Reféns do sexo: Carla

Um conto erótico de Valéria Leme
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 04/02/2024 16:05:36

Paulo deixou sua esposa Valéria de manhã cedo, saindo para trabalhar em seu escritório de advocacia na avenida Presidente Antônio Carlos, no Centro da cidade.

Quando retornava ao lar, na Tijuca, à noitinha, guiado por um impulso repentino, parou o carro próximo dos Arcos da Lapa, dirigindo-se a um bar que havia muito não frequentava e aonde deixara de ir, desde que começara seu relacionamento com Valéria.

Havia bastante movimento, embora ainda fosse cedo, e uma garota, no balcão, chamou-lhe a atenção.

Tinha um corpo muito bonito e parecia deslocada naquele ambiente. Não deveria ter nem dezoito anos.

Foi sentar-se ao lado dela.

- Está sozinha?

- Sim, meu namorado me deixou esta noite.

Paulo olhou para os lados. Era, com certeza, a mais bela mulher dali. Sentiu-se em sua noite de sorte.

-Tem um namorado reserva?

-Sim, sempre trago um par deles em minha bolsa - ironizou a moça.

- Que tal experimentar um novinho em folha? - propôs, sentindo que aquela poderia ser sua noite de libertação também.

Ora, se Valéria estava tão ansiosa para conhecer outras camas e outros machos, ele também tinha todo o direito de conhecer outras camas e outras fêmeas.

A jovem se voltou para olhá-lo com simpatia.

- Sempre age dessa forma?

- Não, mas tenho meus motivos para estar assim hoje à noite - respondeu ele, abrindo a conversa.

- E que motivos são esses?

- Minha esposa me deu o fora - disse ele, convencido de que, de certa forma, aquela não era uma mentira total.

- Quer uma carona? Eu a levo para casa. Acho que você não está muito à vontade com o ambiente desse bar.

Olhando-o nos olhos, a garota ficou indecisa por instantes. Depois, tomou o resto de seu gim-tônica, apanhou a bolsa, pagou ao barman, e deixou a cadeira do balcão. Paulo segurou-a pelo cotovelo e levou-a até o carro.

- Onde mora?

- Rua Prado Júnior, em Copacabana.

- Sei onde é, vamos lá - concordou ele.

- Meu nome é Carla.

- Ok, Carla. Sou Paulo - respondeu ele, estendendo a mão, que ela apertou com gentileza.

Tinha dedos firmes, mas macios. Conversaram e, em pouco tempo, Paulo descobriu naquela garota uma espontaneidade que há muito não via em outra mulher.

Carla morava num edifício próximo da praia.

- Quer entrar, tomar uma cerveja ou um café? - convidou ela, sondando-o.

Nenhum compromisso o esperava e aquela noite tinha de ser especial para ele. Não podia nem queria recusar aquele convite.

- Acho que vou aceitar um café - concordou ele.

Foram até o apartamento dela. Carla foi na frente, acendendo as luzes.

- A cafeteira está na cozinha. Pode ir adiantando as coisas? Vou vestir algo mais confortável.

- Deixe comigo - respondeu ele.

Ele foi até a cozinha e encontrou a cafeteira e tudo o mais.

- Tudo sob controle? - indagou ela, atrás dele.

Ele se voltou para olhá-la. Vestia uma camisola transparente sobre o corpo perfeito, exibindo, abaixo do ventre, uma cobertura natural escura e farta.

Paulo nada disse. Ficou admirando a garota, enquanto ela ia ao seu encontro, abrindo o zíper da calça dele, enfiando a mão e retirando pela abertura o pênis dele,

já a meia-bomba, que terminou de endurecer entre seus dedos macios e carinhosos.

-Quero transar... Quero transar com um homem de verdade, que coma a minha xaninha... Que foda o meu rabo... Que me chupe inteira... Estou desesperada de

tesão... Quero ser usada... Lambida... Comida por essa “coisa” grossa e dura...

Ele se arrepiou todo com aquele vocabulário e com aquela voz ardente em seu ouvido, com aquela língua atrevida penetrando sua orelha.

Ela se contorcia, esfregando-se nele, os dedos possessivos enlaçando e acariciando o membro duro, apertando, movendo para cima e para baixo numa estonteante massagem.

- Quero te chupar... - gemeu ela. - Quero-o na minha boca... na minha xota... na minha bunda... -suspirou, subindo pelo corpo dele com um fogo impressionante.

