DA PERSPECTIVA DA LINDA ESPOSA. (MAYA) -3

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3939 palavras
Data: 13/02/2024 07:56:58

“Você que me tocar também?” Perguntei

“Sim, sim”, Enrique ofegou rapidamente. “Por favor”

Soltei o pau dele, peguei minha blusa tirei pelos ombros e rebolei no chão. Meus seios já estavam a mostra por causa do sutiã só de plataforma, mesmo assim eu o tirei também.

“Meus Deus, Maya. Você é incrível”, Enrique disse suavemente, mas com sentimento.

“Você não estava esperando por isso?” Perguntei gentilmente enquanto voltava a pegar no seu pau. Ele se contraiu quando eu o tomei na mão e o puxei devagar e com ternura.

“Eu não podia imaginar isso. Não tinha a intenção de...”

“Está tudo bem, nem eu”, eu disse, e era verdade. Não com ele, pelo menos. “Eu não tinha mesmo nenhum plano para isso até entrar no carro. Sinto muito, não pude deixar de lhe tocar”

Enrique respirou mais fundo enquanto eu segurava seu pau mais apertado e forte voltando a lhe masturbar

“Você está tão duro”, eu disse sorrindo

“Como nunca estive antes!” Enrique riu

“Você pode me tocar”, eu disse, eu disse pegando sua mão e me aproximando para que ele pudesse brincar com meus seios. Não conversamos por um tempo. Ele puxando e apertando meus seios e eu fazendo o mesmo com seu pau. Estávamos chegando ao ponto em que você quer mais.

“Você está me deixando molhadinha, eu gemi enquanto ele torcia suavemente meus mamilos crescidos. Você quer que eu tire minha calcinha? Você quer ver minha boceta?”

“Enrique assentiu, claramente encantado com o que eu oferecia. Ele mal podia acreditar que sua noite acabaria assim. Levante e tirei a calcinha, deixando-a cair até meus tornozelos e saindo delas. Minha curta saia jeans tinha subido. Pela expressão em seu rosto, Enrique não esperava ver minha boceta totalmente sem pelos.

“Você quer que eu tire a saia também?” Perguntei

Mais uma vez ele apenas assentiu. Desabotoei e abri o zíper, balançando a saia para que ela deslizasse sobre meus quadris.

“Aqui estou, completamente nua”, sorri, sentando-me na beira da cama novamente, uma perna aberta para o lado para que ele pudesse ver bem minha boceta.

“Tem certeza de que isso é seguro? Enrique perguntou olhando para a porta do quarto. O que ele deveria estar fazendo era olhar para a porta do banheiro entreaberta. Ele não sabia que havia uma ligação com o outro lado, e muito provavelmente Felipe estava nos espiando. Provavelmente. Fiquei um pouco desconfiada que ele podia estar dormindo.

“Depois que ele sai do mundo, ele sai do mundo. Nunca vi Felipe acordar fácil depois de ter bebido muito como está noite. Houve muitas vezes que precisei que ele acordasse e não consegui fazer isso acontecer. Tenho certeza de que estamos seguros sim.”

“Tudo bem”, disse Enrique respirando fundo. Segurei seu pau novamente, mas agora que eu estava completamente nua, ele claramente não sabia onde me tocar.

“Então...”, eu disse enquanto tinha uma das minhas mãos em sua bolas e a outra corria em seu pau lenta e carinhosamente, “Como vamos trabalhar normalmente juntos de novo? Depois dessa noite?

“Maya, eu realmente não sei. Nunca fiz isso antes”.

“Eu também. Não com um chefe. Nunca. Eu juro. Isso é ilegal, de alguma maneira?

“Eu não sei”, Enrique suspirou, estendendo a mão para meu peito e apertando. “Se algo fosse prometido, ou se ganhasse alguma vantagem, acho que isso seria ruim.”

“Mas não fizemos isso.”

“Eu sei, mas o que acontecerá no futuro... um aumento salarial, ou uma promoção, alguma questão disciplinar? Olhando para esse momento, agora, posso dizer que será difícil não ser influenciado por isso.”

“Isso é justo”, concordei. “Mas não é por nada disso que está acontecendo, eu juro. Eu nunca quis colocar você em uma situação ruim. Sério. Eu apenas senti seu pau no carro, me pareceu tão agradável fazer isso que não resisti.”

“Sim. Acontece muito comigo.”

Nós dois rimos.

“Posso fazer uma sugestão?” Perguntei.

“Claro”

“Podemos brincar agora e descobrir como lidar com isso mais tarde?

“Sim”, Enrique sorriu. “Isso soa bem”

“Só não me coma”, eu disse. Se não fodermos, posso dizer honestamente para Felipe, para o trabalho ou para minha consciência, que nunca dormi com você.

“Ah, tudo bem”, Enrique concordou um pouco decepcionado.

“Mas”, eu sorri. “Se você estiver bem com isso... posso subir eu seu rosto enquanto chupo seu pau?”

Acho que nunca vi um homem sorrir tão abertamente e feliz como Enrique naquele momento. Ao me levantar e passar por cima dele, tentei espiar pela porta aberta do banheiro tentando ver algum sinal de que Felipe estava nos observando. Ele estaria gostando também? Mas não vi nada além da escuridão, o que era um sinal muito bom ou muito ruim, dependendo se ele estava acordado ou não. Supondo que ele não estivesse, eu teria que fazer com que Enrique virasse a cabeça para o outro lado da cama em algum momento, para que Felipe pudesse ver bem Enrique colocando seu rosto e boca em minha boceta. Mas por enquanto levante seu pau duro e o afundei na minha boca com um certo esforço já que embora curto, ele era muito grosso. O pau mais grosso que eu já tinha colocado na boca e eu ainda precisava me acostumar a ele.

Sempre gostei da sensação de um cara em minha boca. Gosto mais de começar com ele mole e de senti-lo crescer em minha garganta. Tarde demais para isso com Enrique, ele já estava duro como um granito. Também gosto da sensação da porra esporrando em minha língua e céu da boca. Eu posso sentir a textura e provar o sabor. Também gosto que gozem em minha xoxota, mas consigo sentir melhor a ferocidade do esguicho na boca. O cheiro me deixa louca.

No entanto, é difícil manter a concentração, com o cara amassando meu clitóris e os lábios dela ao mesmo tempo. Foi difícil chupar o pau dele e eu instintivamente o parava de chupar para ofegar e gemer enquanto meu grelo se ajustava perfeitamente ou sua língua atingia um ponto ideal dentro do meu buraco molhado. Quando ele colocou a mão em ação, quando me tocou enquanto chupava, meus gritos devem ter acordado Felipe mesmo se ele estivesse dormindo”.

“Enrique. Mais disso, por favor. Mais dedo. Mais fundo”, gritei. O que ele estava fazendo, ele estava perfeito e no lugar certo. Meu quadris se contorciam loucamente sem que eu pudesse controlar. Não consegui segurar seu pau em minha boca, apenas o segurei com as duas mãos e o apertei com força enquanto ele me fodia com a mão. Eu não tive um orgasmo propriamente, apenas tremores e espasmos longos e prolongados que eu não conseguia segurar. Ele entrou em min com a mão impiedosamente. Eu não tinha ideia de quantos dedos ele tinha dentro da minha boceta. Parecia que ele tinha vindo com o punho inteiro e abrindo os dedos dentro da minha vagina. Tentei lembrar quão grandes eram suas mãos.

Eventualmente eu parei e sai de cima dele, não aguentava mais, Só mais alguns segundo e eu teria feito xixi na cara do pobre Enrique. Eu não queria isso. Caí de costas na cama, as pernas abertas e ainda tremendo em vias de me mijar toda. Consegui controlar a bexiga, eu não queria bagunçar tudo com meu mijo.

“O que você fez comigo?” falei ofegando.

“Você está bem?

“Muito”, eu respondi.

Enrique se levantou e rastejou para ficar ao meu lado. Me virei para ele e nos beijamos e nos abraçamos.

“Você quase me fez mijar”.

“Você se importa?”

“Eu já tive isso antes”, eu sorri

“Não posso acreditar que você seja tão quente e que você tem uma um xana tão bem depilada assim

“Eu gosto assim”, dei de ombros. “parece mais limpo. E eu gosto de mostrar minha xoxota em detalhes para os caras”.

“Caras?”, Enrique disse com surpresa.

“Bem, só a Felipe hoje em dia. E agora você.”

“Você é linda. Um sonho.”

“Na primeira vez, talvez”, eu ri dele. Se você tirasse minha calças por cem dias seguidos, talvez você gostasse de tentar ver outras coisas, alguma garota de bunda maior que a minha ou uma boceta peluda.”

“Eu duvido”, ele respondeu. “Mas seria bom descobrir”.

“Eu preciso chupar seu pau direito”, eu disse me livrando dos seus braços você quer um 69, ou apenas ser chupado?

“Vou querer sua xoxota também, se eu puder”, disse ele graciosamente.

“Tudo bem, mas mantenha os dedos longe, caso contrário não consigo me concentrar no seu pau”

“OK!”

“E você pode gozar na minha boca se quiser. Eu engulo. Não me importo”.

“Nossa! Disse Enrique, sorrindo enquanto balançava a cabeça em descrença. “Isso é muito bom para ser real”

Desta vez nos estávamos onde eu queria. Bem do jeito que Felipe podia ver claramente minha boceta aberta no rosto de Enrique, enquanto ele levantava a cabeça para enterrar seus lábios e língua nela. Nosso sexo foi mais calmo e íntimo nessa segunda vez. Eu poderia dizer que Enrique estava se impedindo de gozar para fazer o sexo durar mais. Algumas vezes ele parava de me chupar apenas para sentir eu levando seu pau em todos os cantos da minha boca e fundo na garganta. Eu o levei ao final, no entanto. Por mais que tentasse manter o controle como um homem maduro, no final ele o perdeu como um jovem ansioso por um alívio. Enrique praguejou como um adolescente enquanto sua bolas se esvaziavam e seu pau disparava esguichos de porra quente em minha boca. Eu o bebi o mais limpo e rápido que podia, conseguindo conter o engasgo.

“Uau! Isso foi muito”, eu gorgolejei.

Enrique bufou e ofegou, então enterrou o rosto na minha boceta. Ele chupou, bebeu e lambeu como se estivesse tentando me beber até secar, como eu tinha feito com ele. Foi lindo. Fazer sexo com meu chefe foi definitivamente bom.

Enquanto Enrique diminuía a velocidade e se cansava, ordenhei as últimas gotas de seu pau e as lambi, antes de me virar e colocar meu corpo em cima do dele. Enrique agarrou minha bunda e nos beijamos como amantes.

"Eu preciso dormir", eu disse, querendo genuinamente fechar os olhos e deixá-los fechados. Já era ridiculamente tarde.

"Você pode dormir aqui?"

"Muito perigoso", eu disse. "É melhor que Felipe não saiba. Ou qualquer outra pessoa."

"Podemos fazer isso de novo? Mais tarde? No trabalho, depois do trabalho? Você poderia ir até minha casa."

"O que, você e seu filho fazem juntos? Vocês, meninos, me assando em seus espetos?" Eu provoquei. "Enrique. Você sabe que não podemos. Esta noite foi maravilhosa. Eu amo seu pau. Adoro o jeito que você me toca. Mas sou casada e você é o chefe. Não consigo ver nenhum caminho para nada além de problemas se continuarmos depois desta noite. Passar esta noite foi tão bom. Acho que deveríamos deixar isso assim. O que você acha?"

“Em sua casa e fora dela”, foi sua resposta.

"O que é isso?" Eu perguntei, confusa.

"Uma rodada aqui, no seu território. Uma rodada no meu. Depois encerramos."

Olhei nos olhos de Enrique. "Você está falando sério?"

"Em casa e fora dela. Então pararemos."

"Você não ia querer parar. Faríamos isso e então seria mais uma vez, e depois mais uma vez, e então mais uma vez e simplesmente continuaríamos indo e indo", eu disse, balançando a cabeça.

"Não. Em sua casa e na minha, então paramos."

"E a rotina?"

"Rotina."

"Você não ficaria chateado comigo mais tarde, perderia o interesse dada a repetição? Me atrapalharia no trabalho? Me demitiria? Ou me faria querer desistir?"

"Eu prometo. Tudo como estava."

"Seu filho estará em casa."

“Teremos uma reunião de negócios durante o dia, vou dar-lhe uma tarefa de escritório para que ele não volte.”

"Você realmente quer fazer isso? Você realmente acha que podemos fazer sexo mais uma vez e você pode desistir depois? Sem complicações maiores?"

"Promessa de mindinho."

"Oh, Enrique", eu suspirei. "Gosto do seu pau, gosto do seu sexo..., mas o que há a ganhar com isso?"

