Troca de Filhas – T 02 – Parte 05

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6596 palavras
Data: 03/02/2024 18:46:54

Uma Secretária em Deliciosos Apuros.

O que era para ser um encontro para tratar de um assunto profissional se transformou em uma tórrida noite de sexo. Kleber, depois da morte da esposa, nunca se sentiu daquela forma. Mesmo com Michele.

Isso não quer dizer que o sexo com Michele não era bom. Muito pelo contrário, era tão bom que, mesmo já estando em um relacionamento com ela há mais de quatro anos, jamais se cansava, nunca se sentia indisposto e à menor provocação estava pronto para iniciarem uma transa repleta de desejos e orgasmos intensos que o consumia diante do prazer conquistado.

Com Naomi, porém, era diferente. Existia algo a mais naquela transa que ele não conseguia identificar. O desejo antes do ato foi enorme e o prazer durante a transa foi intenso. Mas, mesmo nos momentos em que o tesão assumia o controle e ele adotava uma postura mais firme, até mesmo com violência moderada, como se o fato de causar dor a ela aumentasse o seu prazer, havia o adendo de um sentimento que, independente do seu controle, desejo ou do dela, elevava o prazer de estar com ela.

Naomi agiu de forma irretocável. Manteve-se calada até entrarem no quarto do motel quando, sem aviso prévio, atirou-se sobre ele e praticamente ficou pendurada, apoiando-se em seu pescoço em um abraço forte enquanto suas pernas enlaçavam o quadril dele, com um dos pés tendo a sandália havaiana pendurada e o outro descalço. Kleber apenas correspondia ao beijo ardente dela enquanto segurava em suas nádegas sustentando o peso dela.

Kleber, como tinha saído do trabalho e ido diretamente ao apartamento de Naomi, estava com roupa social: camisa de mangas compridas, calça social e gravata. Só não usava o paletó que, tinha deixado jogado no banco traseiro de seu carro e, quando a posição em que se beijavam começou a se tornar desconfortável, ela desceu de cima dele firmando em seus pés agora descalços, pois se livrara da sandália com um movimento brusco dos pés fazendo com que a mesma fosse batesse na porta do apartamento e depois ficasse caída em frente da porta. Ao perceber que mantinha o equilíbrio, soltou o pescoço dele que, por ser mais alto, ficou ereto.

Naomi, mesmo com os seus cento e oitenta e um centímetros tinha que ficar na ponta dos pés para beijar a boca de Kleber, porém, para a tarefa que se dispôs a realizar a seguir sua altura era mais do que suficiente e, mesmo assim, se atrapalhou na hora de desfazer o nó da gravata provocando um leve sufocamento nele que brincou:

– Nossa! Seu ódio por mim está tão grande assim? Está querendo me matar enforcado?

Naomi não respondeu. Apenas emitiu um ruído de estalo na língua e continuou sua tarefa, soltando os botões da camisa dele com dificuldade em virtude do tremor que dominava suas mãos. Mesmo assim, cumpriu a tarefa com rapidez e soltou o cinto e depois o botão da calça, abriu o zíper e puxou para baixo enquanto ia se agachando diante do enorme homem e se encarregando de lhe arrancar os sapatos e a meia.

Enquanto ela fazia isso, notou que o Kleber se movimentava para se livrar da cueca e ela interrompeu o gesto dele segurando suas mãos e dizendo:

– Não. Ainda não. Fica parado e não faça nada. Deixe esse trabalho para mim.

Em seguida voltou à sua tarefa de livrar o homem de seus sapatos, meias e só depois das calças. Só então começou a levantar seu corpo e, ao fazer isso, foi dando leves beijos e lambidas em ambas as pernas dele. Ela beijava a parte da frente enquanto suas mãos faziam carinho atrás.

Quando finalmente ficou de joelhos, sua cabeça estava na altura do quadril de Kleber e ela olhou com admiração o volume que, com o pau virado para o lado, formava um relevo considerável. Ela começou a beijar aquele tronco, mesmo estando ele escondido sob a cueca e lhe aplicou pequenas mordidas. Depois foi até o elástico da cueca e, prendendo-o com a boca, começou a tirar a última peça de roupa que ele ainda vestia, mas, se sua intenção era deixá-lo nu usando apenas a boca, fracassou redondamente, pois bastou chegar no ponto em que o pau dele ficou livre e deu uma chicotada no rosto dela para que ela desistisse daquela intenção, segurasse o pau dele e começasse a dar beijos em toda sua extensão. Naomi deslizava seus lábios carnudos por aquele feixe de nervos com uma expressão de vitória no rosto e, na terceira vez que atingiu a cabeça rombuda daquele pau, mudou de atitude e cobriu a glande com sua boca macia.

