Meu dono sem rosto se revela

Um conto erótico de Lady Snow White
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 02/03/2024 23:13:08

Hoje, decidi continuar o relato da primeira noite com meu dono. Se você não leu os dois primeiros contos, pode ser legal dar um passo atrás, mas a escolha é sua, afinal, eu sou uma sub e não estou aqui pra mandar em ninguém. Comecei um perfil novo no instagram, quem quiser me encontrar por lá é @ladysw10. Vamos ao que interessa? Espero que gostem.

Depois do primeiro momento com meu dono, fiquei me sentindo estranha. Cheguei achando que depois daquele primeiro momento as coisas ficariam mais suaves. Mas suave definitivamente não é um bom adjetivo pra nossa relação. Após ouvir a porta fechar, fiquei mais uns instantes na cama me recuperando, depois pedi um lanche leve e fui para o chuveiro, queria estar pronta quando ele chegasse de volta.

Após o banho me perfumei, coloquei um vestido com saia rodada e a cintura bem marcada, arrumei meu cabelo e fiz uma make com delineador e batom vermelho. A cada instante que eu lembrava daquele momento à tarde, eu sentia o corpo todo responder, eu não aguentava mais esperar pelo que viria. Perto das oito da noite, chega uma mensagem: estou no elevador. Como não tinha maiores instruções, coloquei a venda e esperei, sentada na poltrona em frente à cama.

Ele entrou, tocou meu rosto, me levantou, puxando pela cintura para junto do seu corpo e, durante um beijo demorado, ele delicadamente removeu a venda. Ainda de olhos fechados, ouvi o sorriso em sua voz, sentindo os seus lábios ainda tocando de leve nos meus.

_ Você é linda, e, agora, quero que olhe nos meus olhos.

Quando abri, vi os seus olhos escuros tão próximos que eu sentia que não poderia esconder nada dele. Era um homem de pele clara, com barba e cabeça raspada, sua voz, cheiro, sabor e aparência combinavam perfeitamente. Ele exalava domínio e eu simplesmente não seria capaz de dizer não para esse homem.

_ Comprei seu chocolate preferido, mas agora vamos sair.

_ Ué, achei que pediríamos algo aqui no hotel mesmo.

_ Uma delícia dessa merece ser mostrada. Quero ver o que tem por baixo.

_ Agora não. Ele sorriu, porque gosta de ser desafiado.

Quando o Uber chegou, meu dono abriu a porta pra mim e, enquanto dava a volta, o motorista me olhou da cabeça aos pés, se ajeitou no banco nos entregando um cartão. Seguimos para o restaurante e, quando descemos, meu macho fez questão de me dar um beijo na boca bem na frente da porta do carro, enquanto apertava minha bunda fazendo a saia subir.

O ambiente era incrível e nós parecíamos mais um casal muito fofinho. Ele me olhava como se fosse a mulher mais linda do mundo e aproveitamos para conversar um pouco, pois não bastasse ser um homem lindo, ele era muito interessante. Me vi cheia de vontade de fazer muitas perguntas, mas sabia que deveria esperar o momento certo para isso.

Antes da sobremesa fui ao banheiro, e, na volta, passei na frente do garçom que trazia nossos pratos, coloquei a calcinha na mesa bem na frente dele e sentei com um sorriso no canto dos lábios. Ele tirou da mesa para que o doce fosse servido e agradeceu sem tirar os olhos de mim, li seus lábios: cadela! Quando o garçom saiu, provei meu sorvete sem levantar os olhos.

_ Seus minutos de mocinha estão contados. Você acha que não estou percebendo o quanto você está curtindo ser desejada pelos outros? Enfia um dedo na buceta agora e me deixa ver o quanto você está pronta, minha vagabunda.

Obedeci e, naquele momento, a respiração ficou ainda mais ofegante e estendi a mão em direção a ele totalmente pronta. Passou a mão pelo meu rosto, querendo pegar no meu cabelo.

_ Vamos embora, minha vagabunda. Não me faça cometer uma loucura aqui, minha puta.

