Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 11

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Crossdresser
Contém 1210 palavras
Data: 09/02/2024 15:58:16

Depois de levantarmos, fui tomar um banho, lavei meu cabelo, finalizei ele como sempre cacheado, retornei ao boymode, já sai do banheiro usando cuequinha, ela olhando pra mim sorriu e soltou um “que gato em”, eu sorri pra ela e ficamos conversando por uns momentos, entre nossas conversas ela perguntou o que tinha achado do dia, como estava me sentindo, eu também perguntei, coisas de namorados mesmo, eu secando o cabelo com o secador ela me questionou porque alisava, pois os cachinhos também combinariam com meu lado feminino, falei que tinha receio por ficar mais curto, mas nessa época meu cabelo já tinha crescido mais, estava levemente abaixo do ombro, uns 3 dedos mais ou menos, ela pediu que eu testasse da próxima e perguntou se eu toparia passar um período maior que umas tardes como mulher, eu falei que sim, mas que não dava por causa dos meus pais ela então deu a ideia, naquela semana tinha um feriado, 7 de setembro, que era na quinta, porem a escola não teria aula na sexta, perguntou porque não pegávamos o apartamento dos seus pais e ficávamos na praia o feriado prolongado, nós duas aproveitando o sol. Falei que que era uma ótima Idea, mas eu estava em prep. para o campeonato e por isso teria de treinar nos dias, ela falou que tudo bem, naquela hora já me animei, pois desde que tinha começado tudo isso na minha vida, achava lindas as roupas das mulheres na academia, mas nunca tinha usado, falei que compraria durante a semana e iriamos caso meu país deixasse.

Nos preparativos para a viagem depois que papai e mamãe deixaram, fui passar um dia de príncipe no Studio de mamãe, cortei o cabelo, pedi pro cabelereiro fazer uma leve franja em V na frente a desculpa era que queria disfarçar a testa e ficar mais moderninho, a verdade que queria que ele ficasse levemente mais feminino, com um corte em camadas e a leve franjinha, ficou perfeito, nem masculino demais, nem feminino demais, perfeitamente andrógino, o que compensava com o restante, quando queria ser mais homem, disfarçava a franja no meio dos cabelos mais longos, tinha uma imposição e um tom de voz mais forte e um jeito de me portar, quando queria ser mais mulher, me portava de um jeito feminino, destacava a franja, ajustava o cabelo pra ter mais movimento expelia feminilidade nos detalhes. Fiz uma depilação completa a laser, já aproveitando que o campeonato estava chegando, limpeza de pele, tudo, menos unha, isso faria já na praia, Alice me ajudaria nesse detalhe, com unhas postiças que ela sabia aplicar. Na volta para casa, pedi um taxi pra me deixar no shopping, no espelho mesmo do meio do shopping mesmo que estava vazio, o cabelo já estava soltinho e mega bem definido, na saída da mamãe tinha colocado um top rosa sem sutiã mesmo por baixo do moletom, e estava com uma jeans levemente rasgadinha clara, quando tirei o moletom, passei um batom vermelho, as portas do banheiro feminino se abriram pra mim ( vantagens da minha bendita baby face que me irrita até hoje rsrs), entrei no banheiro e fiz uma make mais certinha com um olho de gatinho e um blush pra dar uma cor rápida, girlmode ativada, fui na centauro mesmo, comprei um conjunto rosa chiclete e um branquinho pra treinar, peguei um shortinho de corrida daqueles bem curtinho também da adidas, preto mesmo só pra passar o feriado na praia, sai de lá, fui na Rener, atras de uns dois biquinis, Alice falou pra pegar dois, mas de modelos iguais, mas mudando a cor, não entendi muito o porque mas ok, peguei um vinho, detalhes em pedrinhas preta, um verde neon com detalhes pratas e um branco com detalhes dourados, eles eram lindos, a parte de cima tinha um leve bojo pra disfarçar a falta de seios meu rsrs, era em formato de cortininha, a parte de baixo, era uma calcinha mais larguinha na frente, que ia afinando para trás, era uma peça de tecido único, que me daria liberdade e segurança, eu estava bem feliz, aproveitei no shopping, não me recordo a loja, pra pegar uma saidinha de banho tricotada branca linda e duas cangas, uma azul e uma pretinha, com várias estampas florais nela.

Já na quarta a noite, eu com minha única roupa “masculina” que levaria, um camisetão oversized branco com algumas estampas do looney tunes, uma jeans, e um dunk preto com azul no pé, a mala abarrotada das coisas da Sayuri, Alice também estava radiante, ao sairmos, despedimo-nos de nossos pais, entramos no ônibus, tínhamos pego um leito, para descer até Guaratuba, onde pegaríamos um taxi até o apartamento dos pais dela, que era uma coberturazinha, de 3 quartos com varanda de frente pra praia e uma piscina linda, mas sendo bem sincera eu não estava afim muito de aproveitar só a piscina, mas queria colocar o biquini e curtir a praia, assim que já estávamos em movimento, discretamente tirei a calça e joguei na mochila que estava nas minhas costas, por baixo da calça, eu já usava um belo shortinho de jeans que tinha comprado, larguinho e com a barrinha desfiada, o coitado ficava quase todo escondido pela camiseta, eu usava uma meia branca cano alto também, aproveite pra pegar o sutiã vermelho que estava na mochila, aquele que eu ganharia uma surpresa se usasse, junto com a calcinha fio dental, não vou negar, usando ela me sentia sexy, mas pqp, aquilo estava atolado na minha bunda que achava petróleo e não achava a calcinha, depois da terceira vez que ela entrou, desisti de tirar, era incomodo, mas era o preço por ser sexy, a hora que Alice notou o sutiã que estava colocando, mesmo no ali naquele escuro do fundo do ônibus mudou a cara na hora, discretamente deitou nossos bancos, puxou a cobertinha e por baixo da coberta, colocou a mão na minha boca, para que não fizesse barulho, com a outra mão começou a massagear meu seio, o que me deixou louca, mas ali eu não podia gemer, não dava, iria chamar atenção no silencio, após ter certeza que eu estava absurdamente excitada ela largou tudo, chegou no meu ouvido e só soltou um “agora estamos quites”, eu fiquei PUTA, minha cara fechou na hora, mas a hora que vi aquele sorrisinho na penumbra não consegui ficar mais braba, excitada e feliz por tê-la na minha vida fizemos nossa viagem, chegamos na praia por volta das 23h, pegamos as malas, vi que o motorista estranhou a hora que entreguei meu ticket pra ele, talvez por ter lembrado do embarque ou sei lá, fomos de taxi pra casa

PS.: oi gente, primeiro quero pedir desculpas pelo tempos sem escrever, segundo que quem está lendo desde o começo, falei que não iria mudar as tags, mas sei lá, achei que era necessário, pois é minha historia real, no futuro espero que entendam certinho, terceiro, eu achei que daria conta de escrever e fazer residência, mas esta muito corrido mesmo e gosto de escrever no computador, entoa saibam, vai ter continuação, sempre que der vou escrever, mas gosto de manter +/- o mesmo tamanho, então talvez demore um pouquinho, mas sai, beijos a todxs vocês

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 24Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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