Geiselly, a meia irmã vadia - Minha primeira amante

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 1709 palavras
Data: 07/02/2024 17:04:42

Hoje, vou contar a minha segunda transa com a minha irmã de consideração Geiselly.

Geiselly, e filha do meu ex padrasto, passamos a adolescência toda morando juntos. Tivemos, nesse período, muita tensão sexual entre nos. Mas nada além disso.

Quando minha mãe e o pai dela se mudaram para Espanha, nos aproximamos novamente.

Eu já noivo da Eliana, e ela mãe de um garoto de pouco mais de um ano, fruto de um relacionamento dela com um Zé droguinha de Aquidauana-MS.

Nessa reaproximação, estreitamos nossos laços sexuais. Como já descrevi em dois contos anteriores.

Depois da nossa primeira transa, ela teve q voltar pra cidade da mãe dela, e eu fiquei em Campo Grande, me casei, com a Eliana, e fomos morar na casa q era da minha mãe.

Eu trabalhava de madrugada em um supermercado da cidade, e minha esposa durante o dia.

Passava o dia todo em casa, nos encontrávamos entre meu turno e o dela.

Certo dia estava no computador, e recebi uns mensagens de MSN da Gê, dizendo:

“Oi, voltei a morar em CG, quando vamos almoçar juntos?”

Eu contei q tava morando na casa q era da minha mãe, e q se ela quisesse ir lá almoçar comigo, eu trabalhava só de madrugada. Ela perguntou da Eliana, pois a Eliana tinha desenvolvido um pequeno ciúmes da nossa relação, pois ela sabia que não éramos irmãos de sangue. Então eu disse, q ela trabalhava de dia, ficava o dia todo fora.

Foi assim q ela disse q no outro dia ia lá almoçar comigo, e jogar a conversa fora.

Fazia mais de 1 ano q tinhamos transado naquele motel depois do cinema. E quase nunca falamos nisso.

Eu lembrei da situação e meu pau ficou como uma pedra na hora.

Eu sou um cara baixinho, tenho 1,65m, parrudinho, malho bastante. Sempre tive barba cheia, e isso me dava ares mais velho. Mesmo quando barba não era moda. Tenho uma fixação por gordinhas, mesmo tendo comido magrinhas na vida. Mas as fofinhas me deixam louco. Mas, creio eu q não tenho pau pra comer gordinha, com meus 17 cm e a insegurança de um cara inexperiente de 23 anos, achava q nunca conseguiria satisfazer suficiente uma gordinha da bunds grande.

Detalhe, mesmo com toda safadeza q eu tinha, eu era crente. Mais precisamente mórmons. Um hipocrita, minha esposa e eu transamos muito antes de casar, mas mesmo assim pagávamos de santo todos os domingo e assim tínhamos cargo de liderança na igreja.

Contextualizei isso, para mostrar a todos vcs. Que caso descobrisse essas histórias seria um escândalo gigante na comunidade mórmon de Campo Grande.

Enfim… no próximo dia por volta das 11 horas Geiselly chega no portão.

Eu ainda estava dormindo e saio só de garmet, vestimenta intima mórmon.

Geiselly, tava diferente.

Ela era gordinha, bunda, coxas e seios gigantes, cabelos com luzes. Usava uma calça jeans q evidenciava seu corpo gostoso. Uma blusa preta de alça com um decote q evidenciava seus seios e deixava a mostra o soutien vermelho.

Ela tinha dado uma emagrecida desde a a última vez q nos vimos, mas nada q mudasse demais sua aparência. Mas me pareceu mais safada.

Ela me deu um abraço, assim q entrou no portão, chamei ela pra entrar. Disse q tinha acabado de acordar. Falei ora ela ficar à vontade, q já conhecia a casa, tínhamos morado nela quando adolescente.

Fui ao banheiro escovar os dentes, ela disse q queria fazer xixi. O banheiro da casa da minha mãe é gigante, tamanho de um quarto pequeno. Enquanto escovava os dentes seja baixou as calças e sentou no vaso e começou a contar o último ano dela.

Reparei q ela vestia a calcinha vermelha, conjunto com o sutiã, isso me deixou de pau duro. Pq desde q casei minha esposa q era uma puta quando namorávamos, ficou muito muito carola na igreja. Cumpria todas as regras, deixou de usar lingerie e começou a usar roupas íntimas da religião. Esfriou sexualmente, adorava dar o cu, e chupar meu pau. Depois de casado era uma luta pra ela me dar de 4. Boquete e cuzinho ficou proibido. Enfim uma lástima.

Geiselly reparou q eu não parava de olhar pra ela riu e disse:

Até parece q vc já não viu tudo isso!

Eu disse que fazia tempo q não via uma calcinha vermelha e q aquilo tava me deixando desconcertado.

Ela riu e perguntou se a safadeza de antes do casamento tinha parado. Eu disse que sim, ela quis saber mais.

Eu disse q contava depois da história dela.

Fomos pro quarto e enquanto eu arrumava a cama ela sentou em uma poltrona do lado

Ela me contou q o ano tinha sido difícil.

Foi pra Aquidauna pra cuidar da mãe doente. Não teve como trabalhar, vivia só com o auxílio reclusão do pai do filho dela. E q era difícil.

Eu perguntei como ela fazia, pra conseguir se virar. Ela riu e disse q mulher tem como se virar.

Eu pensei q não tinha entendido direito e perguntei diretamente se ela tava fazendo programa. Ela disse q não.

Mas q saia com homens mais velhos, em troca de ajuda pra pagar as contas e presentes.

Ou seja: Ela, ela era puta. Só q nos termos modernos, ela tinha suggar daddy’s. Naquela época esse termo nem existia.

Eu juro q fiquei de pau duro, pensando ela dando pra um monte de cara.

Ela viu, pq eu ainda tava de garmet. Q é uma cueca estilo samba canção branca com tecido meio transparente.

Ela olhou e disse:

Isso tudo aí é só do q eu te contei.

Eu disse, é, e falei tbm q pelo fato da Eliana tá regulando sexo.

Contei o q tava acontecendo.

Ela passou a mão pelo meu pau e falou:

Tadinho, ela não tá cuidando bem de vc, vem cá q a maninha da um jeitinho em vc.

Tirou meu pau pra fora, e comeu um boquete gostoso. Como eu tava precisando de um boquete, aquela boca dela, como uma profissional subia e descia no meu, pau. Ela lambia meu cacete, e colocava na boca novamente. Eu segurava a cabeça dela e comecei a fuder a boca dela. A safada tava uma puta assanhada.

Eu como um louco, levantei ela da poltrona a virei de costas, mordi o pescoço dela, os ombros eu beijei. Tirei a blusa, deixei ela só de sutiã, arranquei a calça jeans e deixei ela só com aquele conjunto de calcinha e sutiã vermelhos.

Empurrei ela de 4 na poltrona e fiz o q sempre quis fazer, tirei a calcinha com os dentes, passsndo meu nariz no cuzinho, e depois na bucetinha vi q ela tava molhadinha.

Aquilo me deixou louco. Não fiz cerimônia, meti gostoso, naquela bucetinha lisa e rosinha. Puxei o cabelo dela e meti com força, meu tesao tava gigante, já tinha duas semanas q não transava.

Ela começou s rebolar gostoso, dei um tapa na bunda, ela gemeu e disse:

Mete essa pics grossa em mim, vai filha da puta, mete. Mete gostoso.

Eu tava alucinando de tesão, aumentei os movimentos e rapidamente enchi a buceta dela de porra!

Ela desapontada, lembrou e falou já?

Eu nem comecei… eu disse q tava sem transar a duas semana q ela era muito gostosa.

Ela riu e me puxou pro banheiro. Foi tomar banho pra se lavar.

E disse, endurece essa porra logo.

Quero gozar tbm.

Enquanto ela se lavava, eu mamava os seios dela.

Logo, meu paunconeoj a dar sinais de vida, foi endurecendo. Ela segurava minha cabeça entre seus seios, minha mão segurava sua bunda grande. Meu pau já estava vivo novamente.

Enquanto a água escorria, por nossos corpos, a virei de costas, comecei a esfregar meu cacete naquela bunda grande.

Lembrei quando vi o cuzinho rosinha dela a primeira vez. Fiquei louco e disse.

Sou doido pra comer seu cuzinho.

Ela rebolou gostoso no meu pau, desligamos o chuveiro e fomos pra cama.

Ela dessa vez ficou de 4 e com a duas mãos abriu a bunda e expôs o cuzinho pra mim.

Como um maluco dei uma lambida gostosa e ela gemeu.

Ela então pediu pra eu meter.

Coloquei a cabecinha e foi entrando sem muita dificuldade, a safada era uma expert em dar o cu.

Mesmo meu pau grosso, entrou todo, ela jogou o cabelo pra trás. Eu puxei, ela gemeu e pediu pra eu ir rápido e forte.

Colocou uma mão na bucetinha, e começou a se masturbar e falar, q queria q eu gozasse no cu dela na mesma hora q ela fosse gozar.

Foi um foda gostosa, ela rebolava enquanto eu tava tapas, e puxões de cabelo.

Ela me xingava, me chamava de maninho safado.

Isso me deixava louco, ala aumentou o movimento das mãos, avisou q ia gozar.

Eu comecei a bombar mais rápido, ela disse gritando.

Goza no meu cu seu FDP.

E começou a gemer alto, e senti o gozo vindo e enchendo o cu dela…

Quando tirei a pica, vi minha porra escorrendo.

Beijei ela e disse q foi uma fantasia realizada.

Ela disse q pra um crente eu metia muito bem.

Ficamos um tempo ali. Tomamos um banho, juntos e saímos pra almoçar.

Voltamos pra casa, demos mais uma trepada, dessa vez foi normal, estilo namoradinhos.

Sem muito o q dizer.

Logo disse q a Eliana ia chegar, ela falou q já embora.

Q poderíamos nos ver mais vezes.

Mas logo ela começou a namorar um mane da cidade da mãe dela, voltou a morar em Aquidauna.

Raramente tínhamos contato.

Quando comecei a trabalhar no HSBC, tive q visitar duas vezes agência em Aquidauna. Nas duas vezes ela foi me visitar no hotel. Estava casada já com o frouxo do atual marido.

Disse q traia ele e tinha pegado fixação por pica grande preta. Já q a do marido era pequena. Ela só abria exceção pra minha pica e a do marido.

Transamos as duas vezes, q fui em Aquidauna.

Mas tinha q ser rápido, pois era no almoço dela.

Hoje Geiselly e eu não nos falamos mais.

Ela virou professora Universitária, se formou em História, assim como eu. E leciona na cidade dela. Está casada e supostamente ela q virou crente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Professor_Historia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários