Minhas Escolhas - parte 3

Um conto erótico de Michelle
Categoria: Crossdresser
Contém 4235 palavras
Data: 15/02/2024 11:42:59

Continuação...

Minhas Escolhas

Parte-3

Ele colocou seu pau pra fora e não acreditei no que eu vi, mesmo estando a poucos centímetros dele. Sabe aquela fama que os negros tem? Realmente é verdade, olhei nos olhos dele e disse que não o aguentaria porque mesmo estando mole, era grande e bem grosso.

A única coisa que ele me falou foi: você vai aguentar sim porque seu casamento depende disso e mais um tapa bem forte que levei na bunda.

Com lágrimas pela bofetada que levei comecei a chupá-lo com muita dificuldade por causa de sua circunferência.

Mas como ele disse: meu casamento depende da minha força de vontade…

Cada centímetro que entrava, ou que conseguia suportar ele com as mãos em minha cabeça forçava mais pra baixo fazendo com que mais ainda seu pau entrasse.

Já me sentia sufocada pela grossura daquele monstro, senti ânsia, mas para não passar vergonha ou levar outro tapa, acabei forçando demais e meu dente acabou machucando sua rola sem querer. Mesmo assim, outro tapa porém na cara e mais lágrimas escorriam pelo meu rosto.

Passei minha língua de forma carinhosa em sua ferida e tentei novamente chupar esse bruto só que agora era questão de honra.

Esqueci que era casado e dei o melhor de mim naquele boquete, não sei como, mas consegui engolir seu membro mais do que a metade, o Marcos era um sádico sentia prazer em me ver sofrendo e falava vai cadela, sua cachorra safada você tem fome de pau e com as suas mãos forçava ainda mais minha cabeça pra baixo. Mesmo sem entender, sentia minha garganta se abrindo e quando senti seus pentelhos sabia que tinha conseguido chegar até o fim.

Agora começou de fato meu trabalho de fêmea, com a boca mais acostumada com a grossura do pau do meu senhor chupei , lambi, beijei e bati com sua rola em meu rosto para mostrar a ele minha submissão. Chupava como um delicioso sorvete e sem que Marcos me ajudasse, voltei a engolir esse jumento novamente e só parei quando senti seus pelos novamente. Minha boca salivava e mesmo assim não parava de chupar esse homem que me ensinou a verdadeira forma de sentir, e dar prazer a um macho de verdade. Com as minhas mãos livres acariciava seu saco e na loucura do prazer colocava suas bolas em minha boca, uma de cada vez.

Meu senhor arfava como um animal e com uma certa violência me jogou longe dele, olhei em seus olhos e perguntei: meu senhor fiz alguma coisa errada pra merecer esse castigo? Sim, eu disse exatamente isso, castigo, porque eu não estava chupando seu pau por obrigação, eu estava fazendo por puro prazer, me sentia viciada naquele pinto.

Marcos me chamou de volta e ainda de quatro fui ao seu encontro, com ternura passou seus dedos em meu rosto, fazendo carinhos pelo meu trabalho.

Como esse homem mudou da água pro vinho quando eu faço exatamente o que me pede. Ele não me disse nada, mas com certeza ele acabaria gozando se eu continuasse, e se ele fez isso é porque ainda tinha planos pra mim.

Não sei o porquê me sentia assim, mas

acho que aprendi a lidar com ele, com certeza ele é um macho alfa e como todo macho quer ter o domínio sobre sua fêmea e juro que comecei a gostar desta prática leve de masoquismo.

Ele me deixou descansar ao seu lado, mas como uma cadela, ficava no chão junto a seus pés.

Após esse merecido descanso ofereci a ele algo para beber ou comer, ele não aceitou e disse que talvez depois porque agora tinha que me adestrar corretamente.

Em meus pensamentos achei que meu adestramento como cadela havia terminado, mas novamente estava enganada, estava apenas começando.

Ele me disse que teria que ir até sua casa e que eu o aguardasse na porta sentada.

Assim o fiz, me sentei e quando ele voltou trouxe uma sacola e levei um novo tapa pela minha desobediência. Confusa perguntei ao meu senhor o porque ele me bateu, com uma forma bem autoritária, mas não agressiva me disse que minha obrigação era ficar sentada como uma cachorra e não como uma humana. Ou seja, eu tinha que estar de joelhos e com minhas mãos apoiadas no chão. E quando escutei sua chegada deveria ficar feliz e abanar o rabo.