"Eu quero você uma vez na minha cama. Assim. Nua."

"Você acabaria me fodendo, com seu pau."

"Eu não faria isso, se você não quisesse, eu prometo."

Eu ri disso. "Enrique, somos adultos. Se eu fosse até sua casa e fôssemos só nós dois em casa, você pregaria minha boceta na parede."

"Maya..."

"E estaria tudo bem. Se eu fosse à sua casa não seria para sexo oral de novo. Eu estaria lá para ser fodida, desta vez pelo seu pau. Está tudo bem, eu esperaria ir para casa com porra na minha boceta."

"Então você vem?"

"Deixe-me pensar sobre isso."

"Até quando?"

"Segunda-feira. No trabalho. Depois conversaremos mais, ok? Você dorme. Preciso ir para minha cama, meus olhos estão lutando para permanecer abertos."

Ele agarrou minha bunda com força e eu dei um longo beijo de boa noite. Pude sentir seu pau pulsar, a começar a endurecer novamente, tão perto da minha xana que era perigoso. Levantei-me e fugi para o corredor, nua, deixando todas as minhas roupas no quarto dele.

Fiquei surpreso ao ver Felipe parado em nosso quarto esperando por mim.

"Achei que você tivesse adormecido", sussurrei.

"Por que você parou?" Felipe sussurrou de volta. "Eu não acendi a luz. Você saiu antes do sinal."

"Eu não tinha certeza se você estava assistindo ou não. Imagine se eu ficasse e ele me fodesse e descobrisse que você estava dormindo de novo e eu acidentalmente tinha ido longe demais novamente."

"Mas eu queria que você fodesse com o pau dele. Eu queria assistir."

"Ele é meu chefe. Não posso simplesmente fazer isso."

"Mas eu quero ver um cara foder você", reclamou Felipe.

"Sinto muito. Eu realmente não tinha certeza se você estava espiando. Achei que a escuridão poderia significar que você estava dormindo."

"Grrr," Felipe rosnou. "Isso é o que acontece quando você monta um plano no último minuto."

"Você viu tudo que fizemos, certo?"

"Sim", Felipe sorriu. "Você foi incrível."

“Ele era muito bom nisso”, eu disse.

"Sim. Para um cara mais velho."

Nós nos deitamos na cama, Felipe em cima de mim. Seu pau afundou perfeitamente em mim em toda a profundidade.

"Isso está ficando cada vez mais fácil", ele me provocou.

"Estou usada demais para você!" Reclamei de brincadeira. "E me coma quieto. Não deixe ele saber que você está acordado."

Felipe puxou lentamente para dentro e para fora, tentando não ranger o colchão. "Sobre o que vocês dois estavam conversando no final?"

"Quando?" perguntei, com a cabeça noutro lado agora que finalmente tinha uma pica dura na boceta. "O que?"

"Você e Enrique. Parecia que vocês tiveram uma longa conversa depois de engolir a porra dele?"

"Oh. Não me lembro. Oh, isso é tão bom, você pode fazer um pouco mais rápido e forte?"

"Você me disse para fazer quieto!" Felipe sussurrou.

"Mais forte e em silêncio", implorei. Felipe tentou o seu melhor, mas estava ridiculamente nervoso. Ele explodiu sua carga em mim em poucos minutos. Foi bom gozar, mas definitivamente minha boca está mais sensível. Eu gostei mais de chupar Enrique. Adormeci quase instantaneamente, dormi nua; com resto de porra escorrendo de mim, sobre minha pele e nos lençóis e colchão. Uma noite relativamente normal.

Acordei em silêncio para usar o banheiro, esquecendo que Enrique estava no quarto ao lado até eu dar a descarga. Verificando se Felipe estava dormindo, sai pela porta do banheiro do outro lado até o sofá-cama. Enrique também estava dormindo. Ajoelhei-me ao lado da cama e sacudi-o.

“Ei, são quase oito horas. Você disse que precisava ir mais cedo?”

Enrique sentou-se ereto, esfregando o rosto. Quando ele percebeu que eu estava nua à luz do dia, olhou para porta com cautela.

“Onde está Felipe?”

“Ainda roncando.”

“Merda. Estou de ressaca. Posso pegar um pouco de água?”

“Claro. Venha comigo, mas é melhor você colocar as calças”.

“E você!”

