Quando a caça vira caçador

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 6263 palavras
Data: 06/02/2024 00:00:01

Todos ainda estavam na piscina, quando eu e Andréia voltamos. Após poucos minutos, Isa volta pra piscina, mas não fica perto do Bruno. Reparo que os dois ficam se encarando, mas nenhum dos dois quer dar a iniciativa.

Renato - Robson, amigo… Não tá a fim de pegar uma cerveja pra mim, não?

Alê - Deixa que eu vou…

O Renato é um miserável. Eu já havia percebido que ele estava tentando me fazer de escravinho e toda hora me pedia pra fazer algo ou buscar algo. Não sei se isso era proposital, mas agora eu fazia questão de ir.

Robson - Faço questão de ir, mas antes eu vou dar um beijo no meu amorzinho.

Alê - Não, cara… Fica aí curtindo e deixa que eu vou…

Robson - Relaxa, Alê… Alguém mais vai querer uma cerveja?

Alguns mais pediram, mas antes eu fui até a Andréia, chegando por trás e encaixei a minha “namorada”, falando baixinho no ouvido dela.

Robson - Preciso que você apertei o meu pau e deixe ele duro, que eu vou sair da piscina.

Andréia - Safado…

Ela se virou e me deu um beijo daqueles e ainda pegou no meu pau com força por dentro da sunga e fez uma punheta bem devagar, enquanto me beijava. Todo mundo ficou gritando e ovacionando.

Meu pau ficou duro bem rápido e era chegada a hora de mais uma demonstração de potência. Eu estava morrendo de vergonha, mas a minha gana era tanta, que superei isso.

Quando eu saí da piscina, nem reparei nas garotas e fui até o isopor pegar as cervejas. Levei pro Renato e pro Bruno primeiro e depois voltei pra pegar o restante. Fui pro outro lado da piscina, e fiquei na borda pelo lado de fora e chamei Tati e Silvia pra pegarem.

Elas ficaram embaixo de mim, olhando pra cima e não tiravam os olhos da minha sunga que estava com uma barraca armada. A visão delas de baixo pra cima, devia ser algo impressionante e eu ali, olhando de cima pra baixo, me fez sentir mais poderoso do que elas ou eles pela primeira vez.

Robson - Aqui a cerveja…

Andréia - Amor, você colocou um latão dentro da sunga? - Perguntou Andréia, debochadamente.

Robson - Você sabe muito bem o que é…

Olhei pra Tati e Sílvia, que ruborizaram na hora.

Alê - Robson, quando for conversar com a Tati, nem fica muito perto dela não… Esse negócio aí pode matar alguém…Caralho!!!

Renato - Tá com inveja, né Alê, hahahahaha

Alê - Palhaço…

Renato - Tati! Meu dedo tá meio ruim, mas a nossa aula de surf continua de pé… Amanhã bem cedo a gente vai.

Tati - Ah, sim. Estou doida pra aprender a surfar.

Eu entendi muito bem o que isso significava e seria uma boa oportunidade pra tentar fazer algo com a esposa do Renato, mas ela era a que eu tinha menos contato.

Olhei pra Andréia e acho que ela também entendeu o que eu estava pensando.

Andréia - Gente, está ficando tarde e eu trouxe um joguinho pra gente se divertir.

Bruno - Que jogo?

Silvia - Adoro jogos.

Renato - É carteado? A gente costuma jogar poker.

Andréia - Esse jogo é para adultos.

Foi aquela gritaria, mas Isa não parecia estar no clima.

Andréia - É um jogo bem engraçado e tem as punições com prendas.

Alê - Vamos jogar isso então…

Andréia - Vou lá pegar…

Bruno - Só não pode ter putaria. Essa parada de pagar prenda é complicado.

Tati - É só a gente combinar de não ter putaria.

Andréia voltou com alguns papéis cortados e um monte de caneta e enquanto isso, a galera foi saindo da piscina e se enxugando.

Andréia - Funciona assim. Em casa rodada alguém vai formular uma frase, por exemplo, fui na padaria com a Tati pra … e aí cada um completa a frase, escrevendo no papel. A pessoa que formulou a frase, tem que descobrir quem escreveu o que. Se acertar ela faz essa pessoa pagar uma prenda e se essa pessoa se recusar, toma um shot de cachaça ou tequila.

Alguns gostaram e outros não, porque o problema era justamente as prendas. Andréia disse que todo mundo ali era amigo maior de idade e se não rolasse nada vulgar, que não teria problemas e ainda tinha a opção de não pagar a prensa e beber. Todos concordaram e começamos. Ela pra exemplificar, começou.

Andréia - Sempre que eu vejo uma beterraba, eu lembro que……….

Andréia virou uma ampulheta e começamos a escrever nos papéis e colocar numa caixa. Em seguida, ela começou a ler cada um dos papéis e foi designando as pessoas.

Andréia - Lembro que … o Renato tem uma igual. Hahahaha, essa só pode ser o Renato que escreveu…. Vai me pagar uma prenda.

Renato fumava muito e a prenda era beber a cerveja com as cinzas do cigarro dentro. Lógico que ele não quis e bebeu uma dose de tequila.

O jogo foi adiante e pra encurtar um pouco, ninguém queria pagar prenda e todo mundo bebia doses, porque as prendas não eram muito obscenas, mas eram meio repugnantes…

Quando chegou a minha vez de contar a história eu disse a seguinte frase…

Robson - Eu estava no puteiro, quando vi o Bruninho ……

Ele olhou pra mim puto da vida e todo mundo rindo… Isa olhou pra ele indignada e baixou a cabeça…

Todos estavam escrevendo frases e depois eu peguei as frases na caixinha e fui lendo todas. Estava bem difícil…

…. Comendo uma puta.

…. Procurando a Isa lá dentro.

…. Dançando funk pelado.

…. Engasgando na rola de um negão.

…. Bebendo cerveja.

…. Chorando porque o namoro acabou.

…. Fazendo um programa com alguma puta.

Eu fiquei analisando as frases e torci pra acertar uma.

Robson - ….Chorando porque o namoro acabou, acho que foi a Isa que escreveu.

Ela disse que sim e ela teria que pagar uma prenda pra mim.

Isa - É óbvio que era a minha, porque para o Bruno estar num puteiro, só se ele não tivesse mulher em casa que desse conta, ou então que eu tivesse terminado com ele.

Bruno ficou calado e concordou com ela, dizendo que isso tudo era brincadeira, mas que ele nunca iria num puteiro. Todo mundo ficou quieto e eu falei pra Isa…

Robson - Isa, a prenda é a seguinte… Eu quero que você fique sentada no meu colo, até a hora de dormir.

Andréia - Olha lá, Robson…

Bruno - Ela não vai fazer isso. Bebe logo a dose de tequila, Isa.

Isa - Como é que é? Você vai decidir as coisas pra mim agora?

Bruno - Não, mas sentar no colo de outro cara…

Isa - O Robson é nosso amigo. O que tem demais? Priscila, você se importa?

Andreia - Sei lá…

Robson - Fica tranquila, amor!

Andréia - Vai ter volta, hein… Você está abrindo uma perigosa possibilidade.

Olhei pro Renato e pro Alê que estavam rindo da situação.

Bruno - Isa, se você fizer isso, eu vou…

Isa - Vai fazer o que? Vai pro puteiro comer uma puta?

Tati - Gente, acho melhor a gente acabar esse jogo. Já bebemos demais e tá todo mundo meio alterado.

Renato - Falando nisso, eu tenho que dormir porque nem sei se vou conseguir acordar cedo pra ensinar a Tati a surfar.

Sílvia - Melhor irmos pra cama. Estou meio cansada também.

Todos foram se recolhendo e ficaram na sala somente eu, Isa, Andréia e Bruno.

Robson - A gente pode continuar a brincadeira, mas a Isa tem que pagar a prenda ou beber a dose.

Isa - Eu quero pagar a prenda.

Bruno - Faz o que você quiser… Eu vou pro quarto, porque que não vou olhar você de putaria com o Robson.

Robson - Calma aí, Bruninho… Eu vou fazer o seguinte. Eu realmente acho que a prenda ficou meio pesada, mas eu achei que ela fosse escolher a dose, porque todo mundo estava escolhendo.

Bruno - Foi o que eu achei. Na hora pensei que era zoeira da sua parte pra todo mundo rir e ela iria beber a dose, mas ela está a fim de me sacanear.

Isa - Você é um hipócrita!

Andréia - Gente, vamos com calma.

Isa - Calma nada, Priscila… O Bruno quer dar uma de machão, igual o Renato. Eu não sou Sílvia, não… Tu me respeita, viu?

Robson - Eu vou mudar a prenda, pra ninguém ficar com raiva e a gente voltar a curtir o fim de semana.

Bruno - Qual a prenda?

Robson - Você vai ter que beber oito doses de tequila. Uma pra cada um de nós, porque você estragou a brincadeira. Acho que é o justo a se fazer.

Bruno - Caralho!!! Oito doses é coisa pra caralho.

Isa - Tinha que ser nove. O que você acha, Priscila?

Andréia - Acho que oito tá de bom tamanho…

Fui servindo as doses e ele foi bebendo. As três primeiras, ele virou o copo. Na quarta, ele já tomou se engasgando e tossindo. As três seguintes ele foi bebericando e não queria mais continuar.

Na última dose, ele não estava mais aguentando e a sua fala estava meio embaralhada. A gente ria da cara dele e ele acabava rindo de volta.

Robson - Falta mais uma. Falta a última.

Bruno - Não…nada disso… Já bebi todas.

Robson - Você nem sabe o que está falando. Já perdeu as contas.

Bruno - Bota aí então está merda, que eu vou beber…

Servi a última dose e ele ficou muito doido.

Robson - Ficou só um restinho na garrafa. Bebe no gargalo o resto. Já bebeu tudo mesmo…

Bruno - Me dá a porra dessa garrafa…

Ele tomou da minha mão e bebeu o restantes, caiu mais tequila no pescoço e peito dele, do que na boca. Ele estava destruído e eu levei o pudim de cachaça pro quarto e quando eu voltei pra sala, Andréia e Isa estavam conversando.

Robson - Isa, conforme o prometido, vou te mostrar o vídeo. A Priscila já sabe e vai manter sigilo.

Andréia - Fica tranquila, Isa.

Peguei o celular e mostrei a ela o vídeo do Bruno com a Flavinha e expliquei que ela é uma das garotas da boate. Isa ficou bem chateada, mas disse que já estava desconfiando que ele estava traindo. Me disse que sentiu cheiros diferentes em algumas roupas e até manchas na cueca.

Falei com ela, que é normal um homem querer se divertir um pouco nesses locais, mas que era pra ela fazer o mesmo. Nisso, Andréia já estava fazendo uma massagem nos ombros dela e suas mãos foram em direção aos seios. Isa se assustou e Andréia disse pra ela relaxar que estava tudo bem, que ela tinha feito um curso de massagem e que iria tirar todo o estresse dela.

Levamos Isa pro nosso quarto e Andréia fez com que ela tirasse toda a sua roupa. No início ela ficou meio constrangida, mas Andréia também tirou as roupas e iniciou uma massagem em Isa.

Deixei as duas curtirem o momento e fiquei de olho, com o meu pau pra fora da bermuda, tocando uma leve punheta, até que Andréia me fez um sinal bem discreto, me convidando a participar.

Ela fazia massagem nos seios da Isa, que gemia de forma prazerosa e eu aproveitei pra chupar a sua bucetinha que já estava molhadinha. Ela tomou um susto, mas se deixou levar pela experiência, enquanto que Andréia mudou de posição e começou a chupar os seios dela, que já estavam com os mamilos bem duros.

Em menos de cinco minutos, Isa estava gozando na minha boca, enquanto eu usava um pouco daquele suco de amor pra lubrificar seu cuzinho levemente amarronzado, com meu dedo médio. Ela gemia e gozava de se tremer e Andréia não se contendo, beijou sua boca, causando mais tesão em mim.

Andréia falou pra eu deitar de costas na cama e segurou meu pau, iniciando uma punheta no meu pau bem duro e ofereceu pra Isa chupar, que veio numa fome louca, tentando abocanhar uma quantidade maior de pica dessa vez. Andréia ficou se tocando e observando o sexo oral de Isa em mim.

Andréia - Está na hora de você cavalgar nesse jumento amiga.

Isa - Posso?

Andréia - Eu deixo, mas não abusa muito.

Ela subiu em cima de mim e foi ajeitando o pau em sua buceta. Nem lembramos da camisinha e eu nem queria mesmo. Meu pau foi entrando aos poucos e ela falando que era muito grosso e que não estava conseguindo. Andréia foi ao seu socorro e com um pouco de KY, conseguiu facilitar a experiência da Isa.

Isa - Aaaai, Robson! Você está me deixando louca…Eu nunca poderia imaginar isso…

Robson - Eu vou te dar uma foda que você nunca mais vai esquecer. Vou fazer você se lembrar de mim durante vários dias.

Isa - Aaaai, meu Deus! Essa pica está me fazendo gozar de novo… Caralho l, que gostoso.

Robson - Vou afundar a sua buceta, safada!

Isa - Aaaai, o que é isso?

Nisso, Isa toma um susto e olha pra trás, quando vê Andréia pedindo pra ela relaxar.

Isa - Não, Priscila… Eu nunca dei o cu. Atrás não… O que é isso?

Andréia - Relaxa, putinha! Relaxa, que hoje a gente vai te usar.

Eu não sabia o que estava acontecendo, mas deduzi que Andréia estava usando um cintaralho que eu vi mais cedo em sua mala. Eu parei os meus movimentos e agarrei a bunda da Isa, abrindo espaço e facilitando a penetração do pau de mentira da Andréia.

Isa - Eu não vou aguentar… Tá doendo, caralho! Aaaai,,, aaaaai, Pri, devagar…Cuidado com o meu cuzinho.

Andréia - Estou deixando daquele jeito pra você, meu amor…

Isa - O que? Nem pensar…

Isa gemeu mais uma vez e disse que estava gozando e dessa vez chegou a perder as forças, deitando seu corpo em cima do meu.

Deixamos ela se recompor um pouco, mas eu ainda não havia acabado. Peguei Isa e botei ela de quatro, com a bunda empinada e voltei a chupar a sua buceta e o seu cu.

Ela gemeu novamente e Andréia ficou por baixo mamando em seus seios, pra lhe dar mais prazer. Minutos depois, ela saiu debaixo da Isa e tirou o cintaralho, colocando em mim e eu percebi que tinha um buraco pelo tecido de couro e agora eu tinha dois paus.

Ela pegou KY novamente e passou nas duas picas e no cuzinho da Isa. Depois ela foi pra frente e segurou as mãos dela dizendo…

Andréia - Aguenta firme, que você vai gozar como nunca gozou antes.

Isa - O que vocês estão fazendo comigo?

Andréia - Relaxa e confia em mim, que você vai saber o que é um homem de verdade.

Fui colocando o meu pau em seu cuzinho, e Isa deu um gemido, que com certeza deve ter acordado alguém. A cabeça entrou com dificuldade e Andréia disse pra ela apertar as mãos dela. Ela me disse depois, que nessa hora, uma lágrima vai de seus olhos, mas ela aguentou firme.

Assim que a minha chapeleta passou, o resto foi sendo empurrado pra dentro, e mais gemidos altos da Isa, se fizeram presentes.

Andréia - Aguenta firme, Isa. Você é foda! Primeira vez que dá o cu e já pega um pirocudo assim. Você é foda!

Isa - Tá arregaçando o meu cuzinho… Pri, fala pra ele parar!

Peguei o pau de mentira e fui colocando na bucetinha dela, que engoliu com certa dificuldade, porque tinha uma boa grossura também.

Isa - Aaaaaaii, caralho! Tá me arregaçando toda… Assim eu não aguento…

Andréia - Aguenta firme, putinha! É isso o que você é… A partir de hoje, você vai ser a putinha do meu amor, entendeu? Eu sou a oficial e você vai ser a reserva.

Isa - Sim… eu serei a putinha dele, sempre que,,,, aaaaaaaiii…. Sempre que ele quiser…

Robson - Você riu quando me chamaram de putinha pretinha, não foi? Agora você é a minha putinha. Vai ser sempre que eu quiser, entendeu?

Isa - Sim, eu vou ser. Fode o meu cu, meu negão! Fode o meu cu, que é só seu.

Robson - Eu vou gozar de novo na sua boca e você vai beijar aquele corno dorminhoco.

Isa - Eu vou sim. Aquele corno vai aprender a não me trair mais.

Depois de mais dez minutos comendo o cuzinho e a buceta dela, eu acelerei os movimentos e disse que queria gozar e Andréia ajudou Isa a se virar e esperar o meu gozo, que foi todinho pra boca da minha paixonite de escola.

Ela tomou jatos na boca e no rosto e ficou ofegante na cama, se recuperando e eu me deitei ao seu lado e Andréia do outro. Ficamos olhando pro teto e rindo um pouco, mas logo depois veio uma sensação de remorso nela e Isa começou a chorar, dizendo que não prestava e que ela era uma vagabunda e que mesmo o Bruno fazendo coisas erradas, que ela não deveria ter feito isso.

Falei com ela, que estávamos todos bêbados e que amanhã tudo seria diferente e ela me disse que estava se sentindo um lixo e que iria embora amanhã bem cedo e provavelmente terminar com o Bruno.

Ela saiu do nosso quarto e foi dormir no sofá da sala. Sei disso, porque durante a madrugada eu fui beber água e a vi no sofá dormindo.

No dia seguinte, todos acordaram meio de ressaca, menos Bruno que ainda continuava a dormir. Eu estava com um pouco de dor de cabeça e Andréia também, que preparou um café bem forte pra todo mundo.

Renato - Tati, vamos pra aula de surf?

Tati - Vamos, sim. Alê, acho que a gente volta daqui três horas. Tudo bem você dar uma adiantada no almoço pra mim?

Alê - Sem problema, mas vê se não arruma programa na parte da tarde, porque tenho que ir visitar um potencial cliente em arraial do cabo, que está interessado em nossos biquínis.

Tati - Tudo bem, mas antes de você ir, eu já estarei de volta e posso ir contigo.

Alê - Não se preocupe com isso… Você vai chegar cansada das aulas de surf e vai dormir a tarde toda, que eu te conheço.

Renato - Vamos, Tati? Já aluguei as pranchas e temos hora marcada.

Alê - Qualquer dia eu vou fazer aula também, aliás bem que todos nós poderíamos fazer. Garanto que seria no mínimo…engraçado.

Tati - Ah, não…. Preciso de concentração pra poder me equilibrar na prancha.

Renato - Tchau, Sílvia. Até daqui a pouco…

Renato e Tati saíram, provavelmente pra algum motel. Ficamos eu, Andréia, Sílvia, Alê, Isa e o Bruno estava apagado no quarto.

Sílvia - Não sei quem foi, mas alguém se divertiu horrores essa noite. Foi você, Isa?

Isa - Eu? Eu… é… eu…

Andréia - Desculpa, Silvia…mas o Robson estava insaciável essa noite…

Silvia - Eu percebi… Tenho o sono meio leve…

Alê - Gente, eu vou na rua comprar mais bebida, algumas carnes e preciso de alguém pra me ajudar.

Andréia - Eu poderia…

Alê - Pode ser… Robson, vem com a gente?

Robson - Cara, estou cheio de dor de cabeça. Vou relaxar na piscina um pouco.

Andréia - Isa, vem com a gente!

Isa - Acho que eu vou mesmo. Melhor ir do que aturar o mau humor do Bruno, quando ele acordar de ressaca e eu ainda não estou a fim de ver a cara dele.

Alê - Vamos então…

Andréia - Deixa eu dar um beijo no meu Mozão…

Andréia veio até mim e disse pra eu aproveitar a chance e pegar a Sílvia. Dei um beijinho nela e fui botar sunga branca indecente.

Meia hora depois, Sílvia aparece de biquíni e se senta ao meu lado, pra jogar conversa fora, até que ela pede pra eu passar protetor nela. Nessa hora, eu reparei que talvez ela estivesse flertando comigo, mas fiquei na minha.

Sílvia - Ai, Robson…você tem mãos tão firmes.

Robson - Obrigado…

Sílvia - Não deve ser só a mão que é firme, pelo o que eu ouvi de madrugada.

Robson - Hahaha, desculpa, mas vocês mulheres são muito escandalosas de vez em quando…

Silvia - Ser espetada com um negócio desse tamanho…Realmente deve ser difícil conter os gemidos escandalosos.

Robson - Andréia é bem escandalosa, quando goza…

Silvia - Andréia? Quem é Andréia?

Robson - Priscila Andréia… ela detesta ser chamada por esse nome completo e prefere ser chamada de Priscila. Nem comenta isso com ela, se não ela corta o meu negócio fora.

Silvia - Pode deixar, que eu vou manter o seu negócio intacto, mas Robson, vou te contar um segredo. Eu conheço a Tati e a Isa faz tempo e eu conheço muito bem o gemido de cada uma delas.

Robson - Ah, é?

Silvia - Aposto o meu cu, que você meteu essa sua piroca na Isa. Estou certa?

Robson - Acho que você está confundindo as coisas.

Silvia - Relaxa, Robson! Não vou contar nada ao Bruno, a não ser que você me faça um favor.

Robson - Qual favor?

