Tramando em segredo para ela me trair (4)

Categoria: Heterossexual
Contém 2965 palavras
Data: 20/02/2024 17:20:15
Última revisão: 20/02/2024 17:52:43

Parte 4.

Naquela noite, depois de jantarmos e lavarmos a louça juntos, eu chamei a Marciana para ver o noticiário da TV na nossa sala. Ela havia tomado banho e usava apenas uma camisona branca, larga, sobre o corpo. Eu estava de calção, como gosto de ficar, e com uma camiseta, pois a Marciana não gosta que nos sentemos no sofá ou nas poltronas, sem roupa, “para não ensebar”, ela diz.

Quando o noticiário ficou meio repetitivo, sem novidades aparentes, eu perguntei a ela se tínhamos tudo para o churrasquinho. Ela confirmou, explicando que havia descongelado uma peça de carne que depois iria picar para fazer os espetinhos, e tinha asinhas de frango. Tínhamos linguiça para fazer na grelha, tinha farofa, e iria fazer o vinagrete na manhã seguinte. Só faltava comprar o pão.

Eu não perdi a oportunidade e provoquei:

— Pão e o Mandiocão eu peço para o Sady trazer?

Marciana deu risada, depois respondeu:

— Você não tem conserto. Mente safada. Sempre de sacanagem.

Eu estava gostando de provocar, e queria trazer aquele assunto de volta. Respondi:

— Você gosta, não gosta?

Marciana, mais descontraída, respondeu perguntando:

— Do pão, do mandiocão, ou da sacanagem?

Eu devolvi, sorrindo:

— Que gosta eu sei, mas, de qual gosta mais? Da sacanagem com o mandiocão do Sady ou do coitadinho inocente do pão, que você também adora e come tudo.

A conversa era em tom de brincadeira. Minha esposa, estava bem mais solta, e respondeu:

— Mas eu ainda não conheço, só provei mesmo o pão.

Eu dei uma sonora gargalhada, e respondi:

— Agora, dessa vez, já sabendo do risco, você aposta uma coisa que sabe que vai ganhar, e obriga a ele apresentar o mandiocão. Ficam elas por elas.

Marciana, de repente, parou de rir, e me olhou intrigada:

— Você não acha ruim? E se ele mostrar?

Eu continuei dando risada, e respondi:

— Vou achar é engraçado, você, sem saber se fica com o pão ou com o mandiocão.

Marciana riu também, e respondeu:

— Ah, o pão, eu como, já o mandiocão....

Ela não terminou a frase. Nós dois caímos na gargalhada com aquela zoeira. Mas eu fiquei sério e perguntei:

— Fala sério, tem vontade de provar?

Percebi uma ligeira mudança no semblante da minha esposa. Ela ia tentar ficar na base da gozação, como estávamos, mas, de súbito, mudou e perguntou:

— Você pergunta porque quer me ouvir dizer o que eu sinto de verdade, ou porque quer ouvir o que prefere?

— Como assim? Não entendi. – eu disse na hora.

— Você prefere me ouvir dizer que tenho vontade? Ou quer ouvir o que eu sinto de verdade? – Marciana movia as pedras no tabuleiro com estratégia.

Eu saquei que ela queria me colocar numa sinuca, e tratei de escapar da armadilha, do melhor jeito:

— Não sei o que você prefere. Prefiro ouvir o que você sente de verdade. Gosto sempre de saber a verdade.

Marciana não estava mais brincando. Fiquei impressionado como ela havia mudado em segundos. Ela era inteligente, e habituada a negociar, muito hábil.

— E se o que eu sinto for a resposta de que tenho vontade?

Eu não ia fugir de encarar o que fosse. Queria que ela assumisse o que desejava:

— Já que está falando sério, e não está brincando, se tiver vontade, diga. Assuma a sua vontade.

Marciana sabia negociar:

— Verdade por verdade, vai me contar o que sente de verdade, depois de ouvir?

Eu fiz que sim, estávamos lado a lado no sofá, e dei um beijo nela:

— Eu sempre prefiro a verdade.

— Eu também. Então, me diz. Você tem fantasia de me ver com outro? Ou melhor, com o Sady? – Marciana foi direta. Ela era mesmo muito boa no jogo.

Eu nunca esperei que ela me perguntasse aquilo. Ficava numa posição difícil de negar. Tratei de pensar na melhor forma de responder, sem faltar com a verdade.

