Comendo as mulheres da família da minha namorada

Um conto erótico de Homi suíno
Categoria: Heterossexual
Contém 3687 palavras
Data: 12/02/2024 13:53:50
Última revisão: 12/02/2024 18:27:15

Essa será a parte dois do meu último conto publicado, onde narrei como comi Viviane, a irmã da minha namorada Michelle, na frente dela. Os acontecimentos daqui para frente se dão em um momento em que o relacionamento meu e de Michelle encontrava-se em seu ápice, pois já havíamos saído do apartamento da mãe dela e tínhamos nosso próprio local. Desde que eu tirei a virgindade de Viviane na frente de Michelle, eu não conseguia tirar da cabeça como ela tinha se comportando tão tranquilamente enquanto me via fudendo a irmã, ela tinha gostado, sim, para mim aquilo só podia ser explicado pelo fato dela ter algum fetiche em ser corna mansa. Como Michelle era meio bipolar, eu não sabia como tirar essa dúvida, já que não sabia como ela ia reagir.

Acontece que pude oficialmente tirar essa dúvida quando a prima dela Juliana veio nos visitar. Juliana estudava na Inglaterra e tinha vindo visitar a família nas férias, ela tinha a nossa idade, usava óculos e compridos cabelos pretos, era também bastante gorda, mas aquele tipo de gorda bunduda e tetuda. Na segunda noite no nosso apartamento, alguns familiares delas vieram nos visitar para jantar, e Juliana bebeu um pouquinho, ela começou então a falar algumas besteiras e me dar mole. Quando Michelle saiu para dar carona para alguns de seus familiares devido à chuva lá fora, Juliana me fez um monte de perguntas sobre a minha intimidade com Michelle, que me deixaram um tanto excitado. Uma hora não aguentei a pressão e Juliana e eu começamos a nos beijar, ela me beijou com tanta gana que meus lábios ficaram inchados, não tirando também a mão do meu pau enquanto nos beijávamos. Eu, com muito tesão por aquela gordinha gostosa, tiro minhas calças e mostro meu pau para ela, perguntando se ela não gostaria de prova-lo, a resposta é positiva, Juliana fica de joelhos e começa a me mamar. Enquanto eu recebia aquela chupada gostosa de Juliana, Michelle de repente havia voltado, e eu havia me esquecido completamente dela, logo, assim que ela abre a porta, a primeira coisa que se depara é com a prima chupando o pau do namorado.

Eu tomo um susto e já logo tento tirar meu pau da boca de Juliana, mas Michelle pede para eu me acalmar e continuar fazendo o que eu estava fazendo com a prima dela. Ela me explica que sempre foi muito próxima da prima, e que ainda na Inglaterra, Juliana teria dito a Michelle que estava interessada em mim e queria saber se ela estaria de acordo em permitir que eu a fudesse. Isso porque na adolescência, Michelle havia transado com um namorado de Juliana, mas as duas admitiram que ele era muito ruim de cama, e por isso buscavam uma experiência melhor, principalmente Juliana, que queria tirar o atraso de rola. Sabendo que era isso que elas queriam, coloco Juliana para me mamar de novo, Michelle então chega perto de mim e sussurra no meu ouvido dizendo que já fui mais fiel, se referindo à quando recusei Viviane de primeira, pois com Juliana, nem esperei pela autorização dela, mas sem pensar muito ela começa a me beijar. Enquanto nos beijávamos, Michelle coloca a mão na cabeça de Juliana e a empurra para que engula o meu pau mais e mais.

Michelle se diverte vendo a prima engolir meu pau, ela chega a ficar de pé atrás dela segurando sua cabeça para que meu pau deslize na boca dela com mais facilidade, uma hora eu mesmo agarro a cabeça de Juliana e a faço engolir até gozar, a gordinha bebeu grande parte do leite do meu pau. Depois disso, fomos para o quarto, onde Juliana tirou as roupas, e na frente de Michelle, sentou gostoso no meu pau. Para mim, sentir aquela buceta gorda esmagando e consumindo meu pau foi de perder o fôlego, ainda mais devido a força daquela sentada. Assim que senti Juliana gozando, fiz a gordinha deitar, agarrei os peitos dela e comecei a comer ela de frente para Michelle, que se encontrava somente a alguns centímetros de nós se mordendo de tesão. Michelle viu eu enchendo a buceta carnuda da prima de porra e não aguentou, assim como foi com Viviane, ela pediu rola também, tirou as roupas e ficou de quatro para que eu a fudesse gostoso que nem uma cadela. Assim fiz, comi Michelle de quatro enquanto segurava seus longos cabelos, Juliana veio ao nosso lado e ficou de quatro também, pedindo para ser a próxima e levar pau após eu terminar com Michelle.

Michelle gozou rapidinho, tirei então o pau da buceta da minha namorada e posicionei novamente na buceta de sua prima, mandando ver. Juliana não aguentou minhas bombadas em sua bunda grande por muito tempo e também gozou rapidinho. Depois disso, as duas começaram a chupar meu pau juntas, foi a primeira vez que vi Michelle compartilhando saliva com outra mulher. Juliana queria levar ainda pau no cuzinho, pedi então para as duas voltarem a ficar de quatro que eu ia meter rola no cu de ambas, Juliana e Michelle assim ficaram, rebolando suas bundas e arreganhando seus cuzinhos para mim. Meti primeiro em Juliana depois em Michelle, Juliana, muito tempo sem levar rola ali, reclamou bastante da grossura do meu pau que a arrombava, mas gozou enquanto tocava siririca, já Michelle mais acostumada, tinha poucas pregas no cu, então aguentou de boas. No dia seguinte, demos carona para Juliana até o aeroporto, e antes que ela saísse do carro, eu e Michelle a chamamos para o banco de trás, onde coloquei meu pau para fora e pedi para a gordinha chupar, Juliana caiu de boca do ladinho de Michelle, que assistia a prima engolir cada centímetro do meu pau. Quando gozei, estoquei meu pau no fundo da garganta de Juliana, fazendo ela beber cada gota de porra, e assim ela fez a viagem de volta para Inglaterra, com o estômago cheio de esperma meu.

A terceira vez que esse fetiche de Michelle foi explorado foi quando minha prima mais nova Gabriella por fim veio nos visitar depois de algum tempo. Gabriella ia também sair do país para estudar em alguns meses, e como passei praticamente minha adolescência inteira fudendo minha prima, achei justo me despedir direito dela. Gabriella e eu não tínhamos frescura, então assim que recebi a confirmação de Michelle que ela estava excitada para ver eu arrombar alguém da minha própria família, falei para a prima que ia fuder a garganta dela na frente da minha namorada, como Gabriella e eu já fizemos uma porção de insanidades sexuais, ela nem estranhou, ficou de joelhos para mim e pediu para eu caprichar que a parte dela ela ia fazer. Michelle assistiu sentada no sofá da sala eu enfiar meu pau até o fundo da garganta da prima mais nova, assim que gozei, Gabriella tirou as roupas e sentou gostoso no meu pau, vendo Michelle ali perto, ela quis chupar a bucetinha dela, Michelle que a princípio não tinha uma inclinação bissexual relutou no começo, mas acabou por aceitar já que Gabriella era bem convincente. Michelle tirou suas roupas e recebeu deitada uma chupada de buceta de Gabriella, que era penetrada por trás pelo meu pau.

Michelle gozou loucamente na boca de Gabriella, enquanto que eu gozei na bucetinha da prima. Acontece que aquilo tudo foi insano demais para Michelle, pois mesmo tomada por tesão, ela foi direcionada por Gabriella a fazer coisas que demonstrava não querer. Gabriella por exemplo fez Michelle chupar meu pau gozado da sua buceta, querendo ver eu fuder a garganta da minha namorada, assim fiz, com a ajuda de Gabriella que empurrava a cabeça de Michelle, meu pau deslizou até o fundo da garganta dela, acontece que Michelle já estava acostumada com isso, Gabriella decidiu então sentar na cara dela e a fez chupar sua buceta até gozar, enquanto que eu comia de frente a buceta de Michelle. Gabriella também chupou o cu de Michelle antes e depois de eu meter, quando tirei meu pau gozado do cu da namorada, Gabriella enfiou a língua até o fundo do buraquinho dela, chupando depois meu pau com o gosto do cu de Michelle e pedindo para eu meter no cuzinho dela. Michelle voltou a desfrutar ao ver eu arrombar o cu de Gabriella, já que o prazer dela era ver eu fudendo outra mulher e depois dar para mim, não participar de uma suruba daquelas. Michelle me pediu então rola na buceta mais uma vez, e eu a comi de ladinho enquanto Gabriella chupava minhas bolas.

Depois das insanidades daquela sessão com Gabriella, Michelle parecia estar saciada de seu fetiche e ficamos um bom tempo sem falar nisso. Tanto é que Michelle nem soube que eu a fiz de corna nesse período comendo as tias dela. Isso foi em um feriado em que a família dela havia combinado de ir para praia, onde íamos encontrar duas tias solteiras de Michelle, irmãs de sua mãe Carol. Eram elas Ivanilda, a tia Iva, uma coroa meio gordinha próxima dos 50 anos cujo primeiro contato que eu tive com ela fora na ducha da praia, onde ela do meu lado começou a lavar a buceta por dentro do maiô dizendo que tinha entrado areia ali. Já a outra era Graziela, a tia Grazi, essa sim era gorda, pelancuda, mas era também bunduda e tetuda, e sempre foi muito legal comigo. Tudo começou quando eu Michelle e Graziela conversávamos na praia, Graziela sempre bem humorada fazia piadas de sexo sem se importar, e nós todos riamos. Assim que Michelle foi entrar no mar, Graziela olhando para a bunda da sobrinha disse para mim que queria ter uma igual a dela, para que assim os homens a dessem atenção. Eu disse para ela que ela não precisava ter uma bunda igual Michelle para receber atenção, colocando a mão sob a coxa dela. A coroa gelou quando eu fiz aquilo, mas me convidou para tomar a tarde um café no apartamento dela na pousada, sem nem mencionar a sobrinha.

A tarde então, enquanto Michelle saia com a mãe para olhas algumas roupas, fui até o apartamento de Graziela. Ela vestia o mesmo biquini preto de antes, apenas com uma canga amarrada na cintura, conversamos então um pouco antes dela me questionar sobre aquilo que rolou na praia mais cedo. Falei para ela que naquela altura eu tinha dois fetiches: mulheres maduras e fazer Michelle de corna. Ela ainda sim me perguntou se eu queria fazer aquilo, ao dizer que sim, nós começamos a nos beijar, ela então me levou ao quarto dela, ficou de joelhos, abaixou minha bermuda e começou a me fazer um boquete. Aquela gorda sabia como chupar um pau, quando eu estava próximo de gozar na boca dela, Ivanilda, que estava dormindo no outro quarto, abre a porta e pega no flagra a irmã chupando o pau do namorado da sobrinha. Espantada, Ivanilda faz gesto de que ficará em silêncio e fecha a porta, Graziela volta a me chupar e eu gozo na boca dela, ela engole toda a minha porra e deita na cama, tirando o biquini e a canga, pedindo para que eu chupe sua buceta gorda, eu assim faço até ela gozar agarrando meus cabelos. Enfiei depois meu pau naquela buceta, a fudendo em um papai e mamãe até ela gozar mais uma vez, depois, coloco ela de quatro e fodo ela mais uma vez agarrando suas pelancas, gozo caprichado na buceta dela e ela chupa meu pau de novo, limpando toda a porra dele.

Eu e ela saímos pelados do quarto e encontramos Ivanilda sentada no sofá da sala, vestindo o mesmo maiô de antes por debaixo de uma saída de banho. Graziela então se tranca no banheiro para tomar banho e me deixa para fora, percebendo o que ela queria que eu fizesse, vou até Ivanilda de pau duro e sento do lado dela, trocamos algumas palavras e ela logo cai de boca no meu pau. Após me chupar um pouco, Ivanilda tira suas roupas e senta na minha cara, fazemos um 69 até ela decidir sentar agora no meu pau, ela posiciona sua buceta e começa então a cavalgar até gozarmos juntos. Ivanilda tinha um corpo mais jovial que o de Graziela, menos gordo e pelancudo, ainda que a bunda das duas tivesse celulite igual. Ainda com tesão, Ivanilda pede para que eu coma a buceta dela de quatro, enquanto eu bombava nela naquela posição, Graziela sai do banho, ainda pelada, fica me observando fuder a irmã até eu gozar. Ela então sugere que eu coma o cu das duas, Ivanilda aceita a ideia. As duas começam então a me fazer um boquete duplo para reviver meu pau.