Silvia - Há anos, que eu suporto calada o idiota do meu marido me botando chifre. Ele acha que eu não sei de nada, mas ele é tão burro, que não tem a capacidade de fazer direito e cobrir os rastros. Agora mesmo ele deve estar comendo o rabo da Tatiana.

Robson - Você sabe de tudo e ainda continua com ele?

Silvia - É lógico. Tenho uma vida de rainha e ele me dá tudo o que eu quero. Por quê eu iria me separar? Viver de pensão e ter que trabalhar, pra completar a renda. Melhor continuar assim.

Robson - E o que você quer?

Silvia - Eu quero você!

Robson - Mas por quê?

Silvia - Eu poderia trair o Renato direto e ele nunca iria saber, mas eu quero dar uma lição nele.

Robson - O que você pretende?

Silvia - Trair o Renato contigo, seria muito humilhante pra ele e eu quero dar uma lição nele.

Robson - Eu topo!

Silvia - Mas eu quero dar pra você com ele olhando.

Robson - Eu posso dar um jeito nisso, mas eu quero você agora e te fazer gritar igual eu fiz com a Isa.

Me deitei em cima dela e comecei a dar uns amassos e fui logo tirando o seu biquíni pro lado e caí de boca na buceta dela. Ela tinha um bigodinho bem fininho e loirinho que emoldurava a testa da sua buceta de lábios inchados e carnudos.

Eu não tinha muito tempo, porque o Alê poderia voltar a qualquer momento com Isa e Andréia. Sei que ele não contaria nada ao Renato, porque eu sabia onde ele iria mais tarde, mas eu não queria que ele soubesse o que eu estava fazendo. Pelo menos não ainda.

Tirei o meu pra fora, pela lateral da sunga e Silvia ficou admirada, dando um sorriso bem safado e não perdeu tempo, arregaçando a pele e chupando a cabeça do meu pau. Sua boca era quente e sedosa, a própria boca de veludo, que me chupou de uma forma tão gostosa, que eu tive que me controlar pra não gozar.

Ela lambia toda a extensão do meu pau até às bolas e ainda batia ele na cara, pra em seguida voltar a chupar. Eu sei que eu tenho um pau grande e que é impossível alguma mulher conseguir fazer uma garganta profunda e engolir ele todo, mas a Sílvia me surpreendeu, colocando mais da metade na boca. Nem sei como ele conseguiu fazer isso e dava pra ver a garganta dela inchada com o volume do meu pau.

Eu tive que pedir pra ela parar, porque isso estava me dando um tesão muito louco.

Robson - Eu quero te comer agora.

Silvia - Me chupa um pouquinho antes…

Robson - Não vai dar tempo. Depois eu te chupo o tempo que você quiser, mas agora é arriscado.

Silvia - Então vem, pauzudo!

Fiquei em cima dela novamente e fui empurrando meu pau em sua buceta, que foi entrando apertado nela, arrancando gemidos altos e nessa hora eu nem me lembrava que o Bruno ainda estava em casa.

Sílvia - Puta merdaaaa! Aaaaaai, Robson! Tá me rasgando, seu puto!

Robson - Caralho, que bucetinha apertada!

Silvia - Me come, safado! Me come com força, seu pauzudo!

Robson - Sua corninha! Vou te comer todinha!

Sílvia - Me fode então, negão! Me fode com força! Me mostra que você é fodão mesmo, como a Priscila tanto falou…

Vou macetar essa vadia, até ela pedir arrego…

Silvia - Tá muito fraquinho! Achei que você fosse mais fodão! Vai, negão! Me fode, caralho! Me mostra, que você não é uma putinha pretinha!

Quando ela falou isso, fiquei maluco e quase dei um tapa em sua cara, mas eu descontei toda a minha raiva naquela buceta e enfiei com toda a minha força nela e com movimentos rápidos, porém intensos e o barulho que nossos corpos faziam ao se chocar, contrastava com os gemidos e gritos que ela dava.

Meu pau estava batendo no fundinho da buceta, indo na parede do útero. O meu corpo em cima do dela, fazia com que ela desaparecesse embaixo de mim e eu estocava com força nela, até que eu não aguentei mais e gozei dentro da sua buceta.

Quando tirei o meu pau, ele veio com um leve tom rosado, indicando que ela sangrou um pouquinho. Entramos na piscina e ela deu um grito de dor, dizendo que a buceta tava ardendo, mas que ela adorou a experiência e me pediu desculpas por me ofender, mas era proposital, porque ela queria que eu comesse ela com muita força.

Ficamos dentro d'água conversando e eu aproveitei pra enfiar meu dedo em seu cuzinho e fiquei brincando com ela desse jeito, até o pessoal voltar. Na verdade, eles chegaram e eu ainda continuei a fazer isso, o que lhe deu ainda mais tesão, porque ninguém percebia o que eu estava fazendo e ela se controlando pra não gemer e nem dar bandeira de alguma forma.

Quando ouvimos Renato chegar, ela me pediu pra parar e eu fui me afastando dela discretamente. Todos nós estávamos conversando e o Bruno ainda estava dormindo, até que o Renato resolveu pregar uma peça nele e jogou um balde de água fria nele, literalmente.

Ele ficou muito puto e quase caíram na porrada, mas o Alê se meteu entre os dois e eu também ajudei.

As horas foram passando e o clima entre Isa e Bruno ainda era bem ruim. Ele tentou uma aproximação, mas Isa não foi receptiva, quando de repente o Alê se aproximou e convidou o Bruno pra ir em “Arraial” com ele.

Eu e Renato sabíamos muito bem onde eles iriam e o Alê ainda disse que a viagem faria bem pra ele botar as idéias no lugar e que depois eles se acertavam.

Renato estava bem cansado, porque provavelmente tinha metido com a Tati durante várias horas e foi tirar um cochilo.

Fiquei eu sozinho com as quatro mulheres na piscina, conversando sobre o meu trabalho na boate. Contei vários casos engraçados que aconteceram por lá e outros bem surreais e elas não paravam de rir, até que Isa criou coragem e se abriu.

Isa - Gente, eu vou terminar com o Bruno assim que voltarmos pra casa.

Tati - Por quê, Isa?

Isa - Ele está muito mandão e quer me proibir de fazer tudo, querendo decidir a minha vida no meu lugar e ainda por cima está me traindo com qualquer puta da zona. Cansei de aturar isso…

Silvia - Sinto muito, mas às vezes é melhor fingir que não vou e dar o troco.

Tati - Isso mesmo. Chumbo trocado, não dói.

Silvia - Parece que você já deu o chumbo trocado, né?

Isa - Você tá viajando, Silvia!

Tati - Você traiu o Bruno?

Silvia - Você não ouviu os berros que ela deu ontem?

Não sei o que Sílvia pretendia, mas ela estava jogando tudo às claras e eu não sabia o que fazer, mas Andréia tomou a dianteira.

Andréia - É o seguinte. Eu e o Robson temos um relacionamento de muita confiança, respeito e sinceridade. Ele me disse que o sonho dele era comer a Isa e eu concordei, porque ele tinha que satisfazer o adolescente que vive dentro dele. Fiquei com muito medo dele se apaixonar pela Isa, mas confiei nele.

Tati - Isa, tô chocada!

Isa - Por quê?

Tati - Você deu pro Robson? Puta que o pariu, o Robson vai te matar quando souber disso.

Isa - Dei mesmo e não me arrependo. O Robson é tudo aquilo que a Pri falou ontem.

Silvia - É mesmo… Posso garantir isso…

Tati - Você também? Gente, o que está acontecendo?

Robson - Agora só falta você, Tati.

Tati - Vai sonhando, kkkkkk.

Silvia - Isa e Andréia, o que acha de deixarmos esses dois sozinhos um pouco.

Tati - Gente, parem de graça! Não vai rolar nada aqui.

Elas foram entrando pra casa e Tati estava indo também, quando eu disse pra ela ficar mais um pouco.

Robson - Tati, eu sei que você tava de safadeza com o Renatinho.

Tati - O que? Você ficou maluco?

Robson - Eu não, mas você está. Não sei o que você tem na cabeça, mas todo mundo está percebendo. Você dá muita bandeira.

Tati - Você está falando merda…

Robson - O Renato tava bêbado e acabou me falando. Priscila também quase pegou vocês e me disse que tinha alguma coisa rolando entre vocês.

Tati - Robson, por favor. Se a Sílvia e o Alê souberem disso, vai dar muita merda.

Robson - Vou ficar quieto, mas eu quero algo em troca.

Tati - Filho da puta! Vai querer me comer, né?

Robson - Quero te comer todinha, mas agora não… O Renatinho pode acordar de repente, mas hoje a noite eu quero.

Tati - Tudo bem!

Continuamos a conversar sobre o relacionamento dela com Renato e ela foi me contando que era apaixonada por ele, mas sabia que ele não largaria a Sílvia por ela e ainda complementou dizendo que Alê era meio fraco na cama, mas era um bom marido e muito parceiro.

Horas depois, Alê retornou com Bruno e os dois estavam muito falantes e pareciam alegres demais e eu imaginava o motivo. Ficamos conversando, comendo e bebendo e agora era a hora de botar o meu plano final em prática.

Chamei Andréia e disse que estava na hora. Peguei alguns comprimidos de clonazepam e amassei até transformar em pó. A todo momento, Renato me pedia pra pegar cerveja ou alguma outra bebida e então eu disse que havia trazido uma cachacinha mineira, que eu já tinha batizado com o pó de clonazepam.

Eles beberam a garrafa inteirinha e eu disfarçava pra não beber. A noite seguia e aos poucos o remédio começou a fazer efeito e eles apagaram. Levei os três para o mesmo quarto, enquanto Andréia conversava com as garotas.

Tirei suas roupas e fui no meu quarto pegar as lingeries brancas e coloquei neles. Eram lingeries bem pequenas e a diferença era que agora eu tinha um smartphone pra poder fotografar e filmar esses desgraçados e foi o que eu fiz. Coloquei todos eles em cima da cama e coloquei seus corpos colados uns nos outros em poses bem sensuais. Fui tirando várias fotos e eu me satisfazia com o que eu estava fazendo.

60 fotos depois, eu decidi amarrar os três ao pé da cama e chamei as garotas pra ver os seus maridos e namorados com o novo visual e quando elas viram começaram a rir de não se acabar mais e elas também tiraram algumas fotos.

Andréia já tinha conversado com elas e todas já sabiam de todas as traições, putarias e surubas que eles participavam. Deixamos eles dormindo por lá e naquela noite eu comi muito a Tati, que ficou apaixonada pelo meu pau e disse que gozou muito.

Quando chegou o domingo, eu e as garotas ficamos conversando na cozinha sobre tudo que estava acontecendo e começamos a ouvir gritaria no quarto. Fui até lá e os três estavam putos comigo, xingando e dizendo que iriam me matar.