“Isso é muita humilhação? Sim, sem dúvida! Mas esse homem me quebrou de um jeito que eu não sei como explicar”.

Agora sim entendi e jurei a ele que sentaria corretamente se houver uma nova oportunidade, ele deu um sorriso e afagou meus cabelos, mas não me livrei do castigo.

Ele me perguntou se eu já tinha dado para algum homem e se tinha alguma experiência?

Quando ele me flagrou de calcinha e blusinha, pelo meu desespero disse que nunca tive uma experiência homosexual com ninguém, e agora cheia de tesão disse que a única vez que dei, foi para um garoto de 15 anos e mesmo com dores o fiz gozar. Mas nem de longe o pau desse garoto se compara a sua rola, meu senhor.

Ele sorriu, tirou algo da sacola e me entregou dizendo para colocar tudo que estava lá.

Fui ao meu quarto de quatro e com a alça da sacola em minha boca e só lá de portas fechadas longe de seus olhos pude levantar, tirei tudo da sacola e comecei a me arrumar.

O conteúdo era: uma tiara com um par de orelhas de cachorro, um maiô em látex preto super justo com um buraco na parte de trás, um rabo de cachorro ligado a uma peça cilíndrica de metal, e um objeto de silicone rosa com um pequeno cadeado. Como eu não sabia o que fazer com aquilo peguei meu celular e pesquisei na internet sobre esse negocinho de silicone e esse rabo, e para minha surpresa era uma gaiolinha peniana e um plug anal com um rabo de raposa.

Ele realmente queria me transformar em uma cadela. Coloquei tudo menos o plug porque era muito grosso, acho que um pouco menos que a grossura do pau dele.

Agora que a ficha caiu ele quer que eu use isso para me laciar e assim poder aguentar esse gigante. A peça de silicone consegui colocar sem nenhum esforço, já que meu negocinho era bem pequeno.

Ele vendo minha demora gritou o porquê eu estava demorando tanto, com medo de levar mais um tapa disse que precisava me limpar para introduzir o plug.

Realmente corri para um banho e na internet achei como limpar meu reto para receber meu senhor sem correr o risco de sair algum resíduo desagradável.

Segui o passo a passo da chuca que seria introduzir a mangueirinha do chuveiro em meu ânus e liberar a água, quando não aguentar mais, solto tudo no vaso sanitário e repito o mesmo processo várias vezes até sair apenas água limpa.

Segui todo o processo e aproveitei para me perfumar um pouco com o perfume da minha esposa que é muito gostoso por sinal. Passei alguns cremes dela para ficar com a minha pele bem macia e cheirosa, queria realmente agradar aquele homem.

Sai de lá de quatro devidamente caracterizada como uma verdadeira cadela e confesso que mesmo pela dificuldade em colocar e pelo desconforto em usar o plug me sentia bem enquanto seguia a seu encontro, com excessão do negócio de silicone que me incomodava muito porque era muito menor que meu pênis. Sabe quando seu pet vê você e começa a rebolar e abanar o rabo desesperadamente, assim fiquei quando cheguei bem perto do meu dono e realmente fiquei muito feliz ao vê-lo novamente… que loucura, né!

Mas continuando, meu dono ficou muito feliz também pela minha submissão e aceitação de saber meu lugar como sua cadela de fato.

Me olhou fixamente, me fez um carinho começando na cabeça, passando pelas costas e terminou em meu gracioso rabo que antes de colocá- lo em mim o escovei com minha escova de cabelo. Levantou meu rabo para saber se eu estava limpa, olhou se meu pênis estava realmente preso e com sua permissão me coloquei em seu colo com minhas duas patas da frente, ou seja, ( minhas mãos) sobre seus joelhos como uma forma de agradecer o carinho que meu dono me fez, e para fechar com chave de ouro fiquei com minha língua de fora assim como uma cadela de verdade.

Com um sorriso ele me disse boa menina e sei que não é de seu feitio por ser um macho dominador, ou seja, não pode mostrar fraqueza, mas me confidenciou estar feliz pela rapidez que me adestrou e pela minha facilidade de aprender.

Como ainda estava em seu colo aproveitou para me colocar uma coleira em meu pescoço como uma espécie de prêmio, que pra mim aceitei como um presente.

Após ter colocado minha coleira em agradecimento, lati e balancei meu rabo.

Realmente estava amando ser sua cadela, como pode?

Olha o que a gente faz pra sentir prazer. A vida nos coloca em situações que nunca imaginamos passar na vida, no meu caso de homem ativo, para cdzinha passiva, e agora transformada em uma cadela feliz da vida para agradar seu dono!

Marcos tirou algumas fotos minhas em várias posições para sua coleção particular como dominador alfa.

Agora sim começaria meu adestramento como cadela de verdade. Segundo ele para ser uma boa pet é necessário passar por vários testes que são:

1°) Atender aos comandos com rapidez.

2°) sempre andar ao lado de seu dono quando for levada para passear.

3°) Nunca fazer nada sem permissão de seu dono.

4°) como uma boa cadela deve estar sempre preparada para servir seu senhor.

Ele prendeu uma guia dourada em minha coleira e como não poderia me expor em público meu adestramento se resumiu aos cômodos da minha casa. Graciosamente caminhando ao seu lado “sempre de quatro” e atenta aos comandos, quando ele parava eu teria que parar também. Voltava a andar, seguia junto ao seu lado. Quando ele parou novamente e largou a guia no chão, foi aí que cometi meu primeiro erro. Eu fiquei lá parada olhando pra ele e assim que ele me viu, fui ao seu encontro sem autorização e fui mais uma vez castigada com uma forte chicotada na bumba. Eu teria que permanecer imóvel sentada e não de quatro como eu estava até seu retorno.

E assim fui me adaptando e aprendendo todos os comandos. Cada vez que errava era punida, mas quanto fazia tudo certinho era agraciada com presentes.

Marcos ficou muito impressionado com a minha performance que como prêmio poderia chupar seu pau novamente, fiquei super feliz.

Já estava ficando tarde e ele precisou ir para sua casa esperar sua mulher, mas antes me entregou uma lista de coisas que precisava fazer para estar devidamente preparada.

Fiquei feliz por saber que voltaria no dia seguinte.

Vamos a lista:

Durante a noite poderia tirar a fantasia em sua ausência, mas continuar com o plug.

No dia seguinte só tinha uma coisa pra fazer que era a depilação.

Como explicar isso a Patrícia? Então não faria isso.

O resto da lista era apenas fazer minha higiene íntima.

No dia seguinte estava pronta novamente com minha fantasia e sentada à porta aguardando sua chegada .

Oieee,

Bom dia!

Pronta para mais um dia de treinamento com um homem maravilhoso que é meu vizinho e eu não sabia desse seu lado dominador. Normalmente deixo a porta já aberta para não ter que me expor.

Assim que ele chegou foi aquela festa, rebolando muito, latindo e com a linguinha de fora…

Quando percebi seu olhar já era tarde demais, ele estava com muita raiva e além de me castigar com tapas e chicotadas fui empurrada para longe dele.

Sua voz extremamente autoritária e aterrorizante me causou um medo sem igual que cheguei a fazer xixi.

Suas palavras foram: sua imprestável, cachorra porca e desprezível, o que te mandei fazer?

Eu, eu fiz tudo meu senhor….

Tem certeza? E outro tapa forte na cara.

Porque não tirou esses pêlos imundos?

Tenho nojo de você, e me faz um favor…

… Tira tudo, lava e me devolve porque nunca mais quero lhe ver.

Já muito humilhada e com medo me tremia como se estivesse entrando em colapso.

Quando ele ameaçou sair, o agarrei pelas pernas e o implorei para me dar uma nova chance.

Disse-lhe que por receio de acabar com meu relacionamento não me depilei, mas agora percebi o quanto estava dependente dele e jurei que faria qualquer coisa para conquistar sua confiança novamente.

Mesmo assim ele me deixou lá sozinha e foi embora.

Me sentia a pior pessoa do mundo! Achei que suas palavras não me afetariam tanto, mas foi pior…

Foi aí que decidi jogar tudo para o alto e mesmo correndo o risco de acabar com meu casamento com a Patrícia me depilei completamente.

Pesquisei na internet sobre depilação e vários conteúdos apareceram, porém um me chamou atenção. Um anúncio sobre um creme depilatório que prometia tirar completamente todos os pelos e sem dor.

Peguei meu carro e segui para uma loja de cosméticos para comprar esse tal creme.