— Senti que você tem vontade. Senão você não o provocava. Sinto que é, talvez, uma fantasia sua. E pensei que se você tem vontade, eu tenho que ser parceiro seu, até nisso.

Percebi na hora, que ela também não esperava a minha postura. Achava que eu iria desviar. Suspirou fundo, olhou para o chão, refletiu. A conversa que começou numa brincadeira, estava desembocando num momento muito crucial. Depois de alguns segundos, ela me encarou, e resolveu falar:

— O que me preocupa são duas coisas. Como você vai encarar isso?

Em vez de responder, eu constatei:

— Bem, de certa forma, você já me respondeu. Mas, você disse que são duas coisas? E qual a segunda?

Marciana falou com uma voz muito baixa, quase que somente para ela mesma:

— Quais as consequências disso, depois?

Eu não podia demonstrar nenhum tipo de fragilidade ou insegurança naquela hora, mesmo que por dentro, estivesse muito tenso. Pequei no queixo dela e puxei para que olhasse em meus olhos. Então falei:

— Não tem como saber, antes. Para avaliar o que vem depois, tem que passar pela experiência. E não adianta evitar, se tem vontade de saber, tem que experimentar.

Marciana me olhava admirada, quase incrédula. Ela buscava o que dizer, mas parecia meio perdida. Eu resolvi ir muito mais fundo:

— Ma, não tenha medo. Eu amo você, e não vou mudar nada só porque você decidiu provar uma nova experiência. Você só vai saber depois que tiver vivido isso.

Marciana mudou o rumo da conversa:

— Você já sabia disso? Tem horas que parece que esteve sempre empurrando tudo para que eu enfrentasse essa coisa...

Fui sincero:

— Eu intuía, talvez porque a conheço muito. E comecei a entender que o único jeito de ajudar a nós dois é ajudando você a perder o medo, se soltar, e assumir o que deseja.

Marciana, num rompante, me abraçou e me beijou com muito desejo. Ficamos nos beijando por um longo tempo, a ponto de nosso corpo todo despertar para o desejo. Ela veio no meu ouvido e confessou:

— Eu sempre senti um desejo, proibido. Gosto de me sentir desejada, mas nesse caso, era muito mais forte. Meu corpo vibrava sempre que sentia o interesse dele.

Minha esposa, parecia disposta a se abrir de vez. Fiquei calado, esperando. Ela continuou:

— Eu me irritava é com a petulância e a arrogância dele, achando que eu iria ceder facilmente aos seus propósitos. Não sou fácil e nem vulgar. Ele sempre se insinuando. Era até meio abusado. Não sou desfrutável. No fundo, eu me irritava porque eu desejava, secretamente, ceder. Me sentia sempre atraída. Um tesão interno que não sei explicar. É coisa de pele. Ao mesmo tempo, amo você de paixão, tenho muito tesão de fazer amor com você, meu marido, meu parceiro para sempre. Então, sentir o que eu sentia pelo Sady, era uma afronta a esse meu amor por você. E esse sentimento de revolta, só acabou, quando você me ajudou a ver que o Sady estava apenas obedecendo aos impulsos do desejo, e percebendo que eu também o desejava e me fechava. Foi você que me abriu o horizonte, e me permitiu ver tudo de forma diferente. Mudei e ele mudou também. Conheci o lado dele além daquela casca de macho pegador barato. Passei a sentir uma grande simpatia pelo Sady, um homem inteligente, atraente, sensual, e de certa forma, carente. Realmente, gosto do tesão que ele sempre demonstrou por mim, e que desperta em mim um grande desejo equivalente. Me sinto muito excitada quando vejo que ele me deseja. Mas isso, não é maior do que eu sinto por você, meu marido, meu parceiro. Só que ao ver que a sua cumplicidade, que me entende, percebeu que eu tinha desejo nele, e permitiu que eu assumisse isso, chegando ao ponto de me deixar livre para fazer o que quiser, me bate um medo enorme de machucar você, de estragar a nossa relação, de fazer você perder o encanto que sente por mim.

Eu estava com o coração na boca, tamanha a emoção. Marciana, naquele instante, parecia, ainda mais do que antes, ser a mulher mais bela, mais encantadora, e mais sexy do mundo. Me despertava uma paixão avassaladora, mas, em contrapartida, sentia um tesão enorme por perceber que ela estava admitindo o seu desejo enorme pelo chefe. Talvez, encantada pelo desejo que ele demonstrava ter. Podia ser que essa atração dela, perdurasse, e podia se dissipar, depois que ela experimentasse e matasse a curiosidade de ambos. Eu tinha que ser forte, e manter o meu aval para o que estava prestes a acontecer. Falei:

— Ma, não tenha medo. Não se apavore. Seja natural, deixe as coisas seguirem. A vida nos guia e nos ensina. Eu sempre vou amar você.

Marciana havia evoluído muito em poucos minutos. Madura e segura de si, perguntou:

— Mesmo se eu resolver dar para o Sady? Você vai continuar me amando?

Para responder aquilo, eu teria que passar pela experiência. Então falei:

— Ma, meu amor, eu acho que nada vai abalar o que eu sinto por você. Mas, só a vida e o tempo sabem as respostas. Com você eu estou disposto a encarar tudo.

Naquele ponto, eu estava admitindo que aceitava que ela desse para o chefe, e meu pau estava duro, empinado, formando um grande volume no meu short. Ela reparou. Também estava com a respiração ofegante, emocionada de ter aquela conversa tão franca comigo. Ela perguntou:

— Você sente tesão, não é? Fica excitado com a ideia?

Eu já não queria negar mais nada. Mas também, não queria fazer com que as coisas perdessem a naturalidade. Falei:

— Sinto tesão de ver você com tesão. Essa é a verdade. Não acho que se deve forçar nada. Sempre acho que o melhor é deixar fluir. Mas, por favor, não me engane, nem me esconda nada.

Marciana me beijou. Ficou me olhando dentro dos olhos, por um minuto, em silêncio, então, tomando coragem, disse bem baixinho:

— Eu jamais aceitaria trair você. Sempre fui refratária a essa possibilidade. Mas, se você permitir, se me deixar provar, eu vou experimentar. Acha que você consegue aguentar?

Tomado por um tesão alucinado, eu beijei sua boca, com muita volúpia, depois sussurrei:

— Não vou aguentar, vou ter um treco de tanto tesão! Só de falar sobre isso, e admitir, já estou com febre.

Marciana respondeu:

— Não sei. Não conte com nada antes da hora. Eu mesma não sei como agir, nem sei se consigo.

Nossos beijos passaram a ocupar nossas bocas, nossas palavras foram trocadas por gemidos e suspiros, nossas mãos se ocuparam de carícias em nossos corpos, e tivemos ali mesmo, na sala uma foda maravilhosa, demorada, que começou com uma chupada minha em sua boceta, com ela recostada e de pernas erguidas no sofá. A seguir, quando ela gozou a primeira vez com as minhas chupadas, a lubrificação de sua xoxota escorria farta. E eu me lambuzava naquela melação deliciosa. O cheiro da boceta me ensandecia, e eu não parava de imaginar o Sady cheirando e lambendo a xoxota da minha esposa. Aquilo redobrava meu tesão.

Foi ela mesma que pediu:

— Vem, me fode gostoso! Estou tarada.

Não aguentei e perguntei:

— Tarada também para dar para o Sady?

Marciana gemeu mais alto, e exclamou:

— Ahhhh, safado, é você que me deixa mais tarada! Eu sei que está louco para que eu dê para ele. Está cheio de tesão com isso!

Não consegui me esconder, minha garganta estava travada de emoção, e eu passei e meter nela, deitada no sofá, de pernas erguidas e separadas, e eu no meio, fodendo com uma fúria incrível. Marciana não demorou nem mais um minuto para ter um gozo muito forte, esguichando um squirt farto, que escorreu pelo sofá de couro e para o chão da sala. Eu continuei bombando e também gozei como alucinado, chamando-a de minha safada, sacana e gostosa.

Depois daquele êxtase incrível, ficamos abraçados ali mesmo, por uns três minutos esperando a respiração voltar ao normal. Então, eu me levantei e pegando em sua mão, fomos para o nosso quarto. Na nossa cama, voltamos a nos provocar, nos chupar mutuamente, num 69 delicioso, e finalmente, ela cavalgou a minha rola, como gosta, rebolando e ordenhando meu cacete por uns sete minutos seguidos, até me extrair um outro gozo incrível, que se misturou ao dela, ao mesmo tempo. Depois, nem sei quem foi que apagou primeiro. Só sei que ao acordar, pela manhã, a Marciana já havia se levantado.

Tomei uma ducha matinal, e depois de escovar os dentes, fui procurá-la. Marciana estava somente de camisão, na cozinha, atarefada, arrumando coisas para o churrasco. E reparei que ela havia preparado sobre a mesa, o café-da-manhã, com torradas, manteiga, ovos mexidos, frutas picadas, queijo fresco e café que exalava um perfume ótimo. Fui dar um beijo em sua nuca, e ela gemeu:

— Ahhh, assim me arrepia inteira!

Eu disse:

— Está animada hein? Acordou cedo no dia que pode dormir até tarde!

Ela se virou de frente e disse:

— Verdade, amor. Estou ansiosa, tensa, um pouco nervosa. Não sei mais de nada

— Relaxa, amor. Não fique assim. Primeiro, tente agir como se tudo estivesse como antes, e tente zerar suas emoções. Não perca a naturalidade. Afinal, o Sady não sabe de nada. Nem imagina que eu sei o que falamos ontem.

Marciana me olhava meio pensativa. Eu perguntei:

— O que se passa? Está lembrando de algo que eu não sei?

Marciana então, colocou um dedo na frente dos lábios, como se me pedisse silêncio, fez cara de intrigada, e depois de uns segundos falou:

— Não sei não amor. Agora, me lembrando de algumas coisas que ele me disse, nos dias em que me deu carona, começo a ligar os pontos.

Eu estava curioso. Será que ele havia vazado algo? Pedi:

— Vai, então conta logo.

Ela falou:

— No primeiro dia em que ele me deixou na academia, ele me disse:

“Essa dedicação toda ao físico, é para satisfazer o próprio ego, ou para impressionar aos que a admiram? ” – eu respondi que aos dois, não estavam separados. E ficou por isso. Mas no outro dia, no meio do assunto de treinar com muita regularidade, como eu faço, ele disse outra coisa: “O maior fã do seu poder de atração e sedução, é o seu marido. Ele simplesmente delira quando a vê tão atraente. Gosta de saber que todos a desejam. ” – Na hora em que ele me falou pareceu apenas um comentário natural, que eu concordei. Mas, depois, agora, pensando melhor, ele estava me sondando, discretamente, para saber se você aceitava que eu fosse assediada, cantada, e talvez até aceitasse um caso por fora. E eu perguntei se ele não sentia o mesmo com a ex-esposa, ao que ele respondeu: “A maioria dos homens de fato sentem orgulho quando sua mulher atrai a atenção e o desejo, mas somente os inseguros e temerosos de perder, ficam revoltados. Eu não tinha insegurança, mas, mesmo assim, descobri que fui feito de corno. E traição é muito feio. Se ela me pedisse para experimentar sexo com outro, talvez eu deixasse. Mas fazer escondido foi muito traiçoeiro. Hoje já perdoei, mas na altura fiquei revoltado. Acho que o seu marido teria a mesma reação. Pensamos muito parecido.” – Na hora eu até concordei. Não pensei no que poderia estar implícito naquela conversa. Por fim, ontem ele falou uma coisa que hoje que fez sentido. Ele me disse: “Você se reprime e se policia demais, deveria ser mais descontraída. Percebo que você deseja ser mais solta, mais liberal, e não se permite. E se depender do marido, ele sempre dará apoio.” – Concordei com ele, pois é verdade, e ele nem foi muito específico. Mas hoje, depois do que nós falamos, acho que ele, mesmo tendo mudado seu comportamento, sempre esteve marcando presença e à espera de uma abertura minha. Ao me lembrar isso, fiquei nervosa. Ele espera a todo momento a hora em que eu vou ceder. Ele já sabe que eu também quero.

Ouvir aquela declaração dela, me deixou de pau duro na hora. Ela reparou, mas não falou nada. Eu que falei com ela, dando um beijo na testa:

— Seja você, tenha o controle, não perca o foco, não tenha medo, e conte comigo. Não se preocupe. Vai ser quando tiver que ser. Relaxa amor.

Logo que eu falei aquilo, saí dali, pois meu pau latejava. Fui no banheiro, e fiquei pensando: “Porra, que loucura, o corno dando força para a esposa dar para o chefe dela, morrendo de tesão com isso, e ela percebeu! Onde isso vai dar?”

