Olá, meu nome é Samuel, tenho 40 anos, sou casado à 18 anos com Clara, uma morena linda de 37 anos. Ainda não temos filhos, mas minha sogra mora em uma edícula nos fundos da minha casa.
Somos de uma cidadezinha do interior de São Paulo, Clara trabalha em uma loja do comércio da cidade, eu trabalho em uma empresa de consultoria. No meu trabalho eu não tenho muito horário fixo e na segunda-feira 23/12 Clara entrou às 9:00 da manhã na loja e ficaria até às 22:00, mas eu não fui trabalhar e aproveitei para dormir até mais tarde. Por volta das 10:00 eu levantei e fui tomar café, quando fui até o quintal eu escutei uns gemidos vindo da casa da minha sogra nos fundos, devagar fui até a janela do quarto e os gemidos vinham de lá. Fui na minha casa e peguei a cópia das chaves, sem fazer barulho eu entrei e fui até o quarto, pela fresta da porta eu vi, mas não acreditava. Minha sogra estava nua na cama enfiando um gomo de calabresa na buceta... vou descrever minha sogra... 60 anos, morena, baixinha, com seios grandes e um rabão enorme!!!
Ao ver minha sogra nua naquela situação, meu pinto endureceu na hora, e ela não percebeu que eu estava ali, pois estava com os olhos fechados, pois devia estar pensando em alguém comendo ela, só pode. Comecei a me masturbar olhando aquela cena, mas não agüentei ficar ali por muito tempo, tirei minha roupa e entrei bem devagar no quarto. Ela permanecia de olhos fechados, e parei bem de frente com ela, aí pude ver aquela buceta peluda com a calabresa entrando e saindo dela. Os bicos dos seus seios eram bem grandes e escuros, mas pensa em uma senhora gostosa pela idade. Mas quando ela abriu os olhos e me viu, ela deu um pulo tentando se cobrir com o lençol, mas não conseguia, então ela se levantou e foi sair do quarto. Mas eu fui até ela e travei ela na parede de costas pra mim. Segurei em suas mãos prendendo na parede e com meu corpo a pressionei, ela se mexia tentando escapar, mas eu não deixava. Ela perguntou que eu estava fazendo ali sem roupas, então expliquei que escutei seus gemidos e entrei pra ver o que era. Ela tentava escapar, mas não conseguia, meu pinto estava encaixado em seu rego, então me abaixei um pouco e consegui colocar meu pinto entre suas coxas. Estava muito melada e com ela se mexendo consegui encaixar meu pinto na entrada de sua buceta.
Nesse momento ela parou, dizendo que não podia fazer aquilo com ela, pois era minha sogra, mas percebi que ela foi abrindo mais as pernas e arrebitou sua bunda, nesse momento a cabeça do meu pau entrou em sua buceta. Ela deu um gemido de tesão, e não se bateu mais para escapar, então em uma forçadinha que dei, meu pau foi entrando inteiro dentro dela. Soltei sua mãos e segurei em sua cintura e comecei a bombar forte!
Ela se afastou da parede e arrebitou mais ainda sua bunda, daí sim, foi até o talo. Minha sogra gemia demais de tesão. Se deitou e abriu as pernas, sua buceta estava em sopa e não tive trabalho para penetrar novamente, nossa, que tesão, nunca havia imaginado estar comendo ela, não demorou muito para ela gozar. Ela gritou muito, suas pernas ficaram mole.
Ela me disse que fazia muito tempo que não gozava, então logo também enchi sua buceta de porra!
Ficamos deitados em sua cama, comecei a chupar seus seios e fazer carinho em sua bceta e novamente fudemos.
No dia 24/12 minha esposa saiu cedo novamente, pois ia trabalhar até as 12:00, mas mau fechou o portão eu escuto bater na porta da cozinha, era minha sogra, estava com um roupão e quando abri a porta ela deixou o roupão cair e estava nua. Entrou e fomos para o meu quarto, ela me puxou e começou a chupar meu pau, eu comecei a acariciar sua buceta que não demorou para ficar melada... então resolvi brincar com ela. Prendi suas mãos e coloquei uma venda nela, de início ela estranhou um pouco, comecei a chupar aquela buceta peluda e a acariciar se cuzinho, ela ficou assustada, pois eu enfiava o dedo em seu cuzinho. Me disse que nunca na vida havia feito sexo anal, que tinha medo.
Então sem ela ver, peguei um vibrador que minha esposa brinca de vez em quando, e cheguei pero dela, coloquei meu pinto em sua boca, ela começou a chupar como uma louca e eu ficava acariciando sua buceta, até que peguei o vibrador e enfiei em sua buceta, ela deu um pulo me perguntando que era aquilo. Então falei para ela relaxar e expliquei que era para ela fantasiar que estava sendo fudida por dois pintos.
Ela me perguntou se eu e sua filha fazíamos aquilo. Respondi que sim, que sua filha gostava de fazer dupla penetração, que enfiava o vibrador na buceta enquanto eu comia seu cuzinho. Minha sogra disse que não consegui imaginar essa cena.
Mas logo entrou no jogo e continuou a me chupar e então fui colocando o vibrador em sua buceta, mas quando liguei, ela começou a se retorcer inteira. Sua buceta estava transbordando que escorria nas pernas, acho que nunca havia tido tanto tesão. Notei que seu cuzinho piscava quando o vibrador entrava e saia, então resolvi ser sacana e fui acariciando até que enfiei o dedo inteiro dentro dele. Ela deu um grito, mas disse que era para continuar, então na mesma intensidade do vibrador fui enfiando e tirando o dedo do cú dela. Minha sogra gozou tanto que lavou o lençol da cama. Ela me pediu para solta-lá. Me fez deitar na cama e subiu em cima de mim, nossa, começou a cavalgar que nem uma louca, eu apertava seus seios de tanto tesão que estávamos. Até que ela me pediu para fazer igual com sua filha, foder seu cú. Peguei um creme, lambuzei bem seu cú, coloquei ela de quatro na cama e fui devagar, ela gemia de dor, mas fui cuidadoso e fui colocando até estar todo dentro do seu rabo.
Mas ela queria igual sua filha, então peguei o vibrador e fui colocando em sua buceta. Ela me disse que a sensação era deliciosa de ter dois pintos dentro dela. Fui bombando até encher seu rabo de porra, mas ela também gozou muito. Tomamos um banho juntos e ela foi para sua casa nos fundos e eu tratei de tirar a roupa da cama e lavar.
Logo minha esposa chegou e não desconfiou de nada, mas agora vejo minha sogra com outros olhos, nunca havia imaginado o tesão que ela é. Fico aguardando a oportunidade de conseguirmos fuder novamente.