Parecia mesmo desesperada por uma trepada. Quando ele deu por si, estavam os dois na cama, já nus.

Ela se debruçou sobre ele, lambendo seus testículos, enquanto as mãos dominavam-lhe o membro endurecido.

Seus lábios carnudos e entreabertos aproximaram-se lentamente. A língua estendeu-se, úmida e trêmula, roçando a glande avermelhada, alisando-a e umedecendo-a de saliva.

Paulo estremeceu, diante da fome e do tesão daquela mulher. Sentiu o hálito ardente dela sobre sua glande e, no momento seguinte, uma boca esfaimada e ardente envolveu seu membro. Ele se sentiu deslizando para o interior de um paraíso morno.

Tremores de prazer fizeram todo o seu corpo estremecer, enquanto a língua afiada e a boca da garota o brindavam com as carícias mais íntimas e alucinantes.

Ele acariciou febrilmente os cabelos dela, empurrando sua cabeça contra o pinto, enterrando-o todo entre os lábios carnudos que o devoravam.

- Vem... Vem... - pediu ela. - Quero ser chupada... Você me chupa? - implorou, já fora de si, virando o corpo e enfiando sua vagina molhada e cheirosa direto na boca dele.

Ele hesitou por instantes, mas aquela verdadeira joia estava tão perfumada e tão apetitosa que ele não resistiu.

Agarrou-a freneticamente pelo traseiro, apertando-a contra o rosto, puxando-a totalmente sobre si.

Sua língua enterrou-se de uma vez nela, afundando-se nas suas carnes úmidas e perfumadas, buscando o clitóris para uma carícia.

Ela gemeu de prazer, arqueando todo o corpo, rebolando os quadris, esfregando-se toda nele.

-Você é uma delícia! - murmurou a garota. – Que tesão de homem...

- É você é quente demais... Muito quente e muito gostosa... respondeu, erguendo o traseiro dela para examinar, com olhos devoradores, a vulva bem delineada, com lábios rosados, contrastando com os pelos escuros que a rodeavam.

O perfume era perturbador e excitante. Ele afundou a cabeça entre as coxas dela, bebendo direto na fonte o néctar mais embriagador.

Sua língua deslizou para cima e para baixo, antes de se deter no delicado grelinho, fazendo-a se remexer totalmente fora de controle.

Arrepiada e empolgada com aquela carícia tão íntima, ela voltou a chupar Paulo sofregamente, mascando o membro e mamando- o com um prazer inenarrável. Enfiou-o até quase a garganta, chegando a engasgar. Enquanto isso, suas mãos distribuíam carícias recíprocas e apressadas.

Gemidos e murmúrios escapavam de suas gargantas. A excitação aumentava vertiginosamente.

Paulo queria acariciá-la por inteiro, tocando seus seios, alisando sua bunda, massageando suas coxas.

- Não pare... Põe... Enfie o dedo... - pediu ela, alucinada, quando a mão dele deslizou ao longo do rego entre suas nádegas redondas. Paulo não a fez esperar. Seu dedo encontrou o pequeno orifício do ânus dela.

Massageou-o, forçando a entrada. Ela gemeu mais forte, quando o dedo a penetrou e ficou acariciando-a por dentro, levando-a à loucura.

- Põe tudo... Até o fim... Lá dentro... Eu gosto... – suplicou ela, estremecendo toda.

Paulo vibrava, sentindo o calor intenso daquele corpo, enquanto ela chupava, lambia e mascava seu membro, levando-o ao auge da excitação. Paulo se viu à beira do orgasmo.

Ela continuava, enquanto estremecia continuamente, gozando mais e mais.

- Não goze já, por favor... - suplicou, a língua deslizando ao longo do pênis ereto dele.

- Não se preocupe... - tranquilizou-a, a língua indo e vindo na vagina molhada, o dedo enfiado no ânus, girando, alargando-o, afundando-se, retirando-se e voltando a entrar.

- Quero tudo... - pediu ela, com o corpo todo entrando em convulsão.

Ele voltou a se concentrar no clitóris dela. Gemidos profundos e roucos escapavam dos lábios entreabertos da garota, que estremecia continuamente.

- Oh, como é bom... Você é um macho muito gostoso... Não pare... Mais... Tudo... O dedo... A língua... Chupe... Assim... Oh, que delícia! – gemia, enquanto ele se esmerava nas carícias que a punham fora de si, chupando, beijando, lambendo, massageando, roçando habilmente seu grelo.

