A primeira traição a gente nunca esquece

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 2151 palavras
Data: 15/02/2024 06:10:40
Última revisão: 14/03/2024 07:19:43

Eu estava de volta à faculdade após anos de pandemia. O isolamento social, o distanciamento dos amigos e a abstinência das festas, com certeza, não me fizeram bem. Pra piorar a situação, durante o período sem aulas presenciais, minha namorada havia voltado pra casa da sua família em outro estado. Eu tinha estado com tanto tesão acumulado, mas tanto, que começava a me sentir um celibatário.

Eu estava feliz em voltar, mas me sentia desconfiado. O lugar era o mesmo, mas tudo parecia tão diferente. As aulas ainda não haviam voltado 100%, apenas estágios e atividades específicas estavam acontecendo. Por isso, minha mina ainda não voltaria. Estar ali sem ela comigo, nos espaços onde nos conhecemos e vivemos nosso amor, era muito estranho.

Mesmo assim, foi inevitável reencontrar alguns amigos. Poder conversar com pessoas novamente era revigorante, eu me sentia um pouco mais vivo de novo. Voltar a rotina de estágio, supervisão e RU com os colegas me colocou em movimento. E eu me senti feliz pela primeira vez em muito tempo, mas ainda sentia muita falta dela ali comigo. Foi num dia normal dessa nova rotina que tudo começou a acontecer.

Eu estava indo pegar a sobremesa, quando uma menina veio falar comigo. Ela me perguntou sobre uma colega minha, se dizendo amiga e querendo encontra-lá. Fiquei alguns instantes segurando meu potinho de doce, encarando aquela morena. Ela tinha 1,54, cabelos ondulados castanhos, olhos castanhos brilhantes, uma boca carnuda que contornava perfeitamente um sorriso lindo com lábios que pareciam macios e suculentos. Apenas consegui responder que não tinha visto minha colega. A menina percebeu minha reação e agradeceu rindo, enquanto se dirigia às mesas. Por instinto, a chamei novamente e me ofereci para dar algum recado se a encontrasse mais tarde. A morena se virou novamente e pude notar que usava um short jeans bastante apertado em suas coxas grossas e uma blusa branca que, ao mesmo tempo, contrastava com sua pele caramelo e evidenciava seus peitos que nitidamente eram grandes demais para alguém daquele tamanho. Ela agradeceu, mas disse que depois falava com a amiga.

Na volta para o meu bloco, não consegui deixar de pensar na menina. Me questionava se ela era realmente tão linda. Ou então seria a minha abstinência que estaria mexendo com minha cabeça. Cheguei a pensar que ela estaria me dando mole, mas logo afastei essa ideia, culpando o meu tesão acumulado pela distorção da realidade. Considerando o conflito interno superado, agradeci internamente, pois eu ainda era um cara comprometido, nunca havia traído minha mina (a não ser alguns nudes e conversas durante a pandemia) e queria continuar assim. No entanto, ao chegar no meu bloco, o WI-FI conectou novamente e vibraram uma série de notificações do Instagram.

Era justamente a tal menina. Ela havia curtido fotos minhas. Várias fotos, porém, nenhuma em que minha namorada estivesse comigo. Nesse momento, descobri que seu nome era Júlia e meu coração acelerou, pois não pude conter minha curiosidade e abri seu perfil. As fotos demonstravam que meu cérebro não estava me enganando. A mulher era linda, gostosa e, pelo tipo de algumas fotos, safada. Nas fotos ela sempre aparecia com um sorriso fácil e decotes provocantes.

Respirei fundo e fui falar com minha colega. Ela explicou que Júlia havia me visto com ela no RU e que havia perguntado por mim. Aparentemente, ela tinha mesmo ficado interessada em mim. Questionei o motivo de ela ter passado meu contato, já que eu era comprometido, e minha colega respondeu "Isso aí já não é comigo, parceiro". Fiquei com raiva na hora e resolvi focar nas minhas atividades para tentar deixar o assunto de lado.

Peguei o celular depois de um tempo e havia surgido uma nova notificação. Era Júlia mandando mensagem pelo Instagram. Não quis ser mal educado e respondi, perguntando se ela tinha conversado com nossa amiga. Ela me respondeu dizendo que sim e foi bem direta em dizer que quem ela queria conversar mesmo era eu. Me senti incomodado pela audácia dela, mas também desafiado. Perguntei o motivo e ela apenas riu e disse que eu era capaz de imaginar o motivo.

