Tentando perder o cabaço: Boquete

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 07/02/2024 10:46:44

Eu havia perdido a virgindade anal, mas o cabacinho da minha xoxota continuava intocado. Capeta havia me fodido no cu contra a minha vontade, mas por algum motivo eu só conseguia pensar em voltar lá na casa dos bandidos. Que puta que eu sou!!!!

Não é porque eu queria voltar a ver Capeta que Sábado eu vou até o centro comprar roupas novas. E não estava pensando em ir lá quando eu coloco a minha calcinha nova novos preta, feita de tule transparente. Ou quando coloco a minissaia de couro e o top solto quase transparente. Me olho no espelho, meus seios estão quase visíveis e quando eu viro e dou uma empinadinha, mostro a dobrinha da bunda.

Apesar de tentar me convencer do contrário, eu saio de casa e novamente caminho até a casa do Capeta, mas dessa vez no meio da tarde e não de noite, mas quando eu chego não vejo ninguém no quintal. Eu abro o portão, caminho até a porta e aperto a campainha. Espero por o que parece uma eternidade, meu coração batendo forte e a minha boceta tremelicando de antecipação. De repente eu sinto um mão vindo de trás cobrindo a minha boca e no meu ouvido eu ouço:

-- Olha só, a putinha voltou para mais.

Ele então me vira e dá uma boa olhada em mim, eu me sinto nua: -- Gostei das tetas de fora -- ele diz e pega nos meus peitos, mas depois ele coloca a mão em baixo da saia e sente a minha calcinha -- Mas isso não é bom, sempre que você vir aqui é para estar sem calcinha, putinhas não usam calcinha. Tira.

-- Aqui?

-- Claro, se você não quisesse tirar a calcinha aqui na frente da minha casa tinha que ter vindo sem.

Morrendo de vergonha eu coloco as mãos por baixo da saia, e tentando ao máximo não me expor em público eu puxo a calcinha para baixo, mas ao me abaixar para tira-la do tornozelo, Capeta diz:

-- Sem se curvar, pega a calcinha sobrando os joelhos.

Eu obedeço e me exponho inteira para ele e para a rua que felizmente estava fazia. Para o meu alívio ele me puxa para dentro e começa a me bolinar inteira. Ele pega nos meus peitos e passa o dedo na minha boceta, eu estava confiante de que ia finalmente perder o cabaço quando o telefone toca. Capeta atende, mas sem tirar o dedo da minha boceta, eu não consigo prestar atenção no que ele fala pois estava quase gozando.

-- Vem comigo -- Ele me ordena.

Eu obedeço e sigo ele até a caminhonete, claro que ao subir no banco eu exponho a minha bocetinha raspada inteira, bem na frente do Capeta. Depois ele entra no carro e nós saímos. Não tinha como esconder a boceta pois a saia era muito curta e justa. Logo Capeta coloca a mão na minha boceta e me masturba enquanto dirige.

-- Se você continuar.... se você conti... eu vou... eu vooooo

E eu gozo, ali mesmo na caminhonete no meio da rua durante o dia! Capeta sorri com a minha reação.

-- Eu sabia que você é uma puta safada.

-- Não sou... eu sou... deixa...

Nós paramos em um lugar afastado. Assim que paramos o carro uns caras com cara de bandidos se aproximam, eu fico morrendo de vergonha pois ao sair do carro eu me exponho inteira para eles, que sorriem ao ver a minha boceta. Capeta mostra dominância pegando na minha bunda logo e até enfiando o dedo por entre as minhas pernas e passar ele no meu grelo na frente de todo mundo. Eu fico morrendo de vergonha.

Assim que entramos na casa, Capeta me manda esperar na sala e sai com os outros homens. Eu sento no sofá, de frente para uma grande porta de vidro. Dava para ver o meu reflexo. Eu tento ficar modesta, mas a saia era tão curta que ficava aparecendo a minha virilha e se eu não ficasse com as coxas juntinhas, aparecia também a minha rachinha.

Eu estava com a boceta quente, morrendo de vontade de perder o cabaço, mas fico ali largada e com o tempo fico entediada e relaxo as pernas, o que me expõe inteira, mas eu não ligo, afinal estava sozinha. Só que eu não percebo quando chega um carinha e quando eu fecho as pernas de novo, eu sei que ele já havia visto tudo.

Eu fico um pouco envergonhada, mas ao olhar para o carinha minha bocetinha dá mais uma melada. Ele estava só de bermuda jeans, sem camisa, mostrando o corpo todo sarado. Ele chega perto de mim e fica na minha frente, com a virilha na altura do meu rosto, eu vejo o volume no shorts e como estava louca de tesão, resolvo fazer algo louco. Sem a gente trocar nenhuma palavra, eu abro os botões da braguilha desse completo desconhecido.

Ele estava sem cueca e a pica dura imediatamente pula para fora, eu então, meio que por instinto enfio o pau dele na boca. Eu não sei muito o que fazer, mas o cara então segura a minha cabeça e fode a minha boca. De novo eu sou abusada, "contra" a minha vontade, mas não no lugar onde eu mais queria.

O cara goza na minha boca e eu não sei o que fazer com a porra. Ele então coloca o pau de novo para dentro e depois de ter me usado ele vai embora. Eu então levanto para ir até o banheiro e cuspir a porra que ainda estava na minha boca, mas eu ouço o Capeta e outro homem discutindo, ele então entra rápido na sala, e sem saber o que fazer, eu engulo toda a porra.

-- Mina, eu tenho umas coisas bravas para resolver e você vai ter que ir. Eu chamei um taxi de um chapa para te pegar.

Após dizer isso ele sai. Eu ouço o motor da caminhonete e ele indo embora. Eu fico em pânico, estou em um lugar desconhecido, de mini-saia, sem calcinha e com a gosto de porra na boca. Penso o que seria feito de mim. Será que os outros capangas iam me pegar? Será que eu ia ser abusada por vários? Sequestrada e feita de escrava sexual naquele lugar? Essas ideias aumentam o meu tesão. Eu sento de novo e começo a me masturbar esfregando as cochas até que, antes deu gozar, um homem me chama falando que o taxi havia chegado.

Eu entro no carro. Sento no banco de trás e o táxi sai. Apesar da fantasia, eu fico aliviada de estar indo para casa e relaxo as pernas. Nisso eu vejo que o motorista ajusta o retrovisor para ver a minha bocetinha. Ainda tomada de tesão, eu mordo o lábio, abro ainda mais as pernas e me masturbo no taxi até gozar com o motorista assistindo.

 

 

 

 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários