As férias que nos transformaram - 02 Fidelidade e infidelidade

Um conto erótico de C.R. Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 17/02/2024 17:25:05
Última revisão: 18/02/2024 03:00:19

Quando cheguei ao andar onde trabalho, o meu coração estava a mil, eu não sabia o que ia acontecer e se algo realmente iria acontecer, mas só de pensar, me deixava extremamente angustiado. Eu fui andando em direção a sala de João, que ficava bem afastada da área dos elevadores. Quanto mais me aproximava, mais escutava as risadas da minha esposa, o que me deixava mais apreensivo, pensando que ela realmente estava se deixando levar pelo João. Assim que cheguei a sala, vi que as persianas da porta de vidro estavam recolhidas, o que me fez pensar que provavelmente ele queria se exibir comendo a minha esposa enquanto alguém olhava. Imediatamente pensei na minha cunhada e seu outro amante, ao qual João certamente queria fazer inveja. Voltei dos meus devaneios quando ele começou a conversar com ela, já que agora eu podia ouvir e ver os dois.

– Você está gostando da vista?

– Sim, sim sim, hahaha…

– Você quer beber alguma coisa aqui?

– Me mostra o que você tem aí Joãozinho.

– Hahaha… vem aqui olhar minha princesa.

Minha mulher se levantou e foi até ele, ficando de frente com a parte inferior do armário. Ele abriu e mostrou o que seria algumas bebidas, onde minha esposa foi pegando e olhando uma a uma, para ver qual escolher. Ela deu um pulo com uma garrafa na mão — Essa aqui! Vamos beber essa Joãozinho. — João tomou um belo susto com a reação dela, o que quase me faz gargalhar ali mesmo. Tive que ser forte e quase ter um treco pra aguentar a vontade de rir após aquela cena. Ele se recuperou rápido do susto, tentando manter a postura, o que não foi de grande ajuda, já que Renata percebeu o susto e estava se acabando de rir da cara dele. Pude notar que ele ficou irritado, mas se manteve tolerante, já que seu objetivo final era transar com minha esposa, ele não podia vacilar e estragar tudo. Mesmo podendo acabar com tudo entrando naquela sala, eu resolvi ver até onde minha esposa aguentaria, se ela seria ou não fiel. Pode parecer algo bobo, mas as vezes, em momentos assim, nossas dúvidas vem e deixamos seguir para nos assegurar que estamos certos ou não. Por isso, deixei que João tentasse, mesmo podendo acabar saindo prejudicado dali.

Assim que Renata deu a bebida que escolheu para ele, pude ver um sorriso se formar em seus lábios, um sorriso de vitória que me causou um pequeno calafrio. — Quer dizer que você quer beber absinto? — Disse ele olhando para Renata que se sentou novamente na poltrona do escritório. — Não sei o que é isso! Hahaha… é gostoso? A garrafa é bonita. — Ele caminhou até ela e se sentou no braço da poltrona. — É um

Hapsburg, ele é bem forte. Particularmente eu não gosto muito, mas as mulheres que provaram amaram! Todas ficaram cheias de desejo e Tesão. — Nessa hora vi que se ela tomasse aquilo já era! Ela provavelmente ficaria fora de si o suficiente para que ele fizesse o que queria. Não poderia permitir aquilo, já que não era mais um teste onde ela estava alta e ele tentasse a seduzir. Ele queria deixá-la totalmente perdida, o que eu não deixaria. Foi quando tomei a atitude de entrar na sala e acabar com os planos do João. Mas foi quando ouvi passos vindo em minha direção. No desespero do momento, acabei ficando atrás de uma viga, para evitar ser visto e poder saber quem era que estava vindo. — Aquele otário mal durou cinco minutos e ainda quer falar merda. Que ódio. — Vinha Ana reclamando com uma expressão furiosa em seu rosto. Ela chegou até a porta e acenou pro João, o que me fez dar a volta na viga, já que eu poderia ser visto por ele. Minha visão lá de dentro ficou prejudicada com ela na frente e o cuidado que eu tinha que tomar para não ser pego. João olhou para Ana, o que fez com que ele fosse até a porta. Ele olhou em volta pela porta e apenas a mandou sair dali com uma das mãos, como se estivesse escorraçando um cão de rua, enquanto puxou as persianas com a outra. Ana resmungou baixo e se virou rapidamente, o que não me deu muito tempo de me esconder. Ela percebeu algo de errado e se dirigiu até mim, onde não tive como escapar. Ela me puxou com força pelo braço, achando ser alguém qualquer, falando agressivamente em um tom baixo. — Quem é você? — Ao ver meu rosto, Ana ficou pálida e petrificada, ela não gaguejou ou mesmo tentou algo, ela apenas ficou parada com os olhos esbugalhados e a boca semi aberta. — Bem, acho que pela sua reação você sabe que não pode mentir ou negar nada né?! — Falei pra ela com uma voz calma, tentando esconder meu nervosismo e raiva. — Acho melhor nada acontecer ali dentro ou todos vão saber sobre o caso que você tem não só com o João, mas com aquele outro diretor. — Quando ouviu essas palavras, sua boca realmente ficou aberta, com uma expressão de espanto e desespero. — Calma… calma… não… não tem… não tem caso nenhum! — Olhei no fundo de seus olhos e disse:

– Como não? Não era você com o João na sala lá embaixo? Não eram vocês combinando de meter minha esposa nessa merda toda?

– Eu… não… calma… não faz nada… por favor.

– Acho melhor você ir lá e acabar com aquela merda. Ele quer deixar sua irmã totalmente bêbada e abusar dela. Você sabia disso?

Nesse momento ela olhou pra trás e começou a negar, dizendo não saber de nada, mas também não tomando nenhuma iniciativa de impedir. Eu não queria fazer um escândalo ali, já que era meu trabalho, mas não teria como não fazer para impedir aquilo. Toquei em Ana pelos ombros, tirando ela do meu caminho, quando o elevador abriu e ouvi alguém vindo. No momento em que olhei para trás, minha cunhada me puxou pelo braço, se lançando junto comigo pra dentro de uma sala e fechando a porta. O homem foi até uma mesa, pegou uns papéis e voltou para o elevador. Eu tomei um baita susto com a situação, tinha certeza que era o outro diretor, mas não foi o caso. Quando voltei a pensar melhor, me dei conta de Ana de joelhos em minha frente. Ela já desabotoava minha calça, com o zíper já aberto. Eu fiquei tão surpreso que não tive reação até ela arrastar minha calça e cueca pra baixo, exibindo meu pau. Ela olhou para ele já meia bomba, e então olhou para mim. — Não sabia que você era bem dotado. Que surpresa boa! — Disse sorrindo enquanto segurava meu mastro, o levando em direção à sua boca. Por puro reflexo, segurei sua cabeça com ambas as mãos, impedindo que ela continuasse com aquilo. — Ficou louca? O que pensa que está fazendo? — Ela apenas riu e projetou sua língua para fora, passando a ponta dela na glande, o que me causou um arrepio e uma sensação de prazer instantânea. O que fez ele enrijecer totalmente. — Estou apenas fazendo uma troca justa. — Disse passando a língua novamente na cabeça do meu pau. — Troca justa? — Falei sem saber o que ela queria e querendo fraquejar com aquela língua gostosa me provocando. — Você deixa o João fazer o que quer e eu te dou bem gostoso aqui e agora. O que acha? Pode fazer o que quiser comigo, até mesmo atrás. — me respondeu repetindo o movimento com a língua. Eu a olhei bem, vendo Ana por completo. Naquela sala a sós comigo, a luz banhava sua figura, destacando os tons dourados do seu cabelo loiro e os profundos olhos azuis que pareciam brilhar com uma mistura de desejo e ansiedade. Ajoelhada diante de mim, sua pele branca contrastava com o azul escuro do seu vestido, enquanto seus seios, naquele decote, levemente arqueados pela respiração acelerada, pareciam implorar por minha atenção. Seus lábios carnudos estavam abertos, emanando um convite silencioso enquanto ela me encarava com uma expressão carregada de desejo. Seu rosto jovem exibia uma expressão tão cativante e ansiosa, quase como se me implorasse. Para ela aquilo tinha certa urgência, mas para mim, não era o motivo pelo qual estava ali. Sempre a achei linda, afinal ela realmente era, até mais que minha esposa devo admitir. Naquele momento, mesmo sabendo que não, com aquela mulher maravilhosa se oferecendo pra mim, o desejo falava mais alto. Ela ansiava por uma atitude minha, enquanto eu a observava, não pude evitar. Acabei sendo capturado por cada detalhe de sua beleza e completamente imerso no desejo, esqueci do motivo por estar ali e soltei sua cabeça, deixando Ana deslizar sua língua por toda a extensão do meu membro ereto. Ela o segurou firme, direcionando para dentro de sua boca, me deixando totalmente louco de tanto prazer que aquilo me deu. Minha cunhada chupava com força, de forma bem babada enquanto brincava com a língua em minha glande. Eu suspirava e olhava aquela maravilha de mulher me dando o melhor boquete que já tive. Foi assim que sua irmã veio a minha mente, um pensamento que me fez recobrar minha consciência e tentar sair dali, destrancando e abrindo a porta enquanto Ana ainda me chupava, sendo surpreendida com a minha atitude. Mas a surpresa foi a minha, ao ver minha esposa passar correndo em frente à sala, seguindo para a área dos elevadores. Aquela visão me surpreendeu e me tranquilizou, afinal, João provavelmente falhou em seu plano. Sua irmã não a viu, já que estava totalmente dedicada a me dar prazer, o que me fez voltar novamente minha atenção para ela, em uma atitude egoísta, deixei rolar o que já havíamos começado. Afinal, minha mulher havia escapado daquele canalha e eu já não queria mais sair dali, então fechei a porta, no que Ana a trancou e ficou com a chave pra si. Ela me mamou por alguns minutos, até eu explodir em um orgasmo poderoso, onde gozei bastante em sua boca. Ela engoliu tudo, sem sequer reclamar. Para minha surpresa, eu ainda estava duro, tamanho o tesão que estava, não poderia desperdiçar aquilo, era um acontecimento raro para deixar passar. Peguei ela pelos braços e puxei pra mim, Deixando-a diante de mim, pude apreciar ainda mais sua beleza. Ali estava ela à mercê dos meus desejos mais profundos, seus lábios carnudos, que me tocaram com uma intensidade inigualável, agora estavam tão próximos dos meus, ansiosos por um beijo. Sentindo o calor do seu corpo contra o meu, uma eletricidade indescritível percorrendo minha pele enquanto a envolvia em meus braços. Ela não falava nada, parecia encantada com tudo que acontecia, enquanto lentamente a despia, revelando sua figura esguia e sensual. O vestido caiu ao chão, deixando-a apenas de calcinha, um fio dental preto. Seus seios médios, nus e perfeitos diante de mim, eram um convite caloroso para mim. Ela era uma deusa, com sua pele branca brilhando à luz ambiente, cada curva, cada detalhe do seu corpo era uma obra-prima, e eu estava prestes a me perder naquele momento.