Chegando lá uma das atendentes muito simpática por sinal me disse que a loja não trabalhava com esse tipo de produto, mas me indicou um lugar que com certeza encontraria isso e muito mais. Agradeci pela ajuda e fui para essa loja de nome Ikesaki que fica no bairro da liberdade.

Realmente essa loja tinha tudo e muito mais do que eu precisava, comprei o creme entre outras coisas e corri pra casa.

Eu pensei que como ainda tinha vinte dias antes da Patrícia chegar, daria tempo para os pelos voltarem a crescer e ficaria tudo bem, mas não foi bem assim que aconteceu.

Li com atenção o informativo do produto, mas somente aquilo que me interessava sem dar conta do tempo de crescimento dos pelos.

Segundo o rótulo, teria que passar o creme em todo o corpo com exceção da cabeça e virilha, e em seguida tomar banho, e assim eu fiz.

Fiquei impressionada com o resultado. Durante o banho conforme a água deslizava em meu corpo sem dificuldade os pelos iam se desprendendo com muita facilidade e quando dei por mim estava completamente lisinha.

Para não ter qualquer tipo de irritação na pele, aproveitei para passar um creme corporal que comprei na mesma loja. Com um aparelho manual fiz uma depilação nas partes íntimas para causar uma boa impressão…

Estava realmente disposta a agradar este homem!

Já eram quase dezenove horas e sabia que sua mulher só chegaria por volta das vinte e uma horas, então como precisava do seu perdão vesti uma calcinha fio dental, sutiã da mesma cor, um vestidinho preto floral um pouco acima dos joelhos, e para finalizar uma sandália de salto

tudo isso era meu, com exceção da sandalinha que era da Patrícia.

Passei um perfume dela bem cheiroso e fui até sua casa com a desculpa de devolver a fantasia, menos a gaiolinha de silicone que ainda estava presa em meu pênis porque a chave do cadeado estava com ele.

Meu coração estava acelerado pelo medo de ser flagrada por alguém porque nunca sai vestida assim a essa hora, e ainda por cima sem o sobretudo, mas estava decidida a me arriscar, tudo para que o Marcos me perdoasse.

Toquei a campainha e alguns minutos depois a luz de fora se acendeu e aquele homem lindo apareceu. Acho que ele não me reconheceu na hora, talvez pela peruca que esqueci de contar, mas como estava com um precinho ótimo acabei comprando. Essa peruca era na cor castanho claro, tinha um comprimento que ia até o meio das costas, linda de cabelos sintéticos, mas muito parecido com cabelos humanos, mas enfim!

Eu estava com um sorriso lindo no rosto e toda maquiada, quando ele se aproximou foi aí que me reconheceu. Pensei que ele nem me daria atenção por causa da raiva que o fiz passar, mas minha surpresa foi quando ele disse:

Uauuu que garotinha mais linda.

Gente do céu, parecia que recebia choques por todo o meu corpo de tanta felicidade. Aproveitei para dizer que estava arrependida e o quanto ele significava pra mim.

Ele reparou bem em mim e percebeu que além de estar toda depilada, estava também muito feminina. Nem de longe parecia aquela coisa grotesca que ele viu pela primeira vez.

Me disse que hoje não daria mais tempo pelo fato de sua mulher estar chegando, mas logo pela manhã ia pra minha casa. Porém, antes de me virar para ir embora ele me puxou e me beijou, já estava feliz antes, mas agora, parecia flutuar.

Cheguei em casa e ele me mandou uma mensagem dizendo para esperá- lo vestida assim como eu estava.

Gente que tudo, super amei!

Levantei bem cedo, tomei banho, fiz minha higiene e a íntima também, me montei toda com a mesma roupa, um perfuminho e pronto, agora é esperar ele chegar. Aproveitei para fazer um café fresquinho, não demorou muito e a campainha tocou, era o Marcos.

Com a cabeça baixa e ajoelhada em forma de submissão o recepcionei.

Ele me pediu para levantar olhou em meus olhos e me beijou, um beijo demorado com sabor de quero mais.

Dessa vez agi como uma garota normal sem ter que caminhar de quatro, pegou em minha mão e me conduziu ao sofá.

Pela primeira vez conversamos de tudo um pouco, e principalmente o que me fez mudar de ideia e assumir minha condição feminina.

Nossa, como foi difícil me abrir com ele.

Contei realmente tudo sobre esse meu lado feminino, essa vontade enorme de vestir e me sentir mulher.

