Reencontro e surpresas no carnaval

Um conto erótico de Japinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 14/02/2024 15:24:12

No meu segundo dia de Carnaval, após uma noite de folia intensa que incluiu uma experiência quente com Marina e Diego, um recém-conhecido do bloco, estava ansiosa por mais aventuras. A adrenalina do momento só poderia ser superada por uma nova dose de diversão. Foi então que Matheus, o amigo pretinho do meu irmão, entrou em cena novamente.

Após compartilhar com ele as loucuras relatadas em contos anteriores, Matheus me mandou uma mensagem sugestiva sobre uma festa que estava acontecendo perto de sua casa, organizada por alguns amigos dele. Embora ele tenha mencionado detalhes sobre a festa, era claro que suas verdadeiras intenções iam além de apenas me convidar para o evento. Lembrando-me da incrível experiência que tive com ele anteriormente, decidi dar-lhe uma segunda chance.

Animada com a perspectiva da festa, respondi a Matheus que eu iria e que levaria algumas amigas, Ana e Marina, para tornar a noite ainda mais divertida. Enquanto isso, durante o resto do dia, também trocava mensagens com Diego para manter o contato aquecido.

📱 Diego: E aí, linda? Como você está?

📱 Eu: Oiie! Estou ótima e você?

📱 Diego: Também, mas não tanto quanto ontem à noite com você e Marina haha!

📱 Eu: Ontem foi uma loucura mesmo! 🙈

📱 Diego: Inesquecível! Vocês duas são incríveis juntas.

📱 Eu: Haha, fico feliz que tenha gostado. Quem sabe a gente não repete...

📱 Diego: Adoraria! Vocês duas são um sonho realizado, sério.

📱 Eu: Quem sabe rola de novo, né? 😉

📱 Diego: Sério, só de lembrar já fico de pau duro.

📱 Eu: Haha, não acredito! Tá me zoando, né?

📱 Diego: Juro que não! Quer que eu prove?

📱 Eu: Sério? Duvido!

📱 Diego: Aqui está a prova. (Envia uma foto do pau dele duro igual pedra)

📱 Eu: Uau, isso é um convite? 😏

Nossas conversas eram provocativas e rápidas, mas eu gostava da energia dele, ele era safadinho, estava claro que ele só queria me comer, e eu também não queria perder a chance de uma possível transa futura também.

Após um certo horário, liguei para as meninas e pedi para que se encontrassem na minha casa. Assim que chegaram, terminamos de nos arrumar e partimos animadas para a festa. Optei por um look básico, mas que ainda assim deixava uma boa impressão. Vestia um cropped vermelho que realçava minha pele, combinado com um shortinho branco que destacava sutilmente a poupa da minha bunda. Completei o visual com uma tiara branca, uma bolsinha da farm e uma sandália rasteirinha da Melissa, pronta para causar e chamar a atenção.

Pedimos um Uber para nos levar até a festa, e dentro do carro, o motorista não conseguia disfarçar o interesse que tinha por nós. Seus olhares percorriam nosso corpo sem pudor algum, e ele soltava algumas piadinhas maliciosas, comparando-nos às Panteras e elogiando nossa aparência. O motorista, que se apresentou como Marcelo, tinha cerca de 30 anos. Não era feio, estava em boa forma física e tinha um bom papo, o que tornava a viagem mais agradável, apesar das suas piadinhas sugestivas. Marina, sempre brincalhona, entrou na onda, dizendo que gostava de homens mais velhos, o que fez o motorista ganhar mais confiança com as piadinhas.

Marcelo: E aí, meninas? Animadas com o carnaval?

Eu: Com certeza! O Carnaval só está começando, não é mesmo?

Marcelo: Exatamente! Aproveitem ao máximo.

Marina: Ah, pode deixar que vamos aproveitar, né, Marcelo?

Marcelo: Vocês três estão arrasando! Prontas para causar, hein?

Marina: Claro que estamos! Nada como uma noite quente dessas para se divertir, né?

Marcelo: Com certeza! Vocês parecem as próprias Panteras, prontas para arrasar.

Eu: Haha, obrigada! Mas espero que não acabemos em nenhuma missão de espionagem esta noite.

