vida de uma cdzinha 17

Um conto erótico de crissmin
Categoria: Gay
Contém 3233 palavras
Data: 15/02/2024 22:20:44
Assuntos: crossdresser, Gay

Na sexta-feira, contei pra minha amiga na escola do meu encontro com Henrique no dia anterior e como ele ficou excitado quando falei sobre ela. Minha amiga, claro, abriu um sorriso safado e me disse que já estava subindo pelas paredes desde que o cunhado fora embora.

Voltei para casa na hora do almoço já naquele tesão e me lembrei na hora que dali a poucas horas iria na oficina do Roberto. Tirei a bicicleta dos fundos, dei uma limpada nela e fiquei lembrando do olhar faminto daquele macho me olhando nos nossos últimos encontros.

Será que era só uma olhada sem pretensões de algo real, será que ele tentaria alguma coisa comigo quando eu fosse lá. Ao mesmo tempo pensava se devia ficar com mais um homem. Já tinha tantos, mas era só lembrar daquele negro parrudo, das pernas grossas, peitoral largo, que me dava um fogo que eu não sabia se ele tentasse algo se eu resistiria.

Além disso, ele tinha uma pinta de homem bom de cama, o que era atestado pelas mulheres que viviam se engalfinhando por ele. Não tinha certeza de nada, por enquanto só pensava em levar a bicicleta e tomar um bom banho antes de ir, caso algo mais ocorresse. Sem contar claro, usar um fiozinho bem bonito.

Pouco antes das 17h fui empurrando a bicicleta por alguns quarteirões em direção a oficina. Ao chegar não tinha mais ninguém de fora. Entrei na oficina chamando por Roberto e logo ele apareceu vindo dos fundos, ainda enxugando a cabeça em uma toalha, já vestido pra ir embora.

- Ahh, você já tá indo. Eu trouxe a bicicleta, posso deixar aqui e depois volto?

- Oi, Sandrinho – ele falou sorrindo. – deixa eu só fechar a porta pra mais ninguém entrar e dou uma olhada nela aqui, parei um pouco pra tomar um banho, exatamente porque você estava vindo mesmo.

Ele pegou a bicicleta, deu uma examinada nela, olhou o tamanho da roda e encheu os pneus para ver qual estava furado. Ele, então, disse que não tinha a câmara ali, mas tinha um amigo que tinha uma oficina de bike e ia pedir ele.

- Tá bom, mas se tiver que comprar me avisa pra eu te passar o dinheiro

- Relaxa, Sandrinho. Essas oficinas assim o que mais tem é câmara de ar sobrando. Deixa ela aqui, que semana que vem te entrego arrumadinha.

- Ahh, obrigado, Beto

- Já falei pode me chamar de Negão., Sandrinho.

- Fico sem jeito – falei corando

- Eu gosto. Adoro, especialmente quando as mulheres me chamam de Negão. – ele me falou olhando com um sorriso safado.

- Voce tem água aqui? Vim empurrando a bicicleta – falei pra fugir daquele olhar dele, que me comia.

- Claro, vamos lá no escritório – ele falou e me conduziu a um quartinho no fundo da oficina. A mobília era simples, mas pra minha surpresa estava bem limpo e organizado. Tinha uma mesa de trabalho, algumas cadeiras, armários, um sofá pequeno de um lado e uma mesinha com café ao lado de um bebedouro.

Abaixei pra beber, tirando meu cabelo do lado do rosto e quando me virei dei de cara com aquele homem me olhando com os olhos brilhando.

- Voce cresceu hein! está com uns coxões, uma bundona.

- Pára com isso, estou nada – falei meio encabulado com a cantada descarada.

- Posso passar a mão? Estou pensando nela a semana toda. – ele falou andando em minha direção e eu fiquei parado na posição.

- Que isso? – falei fingindo surpresa, mas dando um sorriso ao mesmo tempo, que foi como um sinal verde pra ele, que quase colou em mim e passou a mão de leve na minha coxa. – Pára com isso, Negão. Se sua mulher descobre, me bate no meio da rua, já vi acontecer antes.