Mas ele foi o responsável por me fazer enxergar que de homem eu não tinha nada.

Ele me contou tudo sobre sua vida também e principalmente como e porque se tornou um macho dominador.

Sua história me fascinava, me contou que quando criança apanhava muito de sua mãe, o pai nem chegou a conhecer, mas por ser um garoto muito travesso apanhava quase que diariamente, sua mãe era uma sádica que em outras palavras, uma dominadora de seu próprio filho.

E por esse motivo sem querer muito se tornou um dominador de mulheres, de certa forma queria se vingar.

Perguntei a ele se aceitava um café, água ou uma cerveja, aceito uma cerveja por favor!

Levantei e fui até a cozinha e trouxe uma latinha de cerveja pra ele.

Em meus pensamentos mil coisas se passavam na minha cabeça, principalmente como ele me mostrou meu verdadeiro lugar, e seu tratamento comigo mudou da água pro vinho.

Marcos me pediu para sentar em seu colo.

Começamos um beijo maravilhoso, ele com suas mãos mágicas e ágeis percorreram todo meu corpo.

Meus braços entrelaçados em seu pescoço me mostravam o quão feminina eu sou, ele mordia de leve minhas orelhas, beijava meu pescoço e com isso eu me derretia em seus braços, novo beijo, novas sensações.

Eu estava entregue a suas carícias, e amando cada toque dele. Mas eu não era a única a sentir isso, como ainda estava sobre seu colo sentia seu pau duro como pedra, em seu ouvido disse que o desejava.

Sai de seu colo e o levei para minha cama.

Começamos mais uma sessão de carícias, suas mãos fortes tocaram minha bunda e assim fui erguida, seu dedo achou minha cuceta e com maestria me arrancava suspiros, meu tesão era enorme, mas sentia muita dor em meu órgão sexual devido aquela gaiola que o impedia de crescer.

Eu estava completamente entregue, minhas pernas prendiam seu corpo junto ao meu, e assim podia sentir seu cassete enorme me cutucando.

Ele me jogou na cama e entre beijos foi tirando meu vestido e me deixando apenas de lingerie. Quando ele saiu da cama para tirar sua roupa, rapidamente me ajoelhei e abaixei sua bermuda junto com a cueca, seu cassete saltou em minha direção, nem precisei usar as mãos de tão duro que estava, apenas abri minha boca e o deixei entrar.

Já na cama em um delicioso meia nove eu o chupava novamente enquanto ele se deliciava com minha cucetinha, beijava, lambia e introduzia um, dois , no terceiro dedo eu já revirava os olhos.

Chegou a hora….

Peguei na gaveta da cômoda dois pacotinhos de camisinha e o tubo de lubrificante.

Coloquei a camisinha nele, passei bastante lubrificante em seu pau e no meu cuzinho, em seu ouvido lhe disse para ter paciência e cuidado para não me machucar.

Até parece que com um pinto do tamanho de um cavalo e grosso desse jeito não iria me machucar, né!

Mas enfim, agora não tinha como voltar atrás…

Me coloquei de quatro, respirei fundo e lhe dei o sinal que estava pronta. Mesmo com todo o cuidado seu pau não entrava, tentou novamente, e nada. Ele pegou o lubrificante e passou mais em mim do que nele, forçou mais um pouco e uma dor insuportável tomou conta de mim, lágrimas escorriam pelo meu rosto. Ele percebeu meu sofrimento mas mesmo assim não parou.

Apenas me disse para relaxar e fazer força como querendo o expelir, deu certo a cabeça passou. Achei que ele ia parar um pouco para que eu me recuperasse um pouco e me acostumar com a grossura.

Pelo espelho que tinha em meu guarda-roupas eu podia ver sua expressão estava calmo, mas pelo fato de ser um sádico foi forçando cada vez mais para dentro de mim, eu chorava, pedia para tirar, mas nada parava esse homem dominador.

Abaixei minha cabeça no travesseiro para não sofrer tanto, mas não resolveu muito, senti sua virilha encostar na minha bunda, foi aí que ele parou um pouco.

Pronto bebê o pior já passou, relaxe agora e deixe fluir.

Eu ainda chorava muito por causa da dor que eu sentia. Mesmo com o uso do plug não estava tão laciada assim para recebê-lo, imagina se não o tivesse usado! Com certeza teria desmaiado pela dor.