Vamos então para o quarto, e lá as duas ficam de quatro arreganhando os cus para mim. Começo cuspindo e metendo no cu de Graziela, passam-se então alguns minutos de eu metendo rola no buraquinho da coroa gorda e ela goza pelo cu mesmo, deitando na cama cansada depois da seção de alargamento. Vou então para o cu de Ivanilda, que começa a gemer e xingar assim que meu pau entra por completo, Graziela conta então para irmã sobre meu fetiche em cornear Michelle, Ivanilda inicialmente diz sentir pena da sobrinha, Graziela diz que não sente, pois gostou demais da minha rola no cu dela, Ivanilda então acaba concordando com a irmã, e goza junto de mim. Depois de comer o cu das duas, tomamos um banho, onde elas me fazem mais um boquete e um espanhola duplo com seus grandes peitos, volto então para o apartamento da pousada onde estava com Michelle, a corna nem havia ainda voltado das compras com a mãe, chegando só depois, me oferecendo a buceta ainda antes de dormir, que eu claro comi. Nada melhor que uma corna mansa.

Acontece que o fetiche de Michelle em me ver comendo outras mulheres despirocou uma vez em que quando ela decidiu retomar, ficou louca de raiva com a amiga no qual ela pediu para eu comer. O nome da amiga era Isabela, uma loirinha, tudo começou muito bem, com Isabela me chupando, depois eu comendo e gozando na bucetinha dela, Michelle ficando excitada e pedindo para eu meter nela, as duas então me chupando após terem suas bucetinhas enchidas de porra, até que, Isabela pede para eu comer o cu dela, Michelle me autoriza e enfio meu pau grosso no cuzinho da amiga putinha. Tudo ia bem até que Isabela se passa nas palavras e pede para eu arrombar seu cu enquanto Michelle, a corna, assistia. Após ouvir isso, Michelle ficou enfurecida e avançou contra a amiga, tive que separar as duas sem nem ainda ter gozado no cu de Isabela, Michelle ficou louca de raiva por eu ter supostamente defendido a amiga na briga e decide expulsar eu e ela do apartamento. Menos mal, pois fui passar a noite na casa de Isabela e lá pude terminar de comer o cu dela. No outro dia, Michelle, bipolar do jeito que era, diz que estava terminando o namoro de anos comigo e ia voltar para o apartamento da mãe.

Aceitei numa boa, não estava mais feliz com ela mesmo, a mulher era bipolar em praticamente tudo, relacionamento tinha desgastado. Mas reitero que a culpa do término era exclusiva dela, quem mandou querer ser corna? A verdade doía, mas era isso que ela havia se tornado desde que me deixou comer a irmã na frente dela, uma bela corna. Michelle então fez as malas e foi embora. A mãe dela ficou bastante triste com o nosso término, não tendo entendido bem o motivo. Um dia ela ligou para mim dizendo que não tinha expectativas de que eu e a filha dela voltássemos, mas que queria conversar porque gostava muito de mim, eu aceitei, pois, também gostava muito dela. Encontrei Carol em uma cafeteria e conversamos por horas, soube que Viviane agora havia arrumado um namorado, que não fazia nem ideia do que eu havia feito antes com a namoradinha dele, aquela boquinha que ele beijava já tinha tomado até mesmo minha urina. Em relação a Michelle, relutei um pouco no começo, mas enfim contei para Carol que não deu certo porque a filha dela quis ser corna e não aguentou o tranco. Senti Carol um pouco triste pela filha, mas ela não me culpou por nada, eu então, obviamente com segundas intenções, tomei coragem e perguntei se ela não queria sair um dia a noite. Surpresa, ela perguntou se eu estava flertando com ela, disse que sim, que gostava dela, e porque não? Ela então disse conhecer um bar muito bom, e pediu para que eu a encontrasse lá no sábado.

Estava desenhado o cenário, depois de anos vendo aquele corpo gostoso nas mais diversas roupas e as vezes até mesmo completamente nu, ia enfim ter a chance de degustar da minha ex-sogra, que pelo que deu a entender estava também interessada. Sábado a noite, no bar, Carol vestia um vestidinho amarelo curto, decote aberto, exaltava também sua bela bunda, uma delícia aquela coroa estava. Ficamos horas bebendo cerveja e alguns drinks, no final nos beijamos, e perguntei se ela queria ir para o meu apartamento, ela aceitou. Lá, servi para ela um vinho, que tinha aberto ainda com Michelle inclusive, as coisas esquentaram e nós começamos a se pegar gostoso no sofá. Ela tirou o vestidinho, ficando só de calcinha e sutiã, me contou que sempre teve tesão em mim, mas que em respeito a filha, nunca demonstrou, contei para ela exatamente a mesma coisa. Revelamos todos os nossos até então reprimidos desejos, ela tinha guardado na mente a imagem do meu pau, eu do corpo dela, eu comia Michelle as vezes pensando nela, e ela se masturbava escutando Michelle gemer com o meu pau enfiado na buceta e no cu, ou então engasgando com o meu pau na goela. Sem mais barreiras, concordamos que agora era ela que estaria no lugar da filha.