“Sim. Eu também. Pensei que você ainda poderia querer me olhar um pouco antes de ir”.

“Não apenas olhar”, Enrique disse honestamente.

“Vamos vá até a cozinha, eu vou buscar alguns líquidos e remédios”, eu disse, esperando na porta que ele se vestisse. Também fiquei atenta. Felipe não estava esperando que eu ficasse nua sozinha com Enrique novamente, não sem ele nos observando. Seria melhor se ele não me encontrasse assim. A solução mais segura era se vestir, claro, mas a emoção de estar nua era demasiado apelativa. Fiquei arrepiada ao ver os olhos de Enrique estavam em min enquanto eu o levava pelo corredor até a cozinha.

Quando chegamos lá, eram as mãos dele em min, não apenas os olhos. Com uma distância mais segura entre nós e Felipe, caímos num aperto; Enrique totalmente vestido e eu totalmente nua. Abri um pouco as pernas para que ele tivesse acesso a min.

“Suave. Molhada”, disse ele. “Você precisa ser fodida.”

“Eu concordo”, sorri quando ele me beijou. – Garantirei que meu marido me dê uma assistência adequada quando você for embora.

Enrique não respondeu. O que havia para dizer? Eu não era apenas casada; eu estava casada e feliz. Ele era meu chefe e vinte cinco anos mais velho que eu. Foi um milagre que seus dedos estivessem rolando dentro de min. Não houve “reivindicações” a serem feitas além do que havíamos feito até agora.

“Isso é muito bom e perigoso”, eu disse sobre ale atacando minha boceta em plena luz do dia na cozinha. “Deixe-me pegar um comprimido para dor de cabeça e vitamina B, então é melhor você ir, certo?”

Relutantemente, Enrique me deixou tirar os dedos da minha vagina. Eu levantei sua mão e lambi enquanto ele apertava meu seio. Eu teria mais que gostado de me curvar sobre o braço do sofá e levar uma surra do pau dele, mas em vez disso peguei água e comprimidos para ele e empurrei-o para fora. Nem dei tempo que ele tomasse café da manhã.

“Conversaremos amanhã no escritório. Vestidos. Nada de sucio de xoxota em você”, eu disse empurrando-o para fora da varanda.

“Tudo bem! Eu estou indo”, ele concedeu, antes de se virar e me agradecer sinceramente pela noite. Ele usou o telefone para tirara fotos minhas nuas sob o sol da manhã. Fiz algumas posses que esperava que ficassem boas. Incluído uma virada de frente para ele, usando minhas mãos para abrir minha boceta. Eu me sentia mais que travessa e excitada em fazer isso bem no jardim da nossa casa.

“Para você poder me ver onde estiver”, sorri para ele. Agora vá antes que algum vizinho me veja. Vá. Até amanhã”.

“Eu literalmente corri de volta para Felipe. Felizmente ele com um grande pau duro, sempre estava pela manhã e eu nem precisei acordá-lo para começar a foder!

Tomamos café da manhã ao meio-dia, misturando sexo e sono durante toda manhã.

“Ele quer que eu vá até a casa dele”, eu disse honestamente a Felipe enquanto tomávamos café.

“Sério?” Felipe riu, “Compreensível.”

“É um pouco estranho, na verdade. Eu disse a ele que se não transarmos de verdade, seria mais fácil trabalharmos juntos. Assim mesmo ele ainda quer. Eu disse que conversaríamos sobre isso no escritório amanhã.

“Ele quer te comer no trabalho?” Felipe franziu a testa.

“Não, não! Ele quer que a gente saia para uma reunião com um cliente e depois vamos para casa dele para isso. Preciso encontrar uma maneira de sair dessa situação. Você queria fazer esse jogo com um conhecido e agora as coisas ficaram bem bagunçadas. Bem, você bagunçou as coisas.”

“Ah!”, Felipe riu, justificadamente. “Eu concordei especificamente que você não baixaria as calças para seu chefe. A culpa foi inteiramente sua.”

Suspirei. Não havia como discutir isso.

“De qualquer forma, agora preciso encontrar uma maneira de acalmá-lo e não prejudicar nosso relacionamento.”

“Foda-se ele”

“Você quer dizer ir embora? Deixar a empresa? Não há muitos empregos como esse por aí.”

“Não. Quero dizer, foda com ele. Abra as pernas e deixe ele te comer”

“Você acha de verdade que eu deveria deixar Enrique me comer?”