Tremores convulsos e suspiros mais fortes anunciaram o gozo no corpo dela. Gritinhos escaparam de sua garganta, entrecortados, deslumbrados, em êxtase.

- Goze... Goze bastante, querida... Goze no meu cacete... na minha língua e no meu dedo... - murmurou ele, controlando-se ao máximo.

Depois, gradativamente, foi relaxando o corpo sobre o dele, repousando a cabeça entre as coxas de Paulo, que se sentiu tonto e à beira da explosão, querendo enfiar seu pênis nela e gozar livremente.

-Quero gozar... Deixe-me fodê-la... -pediu ele, tentando virá-la para trepar nela.

- Eu só estava aquecendo os motores. Agora quero trepar de verdade...

Ela se moveu sobre ele de novo, enlaçando seu bem proporcionado membro. Ficou apertando-o entre as mãos, provocando-o, fazendo Paulo tremer de tanto prazer. Ele se sentia intensa e inadiável necessidade de gozar. Seu pênis latejava.

- Você está acabando comigo - confessou ele, trêmulo de tanto tesão.

As bolas de seu saco pareciam que explodiriam, de tão sensíveis estavam. Ela lambeu suavemente toda a extensão do membro dele.

Deteve-se na glande exposta, quase arroxeada de tantas mordidas e chupões.

Umedeceu-a com sua saliva, lambeu-a, depois apanhou uma camisinha sob o travesseiro e vestiu-a no membro do rapaz, empurrando-a com os lábios e com os dedos, como uma verdadeira profissional do sexo.

Em seguida, ela se deitou de barriga para cima, como uma gata preguiçosa e lânguida.

- Sou toda sua agora, Paulo... Venha trepar comigo... - pediu ela, oferecendo-lhe o corpo excitado.

Os olhos dela brilhavam. Os lábios entreabertos e úmidos pediam beijos, exibindo a ponta da língua oferecida. Os seios arfavam, no compasso da respiração apressada.

Eram pequenos, redondos e perfeitos, com mamilos escuros, enrugados de tesão e salientes.

O olhar dele desceu pelo ventre, onde uma suave penugem ia se acentuando, à medida que descia rumo à gruta secreta.

Ajoelhou-se ao lado dela, admirando suas formas, aspirando o perfume sutil e embriagador que vinha da mulher molhada e excitada ao extremo.

- Você é tão tesuda! - murmurou, espalmando as mãos sobre os seios dela, deslizando pelas encostas, subindo e descendo, alisando os mamilos durinhos, provocando-a e fazendo-a arrepiar-se.

Uma expressão de prazer e luxúria se estampou no rosto dela. Enquanto uma das mãos afagava os seios, a outra descia rumo aos fartos pelos pubianos que rodeavam sua vulva.

A mão sobre os seios subiu para acariciar o rosto dela. A garota mordeu delicadamente um dos dedos dele, chupando-o avidamente.

Ele se inclinou sobre os seios dela. Seu hálito quente e sua respiração quase ofegante, fizeram-na se arrepiar.

Ele lambeu uma das tetinhas dela, subindo e descendo, detendo-se no biquinho para mastigá-lo levemente com provocação.

Ela gemeu de tesão, remexendo-se.

- Ah, que tesão gostoso! - rouquejou ela.

A língua dele desceu pelo ventre da mulher, fazendo-a se contrair e se arrepiar de novo. As pernas dela se abriram naturalmente. O seu perfume se acentuou.

Ele foi lamber provocantemente a grutinha dela, depois retornou pelo ventre, até os seios.

A mão entrou pelo meio das coxas, buscando o grelinho, friccionando-o delicadamente, continuamente, fazendo-a remexer-se toda, massageando-o com habilidade.

Ela estava de novo em brasa. Em pouco tempo já se contorcia novamente, suplicando por ele, pedindo que ele a penetrasse. Paulo já havia esperado demais para comer aquela mulher.

- Vem... Foda-me... - suplicou ela, entregue, dominada e alucinada.

Ele não a fez esperar. Avançou decididamente para aquela rachinha com seu pênis pulsando de tesão. Minutos depois, os dois amantes gozavam intensamente.

Uma vez saciados, foram tomar um agradável e reconfortante banho quente.

Paulo haveria de recordar-se por muito tempo daquela maravilhosa noite de amor.

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Comentários

Foto de perfil de Lorenzo e Manuelle

Um conto muito excitante, desejo de todos homem e de toda mulher que querem experimentar algo fora das vida rotineira.

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