Naomi sugou com força a cabeça do pau de Kleber e depois começou a movimentar a cabeça, sentindo sua boca ser invadida até sentir sua garganta ser tocada e, usando apenas a boca, ficou com as mãos livres para livrá-lo de vez da cueca.

Kleber estava em pé, totalmente nu, olhando aquela bela mulher quase negra ainda vestida chupando seu pau com sua boca macia e quente e não conseguiu evitar o gemido que surgiu em sua garganta.

Depois de cumprir a tarefa de deixar seu amante nu, Naomi levou as duas mãos até sua bunda e, com firmeza, começou a puxar o corpo dele de encontro à sua cabeça. Kleber entendeu a intenção dela e junto o cabelo dela em um rabo de cavalo, firmando assim sua cabeça e começando a foder aquela boca que babava em todo o seu pau, a ponto de a saliva escorrer pelo queixo de Naomi e ir se derramando sobre seus seios.

Quando sentiu que não ia resistir, ele puxou os cabelos dela para que pudesse livrar seu pau e anunciou:

– Pare um pouco Naomi. Pare senão eu vou gozar.

Sem soltar a bunda dela e forçando sua cabeça desprezando a dor que isso provocava pelo fato dele continuar a puxar o cabelo dela para trás, ela perguntou, sem olhar para ele:

– Você está com pressa? Aonde você vai depois daqui?

– Não querida. Eu tenho a noite toda e não estou pretendendo ir a lugar nenhum.

– Então relaxe.

Mais do que o esforço em engolir o pau de Kleber, foi o efeito de suas palavras que fez com que ele afrouxasse a pressão em seus cabelos e ela pudesse ter novamente o pau dele em sua boca e, dessa vez, começou a movimentar a cabeça com velocidade e, embora ele se mantivesse imóvel, era como se a boca da mulata estivesse sendo fodida igual o que acontece com uma buceta.

Kleber não resistiu e gozou aos gritos. Sem conseguir se conter, ele colocou as duas mãos atrás da cabeça dela e a puxou de encontro ao seu corpo a imobilizando. Naomi sentiu-se como que afogando com o mar de porra que ele despejou diretamente em sua garganta.

Naomi não resistiu à ânsia e afastou sua cabeça tossindo, o que provocou que uma enxurrada de porra escapasse por sua boca, escorresse pelo seu queixo e fosse manchar a camiseta de clube de futebol que ela usava. Constrangida, olhou para o Kleber que a puxou para que ela ficasse em pé, segurou com delicadeza seu queixo e se inclinou para beijar a boca dela.

Surpresa ao notar que Kleber não estava com nojo e beijava sua boca com os resquícios de sua própria porra, Naomi sentiu seu tesão crescer ainda mais e se grudou ele, movendo os quadris para que o pau dele esfregasse em seu corpo, o que fez com que a ruína em sua camiseta se completasse. Quando finalmente se separaram, Naomi puxou as laterais daquela peça de roupa para que Kleber visse o estado que ela ficara e disse:

– Olha só o que você fez com minha roupa.

– Não tem problema, passe uma água nela que a gente espera secar.

– Tá. Então me ajude a tirá-la,

Kleber não ajudou, ele arrancou a camiseta dela por sobre a cabeça enquanto ela tinha como único trabalho o de levantar os braços para facilitar a vida dela. Naomi não usava sutiã e seus peitos grandes e firmes, com os mamilos pontudos apontando para frente catalisaram toda a atenção dele que, sem nenhum comentário, começou a acariciar e depois se inclinou para poder chupá-los.

– Desse jeito eu não vou conseguir lavar a camisa. – Falou Naomi depois de um gemido baixo.

Kleber sorriu e a liberou. Ela se afastou dele virando-lhe as costas e se dirigiu ao banheiro levando a camiseta nas mãos. Lá chegando, sem perceber que ele caminhara atrás dela, curvou-se sobre a pia e abriu a torneira deixando a água escorrer por sobre as partes de sua camiseta que estavam manchadas. Quando ela se inclinou para esfregar o tecido na tentativa de tirar dela as machas existentes sentiu o corpo de Kleber encostar-se em seu bumbum enquanto as mãos deles seguravam sua cintura. Atrevida, rebolou sua bunda se esfregando no pau dele que estava começando a se erguer novamente. Sorrindo, disse:

– Já está assim Kleber. Que Deus me proteja dessa sua fome.

– Realmente é fome demais. Só espero que a sua seja igual.

Em vez de concordar com ele, Naomi mudou de assunto perguntando:

– E onde estava essa fome antes. Esse tempo todo você nunca demonstrou nenhum interesse em mim.

– Não demonstrar não quer dizer que a fome não existia. Apenas olhava de longe e controlava a vontade de abraçar esse seu corpo lindo.

– Imagino. Era o Kleber agindo como se fosse o... Kleber.

Ambos riram do comentário dela e ele, em seguida, ajoelhou-se atrás dela e começou a manobrar para arrancar a bermuda dela, o que fez sem grande esforço, pois se tratava de uma peça de roupa velha e não se ajustava ao corpo dela. Naomi colaborou erguendo os pés para que ele tirasse totalmente a bermuda dela, o que ele fez e depois a atirou em um canto. Em seguida, ele se levantou, afastou dois passos e ficou admirando o espetáculo oferecido pela bela bunda.

Em matéria de corpo, Naomi tinha herdado toda a genética de sua descendência afro. Cinturas finas que se alargavam para formar quadris largos e bunda grande, dura e arrebitada apoiadas em um par de pernas formados por cochas grossas e roliças e que iam se afinando formando joelhos suaves e canelas estreitas que iam acabar em seus pés pequenos para o seu tamanho e ao mesmo tempo graciosos. Kleber pensou no que poderia dizer daquele corpo e chegou à conclusão de que só havia uma palavra para defini-lo: perfeito.

Como Naomi continuava inclinada em sua tarefa de lavar a camiseta, sua xoxota podia ser vista por Kleber que não resistiu, voltou a se ajoelhar atrás dela, segurou as duas nádegas com suas mãos e as separou, encostando sua boca na buceta dela e começando a lamber os grandes lábios e deslizando até chegar ao grelinho que se destacava aos seus olhos duro e brilhante.

Kleber chupava e lambia o grelo de Naomi que ia ficando mais excitada a ponto de se esticar toda e ficar nas pontas dos pés, só não conseguindo fugir do ataque da boca dele em sua buceta porque ele a segurou firmemente. Ela desistiu de lavar a camiseta e firmou suas mãos na borda da pia e arrebitou ainda mais sua bunda, forçando o corpo para trás e rebolando acelerado na boca de seu amante. Percebendo que a mulata não ia resistir muito e logo gozaria, Kleber deslizou o polegar que firmava sua nádega até o rego e movimentou para baixo até atingir o botãozinho negro que piscava ao compasso de seu tesão e pressionou. Naomi gemeu mais alto e abaixou ainda mais o tronco, ficando com a cabeça em um nível mais baixo do que a pia e isso fez com que sua bunda ficasse mais empinada e toda com sua intimidade à disposição do desejo de Kleber que, sentindo que seu gesto fora bem recebido, forçou o dedo polegar até que metade dele sumisse dentro daquele cuzinho. Naomi voltou a gemer e dobrou uma de suas pernas enquanto seus gemidos se transformavam em gritos de tesão.

Não demorou e o gozo atingiu a mulher de uma forma fulminante. Naomi sentiu o frio que nasceu em sua barriga se concentrar em sua buceta e ir se intensificando até explodir violentamente e esparramar por todo seu corpo. Suas pernas tremeram tão violentamente que perderam a utilidade de sustentarem seu corpo e ela desabou para trás, levando em sua queda o corpo de Kleber que tombou para trás e assim amorteceu a queda dela, pois Naomi ficou estendida sobre o corpo dele que a abraçou com a firmeza necessária para evitar que ela rolasse para o chão e ao mesmo tempo com a suavidade exata para não interromper o orgasmo dela que parecia não ter fim.

A cena que se formou e que permaneceu estática durante os cinco minutos seguintes era digna de nota. Em um quarto de motel, próximo de uma cama confortável, dois corpos estendidos no chão. O dele totalmente nu e o dela coberto por uma minúscula calcinha que parecia ter sido puxada para o lado, mas que depois se verificou que não se tratava disso. O que permitiu ao Kleber ter acesso à buceta e ao cu de Naomi foi o fato de que aquela peça de roupa estava em frangalhos. Totalmente destruída e a única coisa inteira nela era o elástico que envolvia a cintura fina e graciosa de Naomi. Em que momento e como isso aconteceu, Kleber não saberia dizer e muito menos ela.

Foi Naomi que, depois de um longo intervalo falou brincando:

– Você sabe por que eles colocam camas nos quartos dos motéis?

– Hã hã. – Disse Kleber sem vontade de abandonar o torpor que o envolvia.

Naomi sorriu e, pegando as duas mãos dele as puxou e com elas cobriu seus dois seios. Kleber ficou fazendo leves carinhos e curtindo a maciez deles enquanto curtia o perfume dos cabelos dela caídos ao lado de seu rosto.

Naomi curtia aquele momento desejando que ele nunca acabasse, porém, chegou a hora em que o Kleber, por estar embaixo, começou a demonstrar o desconforto que sentia. Então ela rolou para o lado, ficou de gatinhas, deu um breve selinho na boca dele e depois falou:

– Será que agora eu posso lavar minha camiseta?

Kleber consentiu com um movimento de cabeça e ela se levantou falando:

– Então sai daqui senão eu não consigo.

O homem levantou-se e saiu andando para o lado da ducha enquanto Naomi se livrou dos restos mortais de sua calcinha e depois, segurando o elástico com as duas mãos, estendeu a mesma diante de si e disse com uma voz que fingia estar zangada:

– Você arruinou a minha calcinha. Como é que eu vou para casa agora?

– É fácil. Proteja a sua bermuda antes que ela tenha o mesmo destino.

Fingindo estar preocupada, Naomi pegou rapidamente a bermuda e a abraçou como isso fosse necessário para protegê-la. Depois, com uma expressão de susto fingido, levou a peça de roupa até uma poltrona que havia ao lado da cama e a colocou no assento enquanto falava:

– Não saia daí e se cuide. Você é a única peça de roupa que me resta.

Ambos riram do comentário dela que, depois disso retornou à sua tarefa de lavar a camiseta e depois de retirar a espuma formada pelo sabonete que ela usou, torceu bem e depois a estendeu sobre a mesma a alisando com a mão. Só então entrou no box e tomaram um banho juntos, com cada um se dedicando em lavar o corpo do outro.

Kleber, ao sair do banheiro, foi até o interfone e pediu um jantar completo para eles e, para acompanhar, uma garrafa de vinho. Durante o tempo que aguardavam ser servidos, Naomi começou a provocar a ele com carinhos ousados e ele pediu para que ela deixasse aquilo para depois de se alimentarem. Naomi reclamou dizendo que, embora já tivesse tido um dos mais prazerosos orgasmos de sua vida, ainda não tinham transado e ele insistiu alegando que eles ainda tinham a noite inteira pela frente. Ela só foi convencida a esperar depois que ele prometeu que a compensaria por isso.

Durante o curto tempo em que permaneceram aguardando o toque da campainha que informa que o pedido já tinha sido depositado no local apropriado, ficaram conversando sobre assuntos aleatórios e Kleber se deleitava com o humor de Naomi que, algumas vezes com ironia, outras só divertidas mesmo e em raros momentos com sarcasmo, arrancava dele sonoras gargalhadas.

– Nossa Naomi. Você vai me matar de rir. Eu nunca poderia imaginar que você fosse assim.

– Para fazer alguém rir é preciso antes estar feliz. Não tinha como eu te fazer rir se o único sentimento que você despertava em mim era um desejo enorme de te matar.

Kleber voltou a gargalhar com o comentário dela.

Logo chegaram os pratos. Kleber havia pedido contra filé à parmegiana e Naomi provocou dizendo:

– Confessa vai. Você fez questão de pedir algo com molho na esperança de me ver sujar a roupa.

– Que pena que você descobriu minhas intenções.

– Você é muito safado Kleber. Quem diria.

Riram dos comentários e depois atacaram o jantar. A transa que deram ao chegarem os deixaram realmente com fome. Depois de se alimentarem, deitaram=se na cama. Kleber com as costas apoiada nos dois travesseiros e a cabeça na parede enquanto Naomi se deitou ao seu lado com o corpo virado para ele e apoiou a cabeça em seu peito. Ele estava com uma toalha enrolada na cintura e ela completamente nua.

Escolheram um filme em um canal pago que o motel disponibilizava, mas não prestaram atenção em nada do que rolava na telinha. Naomi com os olhos fechados ronronava tranquilamente em um cochilo repousante enquanto o Kleber folheava uma revista que alguém devia ter esquecido ali. Meia hora depois Naomi pareceu despertar, abriu lentamente os olhos e virou a cabeça para cima para encarar ao Kleber e sorriu.

Foi um sorriso tranquilo que transmitia apenas a felicidade dela em vê-lo ali, porém, para Kleber o seu efeito foi devastador. Olhando para o rosto lindo que o encarava e aquele sorriso em seus lábios sensuais, somado as um brilho da mais pura felicidade nos olhos, ele sentiu algo que só havia sentido antes quando estava casado com Malinee, a mãe de Lalana. Um misto de saudade provocou um peso em seu peito, mas foi logo substituído por uma sensação gostosa. Uma sensação de que também remetia ao tempo em que vivia com sua falecida esposa, porém, não havia nenhum sentimento de culpa por ser outra mulher que estava ali. Era como se todo o amor que ele trancou dentro do seu peito depois da terrível perda começasse a desabrochar e ele sentiu um arrepio ao sentir que seu coração estava batendo, depois de tanto tempo, por outra mulher.

Aquela sensação deu o que pensar ao Kleber. Ele sentia um amor muito grande por Michele, mas nunca sentiu que esse sentimento substituísse o que sentira antes. Aliás, não chegava nem perto. Michele era a mulher de seu amigo e também sua e agia como sendo a putinha dos dois, fazendo isso com devoção. Além disso, ela agia quase como uma esposa substituta, cuidando dele, de sua casa e ajudando na criação de sua filha, sempre preenchendo as lacunas existentes em virtude da falta da mãe. Mas era só isso. Ele nunca olhou para ela como se fosse a sua mulher.

Com Lalana era diferente. Apesar de todo o tesão despertado pela insistência da filha que acabou vencendo sua resistência e do prazer que sentiu com isso, ela sempre seria visto como sua filha.

O sentimento que o invadia agora era diferente e ele teve a noção exata do que isso significava quando cometeu a besteira de fazer um exercício de imaginação para testar esse sentimento e a imaginou nos braços de outro, ficando impressionado com o resultado. Seu coração bateu mais acelerado e sentiu um peso no peito e ao mesmo tempo um sentimento homicida contra a pessoa que ele escolhera para essa imaginação que, não poderia ser outro que não o ex marido de Naomi.

E olha que ele forçou para pensar nele como sendo ex marido. Ele não queria sequer imaginar que aquele divórcio eminente pudesse ter outro desfecho senão a separação completa de Naomi com o ex.

Kleber não era burro. Um pouco lerdo sim, mas burro nunca. Então foi fácil para ele definir aquele sentimento como ciúme e concluir que, havendo o ciúme, é porque existe um sentimento mais forte. Um sentimento até mesmo de posse. Concluiu que queria Naomi para ser sua e estava disposto a lutar contra qualquer um que tentasse impedir isso.

Naomi não percebia nada disso. Ela estava centrada em outra coisa, pois depois de olhar e sorrir para o Kleber, ela estava admirando o volume que o pau dele fazia na toalha que o envolvia. Foi levando sua mão delicada até aquela protuberância e o tocou suavemente. Depois, desceu a mão até o joelho dele e voltou roçando as unhas na cocha dele e isso fazia com que a toalha fosse se abrindo, permitindo que ela atingisse o seu objetivo. Quando atingiu o seu objetivo, usou as unhas sobre toda a extensão do pau de Kleber que reagiu imediatamente. Então ela fechou a mão em torno daquele pau duro e por pouco não conseguiu que seus dedos se encontrassem por ser grosso. Então ela voltou a olhar para ele e disse com seu o sorriso mais sedutor que conseguiu fazer:

– Ele é grosso, não é?