Eu já estava mais tranquila quando Marcos começou a bombar, meu Deus, que dor é essa que não passa nunca! Não parava e quanto mais ele socava mais eu chorava, precisei morder meu travesseiro para não gritar tão alto.

Aos poucos essa dor foi diminuindo e um tesão incontrolável tomou conta de mim. Que homem meu Deus!!

Ele realmente era um macho alfa, tinha pegada e sabia foder como ninguém, sua fama o precedia, cheguei a ficar com inveja de sua mulher por ter um homem desse em sua cama.

Conforme ele bombava, mais eu pedia rola…

… Vai seu puto me fode vai, ainnn, isso gostoso vaiiii.

Ele ficou alucinado me xingava de puta, vadia que sabia que eu gostava de pau.

Sim meu macho gostoso, eu amo sua pica, ainnn, já dei para outros, mas ninguém se compara a você , você marcou minha alma, vai fode sua puta, isso uiiii, enfia mais , mais, quero tudo, soca esse porrete na minha cuceta vai, humm…

Ele era uma máquina de foder, não cansava, eu pingava de suor mas queria mais, muito mais.

Mudei de posição e o coloquei deitado, sentei em seu pau que entrou fácil, eu estava arrombada.

Comecei a cavalgar seu pau como se não houvesse amanhã, subia e descia descontroladamente, estava louca, gritava, xingava, você me fez puta, agora aguenta sua criação, ainnn, huuummm.

Sentia meu corpo estremecer, ondas de choques percorriam por todo meu corpo, estava gozando sem ao menos me tocar. Ele me pegou pela cintura, me segurou no ar e socava tudo em mim, bombava, metia forte como um animal, eu quicava freneticamente sobre esse porrete. Nova posição sem tirar seu pau de dentro ele me deitou como um frango assado abriu minhas pernas e as colocou sobre seus ombros. Ele me comia com força, fodia minha cuceta com vontade, eu já não estava mais aguentando, eu tive dois orgasmos e ele não gozava. Um tempo depois sabia que ele ia gozar, podia sentir seu pau inchando, sua respiração ficava mais forte, ele gritava: vou gozar, vou gozar e explodimos em um orgasmo alucinante, sim explodimos juntos e ao mesmo tempo porque eu gozei novamente.

Cansados eu pedi para não tirar seu pau ainda, queria senti-lo mais um pouco.

Eu estava exausta, ele muito mais que eu pelo esforço que fez. O chamei para um banho, estava viciada nesse homem.

Tomamos um gostoso banho juntos eu peguei o sabonete e passei por todo seu corpo ele me olhava com carinho, enquanto ensaboava seu tórax nos beijamos e mais carícias, meus braços em torno de seu pescoço, suas mãos em minha bunda, ele me deu um tapa forte nesse momento eu deixei escapar um gritinho fino uiiii, disse a ele que já estava sentindo falta de seus tapas e por causa disso rimos.

Eu queria mais uma sessão de rola, mas ele estava realmente exausto.

Ele vestiu sua roupa para ir embora e eu já estava com saudades, nos beijamos novamente e foi embora

Fiquei triste pelo fato de ter ido embora, mas feliz por estar realizada como mulher.

Sim, mulher! Esse homem foi capaz de arrancar de vez minha masculinidade.

Momento de reflexão…

Eu nunca tomei banho junto com a Patrícia, mas com o Marcos sim, porque???

Durante o dia trocamos muitas mensagens pelo antigo messenger do MSN, eu sabia que nosso relacionamento não seria duradouro, mas sentia que o amava.

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Comentários

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Que fofa e deliciosa.

Nossa amei, senti cada estocada, queria estar ali.

Eu faria ele gozar todo na boca pra tomar todos seu leitinho/presentinho, pena que desperdiçou na primeira vez.

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Oi Cigana que bom que gostou, estou muito feliz em voltar a escrever e mais ainda com seu comentário.

Bjss💋💋💋

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Conto incrível, só fiquei um pouco perdida pq entre a parte 2 e essa parte 3 está faltando um pedaço crucial da história, mas estou amando!!!

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Oi Lyandra, bom dia!

Minha querida muito obrigada pelo seu comentário, vou verificar o que aconteceu.

Bjs...💋💋💋

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Oi Lyandra realmente faltou um pedaço da segunda parte do conto, muito obrigada pelo seu aviso e acabei acrescentando o que faltava.

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