- Relaxa, Sandrinho. Ela não vai saber e eu adoro uma bunda branquinha – ele falou subindo a mão até minha bunda.

Deixei ele alisar a vontade e senti ele me virando de frente pra parede, as mãos grandes na minha cintura agarraram meu short e foram abaixando ele bem devagar até minhas coxas.

- Uau, que viadinho gostoso você virou, Sandrinho – Beto falou enquanto descobria minha bunda – e de calcinha ainda por cima, assim você mata o Negão – ele falou alisando minha bunda de leve e me virei na hora aparentando indignação para olha´-lo de frente.

- Não fala assim, eu não sou viado – falei com expressão séria e ele me olhou confuso, sem saber se tinha agido mal ou se se retratava – sou femeazinha de macho, menina – falei abrindo um sorriso e ele sorriu junto entrando no jogo.

- é claro que é, boneca – Beto falou e levou a mão até minha regata, arrumando ela tipo um top bem afeminado – Prontinho, tá uma verdadeira menina...mas me conta – ele falou e puxou meu corpo colado no dele, eu já sentindo o volume do pau dele na calça - já foi mulherzinha de Negão?

- Não

- Não sabe o que tá perdendo, não tem combinação melhor do que um pau de chocolate e uma cucetinha rosada – ele falou aquilo com o rosto no meu pescoço, sentia o hálito quente dele e me arrepiei toda – Quer ser mulherzinha de Negão, quer? – ele falou no meu ouvido e sugou minha orelha

- Aii, Negão, quero – falei já me tremendo toda, impressionada com o poder de atração daquele homem.

Na mesma hora ele me levantou sem esforço no seu colo, enquanto eu desvencilhava do meu shortinho e passava minhas pernas em volta da sua cintura. sem pensar muito, de olhos fechados, beijei aquele macho.

Senti ele caminhando comigo no colo e se deitando por cima de mim no sofá. Ele beijava com vontade minha boca e deslizava a língua pelo meu pescoço até orelha, enquanto eu gemia já de tesão.

- Que cheiro gostoso, branquinha, perfume de mulher essa pele.

- O seu cheiro tbm, uma delícia – falei sentindo um cheiro delicioso realmente da pele dele.

Depois de um bom amasso, ele levantou ficando com um joelho no sofá e pé no chão e tirou a camisa, revelando aquele peitoral peludo e parrudo, que sempre vi em partes coberto parcialmente pelo macacão.

- Que delícia – falei levando as mãos para passar por todo aquele peitoral e barriga, vendo já uma barraca na calça dele. Ele percebeu meu olhar, deixou eu passar as mãos mais um pouco e ficou de pé. Desabotoou a calça, enquanto eu me sentava no sofá bem de frente.

Beto abaixou a calça até o meio das coxas e vi uma delícia de pacote na cueca vermelha que ele usava. Não resisti e levei a mao apalpando toda aquela delícia.

Olhei pra ele com cara de putinha e agarrei o cós da cueca, abaixando bem devagar do jeito que ele fez com meu shortinho.

Uma rola negra da cabeça vermelha, reta, grossa e linda saltou para fora. Mas o que mais me impressionou foi ver o saco de touro dele. Sem contar o cheiro almiscarado delicioso, diferente de tudo que já havia sentido.

Levei uma mão sentindo a rola pulsar com meu toque enquanto com a outra eu segurei aquele saco pesado, ainda impressionado.

- Gostou, boneca? – ele perguntou com um sorriso safado, vendo-me admirar sua rola.

- Que perfeição, Negão, linda,,,e esse cheiro

- Prova o gosto, aposto que não vai querer outra rola depois de experimentar um negão

Não esperei segundo convite e fui enfiando na boca, enquanto minha mão ainda sustentava o sacão dele. Comecei a mamar devagar, saboreando cada centímetro daquele caralho lindo e fui aumentando aos poucos, ao mesmo tempo que com a mão eu massageava as bolas dele.

- Que boquinha de veludo mais gostosa, boneca. Mama gostoso demais

- Essa rola deliciosa, que me deixa assim. Deixa eu mamar o saco, também? – falei fazendo carinha de pidona.

- Claro, bebê – ele falou e foi tirando os sapatos e a calça e ficou todo pelado. Colocou um pé no sofá pra facilitar meu acesso e me puxou pelo cabelo enterrando meu rosto naquele sacão – que visão mais linda, uma puta branquinha no meio das minhas pernas com meu saco na boca – ele falou e eu não sabia se me deliciava mais com o cheiro daquele homem ou com a textura e gosto daquele saco de touro.

- Aii, Negão, que delícia – falei depois de quase me sufocar de tanto mamar o saco dele, olhando ele de baixo – se eu soubesse tinha trago umas roupas pra me vestir toda de mulher pra você

- Assim, está ótimo, boneca – ele falou batendo punheta com uma mão e afagando meu cabelo com a outra – vc pode usar a roupa que for, é mulherzinha por dentro já vi, nasceu pra ser femea de macho – ele falou interrompendo o afago no meu cabelo e agarrando ele com a mesma mão pra me puxar mais pra perto e bater com a rola no meu rosto – mas da próxima vou adorar te ver toda produzida pro seu Negão, sim.

- Aii, Beto, me chama de Sandrinha

- Sandrinha, minha boneca branquinha -ele falou a cada palavra batendo com a rola de leve no meu rosto – a partir de hoje vai ser mulherzinha de Negão. Agora, vira e fica de quatro pro seu macho vai.

Fiz como ele falou e logo senti suas mãos acariciando minha bunda, apertando e afastando meu fiozinho pro lado.

- Caralho, que cuceta rosadinha mais linda – ele falou e logo senti sua língua quente deslizando por todo meu cuzinho. Não resisti um gemido bem afeminado, que parece deixou o macho mais doido ainda, pois agarrou minha bunda firme com as duas mãos, abrindo ela bem e deu um verdadeiro beijo de língua no meu cuzinho.

- Aiiinnn, Negão, ainnn, que delícia, ainnn – eu gemia toda afeminada sentindo aquele macho me devorar com a língua.

- ahhh, gostosa, pisca essa cuceta pisca – ele falou se afastando um momento para olhar e logo voltou a me linguar toda, parece querendo entrar com o rosto dentro da minha bunda.

Sentia meu cuzinho todo molhado de tanto ele me linguar, minha excitação no máximo vendo aquele macho com tanta fome de cu.

- Caralho, uma cucetinha dessas faz qualquer macho perder a cabeça – ele falou enquanto subia lambendo minhas costas até chegar bem perto do meu ouvido – olha como vc me deixou, olha, Sandrinha – ele falou e no mesmo instante senti o pau dele todo melado no meu cuzinho. Ele ficou deslizando ele melando meu reguinho todo enquanto mordiscava minha orelha falando sacanagem no meu ouvido.

Sentia ele dando uma leve rebolada com a cabeça babada da rola no meu cuzinho, pressionando até começar a romper meu anelzinho. Devagar e com muito jeito ele ia afundando centímetro a centímetro, falando sacanagem no meu ouvido e elogiando meu cuzinho quente.

O pau dele estava quente e molhadinho, lubrificado naturalmente pelo tesão que ele sentia.

- Ainn, que delícia, tá me abrindo, gostoso – eu gemi sentindo ele enfiando pouco mais do que a cabeça da rola. Ele ia tirando e enfiando gostoso, rebolando e a cada fincada seguinte afundava um pouco mais da rola e dava uma rebolada, parece querendo saborear cada canto do meu cuzinho.

- Cuceta gostosa, tá deixando seu Negão doido, boneca – ele falou e foi empurrando a rola até que senti o sacão dele colado em mim.

Beto levantou o tronco e abriu minha bunda com as duas mãos, terminando de atolar mais a rola e me arrancando um gemido bem afeminado. Ele começou a meter cadenciado, enquanto me segurava pela cintura.

O macho tinha um jogo de cintura na hora de meter inexplicável, que parece tocava no ponto exato a cada vez que atolava a rola em mim, me arrancando um gemido de puro tesão.

Ele ia metendo e falando sacanagem e eu só aguentando agora as estocadas fortes com aquele macho me enrabando de quatro no sofá da oficina dele. Virei e tive a visão do peito dele brilhando e aquele macho parrudo sorrindo pra mim.

Estiquei a mão a passei até onde alcancei.

- Ainn, Beto, você é gostoso demais.

- Gostosa é você, boneca. Estou a semana toda pensando em te fuder gostoso

- Ain, é mesmo? hmmm – eu respondia e gemia já que ele não parava de me comer gostoso.

- mas não imaginei que fosse uma putinha tão gostosa – ele falou dando uma socada forte e me fazendo gemer. O homem parrudo, parecia ia me desmontar quando socava forte assim.

- sou, sua putinha – respondi e ele respondeu com um tapa na minha bunda e puxada no meu cabelo me fazendo empinar mais as costas.

- é? Gosta de ser puta, né?

- Gosto – respondi e ele me empurrou fazendo ficar com rosto no sofá e se posicionou melhor atrás de mim, montando com vontade.

- puta, vadia, gostosa, vou te arrombar toda, branquinha

- hmmm, aii, delícia, aii tá me deixando doida, vou acabar gozando– falei sentindo o pau dele tocar fundo em mim a cada estocada ao mesmo tempo que o sacão dele chocava em mim. Meu corpo parecia já estar quente no limite do tesão

- vai gozar pela cuceta, boneca...- ele falou no meu ouvido, após puxar meu cabelo e me fazer erguer até encostar as costas no peito peludo e suado dele.

- ainn, gostoso, vou, delícia hmmm

- vai sim, tu nasceu pra isso, ser puta branquinha de Negão, sente um macho comendo essa bucetinha sua, boneca – ele falava lambendo meu pescoço, orelha e me deixando doida.

- ainn, mete, Negão, mete hmm vou gozar ainnn – falei explodindo sentindo minha calcinha toda molhada com aquele macho metendo em mim.

- hmm, puta, mastiga meu pau, rebola – ele falou ficando um pouco parado e eu rebolava sentindo os últimos espasmos do meu gozo.

Ele tirou a rola e abriu minha bunda com as duas mãos soltando uma expressão de tesão vendo meu cu aberto.

Eu caí pra frente com o rosto no sofá de novo e senti ele caindo de boca no meu cuzinho de novo ainda sensível. Eu gemia e ficava de olhos fechados me recuperando.

Logo senti ele me levantando como uma pena e colocando de frango. Ele passou uma perna por cima foi apontando a rola na minha boca, enquanto eu engolia, ele abraçou minha cintura e caiu de boca no meu cuzinho.

Meu pauzinho que mau tinha amolecido ficou duro de novo, sentindo o gosto delicioso da rola dele, aquele saco quase me sufocando enquanto a língua quente entrava fundo em mim.

Já estava sem ar quando ele saiu de cima de mim, foi pro meio das minhas pernas, se apoiando nas minhas coxas, mirou a rola e atolou de uma vez.

Dei um gemido alto, sentindo o cuzinho sensível e um tesão enorme. Ele tirou a rola toda e socou de novo e repetiu isso até me deixar doida de tesão.

- ahhhhhh, gostoso – falei esticando uma mão pra passar naquele peitoral peludo e suado, enquanto ele só me olhava sorrindo vendo o que causava em mim.

Tirou a rola pra fora, fez um suspense e empurrou tudo de novo no meu cuzinho, me fazendo dar um outro gritinho.

- Mete, Negão, por favor, me come logo – falei quando ele parou tirou de novo e ficou me olhando contorcer de tesao embaixo dele.

- Me faz mulherzinha, faz, me come – falei alisando ele que atolou de novo e ficou agora paradinho dentro de mim. Negão deitou por cima, e senti o peso no seu corpo, seu peito peludo e suado, a barriga raspando em mim. Ele me deu um beijo e ficou rebolando com a rola atoladinha em mim.

- VocÊ já é uma mulherzinha, se não não tava aqui com um negão atolado em você e pedindo mais.