Depois, do café, eu fui lá em baixo, preparar a churrasqueira, deixar o carvão pronto. Lavei a bancada, limpei tudo, e voltei. As coisas do churrasco já estavam todas arrumadas sobre a bancada da cozinha, nas caixas térmicas.

Fui procurar a Marciana e ela estava debaixo do chuveiro, de costas para a entrada. Eu perguntei o que estava fazendo, e ela disse:

— Estou dando um retoque na minha depilação. Vou usar um biquíni novo.

Nossa, ouvir aquilo me arrepiou totalmente. Eu disse:

— Que delícia! Vou morrer de curiosidade. Louco para ver isso.

Ela sorriu e nada disse. Eu saí do banheiro, e me lembrei de mandar uma mensagem para o Sady, para que trouxesse pão e mandioca para o nosso churrasco.

Ele teclou de volta:

“A Marciana me mandou mensagem pedindo isso, de comprar pão, faz pouco tempo. E disse para não esquecer a mandioca.”

Eu dei risada sozinho. A competência de profissional organizada dela se fundia com a vontade safada dela de dar para ele, louca para se entregar. Entender aquilo estava me deixando tarado o tempo todo. Mas nada disse a ele. Apenas respondi:

“A partir das onze horas, pode vir. Já está tudo pronto!

Ele apenas colocou um emoji da mãozinha com sinal de positivo.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Muito excitante, cria uma boa expectativa a cada parte do conto. Mas os comentários do marido parecem mais de um amigo viado do que de um marido que gosta de viver aventuras liberais com a esposa.

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Se o marido é o maior interessado, ele responde como acha que pode ajudar a alcançar os seus objetivos. Não vi as respostas dele do jeito que você viu. Mas talvez, você entenda mais de viado do que eu. Vai saber?

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O suspense vai crescendo, o que mostra suas qualidades como roteirista. E nós aqui, suando para ver se a trepada vai sair ou não. Quem já passou por isso sabe que, às vezes, parece que vai dar tudo certo, e na hora "H" o cara broxa ou a mulher dele descobre e acaba com a festa, hehe.

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Conto com seqiencia viciante a evolucao dos personagens e fantastica.

Aguardo com ansiedade proximos capitulos

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Conto viciante, aguardando o próximo !!!

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Conto do Leon é o melhor do site bixo. Não tem melhor, odeio conto com choradeira, tô aqui pra ler e gozar gostoso.

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Eu agradeço. Não estou aqui para criar novelas. Tem quem goste. Eu falo sobre casais liberais que se divertem, se entregam ao prazer, sem muita crise e sem medo de serem felizes, pois a vida é curta e passageira. No céu o no inferno, ninguém garante que vai ter tanta opção de prazer como por aqui.

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Eu pensava que a Márciana só estava se interessando pelo Sady por causa das dicas que o Marido dela deu,mas agora que ela revelou tudo,esse churrasco vai ser a última coisa que ela e o Sady vão aproveitar kkk. E agora vamos ver o que vai vir ,fortes emoções para o Mailson

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Sinceramente, acho que você nem deveria ler a continuação. Como pode dizer algo como isto? "esse churrasco vai ser a última coisa que ela e o Sady vão aproveitar" - quer dizer que você já sabe o que eu vou escrever? Então, nem leia para não se decepcionar.

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Você não sabe o que é uma brincadeira? Meu comentário não foi desrespeitoso com você ou com a história . E muito me admira um cara experiente que nem você não perceber isso ! Eu não sei e nem tenho como advinhar o que vai acontecer no próximo capítulo, então eu apenas comentei isso pois a personagem diz que agora as coisas faz sentido "Agora, me lembrando de algumas coisas que ele me disse, nos dias em que me deu carona, começo a ligar os pontos." Então a partir dessa declaração eu quis dizer que agora ela vai "apareciar" mais a visita do Sady pois até então ela não fez isso,e o Mailson conversou com ela depois que ela perdeu a aposta para que ela se solte mais pois percebe que tudo que aconteceu foi pq ela quis que acontecesse.

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Você disse A ÚLTIMA COISA QUE ELA E O SADY VÃO APROVEITAR. É isso que me incomodou. Eu respondi em cima disso. Não disse que foi desrespeitoso. Disse, não leia, pois se você já sabe o que virá, não precisa ler. Então vou explicar: Como autor, já disse algumas vezes, que me incomoda demais o leitor dizer o que vai acontecer no conto. Isso me irrita muito, acho que é falta de sensibilidade do leitor, pois acho que interfere na minha linha criativa, como se não houvesse mais interesse de escrever e contar. Um autor se esforça para ser criativo, dar uma vida nova a contos esquecidos, e novos contornos em uma história, e o leitor, em vez de se deliciar com o que ele conta e esperar o que ele vai contar, fica tentando, por ansiedade, dar o serviço do que vai acontecer. Isso é já falei várias vezes que me deixa muito puto! Mas, não fui desrespeitoso também, apenas respondi na mesma moeda. Não sei se é brincadeira, como posso adivinhar?

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Cara você incomodando com isso ? Meu amigo você precisa rever seus conceitos pois desse jeito fica difícil! Se vc for se importar com certas coisas que nós leitores escrevem aqui ,vc vai pirar e vai abandonar esse hobbye. Meu comentário foi em cima do que texto apresenta pois esta claro que a Marciana agora que Mailson conversou com ela ,e ela mesma disse que tudo está claro ,ou seja do interesse do Sady nela,o novo encontro dos 2 vai ser diferente. É a mesma coisa que se você fosse a um 1* encontro com uma garota curtir um filme e de antemão já sabendo que ela está afim de você . E aí vc vai aproveitar mais esse encontro sendo que o filme vai ser algo secundário

.Eu vou te dar um exemplo pessoal. Tem uma garota com quem tenho amizade a um ano aproximadamente,mas até então tinha receio de conversar mais a fundo com ela pois achava que ela tinha algum namorado,mas ao falar com a amiga dela ,soube que não tem ninguém. Falei com ela sobre o meu interesse e ela gostou,só que ainda não deu certo pois ela saiu de um relacionamento complicado.Mas agora ela sabe do meu interesse e isso facilita nossos diálogo. É a mesma coisa do Sady e da Márciana

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Kratos116. Cada um é como é. Você insiste na sua justificativa. Eu já lhe expliquei o que me incomoda. Ponto. Não tem por que estender isso. Fui bem claro. Se gosta do conto, espere a publicação da continuação e por favor, se puder, evite tentar dizer o que vai acontecer. Pode dizer que o conto é óbvio, que o conto não tem mais mistério, suspense, tudo isso é possível. Se você tivesse escrito: "Sabendo de tudo, os três podem tomar as decisões que desejarem, pois já não existe segredos", eu não me incomodaria. Muitas vezes, a forma de comentar muda o sentido do entendimento. Pense nisso. Eu me incomodo com certas coisas. E respondo como recebo. Bola pra frente.

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Mas já te falei e repito, ninguém tem bola de cristal para não escrever o que não te agrada ,basta vc parar de se incomodar e relevar os comentários desde que não seja desrespeitoso

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Krato116, já expliquei e dei três respostas a você. Parece que não entendeu e não gostou. Espero que esteja satisfeito. Não vale a pena prosseguir com esse mimimi. Bola pra frente, já disse.

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Leon, também achei estranha a sua reação em relação ao comentário do Kratos116. Mas vamos em frente.

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Obrigado pela defesa do meu comentário! Ele sabe que acompanho os contos dele e nunca fui deselegante ou desespeitoso nos meus comentários nas histórias dele. Ele sabe também que tem muitos comentários piores que já apareceram em suas histórias.

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Não se trata de ser deselegante. Já expliquei. E eu sempre respondo o que sinto e o que acho, me vejo no direito de responder, no mesmo sentido que recebo o comentário. Será que o leitor também não pode ver como o autor recebe o seu comentário? Oxe? Quanta celeuma por uma troca de ideias.

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Se você não entendeu que meu comentário foi uma brincadeira como nós leitores vamos saber o que agrada ou não o Autor ? Deixa isso para lá ! E não me refiro a meu comentário mas de todos que de alguma forma vier a comentar algo óbvio! Um abraço

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Foto de perfil de Leon

Estava relendo esta troca de comentários aqui, e hoje, mais do que nunca fico admirado como o sujeito insiste em justificar sua atitude. O autor respondeu porque não entendeu nenhuma brincadeira, e não pareceu ser mesmo, depois veio essa justificativa. Não adianta, quando a pessoa não aceita receber uma resposta torta por um comentário mal feito, não há como fazê-la entender que não agradou. Tem hora que eu penso que se eu tivesse apagado o comentário, teria funcionado melhor. Mas, tentei mostrar o que não me agrada, e o cara ainda quer teimar. Sinceramente. Tem leitor que parece pensar que está fazendo favor ao autor. Aí, o pazer de escrever e publicar acaba.