Nossos lábios se chocaram em um beijo voraz, ávidos por explorar cada centímetro um do outro. Minhas mãos percorriam seu corpo até chegar a sua grande e bela bunda, ao qual apalpei com vigor aquelas nádegas maravilhosas enquanto ela gemia entre meus lábios. A conduzi até a mesa da sala sem desgrudar de seus lábios, me livrei da calça no caminho, tirando junto com meus sapatos, enquanto ela ia me despindo com voracidade, como se cada peça de roupa caindo ao chão fosse um convite para o prazer que se seguiria. Seus seios nus eram uma tentação irresistível, implorando para serem tocados e explorados, o que fiz quando os abocanhei com todo desejo que sentia. Ela deu um gemido abafado de prazer, mostrando o quão bom tudo estava sendo, mas tomando cuidado para não sermos pegos. Eu a empurrei contra a mesa, arrancando sua calcinha e me posicionando entre suas pernas, ansioso para provar o sabor daquela beldade. Chupei com vontade, com toda técnica e experiência que tinha naquela área, enquanto Ana soltava gemidos abafados por uma de suas mãos, rebolando em minha boca. Não durou muito para que ela gozasse, mordendo sua mão para não gritar de prazer. Assim que ela gozou, não dei tempo para que se recuperasse ou pensasse em mais nada e com força, apenas a penetrei de uma só vez, fazendo com que ela entrasse em êxtase, gemendo de forma mais alta mas ainda sim contida. Cada movimento era um deleite, cada gemido um sussurro de prazer que ecoava em meus ouvidos enquanto castigava aquela mulher. Eu a penetrava com vigor, sentindo-a se contorcer de êxtase sob mim. Naquele escritório silencioso, éramos apenas duas almas famintas por prazer, entregando-nos um ao outro em um frenesi que nos consumia por completo. Não consegui resistir por muito tempo, tudo era bom demais para parar e não tinha porque ser feito. Gozei dentro dela como uma bomba, enquanto ela fazia o mesmo revirando os olhos e tremendo sob mim. Ofegante, com a respiração totalmente debilitada, me afastei e caí sentado no chão, atordoado com aquela descarga de prazer em meu corpo. Ana parecia ter desmaiado, pois seu corpo relaxou completamente, a deixando totalmente mole e largada em cima da mesa. Ela apenas voltou a si, quando ouviu seu celular vibrando na bolsa que deixou próxima a porta, o que a fez erguer o tronco e me pedir a bolsa, fazendo um gesto com uma das mãos. Eu arrastei a bolsa pela alça, e lancei para ela, que a pegou no ar, se assustando. Ela me olhou com cara feia enquanto pegava o aparelho. Era João, que já havia ligado umas quinze vezes, pelo que Ana comentou. — Oi, o que foi? — Disse ela ao atender o celular. Ele berrava com ela, mas não dava pra ouvir, então me levantei e fui até ela.

– Droga você tá de brincadeira? Cadê você puta?

– Estou resolvendo umas coisas, o que você quer?

– Cala a boca, vem aqui na minha sala agora, antes que eu fique ainda mais irritado!

– Eu não estou no prédio, sai dai aquela hora. E minha irmã?

– Droga, droga, aquela puta. Ela bebeu um pouco do absinto, ficou rindo e pulando, eu a peguei e tentei dar um beijo nela, mas ela simplesmente me empurrou e saiu correndo rindo. Ela deixou as coisas dela aqui, e nem sei onde foi parar aquela desgraçada.

Eu e Ana quase caimos na gargalhada, afinal minha esposa não é do tipo safada quando bebe, mas fica bem doida e perturbada. Isso deveria ser óbvio pra mim, que provavelmente, se ele não deixasse ela realmente bêbada de cair, não conseguiria nada ali. Ana falou que ia voltar para procurar a irmã e desligou. Nós começamos a nos vestir, então curioso perguntei:

– Porque tudo isso?

– Você me ameaçou, eu tinha que me proteger né?!

– Porque está traindo seu marido? E logo com esses dois aí.

– Olha eu fiz merda tá.

– Vai, conta logo.

– Eu fiquei com o Murilo num dia que briguei com o Nando. Não era pra acontecer novamente, mas o Murilo ficou no meu pé e quando eu e o Nando brigamos outra vez eu cedi. Aí não parei mais!

– Que loucura. E o merda do João?

– O João descobriu tudo e quis a parte dele pra não falar nada. Basicamente ele é um otário que me chantageou, essa é a história.

– Que filho da puta! Por isso você fez tudo isso?! Essa "troca justa".