- você é gostoso demais – falei e ele abriu um sorriso e me deu um selinho, ainda rebolando devagarzinho com o pau dentro

- Sou é?

- é, tem razão as mulheres se engalfinharem por você.

- e você, vai querer ser putinha do Negão também é? – ele falou agora atacando meu pescoço e aumentando a rebolada tirando e colocando mais a rola em mim.

- você deve ter várias né, seu safado

- não pensa nisso, amor- ele falou sentindo meu ciúme me olhando de frente – seu Negão tá aqui agora e é todinho seu, pra te fazer mulher gostoso, boneca.- ele falou me engolindo em um beijo ao mesmo tempo que se posicionava melhor pra começar a me socar em metidas firmes e curtas tirando a rola quase toda e atolando de novo.

Beto suava em cima de mim, o cheiro almiscarado dele me deixava doida, sem contar a barriga peluda raspando no meu grelinho, enquanto a rola grossa entrava e saía ritmado e seu sacão se chocava contra mim a cada vez metia.

Comecei a gemer ainda com ele me beijando, sentindo meu corpo pegar fogo. Beto sentiu meu cuzinho piscando e desceu beijando meu pescoço.

- Ainnn, Beto, vou gozar de novo hmmmm

- goza, putinha branquinha – ele falou mordendo minha orelha e não resisti de novo. Beto deu um gemido sentindo meu cuzinho contraindo enquanto eu gozava.

O macho continuou metendo, e eu com o cuzinho já mega sensível gemia afeminada e já sem muitas forças.

- Ainn, Negão, goza vai, já me arrombou todinha.

- Minha puta branquinha tá cansadinha é?

- um pouco

- eu sei, você aguentou muito, me deixou impressionado, mas seu Negão precisa meter mais um pouco- ele falou beijando meu pescoço – aguenta seu Negão vai

- Ainn, aguento, meu macho, você mete o quanto quiser – falei pois não sabia dizer não pra macho.

Ele se posicionou melhor e começou a meter forte em mim. Eu gemia chorosa, mas sem parar meu macho que atolava e tirava tudo de mim socando com força que parecia o sofá ia arrastar do lugar.

Eu já estava impressionada com o folego daquele macho, até que ele tirou a rola de mim e se sentou no sofá me puxou pela mão fazendo ficar de joelhos na frente dele, enquanto batia punheta.

- Abre a boquinha vai, boneca, que seu Negão vai te dar muito leitinho agora.

A visão daquele corpo ébano brilhando, as coxas grossas, o sacão, o peitoral largo me deixaram morrendo de tesão naquele macho. Abaixei lambendo as coxas, suguei o saco enquanto ele batia punheta.

- Macho gostoso, dá leitinho dá – falei me levantando e colocando a língua pra fora com cara de putinha.

- Puta, vadia, toma ahhhhhhhhhhhh – ele falou não resistindo e eu perdi a conta de quantos jatos de leite grosso derramou na minha boca, no rosto. Sei que parecia um copo cheio, pois minha boca ficou transbordando – engole, vai gostosa.

Engoli o leite dele, que tinha um gosto adocicado delicioso. Ele foi limpando meu rosto com o dedo e me dando na boca e eu mamava tudo até deixar bem limpinho. Por fim agarrei a rola olhando com cara de putinha enquanto limpava o último restinho de leite.

- Estou vendo que gostou – ele falou acariciando minha cabeça e rindo, após eu finalmente largar o pau dele.

- Amei, que leite gostoso.

Não demoramos muito, porque já via escurecendo lá fora. Fiquei até preocupado ao notar isso da mulher dele aparecer na mesma hora procurando o marido, mas ele me tranquilizou que ele tinha avisado no dia anterior que ia precisar passar na loja de um amigo pra comprar umas peças.

Perguntei se ela ligasse nesse amigo e descobrisse, mas ele sorrindo disse que já tinha avisado o amigo pra acobertar ele.

Respondi “safado” e ele sorriu concordando. Nos arrumamos rápido e saí pouco depois pra casa, andando devagar depois de ser arrombada gostoso por aquele macho que me fez prometer voltar pra buscar a bicicleta dali uns dias.

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