Ana: Quem sabe? Se precisarmos de discrição, você já sabe que podem contar comigo.

Marcelo: Com certeza! E se precisarem de uma carona para fugir de alguma situação perigosa, é só chamar hahaha.

Eu: Haha, obrigada, Marcelo! Estamos prontas para causar mesmo?

Marina: (interrompendo) Aposto que ele tem muitos planos, né, Marcelo?

Marcelo: (sorrindo) Ah, algumas ideias já passaram pela minha cabeça, com certeza.

Ana: (brincando) Cuidado, Marcelo, as panteras estão de olho em você!

Marcelo: (ri) Eu adoro um desafio. Então, meninas, vocês são todas maiores de idade?

Marina: Claro! Eu tenho 21, a Japinha aqui tem 20, e a Ana também tem 20. Somos todas adultas.

Marcelo: Ah, perfeito! 21, 20, 20... são os números certos para mim. (Ele sorri enquanto passa a mão sobre a bermuda, apalpando discretamente seu pau) Sabe, as novinhas são as melhores, têm toda aquela energia e disposição que eu adoro.

Marina: (sorrindo maliciosamente) Parece que alguém está gostando da companhia das novinhas, não é mesmo?

Eu: (rindo nervosamente) Marina, você não cansa de provocar, né?

Marcelo: (com um sorriso safado) Vocês têm o poder de deixar qualquer homem louco. Adoro a energia das novinhas.

Marina: (com um sorriso travesso) Ah, então você é daqueles que gosta de uma companhia jovem, hein? Tenho certeza de que podemos te dar bastante diversão, Marcelo.

Eu e Ana juntas: Marina!!!!!

Marina: (rindo descaradamente) Mas obrigada pelos elogios! Eu sempre tive uma queda por homens mais velhos, sabe?

Marcelo: É mesmo? Bem, sempre que precisarem de mais alguma coisa, é só chamar. Estou à disposição das panteras!

Ele continuava com suas piadinhas enquanto dirigia, e toda vez que o trânsito parava, seus olhares se fixavam diretamente em mim, como se estivesse avaliando cada detalhe. Ele não perdia a oportunidade de soltar comentários, e dessa vez mencionou que adorava comer comida japonesa, fazendo uma conexão sugestiva que não deixava dúvidas sobre o que ele queria dizer.

Marcelo: Sabe, adoro comida japonesa. É tão... delicada.

Eu: (Percebendo a indireta, respondi) Ah, é mesmo?

Marcelo: Sim, é como um sashimi, sabe? Suave, mas com um toque de... picância.

Eu: Entendi... Bom saber.

Marcelo: Vocês meninas são como um bom prato de sushi, irresistíveis.

Não aguentamos a comparação e começamos a rir bastante levando tudo na esportiva. Marcelo percebeu que sua comparação foi um tanto quanto "medonha" e começou a rir também se desculpando.

Ao chegarmos ao nosso destino, Marcelo não perdeu a oportunidade de deixar claro que fazia trabalhos particulares. Ele nos entregou seu cartão, dizendo que aceitava qualquer forma de pagamento, com um sorriso sugestivo no rosto que não passou despercebido por nós.

Marcelo: Aqui está meu cartão. Aceito qualquer forma de pagamento, viu?

Marina: Hmm, qualquer forma mesmo?

Marcelo: Qualquer uma. Vocês têm alguma preferência?

Ana: Uau, que serviço completo, hein?

Marina: Sabe, eu tenho uma forma bem gostosa para pagar a corrida. (Levando as mãos próximo a boca e fazendo um gesto de boquete)

Ana: Marina, sério?!

Marina: O quê? Só estou sugerindo uma forma de pagamento alternativa!

Eu: Marina! (rindo constrangida)

Marcelo: Haha, vou ficar de olho no meu celular então. Se precisarem de uma carona de volta, já sabem com quem contar.

Quando chegamos à entrada da festa, enviei uma mensagem para Matheus, que prontamente veio nos receber. Marina, sempre espontânea, cochichou baixinho para mim, arrancando-me um sorriso discreto.

Marina: (sussurrando) Nossa, que preto lindo.

