Pessoal, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. Valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!
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[Continuando....]
Oi pessoal! Estou de volta para compartilhar uma novidade emocionante. Jonas finalmente terá suas merecidas férias após o carnaval e logo exploraremos Aracaju, em Sergipe. No entanto, antes de chegar às nossas férias e eu o Jonas ter novas histórias para lhes contar, vou relatar um acontecimento que rolou comigo e o Jonas meses depois da mansão. Pouco mais de 6 meses, novos moradores chegaram ao apartamento abaixo do nosso, e para minha surpresa, a vizinha é uma jovem frequentadora assídua da academia, com cerca de 25 anos, casada com um homem um tanto sem graça, mais ou menos da idade do Jonas.
Há uns dias atrás descendo as escadas do apartamento, os vi conversando animadamente, a moça e meu Jonas, e foi difícil conter as emoções e evitar uma pontada de ciúmes. Ao me aproximar, o Jonas a apresentou como Luiza, a vizinha sorridente, usando um short de academia apertado e um top que realçava seus atributos, apesar da estatura, a moça tinha bastante carne nas partes íntimas, a divisão dos seus atributos podiam ser vistos a distância. A Jovem pegou minha mão com entusiasmo e ficamos ali conversando. Eu, muitas vezes, falava pouco, absorvendo cada detalhe do corpo escultural da Luiza, seus cabelos loiros brilhando. Em minha mente, pensava sobre a dinâmica dessa nova relação, misturando sentimentos de curiosidade e, talvez, uma pontinha de insegurança.
Mais tarde, ao conversar com Jonas, perguntei o que ele achou da moça e aproveitei a oportunidade para expressar minha opinião sobre o marido dela, questionando como permitia que ela saísse com um short tão apertado, exibindo aquela distribuição impressionante de curvas, tanto na frente quanto atrás.
Em meio ao meu descontentamento, Jonas soltou algumas risadas e comentou que parecia que a moça tinha chamado mais a minha atenção do que a dele. Entretanto, tranquilizou-me, reafirmando nosso compromisso de fidelidade que discutimos na última conversa, e expressou a expectativa de reciprocidade da minha parte.
De fato, aquela moça era muito atraente, e acabei tentando imaginar como ela seria sem roupas. Percebi que estava me deixando levar por fantasias impróprias e precisei me controlar, pois estava imaginando coisas que não deveria.
Outro dia, encontrei Luiza e seu marido no estacionamento. Ao nos verem, vieram me cumprimentar e perguntaram sobre nossos programas nas sextas à noite. Respondi que costumávamos ir a uma pastelaria movimentada com música ao vivo aos sábados. Animada, Luiza perguntou se poderiam nos acompanhar no próximo sábado, pois, como não tinham muitos amigos na cidade e eram novos por ali, estavam buscando socializar um pouco. Eu disse que falaria com o Jonas e confirmaria em breve. Agradecendo com um sorriso, Luiza abraçou seu marido e se dirigiu ao carro.
O Jonas não demonstrou muito interesse, ao contrário de mim, que vi a possibilidade de ter um casal de amigos para sair conosco aos finais de semana. Apesar disso, sentia uma certa preocupação, pois a garota era bastante atraente, enquanto seu marido não parecia ter um perfil físico tão atrativo. Isso me fez hesitar, pensando que talvez não fosse a melhor oportunidade para realizar meus desejos e fetiches.
No sábado, saímos às 19:00, os quatro em nosso carro. A pastelaria estava cheia, mas conseguimos encontrar uma mesa vazia no cantinho, um lugar perfeito para conversarmos e tomarmos uma cerveja juntos. Tivemos uma conversa animada, descobrindo que eram do interior, ela estudante universitária e ele arquiteto. Ficamos até às 23:00 e depois nos despedimos. Notei que a bebida deixava Luiza mais descontraída, mas não a ponto de causar ciúmes. Já no apartamento, nos despedimos e ela agradeceu pela noite.
Na cama, deitada com o Jonas, tentei averiguar se ele havia despertado algum interesse na jovem. Para minha alegria, ele apenas respondeu que ela era uma moça muito agradável e o marido, bastante simpático. Depois dessa conversa, começamos a nos beijar e fizemos amor de uma maneira gostosa, à moda antiga, antes de passarmos pela mansão.
Depois desse dia, saímos mais dois ou três finais de semana juntos. O marido dela, o Pedro, rapidamente desenvolveu amizade com o Jonas, enquanto Luiza, sempre que podia, vinha ao nosso apartamento para conversar, especialmente após a academia, no período da tarde, antes de Jonas chegar do trabalho. Durante esses encontros, abordamos diversos assuntos e experiências. Em uma dessas conversas, falamos sobre fetiches, e Luiza compartilhou que além do Pedro, nunca teve experiências com outro homem. Ela mencionou que era bastante assediada na academia e fora dela.
Confiei nela o suficiente para compartilhar um pouco da minha vida, incluindo detalhes sobre o que aconteceu na mansão. Embora tenha omitido alguns aspectos, procurei passar a imagem de ser uma mulher moderna e aberta a diferentes experiências.