Enquanto eu digitava uma resposta falando que eu tinha namorada e que era melhor parar por ali, notei que ela tinha colocado algo nos melhores amigos. Mais uma vez, fui vencido pela minha curiosidade e cliquei. Era uma foto dela, com a mesma roupa do nosso encontro de antes, mas com um ângulo que evidenciava os bicos durinhos de seus peitos quase furando a blusinha branca. Meu pau ficou duro na hora e acabei esquecendo minha namorada por 1 segundo para elogiar a foto tão bonita.

Ela riu e disse que estava indo pro bar perto da faculdade e que me esperava lá. Eu respondi que não iria, pois tinha namorada. E também tinha reunião. Ela respondeu que não ligava de eu ter namorada e que podia esperar a reunião. Durante minha supervisão, eu apenas pensava naqueles peitos. Tentava pensar na minha namorada, nos meus valores e princípios. Mas toda hora aquele sorriso gostoso e aquela blusinha quase estourando apareciam na minha mente.

Como se ela adivinhasse meus pensamentos, me mandou mensagem me chamando novamente. E eu disse que ia, mas só pra conversar. Mas a supervisão demorou muito, se estendeu noite adentro. Pedi desculpas por mensagem por ter furado e agradeci mentalmente por ter conseguido escapar daquela situação, mesmo que por acaso. Já estava indo pro ponto de ônibus, quando recebi uma mensagem dela dizendo que estava me esperando na sala de estudos do curso dela. Eu quis responder que já estava indo embora, mas aquela foto ainda me assombrava. Pensei comigo que uma sala de estudos seria um lugar com mais pessoas e, portanto, seguro. O que eu não tinha me tocado é que o curso dela era matutino.

Chegando na sala, me deparo com Júlia conversando com uma amiga no sofá. Assim que entrei, a amiga foi embora e, magicamente, eu estava sozinho com Júlia na sala de estudos. Ela me convidou pra sentar e começamos a conversar. Ela me perguntou sobre a faculdade, sobre a pandemia e sobre meu namoro. Durante a conversa, eu sentia a cerveja em seu hálito e que ela se animava quando eu falava da minha namorada. Júlia disse que eu era um fofo e que minha namorada tinha sorte de ter um cara como eu. Então, perguntei porque ela queria destruir meu relacionamento. Júlia fixou seus olhos castanhos provocadores nos meus e, sorrindo, me explicou que não queria destruir nada, apenas queria se divertir.

Aquele olhar de desafio mexeu ainda mais com meu cérebro. Eu não conseguia pensar em nada. Apenas em beijar aquela boca pra ver se era tão gostosa quanto parecia. E realmente era. Nos beijamos intensamente. Meu primeiro beijo depois de anos de pandemia e depois de anos de namoro. Eu não podia acreditar no que estava fazendo. Mas podia menos ainda parar de beijar Júlia.

De repente, ela se levanta. A princípio, fiquei confuso, mas logo entendi, quando ela foi até a porta, olhou do lado de fora, passou a chave e apagou a luz da sala. Daquele jeito, poderíamos passar a noite ali, sem que ninguém percebesse. Mesmo no escuro, consegui notar o gingado do seu corpo, a malícia do seu sorriso e o toque do seu olhar.

Levantei e ela imediatamente me jogou sentado no sofá. E se ajoelhou encima de mim. Como se fosse um sedento no deserto, tirei a blusinha que me assombrara o dia todo para revelar os peitos mais perfeitos que já tinha visto. Eram grandes, redondos, com bicos rosados levemente mais escuros que sua pele. Perfeitos. Durante o beijo, fiz carinho neles, com firme delicadeza. Beijei seu pescoço e me afundei naquele paraíso. Eu chupava, lambia e mordia com vontade, como se estivesse com fome daquela mulher a minha vida toda. Júlia ficava ofegante e soltava gemidos a cada movimento que minha boca fazia em seus peitos.

Então, ela me pergunta onde eu havia aprendido a fazer aquilo e eu respondo honestamente que a inspiração vinha da perfeição de seu corpo. Ela sorriu e voltou a empurrar os peitões na minha cara.

Mesmo de calça, eu sentia o calor de Júlia aumentando conforme ela ficava mais excitada com a pegação. Imaginei como ela eataria molhada. Nesse momento, meu celular toca. Minha namorada devia estar preocupada sem notícias minhas num horário em que eu já deveria estar em casa. Eu quis recusar, mas Júlia disse pra eu atender e disfarçar, porque ela era mulher também e sabia que minha mina não ia parar de ligar. Atendi o telefone tentando disfarçar ao máximo minha voz ofegante, pra não levantar suspeitas. Eu estava agindo por instinto e não tinha tido tempo de pensar no que aquela noite daria. Se ficaríamos só na pegação, se acabaríamos transando. Júlia desceu do meu colo e agradeci mentalmente por ela respeitar meu momento com minha namorada. Contudo, ela tinha uma surpresa inimaginável.