– Não sei. Eu não fico comparando por aí.

Naomi quase perguntou se o de Gunnar era grosso daquele jeito, mas se controlou a tempo e preferiu não falar nada. Aquele assunto já fora motivo de muito estresse para ela. Então, sem dizer mais nada, movimentou a cabeça em direção ao pau dele e começou a chupar a cabeça e depois engoliu o máximo que sua boca conseguia alcançar, começando em seguida a movimentar a cabeça enquanto ouvia os gemidos de Kleber e teria provocado mais um orgasmo dele se não ele não tivesse puxando com suavidade sua cabeça enquanto falava:

– Pare um pouco Naomi. Pare senão eu vou gozar de novo.

– Mas você vai gozar de novo. Só que dessa vez eu quero que você goze bem no fundo da minha buceta.

Dizendo isso, ela levantou o corpo e se posicionou sobre ele, segurando o pau dele com as duas mãos e esfregando em sua xoxotinha. Sua expressão foi se modificando enquanto ela fazia isso e o Kleber olhava extasiado para ela. Com os olhos semicerrados e mordendo o lábio inferior, ela era a mais ia ficando, aos olhos dele, ainda mais bela. A mulher mais bonita que ele já transara.

Naomi não resistiu mais. Bem que sua intenção era provocar o Kleber até que ele não resistisse e a fodesse, porém, foi vencida por seu próprio tesão. De repente, ter aquele cacete enorme invadindo sua buceta, alargando e devassando o seu canal, pressionando seu útero e depois se movimentando dentro dela era uma necessidade urgente. Ela posicionou a cabeça do pau de Kleber na entrada de sua buceta e liberou o peso de seu corpo provocando uma penetração imediata, sem nenhum intervalo entre o momento em que a cabeça separou seus grandes lábios, alargou a entrada de sua buceta e depois foi repetindo o mesmo processo até que ela sentiu sua bunda encostada nas pernas dele. Ela tinha acabado de engolir em um único movimento, o enorme pau que nos últimos tempos tinham sido seu sonho.

Kleber a princípio se manteve imóvel. Seus olhos acompanharam todo o processo de posse e viu seu pau desaparecer enquanto se surpreendia com o quanto era macia as carnes de Naomi. Macia, morna e extremamente lubrificada, fazendo com que o ajuste de seu pau dentro dela pudesse ser classificado de encaixe perfeito. Depois subiu os olhos para sua barriga chapada e firme, sem uma grama de gordura. Fitou o umbigo perfeito e se perdeu no belo efeito que um piercing, de muito bom gosto provocava nele. Mas ainda havia um caminho para seus olhos percorrerem naquela viagem através das mais maravilhosas das paisagens. Não era a toa que Naomi havia disputado concursos de misses quando era mais nova e também de ter sido modelo, seu corpo era a imagem da perfeição. Seus seios, apesar de serem de tamanho superior ao que pode se chamar de médios, também não podia ser chamado de grande. Mas o que o impressionava não era o tamanho, mas sim a firmeza, pois apesar de não ser pequeno, ele se comportava com elegância diante os movimentos do corpo que o possuía e que, nesse momento, quicava sobre seu pau. Eles não balançavam, apenas tremiam.

Finalmente o olhar investigador de Kleber chegou ao seu destino final. O belo rosto moreno de Naomi, adornados com aquelas duas esmeraldas que todos chamavam de olhos. Seus cabelos ondulados esvoaçavam diante do rápido movimento que ela fazia em cima dele e mais parecia uma moldura ondulante do mais belo quadro que ele já vira. A expressão de desejo, tesão e prazer misturado naquela maravilha a deixava ainda mais bonita, se é que fosse possível parecer mais bonita do que ela já era. Os olhos semicerrados olhavam para ele fixamente e ao notar que agora tinha esse olhar correspondido, seus dentes alvos liberaram os lábios inferiores que ainda prendiam e se abriram no mais radiante sorriso. A impressão que o Kleber teve é que o ambiente, que antes estava iluminado apenas com a claridade emitida pelo aparelho de TV, ficou iluminado como se as luzes das estrelas se reunissem para completar aquele belo quadro.