Luiza ficou bastante empolgada com o relato do que ocorreu na mansão, especialmente pelo fato de eu ter usado o codinome "Luíza" naquele dia, o mesmo nome dela. A coincidência pareceu despertar ainda mais interesse e entusiasmo na nossa conversa. A partir desse momento, sempre que vinha, ela tentava explorar mais informações sobre o assunto. Ela chegou a me contar que já havia fantasiado estar com outros homens, um ou mais, e até mesmo com mulheres, mas nunca teve coragem.
Ao longo do tempo, Luiza passou a frequentar bastante a nossa casa, tornando-se minha amiga. Pedro, sempre que podia, vinha ao nosso apartamento para jogar Playstation 5 com o Jonas, e eles passavam horas se divertindo.
Ao longo do tempo, percebi que Luiza sempre demonstrava uma certa curiosidade em relação ao Jonas e a mim. Já acostumada com essa dinâmica, passei a não me importar muito com suas indagações e continuei aproveitando a amizade que se desenvolvia entre nós. No entanto, com meus desejos escondidos e a preocupação de não magoar o Jonas, decidi apelar para o sentimento de justiça dele.
Busquei criar uma situação na qual ele se sentisse no direito de me permitir realizar algo para compensar algum deslize seu. Nesse contexto, a amizade com Luiza e a curiosidade que a preenchia poderiam ser úteis para me beneficiar. Se tudo desse certo, eu poderia experimentar algo novo durante a viagem a Aracaju, buscando conciliar meus desejos com a integridade do relacionamento.
Numa dessas visitas dela e do marido em nossa casa, durante a conversa sobre o tamanho do membro masculino, Luiza perguntou sobre o tamanho do Jonas. Soltei uma risada irônica, pois era exatamente a oportunidade que eu precisava para colocar em prática meu plano. Peguei meu celular e mostrei algumas fotos do Jonas, inclusive uma em que ele se masturbava para mim.
Ela não ficou tão empolgada com o tamanho, mencionando que parecia ser semelhante ao do marido dela, embora tenha observado que parecia um pouco mais grossa. Mesmo assim, ficou feliz por eu ter mostrado a ela. Em seguida, comentou que nunca tinha visto outra de perto além do marido dela. A conversa tomou um tom descontraído, explorando abertamente temas que normalmente são considerados íntimos.
Dias depois, Jonas chegou mais cedo do trabalho e mencionou que iria tirar um cochilo. Aproveitando a oportunidade, sugeri que dormisse nu, pois estava fazendo muito calor naquela tarde. No meu pensamento, começava a idealizar o plano de aproximar minha vizinha um pouco mais dele. Liguei para Luiza, perguntando se já havia chegado da academia. Ela respondeu que não, então pedi que, após chegar, tomar um banho, viesse ao meu apartamento, pois tinha uma surpresa para ela.
Luiza não demorou a chegar, parecendo bastante curiosa. Vestindo um vestido leve e com os cabelos ainda molhados do banho, ela chegou e me questionou sobre a surpresa. Respondi que iria mostrar algo a ela, mas que acima de tudo deveria guardar segredo. Ela prometeu que sim, demonstrando muito interesse.
Então fomos ao quarto onde estava o Jonas, coberto por um lençol fino. Ao entrar, Luiza acabou tropeçando numa cadeira e se esbarrando na cama, ficando assustada por pensar que havia acordado o Jonas. Rapidamente, expliquei a ela que o Jonas tinha um sono pesado e que não acordaria naquele momento, pois antes de deitar, ele havia tomado quase meia jarra de suco de maracujá. A tranquilizei, assegurando que tudo estava sob controle.
Sentamos juntas na cama, e eu levantei o lençol do Jonas, dizendo: "Veja! Você tinha me dito que nunca tinha visto outra rola de perto, então, como sou sua amiga, aproveitei o momento para te dar essa oportunidade de ver." A situação tinha um tom descontraído, embora a intenção por trás fosse parte do plano elaborado anteriormente.
Em seu rosto, pude ver um leve sorriso malicioso, e em seguida, ela perguntou se podia passar a mão. Respondi que sim. Então, Luiza começou a acariciar, e o Jonas começou a reagir. Ela parou imediatamente, e eu lhe assegurei que Jonas não acordaria. Ela continuou a passar a mão até que, em determinado momento, falou que já era suficiente e que devíamos ir. A situação teve um tom de cumplicidade entre nós, explorando limites de uma forma inusitada.
Antes dela sair, pedi mais uma coisa. Pedi que passasse a língua por cima, apenas para sentir o sabor. Ela tentou recusar, mas insisti, e ela concordou em passar apenas a língua. Foi excitante ver aquilo, ela passando a língua em Jonas. Após esse momento, ela se levantou e disse que precisava ir embora, pois o marido dela já estava para chegar. A atmosfera ficou carregada de um segredo compartilhado, e Luiza se retirou, deixando-nos a sós novamente.
Após esse dia, só vi Luiza uma semana depois, como se nada tivesse acontecido. A normalidade retornou à nossa relação por algum tempo e a experiência compartilhada ficou como um segredo guardado entre nós.