Robson - Caladas minhas putinhas! Camadas, se não vai sofrer um castigo.

Renato - Seu negro, filho da puta! Eu vou te matar, quando eu sair daqui.

Bruno - Cara, por quê você fez isso? A gente estava se dando bem…

Alê - Tira a gente daqui! Eu vou te quebrar, seu merda!

Robson - Foi mal, putinhas. Perdão, mas vocês vão ficar aí mais um pouco. Já volto…

Fui até a sala e voltei pro quarto com a Tati.

Tati - Oi, Alê! O Robson me disse que você tem sido um marido bem safado e agora eu vou ser safada também.

Ela tirou a roupa e ficou peladinha. Eu precisava dar um show agora e então, só para eu me garantir, tomei um diamante, porque quem tem o pau grande sabe que gozou uma vez, demora um pouco pro sangue voltar e eu precisava me manter duro pra maratona que eu estava prestes a enfrentar.

Coloquei a Tati de quatro e chupei a bucetinha dela, deixando o Alê com muita raiva e gritando pra ela parar com isso e sair dali, mas ela só gemiane nem ligava para o que ele falava. Quanto mais ele falava e gritavam mais alto ela gemia. Renato também estava meio puto e o Bruno estava quieto, sem expressão.

Fiz ela gozar duas vezes em pouco mais de trinta minutos de sexo forte, com direito a vários tapas em sua bunda. Ela se levantou e disse pro Alê que depois iria conversar sério com ele. Quando ela saiu, eu disse ao Alê que ela sabia que ele tinha ido na suruba. Ele me xingou novamente, mas parou quando Sílvia entrou no quarto.

Renato - Silvia, o que você está fazendo? Se você fizer o que eu estou pensando que você vai fazer, está tudo acabado. Não admito ser corno.

Silvia - Você não pode ser corno, mas eu posso né? Sei muito bem o que você anda fazendo com as garotas da farmácia e seu até o que você andou fazendo com a Tati.

Alê - O que?

Silvia - Sinto muito, Alê, mas é como dizem… chumbo trocado, né?

Renato - Silvia, você está maluca? Comeu merda?

Sílvia - Não, meu amor, mas eu vou comer um negócio delicioso agora…

Sílvia se ajoelhou, pegando no meu e mamando com vontade. Renato fechou os olhos e ficou chamando a esposa de piranha, puta e várias outras coisas e eu fiz a mesma coisa com ela. Botei a Sílvia de quatro e chupei sua buceta pra deixar bem molhadinha pra mim.

Minutos depois enfiei o meu pau nela, que gemeu muito e me chamava de gostoso. Renato agora me xingava e até me ofendia de forma baixa e preconceituosa. Quanto mais ele me xingava, mais forte eu comia a esposa dele, até que ela gozou.

Saiu do quarto, mandando um beijinho pro Renato e em seguida Isa entrou, me dando um beijo na boca e o Bruno ficou maluco. Ele se sacudia todo e se esperneava tentando se soltar. Ele dizia pra Isa que a amava e pedia que ela não fizesse isso com ele.

Isa - Você me traiu, Bruno. Você sai com puta de zona. Vai em puteiro e pega qualquer uma. Eu não sou mulher suficiente pra você? Eu sou tão ruim de cama, que você tem que contratar uma profissional? Você me machucou muito e agora eu vou te machucar.

Bruno - Me perdoa, Isa! Eu nunca mais vou fazer isso! Eu te amo muito. Por favor, não faça isso!

Isa ficou de quatro e eu me posicionei atrás dela, mas em vez da buceta, mirei no seu cu, que já estava lubrificado. Fui colocando e ela foi gemendo de dor e prazer.

Robson - Que cuzinho gostoso! Não acredito que o Bruno nunca comeu…

Continuei a meter em seu cuzinho e o Bruno chorava ao ver a sua esposa me dando algo que ele não tinha provado ainda e depois de vinte minutos, eu disse que iria gozar e ela pediu meu leite na boca.

Gozei bem gostoso na sua boquinha e antes dela sair, pedi a ela pra dar um beijo de despedida no Bruno, que ficou doido gritando pra ela não chegar perto dele z mas ela se aproximou e deu um beijo em sua boca e ainda lambeu o seu rosto deixando inclusive um pouco da minha porra na cara dele.

Ela saiu do quarto e aí foi aninha vez de falar.

Robson - Bem meus amigos, agora vocês estão perdoados. Nunca mais me procurem e se vocês fizerem algum mal às suas esposas, eu tirei fotos de vocês desse jeito com poses bem sensuais. Eu vou vazar isso no local de trabalho de vocês e pra família de vocês verem.

Tati e Silvia não querem se separar de vocês, mas se vocês se pedirem divórcio, eu vou vazar as fotos. Entendido?

Saí do quarto, peguei Andréia e Isa e fomos embora.

Meses mais tarde, fiquei sabendo que Renato e Alê mantiveram seus casamentos e agora estão andando na linha. Como eu sei disso? Uma vez por semana eu saio com a Tati e a Sílvia e meto nelas até elas ficarem satisfeitas.

Isa quis namorar comigo, mas aquela paixão de escola acabou. De vez em quando a gente sai e vai pro motel. Ela diz que está apaixonada por mim, mas eu não quero compromisso agora.

Bruno pediu transferência e está trabalhando em Manaus.

Eu fiz o serviço pro Armando e pro Pedro e os caras sofreram na mão dos meus amigos. Fiquei sabendo que todos foram presos depois.

