Traição

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 954 palavras
Data: 12/02/2024 14:31:04

Engraçado como traição é tão comum e tão temido.

Gente, entendam, não adianta ter inúmeros meios de prevenção, quem quer trair, trai! E quem não trai, não é por falta de oportunidade, pq SEMPRE vai aparecer, e não há nada que vc possa fazer pra impedir, repito, nada! Lide com sua insegurança e com seu sentimento de impotência de outra forma, mas não enlouqueça com isso.

Vamos ao relato.

Estou fazendo uma arte marcial (Não vou dizer qual pq não vai influenciar, e ainda corro o risco de expor quem não devo), e um de meus companheiros de luta já havia me chamado atenção desde o ano passado.

Não é o típico homem padrão, mas algo nele me atiçou, arrisco em apostar em ferormonios, pq é uma atração que chega a sair faísca dos nossos olhos, sim, a reciprocidade existe, e ficou só nos olhares desde mais ou menos outubro do ano passado (escrevo isso em fevereiro).

No último final de semana tivemos um evento e embora ambos sejamos comprometidos (ele é casado e eu namoro a muito tempo), não era um evento pra levar os companheiros, então fomos só na companhia dos amigos do grupo.

Ainda no evento eu comecei a provocar, disse baixinho pra ele: "sonhei contigo"

Já ativei a curiosidade, e ele perguntando como tinha sido o sonho, apesar de eu lembrar, disse que não lembrava.

Pouco depois, tinham algumas cadeiras próximas e uma mesa, e mais um casal de amigos, eu disse: "ain... quero sentar, mas só quero sentar onde não pode" (olhando pra mesa e pros olhos dele, com um sorriso de canto de boca) ele entendeu, e só ele viu minha expressão de vadia.

Mas não respondeu nada.

Já no bar, deu certo de eu sentar do lado dele, pura sorte, era uma mesa com mais de 20 pessoas.

Eu resolvi fingir que estava bebendo e beber pouco pra ficar bem consciente dos meu atos, e ele como "um bom amigo" estava super preocupado comigo e perguntando sempre se eu estava bem.

Eu dancei com vários homens nessa noite, e todos demonstram interesse em mim, mas devo admitir minha alegria de que nenhum foi desrespeitoso, não ultrapassaram nenhum limite.

Eu dançava um pouco e sentava um pouco, até mesmo pra despistar se tivesse alguém desconfiando das minhas intenções, e assim que dava, sentava novamente ao lado dele, pra puxar assunto.

Pelo meio da conversa ele dizia que tinha muita gente ali pra contar o que ele poderia estar fazendo pra mulher dele, e eu questionei se ele era quieto por causa do risco de ser pego ou se era por vontade própria, e qual foi minha surpresa quando ele disse que era por vontade própria, e começou um discurso de irmandade na luta, um banho de água fria no meu fogo.

Mas piranha não desiste fácil, meus amigos.

A hora já estava avançada, o dono do bar pediu pra fechar e ele me perguntou pra onde que eu ia, respondi sem pensar 2x: "pra onde vc me levar!", deu pra ver a pupila dele dilatando, o interesse era explícito.

Eu fiquei fingindo chamar um uber e fui deixando o povo ir embora, até ele se sentir seguro pra me oferecer carona.

Aceitei "inocentemente" kkkkkkk, ele me levou até em casa, e parou na frente.

Eu moro numa vila, no centro da cidade, que a noite é deserto, ele parou e ficamos conversando uns 30 segundos até eu convidar pra estacionar dentro da vila "por segurança" kkkkkk

Ele entrou no estacionamento, e logo entramos em casa, eu moro só.

Alí, meus amores, é time jogando em casa, foi mal eu fechar a porta e já fui logo dizendo:

- eu lembro sim o que sonhei.

- então me conta.

- quer que eu te conte, ou que eu te mostre?

Ele ficou calado, e eu aproximei minha boca da dele, quase que aguardando autorização...

Ele tremia de tesão, ansiedade e adrenalina.

Aproximei mais, colei meu corpo no dele.

Ele passou os dedos pelos cabelos da minha nuca, e eu dei o beijo com mais desejo dos últimos anos.

Daquele momento em diante, nossas bocas não se afastaram mais, nossas roupas sumiram em 2 segundos, ao mesmo tempo que apreciávamos os corpos um do outro jogados contra as paredes da sala.

Uma camisinha apareceu feito mágica, e ele me convidou pro meu quarto

Ele ainda tava nervoso, eram 10 anos de casado, sem nunca ter traído a mulher.

Mas entenda que eu não quero casar com ele, só quero o corpo dele por algumas horas.

Quando ele meteu em mim, olhando no meu olho, sentindo cada centímetro abrir caminho, lembrei do sonho, e era igual! Não foi sonho, foi premonição, me preencheu inteiramente, se Deus fez algo melhor, ficou pra ele.

Fui pra cima dele e avisei que ia gozar e molhar ele,

gozei, tive squirt, molhei ele inteiro

Aprendi a parar de assustar as pessoas quando eu esguicho, tenho muita história de homem achando que eu fiz chuva dourada quando não é.

Continuei por cima e gozei mais umas 3x.

Até que pedi pra ele vir pra cima, e ele me montou feito uma égua, puxando meu cabelo como um arreio.

Ele ainda queria comer meu cu, mas eu acredito que precisa deixar alguma coisa com vontade de quero mais, e direcionei o pau pra bct, e transamos até o sol nascer, bolando pela cama explorando nossos corpos com nossas bocas e mãos.

Já com o sol alto, e o risco de ser pego chegando em casa pela manhã, ele pediu pra gozar.

Eu pedi pra ele escolher onde quisesse, e ele escolheu minha boca.

Bebi leite direto da fonte, e agora tô aqui, esperando a próxima fuga, batendo siririca pensando nele.

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Comentários

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É como eu digo, a vida é para ser vivida. Quando quiser leia os meus contos e visite o meu blog https://doctormenage.blogspot.com/search?q=Tamb%C3%A9m+conhecida+como+a+deliciosa.

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lyli, normalmente esse tipo de conto não está entre os da minha preferência. Porém, alguma coisa no teu jeito de escrever me agradou bastante. Parabéns.

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Muito obrigada, vou tentar escrever mais

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Deixa de ser babaca Revengeevil vai atirar pedras na sua mukger se é que você tem

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Um autêntico conto erótico, gostei muito.

Beijinhos 😘😘😘😘😘😘

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Obrigada, espero não demorar a postar a continuação.

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Quem nunca aprontou que atire a primeira pedra!

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Posso atirar em vc essa pedra?

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Se vc é tão santificado(a), pq tá aqui? Deveria estar sendo canonizada(o) no Vaticano.

Me poupe.

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