“Por que não?

“Como? Ele quer que eu vá a casa dele. Como você vai estar lá para ver?

“Eu não preciso estar lá. Apenas vá e faça sexo com ele.”

“Você não quer assistir?” Eu fiz uma careta. “Isso não era toda a fantasia, ver um cara fazer isso.

“Gosto da ideia de você passa um dia sendo pega por alguém. Eu não preciso estar lá. Haverá outras chances de eu assistir, certo?”

“Quantas vezes você espera que isso aconteça, eu foder com um cara sem você está lá?” Eu perguntei cautelosamente

“Eu não me importo quantas vezes, desde que eu faça parte da decisão.”

Por um tempo ficamos sentados em silêncio, avaliando a ideia de Felipe me deixar passar o dia com meu chefe, só nós dois.

“Você ficou tão decepcionado por eu ter me deixado ser fodida de verdade por Paulo sem você estar acordado espiando. Eu ir para casa de Enrique vai contra o que estávamos tentando fazer até agora. Não tenho certeza se é uma bia ideia.”

“Vá lá. Deixe ele te comer”, disse Felipe estranhamente calmo.

“Você está falando sério?”

“Maya, se eu te conhecesse e não estivesse te comendo, tudo que eu conseguiria pensar era em fazer isso. Dê um presente para o cara. Não é como se ele fosse ter um monte de bocetas igual a sua hoje em dia.”

“Você quer realmente que eu vá na casa dele? E deixe Enrique colocar o pau em min?”

“E a porra que ele tiver”, confirmou Felipe. Quando você voltar a noite, e eu te foder, você ainda terá a porra dele na boceta.”

“Uau. Isso é... perigoso, não? Nós nunca fizemos isso, não assim. Não separados.”

“Maya, eu adorei. Juro que adoro a ideia de ficar sentado no trabalho pensando que minha esposa está em uma casa em algum lugar, não tenho ideia de onde, tendo sua boceta pregada por um pau de um cara que secretamente a adorou e queria muito isso.”

“Nossa Felipe. Essa conversa está deixando você duro com uma rocha” eu ri olhando para sua cueca.

“E você quer mais confirmação que isso?”

“Isso realmente vai te excitar? Você quer que eu seja comida por uma cara pelas suas costas.”

“Esse realmente é o ponto. Não será pelas minhas costas.”

Dei um suspiro profundo. “Enrique ficará feliz em ouvir isso amanhã.”

Isso foi um eufemismo. Depois de uma noite para se acalmar, Enrique estava pronto para um “não”. Mas quando cheguei na reunião matinal da equipe e perguntei para ele na frente de todos qual era o dia programado para visitar nosso cliente, Enrique quase cai da cadeira.

“Quarta-feira”, ele se apressou em dizer. “No meu escritório depois dessa reunião, para a preparação?

“Posso fazer”, eu balancei a cabeça.

"Alguém precisa de mim na quarta-feira? Maya e eu ficaremos fora o dia todo. Não? Ok."

Enrique estava literalmente radiante durante o resto da reunião, o mais feliz que qualquer um de nós já o tinha visto numa manhã de segunda-feira. Ninguém da equipe suspeitou que tivesse qualquer ligação com a penetração iminente na minha xoxota. Quem faria isso? No trabalho eu era totalmente assexuado e vinte e cinco anos mais nova que meu chefe.

“Eu não tinha certeza se você faria isso”, disse Enrique em seu escritório depois.

"Eu não queria..., não fazer, mas", expliquei. "É tão perverso. Em todos os níveis é completamente perverso. Trair meu marido, dormir com o chefe, faltar ao trabalho para transar. É como me puxar direto para um mundo perverso onde eu nunca estive."

"Estou tão feliz", disse ele com toda a sinceridade.

"Teremos o dia todo. Como vamos preenchê-lo?" Eu ponderei em voz alta.

“Dirija diretamente para minha casa, não precisa vir aqui antes.”

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Comentários

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Êsse felipe é um Côrno Frouxo sem dignidade.

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Muito bom...

Me lembra tanto do início das aventuras da minha esposa

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Quando ela se apaixonar e meter o pé no idiota, não vai adiantar ficar chorando.

Ele que tá caçando sarna para se coçar

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Ta ficando fora de controle kkkk mais esta excitante parabéns

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