Ela continuou se arrumando e o clima ficou meio tenso, onde não disse mais nada, o que eu julguei melhor não perguntar mais. Assim que terminei de me vestir e me certificar que não estava com marcas, decidi ir procurar minha mulher. Nisso, lembrei que Ana havia fechado a porta, então me virei e sem dizer uma palavra, fui em sua direção para pegar a chave que estava com ela. Ana não entendeu minha aproximação e ficou meio perdida, o que me fez achar graça. Fiquei bem próximo a ele e segurei em sua mão, fazendo ela ficar corada. Foi algo bonito e fofo de se ver, mas tratei de não me deixar levar. Abri sua mão e peguei a chave, o que a fez entender a situação e fazer uma cara triste. Não sei porque exatamente, mas isso fez com que eu pegasse em seu queixo e a fizesse olhar pra mim. Ela novamente ficou envergonhada, mas não tirou os olhos dos meus. Eu então a beijei de forma carinhosa e delicada, me afastando lentamente. Ela ainda estava com os olhos fechados quando saí da sala, olhando na direção da sala de João, vendo se a barra estava limpa. A sala estava aberta, mas aparentemente ele não estava nela. Aproveitei a oportunidade e escapei pelas escadas, me perguntando onde seria que Renata poderia estar. Já no salão, encontrei minha mulher dançando com várias outras pessoas, claramente bêbada. Ao me ver ela gritou por mim e correu em minha direção, dando um pulou em meu colo. Todo mundo foi pego de surpresa, o que fez todos nos olharem, com muitos dando risada e outros com olhar de desaprovação. Rapidamente a peguei no colo e a levei para o carro, me despedindo de todos, com muita vergonha, mas achando graça da situação.

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Foto de perfil de C.R LimaC.R LimaContos: 9Seguidores: 68Seguindo: 2Mensagem Olá a todos, bem vindos ao meu cantinho. Aqui vou contar algumas histórias, que provavelmente não vão ser curtinhas. Dês de já agradeço a todos que curtirem essa pegada e acompanharem minhas obras.

Comentários

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Só um adendo aqui pessoal, a parte três está em análise dês de ontem a noite. Já tentei publicar novam, reedição e até apaguei e tentei novamente, mas nada. Então estou aguardando liberar essa parte para seguir com a história. Muito obrigado a todos.

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Bom,o vestido até agora não influenciou o comportamento da sua esposa,pelo menos até agora esse vestido parecia um personagem. Os acontecimentos da festa foram desencadeando as coisas,inclusive uma foda totalmente inesperada com a cunhada. Aguardando os próximos capítulos. No mais,ninguém condenou sua traição. Se fosse sua mulher quem traisse com seu chefe,ela iria ser a vilã da história. Mas já que foi vc,receba os parabéns da galera.

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Agradeço ao comentário. Léia as próximas partes.

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Mais um corno por aí está para se transformar deixando eu lá bem sexy nas roupas uma hora ou outra não resiste e vai ceder, ou ele muda ou arrisca além de traído vai ser manso.

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Obrigado pelo comentário. Siga lendo as próximas partes para saber se esse sera ou não o destino dele.

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Parece que vamos para algo novo e diferente, isso é muito bom.

O conto começou muito bem, está bem escrito e exitante.

Beijinhos 😘😘😘😘😘😘

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Empenhado em trazer ima boa história para vocês, então siga lendo as próximas partes.

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Muito bom esse capitulo.

Várias reviravoltas na história, e elas são bem vindas, eu que estava

esperando a tipica narrativa de corno clássica, fiquei curioso comnos próximos acontecimentos, e ainda mais surpreso com essa faceta dr louca quando bebe da Renata.

Vamos ao próximo capítulo. Meus Parabéns!

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Muito obrigado pelo comentário. As próximas partes estão portas mas estou tendo um probleminha com a terceira que entrou em análise e até agora não foi publicada. Esperando resolver para dar seguimento a história.

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Interessante essa história e diferente dos demais contos do tema . Agora acho que essa parte dele ter se envolvido com a cunhada não foi boa pois agora que estão quites um esta na mão do outro. E ele não pode fazer nada para impedir a cunhada de ajudar o João a conseguir o que quer.

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Vamos ver no que isso vai dar. Muito obrigado pelo comentário e continue lendo as próximas partes.

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Quando sai a continuação?

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É como falei no comentário que postei aqui, a parte três entrou em análise dês de ontem a noite estou tentando publicar. Como já tentei publicar três vezes p conto, reeditado todos as vezes, eu não sei mais o que fazer. Estou aguardando a administração liberar a parte três pra que eu possa dar continuidade a história.

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Bem diferente.Otimo conto.

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Muito obrigado e continue lendo para saber tudo que vai acontecer.

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