Minha namorada é uma putinha

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1050 palavras
Data: 18/02/2024 15:26:34
Última revisão: 29/02/2024 01:53:06

Depois de me chupar, eu e Sophia vamos comer. Ela abre a boca e mostra a minha porra, antes de engolir tudo e ir comer pizza com a boca esporrada. Após comermos tiramos um cochilo e quando acordamos já está de noite. Tomamos banho e eu mando Sophia vestir somente meias 7/8 e cinta-liga, depois colocar sapatos de salto fino.

-- Você está uma putinha perfeita.

-- Você pagaria para me comer?

-- Com certeza. Mas se você puta, você daria de graça para mim?

-- Não, isso ia ser ruim para os negócios -- Ela responde rindo.

-- Que safada -- eu digo pegando ela contra mim e dando um tapa na bunda dela. Depois eu coloco a mão na boceta dela e continuo -- Se você fosse puta, teria que dar para qualquer um que pagasse.

Eu estava masturbando-a, mas vejo que a ideia de ser puta a deixa com mais tesão, Sophia faz cara de puta e gemendo diz: -- Acho que eu teria que fazer isso.

Que piranha. Eu então mando ela vestir um sobretudo só com a lingerie por baixo. Em cima ele cobria os peitões dela, mas ficava bem suspeito de que ela estava sem nada por baixo do casaco.

-- Dá uma volta.

Ela se mexe e o casaco abre um pouco mostrando as meias e a boceta dela de relance. Eu então abro a gaveta de brinquedos eróticos e pego um plug anal.

-- Se inclina e empina a bunda -- Eu mando e Sophia obedece, apoiando as mãos na cama e empinando a bunda.

Eu passo a mão na boceta dela, que já estava toda melada, depois passo o lubrificante no plug e enfio no cu dela. Eu vejo a boceta dela toda carente e resolvo enfiar também o vibrador, deixando-a completamente preenchida. E com isso falo para a gente sair.

Pego o carro e dirijo até uma sex-shop 24h. Entramos na loja e começamos a olhar os produtos, eu aumento a velocidade do vibrador um nível. Acho uma coleira de escrava, de couro com um anel de metal na frente. Eu coloco em Sophia e fica perfeito:

-- Eu sou sua agora -- Ela responda.

Eu pego um par de algemas para completar o conjunto, coloco em Sophia. Depois EU vejo uma cinta de couro que ficaria perfeita com o resto. Pergunto para o vendedor na loja se dava para experimentar a cinta, ele diz que tudo bem. Sophia tira os braços do sobretudo, mas o segura com as mãos para não ficar completamente nua na loja, apesar de que agora era completamente óbvio que ela não estava usando nada por baixo. Eu coloco a cinta nela e fica perfeito, ela ainda dá uma viradinha, tomando cuidado para não ficar completamente pelada, sem tirar nada ela fecha de novo o sobretudo. Eu então vou pagar pelos itens, o vendedor passa o leitor de código de barra na coleira e nas algemas, mas para a cinta eu abro o casado inteiro de Sophia, deixando-a peladinha na frente dele, mostrando tudo, até o vibrador. A imagem é soberba, a cinta a deixa com a cintura ainda mais fina, realçando ainda mais os peitões e os quadris dela.

Eu não deixo ela fechar o sobretudo e ainda aumento o vibrador. Sophia sai da loja mostrando os peitos e a boceta até entrar no carro e ainda no estacionamento eu dou uns amassos nela, o que faz ela gozar.

-- Tira, tira o vibrador, está muito sensível.

Eu o tiro e coloco no porta-luvas e a gente sai, ela ainda com o casaco aberto, toda arreganhada após o gozo. Dirijo um pouco e ao passar por uma rua cheia de casas com muros altos eu tenho uma ideia. Primeiro eu paro o carro e começo a bolinar Sophia. Passa a mão na boceta e chupo os mamilos dela, que já estava novamente excitada. Eu então digo:

—Sai do carro e me espera na rua como se você fosse uma puta barata.

Entusiasmada, Sophia faz o que eu tinha mandado e eu saio com o carro e dou uma volta no quarteirão para fingir ser um cliente pegando uma puta na rua. Quando eu chego de volta, vejo que ela ainda estava com o casaco aberto, mostrando os peitos e a boceta no meio da rua. Eu paro e abro a janela, ela, que tinha incorporado completamente o personagem de puta, chega e se inclina na janela e aperta os peitos.

— E ai tigrão? Está afim de um programa?

— Claro putinha, entra aqui no carro.

Sophia entra, eu então coloco o meu banco para trás e o pau para fora, ela então se inclina e começa a chupar o meu pau. Recebendo o boquete da minha namorada, eu decido que quero foder a boceta dela e mando Sophia sair do carro. Ela obedece. Depois eu abro o porta-malas e mando ela tirar o casaco, colocá-lo la. Quando eu vejo que ela tinha fechado o porta-malas, eu saio do carro e vejo a minha namorada peladinha na rua, sem chance de se vestir de novo. Eu então a pego por trás e e coloco de bruços contra o porta-malas, os peitos prensados contra o metal. Para deixá-la ainda mais exposta, eu puxo os braços dela para trás e os prendo com as algemas. Por fim eu afasto os pés dela com os meus. A bundinha dela empina e o plug no cu brilha para mim. Eu então seguro-lhe a cabeça contra o carro e meto na boceta dela por trás.

Enquanto eu a fodo dessa maneira, dominando-a completamente, a minha namorada diz:

— Eu sou mesmo uma putinha safada, preciso que você me domine, me faça sua.

E com isso eu gozo nela. Mas depois eu não deixo ela colocar de volta o casado ou solto as algemas, Sophia volta para casa no carro, só de meias, cinta-liga, cinta de couro e coleira. E com os braços presos para trás, para ela nem pode cobrir os peitos. Eu até coloco o vibrador de volta, que deslisa fácil na boceta esporrada dela.

Alguns dias depois, quando eu a encontro na faculdade, vejo que Sophia estava com a coleira que eu havia comprado.

— Isso é prova de que eu tenho dono — Ela me diz com o dedo no anel de metal no pescoço e depois me beija.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Experiências
Todas as coisas mais excitantes e incomuns