Na volta, chamamos o mesmo Uber, e, já muito excitada pelo clima do encontro, me permiti relaxar e fui para o colo do dono quando ele me beijou. Suas mãos hábeis chegaram com facilidade à minha buceta molhada e desprotegida, gemi na sua boca e senti sua língua invadindo a minha ainda mais fundo.

O motorista perguntou se queríamos rodar mais pra curtir.

_ Tá querendo show, né?! Vamos direto para o hotel, essa puta aqui é só minha.

Já no hotel, ele trocou algumas palavras com o recepcionista, perguntando sobre a lotação (afinal, no nosso primeiro momento, houve reclamações), mas fomos informados que, no nosso andar e abaixo, tinham ficado apenas três casais.

No elevador, já começaram os amassos, eu não aguentava mais esperar, não me importava com a câmera, eu precisava do meu dono. Ainda no corredor, ele me pressionou contra a parede, ficando entre as minhas pernas enquanto beijava o meu pescoço e deixava meus seios, parcialmente, expostos. Ouvimos um barulho de câmera e notamos que alguém nos observava, ela estava girando em nossa direção.

_ O que você acha de ser a alegria do pessoal do monitoramento, minha vagabunda?

_ Eu sou sua dono, se você gosta de expor sua propriedade, eu obedeço.

_ Está bem treinada, minha puta. Vai ser recompensada por essa obediência.

Destrancou a porta e deu apenas um passo para dentro, abrindo o zíper e

ordenou:

_ Vem, cadela. Mostra pro teu dono o que essa boca sabe fazer.

Sem pensar, me ajoelhei e fui até ele. Confesso que minha vontade era de engolir tudo de uma vez, tamanha vontade que estava, mas me contive, queria fazer tudo certo. Além disso, precisei me adaptar ao tamanho e grossura para conseguir colocar na boca. Comecei lambendo da base até a cabeça daquele pau gostoso, curtindo a sensação de explorar cada veia, cada pedacinho dele. A saliva já pingava no chão quando ele me segurou pelos cabelos empurrando cada vez mais fundo.

Eu já não respondia mais por mim, só existíamos nós dois e todas as sensações daquele momento.

_ Que delicia de boca! Essa minha puta só fica melhor! Para agora, a primeira vez que vou gozar em você quero que seja dentro dessa buceta gostosa. Vou te marcar como minha propriedade definitivamente.

Novamente me puxando pelo cabelo, me jogou na cama e imediatamente senti a pressão entre minhas pernas. Ele sabia que eu precisava de um tempo pra me adaptar e começou devagar, mas eu estava muito molhada e, rapidamente, ele já me comia com força como tantas vezes prometeu fazer. De olhos fechados eu implorei pra gozar e ele se aproximou do meu ouvido cochichando:

_ Não me faça te punir na frente dos nossos amigos, minha vagabunda gostosa.

Senti um frio na barriga quando abri os olhos e vi que havia um casal na entrada do quarto, pareciam muito excitados e isso me enlouqueceu.

_ Goza, vagabunda, goza sentindo o seu dono jorrar dentro de você.

_ AAah, meu dono, eu queroooo! Por favooor!!

Gritei cravando as unhas nos travesseiros, já que eu sabia que não estava autorizada a deixar qualquer marca nele.

_Minha putaaa!!!

_Aaah, dono!! Eu te amooooo.

Senti o corpo amolecendo, exausto, a respiração tentando estabilizar, e ouvi a porta ser trancada. Quando abri os olhos ele já estava no chuveiro. Ele me levou a um nível de excitação tão alto que eu já não sabia se realmente houve alguém nos observando ou não. Tudo com ele parecia mágico, eu não duvidava de mais nada. Senti o lençol molhado embaixo de mim, dentro de alguns minutos ele veio de toalha, me beijou.

_ Deixei o chuveiro ligado para você, vou pedir roupa de cama limpa e na saída seus chocolates te esperam, minha linda.

Era mágico.. desculpe por estar sendo repetitiva mas não tenho palavra melhor para descrever. Eu o amo.

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