Patinha do moleque

Um conto erótico de Peti
Categoria: Gay
Contém 836 palavras
Data: 20/02/2024 18:34:01
Assuntos: Gay

Não havia mais o que fazer. Nem desculpas a dar. Pedi a ela 15 minutos para tomar um banho e me vestir. E depois eu contaria tudo. Saí do banho, fomos para o quarto e eu contei detalhadamente tudo pra ela. Desde a primeira transa na chácara até a chantagem com o vídeo e tudo que havia acontecido desde então. O que ele fazia comigo, a maneira como abusava de mim, me humilhava, me escravizava, me fazia de puta. Ela quis detalhes das maneiras como ele me comia, como ele me batia, das vezes em que ele encheu minha boca e meu cu de porra. E por fim, a pergunta fatídica. Ela queria saber se eu gostava, se eu gozava. Não menti. Disse que sim, que adorava o que ele fazia comigo. Vi umas lágrimas escorrerem dos olhos dela. Então ela perguntou se eu estava apaixonado por ele e eu disse que não. Que era só tesão, muito tesao. Então ela decidiu que iríamos até a casa da amiga para contar para ela é confrontar o Léo. Dizer a ele que a chantagem acabou.

Entramos no carro e fomos. A mulher nos recebeu com surpresa devido ao improviso e o horário, mas foi muito gentil, como sempre. Pedimos para que ela chamasse o filho e então ele veio, com olhos arregalados, meio surpreso. Minha mulher então começou a contar de maneira serena tudo que estava acontecendo. A amiga ouviu tudo com cara de espanto, me encarando com uma certa raiva enquanto o garoto fazia cara de debochado. Quando minha esposa terminou a mulher estava indignada e dizia que eu era um tirado que o filho havia sido induzido, que iria me denunciar. Então o garoto começou a rir e dizer que não era nada disso. Que a mãe dele é minha esposa eram inocentes. Que ele estava no comando e que eu era a putinha dele. E que eu adorava. Olhou bem nos olhos da minha esposa e disse: Eu transformei seu marido num viado e ele ficou muuuiiito viado. Você nem faz ideia de como ele fica quando eu tô comendo o cu dele. Parece uma cadeia no cio. Minha esposa espantada respondeu. Tá certo, ele já me contou os detalhes. Mas essa safadeza acaba aqui. Já sabemos de tudo, não existe mais chantagem. A mãe então disse: Isso mesmo, vamos encerrar essa história. O garoto então deu uma gargalhada e disse que não. Ele ainda tinha o vídeo e que se a nossa história acabasse, a cidade toda saberia. E disse para minha esposa que ela poderia até me deixar, mas todos saberiam que ela perdeu o marido viado para um garoto. Então eu perguntei o que ele queria então e ele disse que queria que eu continuasse a ser a puta dele. Não haveria negociação. E disse que queria me comer naquela hora. Minha esposa então disse que era melhor eu ir. Ele me pegou pela mão e fomos para o quarto. Só ouvi a mãe dizer que, de uma certa forma estava aliviada, pois sempre achou que o filho era gay, mas que na verdade era bem macho. E que o viado era eu. Fomos para o quarto, tiramos a roupa e ele me mandou ficar de quatro. Deixou a porta do quarto aberta, pegou uma régua de madeira e começou a bater com força na minha banda. Comecei a chorar de dor e ele então veio por trás de mim e socou de uma vez os 24 cms de pica no meu cu que já era muito arrombado. Gemi, gritei de tesao e então ele encheu meu cu de porta mais uma vez. Depois me virou e fez eu chuparve limiarvtoda pirea do oau dele. Obedeci. E quando olhei, minha esposace a amiga estavam na porta olhando tudo. Fiquei constrangido, mas o semblante delas parecia mais de tesao do que de frustração. Disse que ia me lavar pra irmos embora, mas minha esposa disse que não. Que eu iria pra casa com o cu esporreado e iria dormir com o cu esporreado. No outro dia, sem muito o que dizer, tomei um banho, tomamos café da manhã e fui trabalhar. A noite em casa, por volta das 9 horas toca o interfone. Minha esposa atende e vai abrir a porta. De repente, olho e vejo dois homens negros fortes, enormes, entrando na sala e então minha esposa aponta para mim e diz aos dois machos: olhem sua patinha aí. O quarto é lá em cima. Divirtam- se! Então ela me diz que pegou uma cópia do video com o Léo e me obriga a subir com os dois para o quarto onde começa um festival abuso sexual para cima de mim onde até vítima de dupla penetracão eu fui. Depois de umas 2 horas os machos vão embora e eu fico lá na cama largado, estuprado e completamente arregaçado. Ela entra no quarto, dá um sorriso e diz: Gosta de ser pura? Então agora vai aprender a ser puta de verdade

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Violência não é sadio. Jamais devemos aceitar.

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