Matheus as cumprimentou com um aperto de mão e um beijo na bochecha, mas quando chegou a minha vez, ele me envolveu em um abraço tão apertado que meu corpo quase se fundiu ao dele. Senti um tremor percorrer minha espinha ao reviver a proximidade com ele. O cheiro familiar que emanava dele revisitou lembranças da noite em que nos entregamos à paixão desenfreada.

Mas, sem perder muito tempo, voltei à realidade, adentramos a festa e nos deixamos levar pelo clima de Carnaval, prontas para aproveitar ao máximo a noite que estava apenas começando.

Dentro da festa, o som pulsante da banda ao vivo e as luzes coloridas envolviam todos os presentes, criando uma atmosfera vibrante e eletrizante. Matheus nos levou para o centro da ação, onde já podíamos sentir a energia contagiante da multidão dançando ao ritmo frenético das músicas carnavalescas.

Enquanto nos movíamos entre as pessoas, Matheus não tirava os olhos de mim, e eu podia sentir seu olhar ardente sobre me fitando a cada passo. A proximidade entre nós parecia aumentar a cada segundo, reacendendo a chama daquela química irresistível que compartilhávamos.

Marina, sempre observadora, percebeu a tensão entre nós e me lançou um olhar cúmplice, sugerindo que algo estava prestes a acontecer. Mas, por enquanto, deixamos os sentimentos de desejo e antecipação fluírem enquanto nos entregávamos à magia do Carnaval, aproveitando cada momento sem pensar no que viria depois.

Nos divertimos por horas, dançando, rindo e nos entregando à energia contagiante da festa. Matheus e eu nos aproximamos ainda mais, trocando beijos e aproveitando cada momento juntos. Enquanto isso, Marina e Ana também encontraram suas companhias e se divertiam com outros rapazes.

Por volta da meia-noite, a banda encerrou sua apresentação e o clima da festa começou a esfriar. Já um pouco alteradas pela bebida, as meninas decidiram que era hora de ir embora. Matheus, percebendo a oportunidade, me convidou para ir para sua casa, mas hesitei por estar com as meninas. Foi então que Marina, sempre compreensiva e cheia de sugestões, entrou em cena.

Ana: Ei, pessoal, acho que já está na hora de irmos embora.

Eu: Ah, mas já?

Marina: É, já tá tarde e amanhã ainda tem mais folia.

Matheus: Ei, Japinha, que tal irmos para minha casa?

Eu: Ah, não sei... Estou com as meninas, seria meio chato deixá-las voltar sozinhas.

Marina: Olha só, você vai com ele e a gente se vira aqui, pode ir tranquila.

Eu: Mas e vocês?

Marina: Não se preocupa, a gente se vira. Só não esquece de contar tudo depois, hein?

Decidi seguir o conselho de Marina e fui com Matheus. Mesmo com apenas 17 anos, Matheus já dirigia, e enquanto íamos conversando pelo caminho, eu não pude deixar de perguntar se seus pais não se importariam dele estar me levando para casa naquela hora.

Eu: Seus pais não vão achar ruim de você estar me levando para casa tão tarde?

Matheus: Não, eles achariam ruim se fosse um cara que eu estivesse levando, haha!

Sua resposta me fez rir, mas logo a conversa se tornou menos importante do que a crescente tensão entre nós. No meio do caminho, não consegui mais me conter e comecei chupar seu pau, ainda mole. A sensação de sentir ele ficando duro aos poucos em minha boca era incrível, e a excitação só aumentava conforme ele respondia aos meus toques.

Matheus: Uau, isso que é uma surpresa agradável.

Eu continuei, intensificando meus movimentos, ansiosa para vê-lo completamente excitado. O prazer crescia enquanto eu continuava a estimulá-lo com minha boca. Matheus, visivelmente excitado, soltava suspiros de prazer, incentivando-me ainda mais. A sensação de tê-lo crescendo e endurecendo em minha boca era uma mistura embriagadora de poder e desejo.

Matheus: Uau, você é incrível... eu já estava quase me esquecendo de como essa sua boquinha é gostosa.

Chegamos à casa dele e ele estacionou o carro na frente, mas eu continuei a chupar, envolvida no calor do momento. Ficamos ali por um tempo, entregues ao desejo crescente e à paixão que nos consumia.