Enquanto eu tentava inventar uma explicação na hora, algo envolvendo o atraso da supervisão e do ônibus depois, Júlia se ajoelhou na minha frente e com enorme habilidade abriu minha calça e libertou meu pau. Levei um susto, mas antes que eu pudesse protestar, ela abocanhou ele todo. Eu pensava em disfarçar minha respiração, pensava em continuar mentindo pra minha namorada, pensava em como a boquinha de Júlia tinha o equilíbrio perfeito entre a maciez e a sucção. Só não pensava em mandar ela parar aquele boquete maravilhoso.

Entre uma mamada e outra, Júlia me olhava e sussurrava coisas como "gostoso", "safado" e "manda um beijo pra ela, amor". Eu sentia raiva, mas meu pau ficava ainda mais duro. Finalmente, consegui desligar com minha namorada e pude me concentrar somente na deliciosa tarefa de encher aquela boca de porra. Mais alguns minutos e eu gozei, com um gemido, uma quantidade enorme de esperma. Júlia, como uma boa amante putinha, lambeu, chupou e engoliu tudo.

Voltamos a nos beijar, a noite estava longe do fim, assim como nosso tesão. Voltei a chupar seus peitões e fui beijando seu corpo todo. Eu estava pelado e comecei a retirar peça por peça do que ainda restava da roupa de Júlia: um shortinho que era quase uma calcinha e uma calcinha que era meramente um fio dental que se perdia em sua bunda gostosa. Inevitavelmente, meu pau ficou duro de novo e ela me perguntou se tinha camisinha, respondi que não, e ela me olhou preocupada dizendo que também não tinha.

Nesse momento, Júlia estava deitada com as pernas abertas pra mim, revelando uma buceta com pelinhos ralos e pingando de tesão, enquanto eu estava em pé, com meu corpo entre suas pernas. Ela quis recusar o sexo por não ter camisinha, mas eu segurei seus braços com força e disse: "Você não queria ser minha amante, sua biscate? Então agora você vai virar minha putinha de verdade". Ela ainda parecia preocupada, mas não resistiu e eu comecei a pincelar a pica na entrada de sua bucetinha. Júlia gemia e pedia pra eu meter, dizendo ser minha putinha e que minha namorada tinha sorte. Quando coloquei a cabecinha, entrou tudo de uma vez, com força e com raiva.

Aquela puta, biscate, vadia tinha feito eu trair minha namorada. E a minha punição pra ela era fuder sua buceta sem dó. Júlia gemia e se contorcia no sofá, enquanto eu descontava anos de tesão, raiva e arrependimento em sua buceta. Aproveitando a posição, comecei a estimular seu clitóris com a mão e ela gozou com um gemido alto, como a puta que era. Antes de continuar metendo, fiz uma pausa e mandei ela ficar de 4, dando tapas em sua raba e xingando ela de puta, biscate e gostosa. A cada xingamento e tapa, ela olhava pra trás, me procurando com os olhos da minha amante, da minha perdição, para me encantar com um beijo cheio de desejo. Eu sentia que poderia ficar ali pra sempre fudendo Júlia na sala de estudos. Nossa química era tão poderosa, que, num ritmo frenético e intenso, gozamos juntos. De tanto tesão, nem me preocupei em ter gozado dentro, apenas a olhei e disse: "Amante é pra isso mesmo".

Depois, fomos de mãozinha dada comprar pílula na farmácia. Peguei o último ônibus pro meu bairro. Minha namorada estava dormindo e parecia não ter desconfiado de nada. Mas eu sabia o que tinha acontecido.

Na manhã seguinte Júlia me mandou um print do grupo do curso dela, do povo reclamando que tinham gozado no sofá e tava com cheiro de sexo. Eu pensei comigo em como estavam com inveja de nós. Me perguntei o que seria de mim, agora que tinha traído pela primeira vez. Será que ia continuar? Será que ia me arrepender? Nesse momento, meu celular vibrou. Era Júlia me mandando um nude de bom dia. Eu imediatamente soube que estava longe de encontrar uma resposta.

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Comentários

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Delicia de foda... Usar uma putinha assim é delicioso e elas adoram . E o mais gostoso foi encher a boca dela de porra e ela engolir tudo sem deixar cair uma gota. nota 10

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O site perdeu a mão ensetivando o estupro e demais

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