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Madurão, leia a resposta ao Kratos116 e vai entender.

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Foto de perfil de Professora tímida

O Sady vai papar a dona marciana e o corno vai ficar chupando o dedo?

Tem que arrumar alguma cocota para o corno ou é capaz dele querer experimentar a mandioca do Sady comedor de casada

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Foto de perfil de Beto Liberal

Agora sim, os desejos do casal colocado as claras.

Acredito que que pode surgir um sentimento maior que apenas a atração sexual entre o Sady e a Marciana, mas a força e solidez do amor entre a Marciana e o Mailson não deve ser afetado, já que o casal sempre conversa abertamente.

Ansioso para ver o biquíni novo... 😄

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Muito boa sua história! Muito ansioso pelo próximo capítulo!

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Ainda acho que uma linha perigosa de mais que desejo sexual foi ultrapassada.

Claro que tudo está nas mãos do autor. Ele define como cada personagem irá se mover pelo tabuleiro.

Mas não vejo um futuro feliz para o marido.

Talvez, a curto prazo, sim. Mas me parece que algo vai corroer os alicerces desse relacionamento...

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Foto de perfil de Ménage Literário

Agora não tem mais volta, está tudo acertado e preparado. 😲😲

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Agora, depois dessa conversa entre eles, eu até concordo, porque ela me pareceu preocupada demais com as reações e sentimentos do marido, e isso faz toda a diferença para um casal liberal. Isso sim é cumplicidade e amor!

Parabéns, Leon, muito bom.

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Himerus

Sei não Nanda. Ela admitiu que mesmo na fase canalha de Sady já existia uma forte atração "coisa de pele", com sua "transformação" conduzida pelo marido ela se encantou pelo homem e aumentou seu desejo pelo macho. Apesar da aparente cumplicidade na conversa desse capítulo vejo grandes possibilidades da coisa desandar. Ela pode se apaixonar pelo supervisor, o que seria horrível para sua relação com o marido. Pior, se o marido contar que armou tudo ela não vai perdoar, não me parece o tipo de mulher que aceita ser manipulada. Nesse caso acho que ela abandona o marido e o comedor.

Por fim, Sady pode se apaixonar por ela e alegar que desesperado por seu amor aceitou participar da armação do marido. Ele pode mostrar todo o material no whatsapp para provar que a iniciativa foi do marido.

Por fim, são muitas possibilidades, mas reforço o que já disse: manipulação não é uma boa porta de entrada para o mundo liberal.

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Então...

Na verdade, todo encontro num relacionamento liberal é um risco latente, afinal, estamos permitindo que um terceiro participe de nossa intimidade e nosso coração é algo que não dominamos. Sou prova viva disso...

Não sei. São várias as possibilidades, mas essa conversa que eles tiveram foi bastante esclarecedora, até demais eu diria por conta das confissões dela sobre o Sady antes mesmo desse "plano" do marido ser iniciado.

Vamos ver o que o Leon está preparando.

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Foto de perfil de Leon

"— Ahhhh, safado, é você que me deixa mais tarada! Eu sei que está louco para que eu dê para ele. Está cheio de tesão com isso!" - A Marciana sabe, o Sady sabe, o Maílson, sabe que os dois também sabem... E mesmo assim, ainda as coisas estão por serem definidas, pois como ele mesmo disse, só se sabe o que acontece depois de acontecer.

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Foto de perfil de Leon

Não se enganem. Eu fico aqui, preocupado, pois a maioria dos leitores, em vez de se preocuparem com o verdadeiro cerne da história, que é a descoberta da liberdade dentro da relação, pararealizarem suas vontades e desejos, ficam apenas na superficialidade da história, achando a uma relação sólida de anos de parceria com cumplicidade e prazer, seja capaz de se dissolver por uma pequena mudança na relação, tornando-a mais aberta. O povo que lêsó fica na superfície. Poucos vão no âmago da relação deles.

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O conto tá incrível... talento e talento rs ansioso pelo próximo capítulo ... muita tesuda essa história. Parabéns autor

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