Eu: (gemendo) Não consigo parar...

Matheus: Você é incrível, mas não vamos fazer isso aqui fora.

Ele me parou gentilmente, deixando claro que não iria permitir que eu o fizesse gozar ali mesmo. Com um sorriso travesso, ele me guiou até a porta, onde nos esperava uma noite cheia de promessas e prazer.

Ele me levou para seu quarto e, antes de avançarmos, Matheus verificou se todos estavam dormindo. Assim que ele retornou, encontrei-me apenas de calcinha e sutiã, pronta para reviver toda a intensidade da nossa conexão. Ele se aproximou rapidamente, envolvendo-me em seus braços e iniciando um beijo ardente que incendiava minha pele. Seus lábios exploraram minha boca, meu pescoço, enquanto suas mãos grandes exploravam cada curva do meu corpo, despertando sensações deliciosas.

Matheus: Você é tão incrível.

Senti um arrepio percorrer minha espinha quando suas mãos encontraram minha bucetinha, despertando ainda mais meu desejo. Ele tirou meu sutiã, mergulhando sua boca em meus seios, chupando e mordiscando meus peitinhos com uma intensidade que me levava à loucura. Delicadamente, ele me deitou na cama, sua boca traçando um caminho de beijos por todo o meu corpo. Quando ele puxou minha calcinha para o lado e começou a me chupar, o prazer se intensificou instantaneamente. Cada movimento de sua língua e cada toque de seus lábios me faziam gemer de puro êxtase. E quando ele inseriu um de seus dedos em mim, fui à loucura, rendendo-me completamente ao prazer que ele proporcionava.

Eu: Ohh... Matheus...

Ele alternava entre chupar meu grelinho e dar mordidinhas suaves, levando-me a um estado de puro frenesi. Subindo pelo meu corpo, ele voltou sua atenção para meus seios, dedicando-se a eles com uma devoção irresistível. Voltamos a nos beijar com fervor, e eu podia sentir seu pau duro roçando contra minha bucetinha molhada, aumentando ainda mais minha excitação. Quando Matheus ameaçou sair para pegar uma camisinha, eu o prendi com minhas pernas e sussurrei com desejo.

Eu: Não precisa, quero sentir você em mim sem nada.

Percebi o brilho em seus olhos ao ouvir minha proposta, e ele não hesitou em atender ao meu pedido. Sem perder tempo, ele penetrou fundo em mim, quase me empalando com sua rigidez. A sensação do seu pau me abrindo novamente era tão intensa e deliciosa que eu me agarrei a ele com força, entregando-me ao prazer.

Cada estocada era como uma onda de êxtase que percorria todo o meu corpo, enquanto ele socava no fundo da minha bucetinha, levando-me a alturas indescritíveis de prazer. Eu gemia seu nome em meio aos suspiros de pura luxúria, completamente entregue à intensidade do momento.

Matheus continuava a me penetrar com vigor, seu corpo se movendo em perfeita sincronia com o meu, enquanto nossos gemidos se fundiam. Eu me entregava completamente à sensação avassaladora de tê-lo dentro de mim, cada estocada enviando ondas de prazer que me faziam perder o controle.

Eu: Ohh, Matheus, mais fundo...

Ele atendeu ao meu pedido, afundando-se ainda mais em mim, preenchendo cada centímetro com sua virilidade pulsante. Cada investida era como uma turbilhão de prazer, e eu me agarrava a ele com desespero, ansiando por mais.

No meio de toda a nossa foda, eu escutei um barulho diferente, ao olhar por cima do ombro de Matheus para a porta entreaberta, percebi que havia alguém nos observando. Vislumbrei a figura misteriosa aproveitando o momento para se dar prazer também. Era uma situação inesperada, mas estranhamente excitante.

Eu: Ohh...

Eu gemi baixinho ao notar a presença do voyeur, sentindo um arrepio de prazer percorrer meu corpo. Aquela sensação de ser observada, de ter um espectador secreto compartilhando nosso momento íntimo, só aumentava minha excitação. Sem perder tempo, decidi mudar de posição com Matheus. Agora, eu estaria por cima, no controle da situação. Encaixei o pau dele na minha buceta molhada e sentei com vontade, gemendo alto enquanto me movimentava para cima e para baixo, dando prazer não só a Matheus, mas também ao nosso observador secreto.