Tomado por tesão, tirei minha roupa e coloquei a minha ex-sogra para mamar ali na sala mesmo. Aquela coroa safada sabia mamar, chupou meu pau como se fosse um aspirador até eu gozar na boca dela, depois a levei para o quarto, o mesmo em que antes eu comia a filha dela, e chupei gostoso a buceta dela, enfiando os dedos até o fundo e lambendo o grelo, fiz isso até ela gozar na minha boca. Depois ela arreganhou a buceta melada e pediu para eu meter, meti com vontade até gozarmos os dois juntos de novo, logo após, queria sentir ela quicando aquela bunda de academia no meu pau. Ela sentou com força e ficou um tempão nisso até gozarmos mais uma vez, a cabeça do meu pau já estava vermelha de tanto foder, e como tinha ficado tarde, combinamos que Carol ia dormir ali no apartamento mesmo. Depois que ela levantou o bundão e tirou a buceta do meu pau, lembrei que Michelle havia esquecido uma calcinha, e pedi para que Carol a entregasse já que eu não queria mais nada dela ali. Carol, no entanto, teve outra ideia.

Ela vestiu a calcinha da filha em sua buceta gozada e pediu para que eu a comesse de quatro, com a calcinha de ladinho, já que a filha era uma corna mesmo. Até a mãe dela havia entrado na fantasia. Mandei ver na buceta de Carol naquela posição, fudi tanto que pensei ter deixado meu pau lá dentro, na hora de gozar nem mais esperma saia direito. Mas Carol ainda quis me dar o cu, e coube a mim tirar forças do meu cu para comer o cuzinho dela, já que eu não ia jamais dar tamanha desfeita a minha ex-sogra que eu tanto desejei. Posicionei meu pau grosso na entrada do buraquinho dela e comecei a pincelar o pau ali, até finalmente meter com força, Carol gemeu e gritou sentindo suas pregas irem para o espaço, mas pediu também para eu continuar. Ela começou a tocar uma siririca enquanto eu arrombava o cuzinho, e desse jeito nós dois gozamos. Fomos depois tomar um banho antes de dormir, e no banho, ela disse saber do meu fetiche de fuder gargantas, e pediu que eu enfiasse até o fundo da dela, mesmo que meu pau tivesse acabado de sair do cu dela. Agarrei então a cabeça dela e a fiz engolir até meus pentelhos, ela se engasgou algumas vezes, mas mandou muito bem, melhor que a filha inclusive.

Assim que saímos do banho ela capotou. No dia seguinte, acordei ela com uma chupada na buceta, assim que a vi abrindo os olhos, troquei de língua para pau e fudi sua buceta até gozar em um papai e mamãe. Carol então ficou de quatro e ofereceu mais uma vez o cu para mim, comi com mais vontade e força dessa vez, puxando o cabelo dela e enchendo o buraquinho de porra. Depois servi um café para Carol, e ela recebeu uma ligação de Michelle, que estava preocupado com a mãe querendo saber onde ela estava, enquanto Carol respondia a filha, me aproximei com o pau duro e o coloquei entre os seios da mãe, realizando um antigo fetiche que teve início com Viviane. Carol então terminou de falar com a filha e esfregou os peitos no meu pau até eu gozar, terminado isso, ela se despediu de mim e saiu, sem dizer nada a respeito de um possível reencontro. Depois desse dia, nunca mais tive contato com Michelle e sua família, terminei a faculdade e fui embora da cidade.

Esse conto ficou longo demais, mais que o normal, mas é o último desses relatando as experiências com a minha ex-namorada e a família dela. Fechando então, da família de Michelle, além dela, eu tinha comida a irmã, a mãe, a prima e mais duas tias, e pelo que Carol falou, se eu quisesse, poderia até comer o pai, já que aparentemente ele gostava de rola no cu tanto quanto a ex-esposa e as filhas, mas esse eu recusei de propósito, nem que me pagassem.

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