Armando e Andréia se estranharam durante várias semanas, mas no fim se acertaram. Ela nem precisou transar com os caras, mas de certa forma ela transou com o Renato. Ela tinha prometido transar com ele, se ele desse o cu pra ela.

O trouxa acreditou e deu mesmo, doido na esperança de comer aquele rabo. Provou o cintaralho dela no cu e ela ainda filmou ele.

Quanto a mim, continuo trabalhando na boate e levo a vida numa boa, cuidando das garotas e botando os playboys em seu devido lugar, quando causam tumulto.

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Comentários

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Sinceramente não sei se esses 3 contos teriam o mesmo impacto se tivesse lido os capítulos assim que postados, poderia ser melhor, mas acho que a emoção que estou lendo os capítulos assim é excepcional!

Essa vingança aí não foi um prato frio, mas sim congelado! Kkkkk esse ai lavou a alma dele e das mulheres que foram traídas!

Excelente Senhor Anderson!

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Levou muitos anos e ele até seguiu em frente, mas foram mexer com o cara que tava quieto... Pra quê, né? Demorou, mas se vingou bem vingado. Que bom que gostou militar. Abraços

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Excelente vinganca realizada

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Também gostei. Iria ter .aos umas coisinhas, mas aí me lembrei d Id@. Ela não estava junto nessa, mas já estou aplicando os frutos da parceria. Eu as vezes viajo e ela me trás pro chão de novo, quando eu exagero kkkkk

Abraços.

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Kkkkkkk, muito bom esse final!!!!!! Gosto muito dos teus contos, assuntos bem diversificados. Gosto bastante também da sua forma de interagir com os leitores dos teus contos. ⭐️⭐️⭐️ Atualmente são muito poucos autores que faço algum comentário, e quando faço, são bem suscintos. Alguns autores têm um pouco de fificuldade em aceitar o contraditório (não estou falando dos comentários desrespeitosos).

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Obrigado Alexandre33. Eu tento sempre inovar um pouco, porque a maioria das histórias compartilham muitas coisas e é um ótimo exercício mental fazer isso.

E eu adoro uma resenha. Aqui é como se fosse um barzinho com a gente tomando uma cerveja e trocando uma idéia. Adoro isso. Abraços.

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Bem isso, tb penso desta forma. É como se vc estivesse vendo um filme, novela ou lendo um livro, com a possibilidade de interagir com o autor, dando seus pitacos... Quando faço uma crítica à postura de um personagem, não tem nada a ver com o autor, apenas trocando ideia sobre as situações que a vida nos apresenta... Que bom que vc pensa assim tb.👍👊

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Até que enfim consegui ler o final!

Falar o que dessa história?

Não tem muito o que dizer, ela começou ótima e terminou perfeita.

Gosto de ver história coerentes do início ao fim como essa foi.

Mesmo que o final não seja o que eu queira (não foi esse o caso aqui) sendo coerente é o mais importante!

Conto perfeito para fechar uma ótima história. Parabéns Mister!

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Obrigado Ju.

Adorei escrever essa história e preencher a lacuna que ficou do conto anterior. Farei isso mais vezes de vez em quando. Contos mais curtos são bom pra treinar a ser mais conciso e objetivo. Queria que tivesse sido um pouco menor, porque os capítulos ficaram grandes, mas foi um bom exercício. Abraços

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Ficou muito bom!

Como eu disse a gente só tem a ganhar com você postando essas histórias mais curtas, até porque você leva jeito para isso!

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Cara, você manda muito bem nos contos longos, mas nesses spin offs que você brilha mais.

A forma como amarra com o conto grande da vez, prende nossa atenção aos dois contos, é nota 10 demais.

Eu ja sou viciado no no MATU.

(Mr. Anderson Tales Universe) hahahaha

Abraços meu caro Neo!

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Valeu Asas de Cera.

Estou escrevendo mais um curtinho pro próximo fim de semana.

Adorei a sigla hahahaha

Sei que às vezes é meio complicado pra quem tá chegando e começa a ler agora os meus contos, mas estou tentando fazer de forma que fique interessante pra quem está lendo pela primeira vez agora, mas também fica aquela cereja do bolo pra quem me acompanha desde o início.

Abraços

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E ta funcionando perfeitamente.

Ninguém precisa saber quem é Andréia e Armando pra entender e curtir.

Mas quem sabe, se deleita.

Sucesso

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Olha muito bom seu conto parabéns um verdadeiro conto erótico muito autêntico.

Beijinhos 😘😘😘😘😘😘

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Foi divertida essa vingança. Excelente!

⭐⭐⭐

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Opa! Que bom que gostaram. Me atrasei muito pra publicar. Vários problemas aconteceram ao longo do dia e eu me enrolei, mas consegui terminar com alguns segundos de atraso kkkk

Abraços

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Sensacional Mister! Pena que essa série não dá pra fazer um filme, não tem mocinho. Rsss

Gostei demais mesmo!

Obrigado!

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Hahahaha, mas né sempre um filme tem que ter mocinho. Existem anti-heróis. Abraços

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Acabou que me atrasei hoje com vários problemas e só consegui revisar e publicar agora.

Mas amanhã eu público Pais e filhos na parte da manhã. Abraços

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Esperarei ansioso pelo testamento.

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Amanhã de manhã. Vai ser a primeira coisa que vou fazer ao acordar. Já está até publicado. Só falta apertar um botão kkkk Abraços

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