Eu: Ahh, isso... eu amo seu pau...

Cada estocada era acompanhada por gemidos de puro êxtase, enquanto eu me entregava ao prazer avassalador que tomava conta de mim. Era uma experiência intensa e excitante, marcada pelo desejo e pela luxúria que nos consumia. Matheus também se deixava levar pelo prazer, seus gemidos se misturando aos meus enquanto éramos observados. A visão do nosso voyeur secretamente se tocando só intensificava a sensação de calor que nos envolvia.

Matheus: Ahh, sim, assim mesmo... rebola minha putinha...

Ele apertava minhas coxas com firmeza e dava tapas em meu rosto, incentivando-me a continuar, enquanto eu cavalgava nele com desejo voraz. Cada movimento, cada estocada, nos levava cada vez mais perto do limite. Ele movia o corpo contra o meu, fazendo estalar nossos corpos ao se chocarem, eu sentava em cima dele e ele metia de baixo, nossos movimentos eram como uma sinfonia e se encaixavam como peças perfeitas.

Eu: Mais... mais forte...

Meu corpo ardia de desejo, e eu me entregava completamente à luxúria do momento. Os gemidos se tornavam mais altos, mais urgentes, ecoando pelas paredes do quarto enquanto nos aproximávamos do clímax, Matheus tampava minha boca com sua mão, no intuito de abafar um pouco meus gemidos.

E então, em um momento de êxtase avassalador, nós dois, ou três, atingimos o ápice juntos. O prazer nos consumia, nos envolvendo em uma aura de pura satisfação. Ofegantes e saciados, nos deixamos cair na cama, envolvidos pelo silêncio que se seguiu. A experiência inusitada ficaria gravada em minha memória como uma das mais intensas e excitantes noites de Carnaval que já vivi.

Após Matheus ter acabado de gozar dentro de mim pela primeira vez, senti-me completamente preenchida com seu calor, seu leite se misturando ao meu desejo. Olhei novamente para a porta e não vi mais ninguém ali. Nos levantamos e decidimos tomar um banho, querendo aproveitar cada momento.

Matheus me ajudava com carinho, seus toques suaves e atenciosos causavam arrepios de prazer em minha pele, enquanto a água quente caía sobre nós. Após o banho, nos deitamos juntinhos na cama, nossos corpos ainda pulsando com a intensidade do prazer compartilhado. Envolvidos um no outro, nos entregamos ao cansaço e à satisfação. Adormecemos abraçados, mergulhados na felicidade de estarmos juntos.

Na manhã seguinte, acordei nos braços de Matheus e logo nos preparamos para ele me levar para casa. Enquanto caminhávamos pela sala em direção à porta, avistei seu irmão mais novo e fiz imediatamente a conexão entre ele e a figura que nos observara na noite anterior.

Eu: Ah, então era você... (Me aproximei, falei baixo para apenas ele escutar)

Seus olhos se arregalaram em surpresa, e um leve rubor tingiu suas bochechas.

Irmão de Matheus: E-eu... Desculpa, eu não queria...

Eu: Tudo bem, não se preocupe. Fica entre nós, tá?

Ele assentiu rapidamente, visivelmente aliviado, enquanto eu e Matheus nos despedíamos e partíamos em direção à minha casa. O encontro inesperado apenas acrescentou uma pitada de emoção à nossa história, uma lembrança que me faria rir por muito tempo.

E essa foi minha segunda aventura do carnaval, espero que gostem, um beijão da Japinha de vocês 😘❤️

Ah, para quem quiser entrar em contato comigo, estou usando o Telegram, é só me adicionar lá (Japa_ueda), chamem com carinho e respeito e responderei todos vocês! ❤️❤️

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Comentários

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Nossa vc me surpreendeu, não imaginava ver o Matheus no Carnaval. Vc fez algo incrível em trazer os mesmo personagem, assim criamos laços com eles...e pra minha surpreso vc trás novos com muito talento, como foi com o uber e o irmão de Matheus

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Obrigada 🥰🥰 fico feliz que tenha gostado ❤️

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