O Príncipe e o Plebeu - Capítulo 13: Orgias de Sábado II

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1562 palavras
Data: 20/02/2024 20:42:31

Quando chegou, já havia começado. Logo na sala, um grupo de quatro homens se divertiam com brinquedos sexuais e posições inimagináveis! Resolveu ir para o quarto e Marcelo estava com mais dois homens, na cama, em plena atividade. No outro quarto, três homens estavam ao redor de outro sentado, que os chupava e aguardava levar um banho de esperma. Nada tinha instigado João, até que foi na cozinha pegar uma cerveja. lá encontrou um jovem negro, esguio e muito bonito, que estava bebendo água. Trocaram olhares e João foi em sua direção, abrindo a calça. Fez o jovem abaixar e mamar seu pau. Não sabia se ele estava com o grupo da sala ou em algum dos quartos e nem queria saber, queria gozar. O rapaz anônimo mamou com vontade, enquanto tirava a roupa de JP. O tesão tomou conta dos dois. João o mandou levantar e colocou um preservativo, enquanto o outro se lubrificava.

- Coloca pouco, não gosto de muito lubrificado. - disse João.

- Você é dotado, não estou acostumado a dar, muito menos para pau como o seu.

- Fica tranquilo. Tá com vontade mesmo?

- Um homem como você, cara… claro que quero, mas vai com cuidado. - disse e se virou, apoiando na pia da cozinha.

João passou o pau na bunda do jovem e meteu a cabeça devagar e sentiu a resistência do outro. Mordeu a nuca, alisou os mamilos e foi fazendo ele relaxar e querer mais. O rapaz foi empinando e fazendo entrar mais, até que chegou na metade. João parou e começou a tirar e colocar de novo, sempre até a metade. Isso ia relaxando mais ainda o jovem e dando mais tesão. Em determinado momento o jovem pediu que enfiasse tudo, até o fim, sem dó. Era isso que João queria. Tirou o pau todo e meteu de vez, até os pentelhos encostarem na bunda do rapaz. O rapaz soltou um gemido alto e fez mais resistência, só que JP o segurava e passou a socar mais, tirava quase tudo e metia de novo, com força, depois tirava tudo e alargava o cuzinho do jovem com mais estocadas. Já tinha levantado a perna do rapaz, que estava com o pé em cima da pia, o que dava mais abertura e fazia o pau ir mais fundo.

Foi uma transa intensa, os dois gemiam, um de prazer e o outro de prazer e dor. João sentiu que estava perto de gozar e começou a masturbar o homem. Sentiu a pulsação e ele jogando a cabeça por cima de seu ombro, tendo espasmos enquanto gozava. João tirou a pau de dentro dele e retirou o preservativo. Fez ele se ajoelhar e meteu em sua boca o pau melado, prestes a gozar. Após algumas estocadas e segurando sua cabeça, gozou fartamente.

- Engole, aproveita meu leite quente, bebe tudo! - disse com voz rouca. O rapaz segurou o pau e deu conta dos vários jatos em sua boca, finalizando colocando a língua para fora e apertando o pau de JP para não deixar nenhum pouco de sobra.

- Delícia de porra, cara, delícia de macho que você é… estou arregaçado, nunca me pegaram assim, que tesão!

- Você também... Boca gulosa, é assim que eu gosto! - disse João, se dirigindo ao banheiro. Limpou-se rapidamente e saiu sem falar com o homem e nem com ninguém, seu corpo estava satisfeito!

Enquanto isso, Davi ajudava a mãe. Ela tinha uma festa de criança e precisava levar doces e salgados e a decoração. O rapaz ajudava: colocou doces nas formas, embalou, preparou os painéis e tudo o que podia. Pensou no que João poderia estar fazendo e a saudade apertava. Teve vontade de ligar ou mandar mensagem, mas iria atrapalhar sua “linha de montagem” com a mãe e também queria deixar seu querido mais à vontade.

Na hora de dormir, Davi refletiu muito sobre tudo e percebeu que tinha que ter uma reação melhor, afinal João amava ele e valia a pena. Foi dormir decidido.

No domingo de manhã, Davi chegou na cobertura de João. João estava um pouco abatido, tinha bebido muito quando chegou em casa e dormido mal, arrependido pelo que fez. Quando abriu a porta, abraçou o jovem e o levou para o quarto. Tiraram a roupa se olhando e entenderam que a conversa ficaria para depois.

Nus, na cama, João lembrou de novo do que tinha feito no dia anterior e começou a chorar. Sentou e colocou as mãos no rosto e chorou copiosamente.

- O que houve, João? Sua família está bem? Fala!

- Nada, Davi, é isso, nada aconteceu. Está tudo bem! - soluçava.

- E por que você está assim? Alguma coisa de saúde?

- Não! Você é tão perfeito… inteligente, lindo, ético… e jovem. O que um cara como você faz com um cara como eu?

- Faço amor, eu pratico amor com você, João. Em todos os sentidos. Você encontrou algum ex, foi isso? Aconteceu alguma coisa? O que fez ontem, durante o dia?

- Que ex, você sabe que não! Saí com o Lucas, tivemos uma boa conversa. Tenho achado você distante de mim… eu errei, mas fiz tudo por nós, entende? Se tivesse falado a verdade, você não ia querer ficar comigo… e tem as regras da empresa… - disse João.

- João, estou precisando do seu corpo embaixo do meu agora, depois a gente continua, vamos nos curtir! - disse Davi abraçando o outro sem perceber a culpa que João sentia. Davi precisava matar a saudade e estava disposto a superar.

Começaram pelo quarto e foram para vários ambientes da cobertura. Fizeram sexo na sala, no terraço e na piscina. Tomaram sol juntos, nus e transaram de novo. João se divertia, abriu champagne e bebeu tanto na taça quanto no corpo do namorado. Era o cenário perfeito para dois homens apaixonados se amarem. Aproveitaram a sauna, onde tiveram o orgasmo mais intenso do dia. Depois, relaxaram mais um pouco na piscina.

Davi e João fizeram amor por todo o dia. Depois, foram tomar um banho e se preparar para uma refeição, mais uma vez se amaram na banheira de hidromassagem de João. O quarto era um apartamento dentro da cobertura, com uma suíte grande e ante-sala. Tudo de bom gosto.

João ligou para um restaurante e fez o pedido. Davi, apesar de estar adorando, não se sentia muito à vontade. Depois do almoço voltaram a conversar:

- Eu entendi, tem as regras da empresa e não sabemos o que fazer. Mas, uma hora alguém vai ver a gente junto em algum lugar! E quando sua mãe vier ao Brasil? Aqui é a casa dela também! É meio complicado… - disse Davi.

- Tem jeito para tudo, Davi… a agência que ia te contratar vai acabar te fazendo uma proposta muito vantajosa, é assim que funciona, e você vai acabar aceitando, seu passe agora está mais alto. - falou João.

- João, eu estou realizado no meu trabalho e a Mariana me dá total liberdade. Estou encantado com a publicidade, mas também com o funcionamento da empresa, a moda em si, as produções… a Anaya é genial, a gente troca muito com o escritório de lá e, sabe, não posso abrir mão disso. Vai entrar uma campanha e, em poucos meses, o desfile da Europa. Vou participar de tudo, até da seleção de modelos! Imaginou isso? A gente vai ter que dar um jeito, as regras podem ser mudadas!

- Não sei como minha mãe vai lidar com isso, nunca assumi ninguém para ela, ainda mais um membro da publicidade!

- Sua mãe não sabe de você? - perguntou Davi.

- Sabe, sim. Daí um dos motivos de não haver envolvimentos…

- Aposto que namorou um modelo, né?

- Sim, acabei me envolvendo com um modelo exclusivo. Eu era jovem. Deu muito trabalho para a equipe, o cara passou a abusar, enfim… quase foi um escândalo, poderia ter posto em risco a credibilidade da marca, entendeu? Deixa comigo, nós vamos dar um jeito. Falando nisso, sua mãe, ela sabe de você?

- Não sei. Depois que terminei com a Bel, passei a falar muito de você e agora ela passou a perguntar por você. Ela pensa que você apenas trabalha lá… ela disse que queria te conhecer… acho que desconfia… vamos ver como fica. E se sua mãe aparecer aqui?

- De surpresa? Nunca! Relaxa. E a cobertura é tão grande que até ela chegar aqui…

- Por que a gente não fica em Copacabana mesmo? É tão bom lá, a gente começou lá, né!

- É sério, Davi? A piscina, o deck, a vista… a gente fez amor em um cenário que qualquer um gostaria de fazer… você trocaria isso tudo por um apartamentinho de cem metros quadrados em Copacabana? Jura? - disse João Paulo rindo.

Davi não gostou do jeito de João. Lembrou que sua casa deveria valer pelo menos vinte vezes menos e ainda era metade daquele “apartamentinho” que João tinha desprezado. Percebeu o quanto João agia diferente por estar em seu habitat natural e se perguntou se ia se acostumar. João continuava rindo e falando algumas besteiras que o chatearam. Davi se levantou.

- Vou nessa, amanhã eu tenho que chegar mais cedo, a carga horária aumentou, né, agora não sou mais estagiário! - disse tentando sorrir para disfarçar.

- Mas daqui você vai a pé! Vamos dormir no terraço, o céu é só nosso!

- Dá não João, e deixa que eu pego um carro de aplicativo, não precisa me levar. E saiu.

João ficou com raiva e sem entender.

CONTINUA

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