Segundo depois que seus olhos se encontraram, começou o orgasmo. O de Naomi foi arrebatador e surgiu como as águas de uma represa liberadas subitamente, um aluvião de prazer que ia arrastando toda a sua consciência e noção de localização e ocasião e a arrastava em meio a uma avalanche de prazer. O de Kleber começou mais sereno. Aquela sensação de prazer que nasce no peito desce pela barriga e atinge os órgãos sexuais pareceu para ele estar lento demais. Lento, mas nem por isso menos prazeroso. Entretanto, quando sentiu que o sêmen derramado pelo seu prazer começava a ser liberado em jatos que atingiam o útero daquela mulher, tudo mudou. Aquela sensação maravilhosa de estar flutuando no espaço lhe atingiu com força e ele, sem perceber que o fazia, gritou enquanto esticava seu corpo em um espasmo de prazer e realização.

Quando voltou do nirvana ao qual foi atirado, Kleber olhou para o corpo moreno largado sobre o seu. Só não se preocupou em perguntar se ela estava bem porque sentia o peito dela inflar de encontro ao seu ao respirar com força para devolver ao pulmão todo o ar que, em seu maravilhoso orgasmo, havia sido expelido.

Não era necessário dizer, mas dois minutos depois os dois estavam confessando o que sentiram um para o outro. Kleber dizendo que não se lembrava de ter gozado assim antes e Naomi afirmando a mesma coisa, porém, dizendo ter certeza disso.

Logo depois estavam na mesma posição que estavam antes de Naomi começar com a provocação que o levaram àquela foda maravilhosa. Kleber pegou o celular que deixara em uma mesinha ao lado da cama e olhou as horas. Naomi olhou para ele esperando que ele dissesse o motivo daquela preocupação com o tempo. Em vez disso, ele apenas informou:

– Ainda não são nove horas. – Se referindo às vinte e uma horas.

– E isso quer dizer que? – Naomi perguntou tentando disfarçar a ansiedade que surgiu em sua voz, sem conseguiu.

– Quer dizer que ainda temos a noite toda pela frente.

Era exatamente a resposta que Naomi queria ouvir. Ela deu um impulso com seu corpo para frente e a boca de Kleber, segundos depois, estava sendo invadido pela língua ávida dela em um beijo apaixonado.

Aquela noite entrou para a história de Kleber como uma das noites inesquecíveis de sua vida. Mal passou meia hora e Naomi atava novamente o pau dele com sua boca gulosa e ele, dessa vez, manobrou para ficar embaixo dela e se dedicou a chupar aquela buceta carnuda que, a despeito de não ter sido limpa depois de fodida, expelia o mais maravilhoso do néctar que ele já havia aprovado e um perfume cuja fórmula jamais poderia ser desvenda, tanto por sua complexidade como pelo efeito que provocava nele, aumentando o seu tesão. Mas ele conseguiu controlar e não gozou, o que não aconteceu com a bela morena que, sem conseguir se controlar, abandonou o pau dele e começou a rebolar seu quadril esfregando sua buceta no rosto dele enquanto gritava em mais um gozo intenso.

Depois de gozar, Naomi não quis descansar. Em vez disso, mesmo sentindo seu corpo fraco em virtude da intensidade do orgasmo, ela virou seu corpo e se pôs a lamber o rosto de Kleber colhendo com sua língua o suco de sua própria buceta que havia despejado sobre ele.

Depois disso tiveram um sono reparador e acordaram antes da meia noite quando voltaram a transar. Dessa vez, foi Kleber que deu início àquela maravilhosa disputa, começando por chupar a buceta de sua companheira e, quando ela começou a gritar pedindo que ele a fodesse, ele subiu sobre ela e a fodeu na posição papai e mamãe. Embaixo dele, Naomi se comportava como uma cobra tal a forma sinuosa que seu corpo se movimentava e o impressionou quando, ao gozar, levantou seu quadril da cama por mais de dez centímetros como se o peso do corpo dele sobre o dela não significasse nada. Kleber, que não gozou nesse momento, acelerou os movimentos e começou a socar com violência o pau naquela buceta que parecia sugar o seu pau com os movimentos musculares que fazia e, para seu espanto, notou que Naomi gozava novamente junto com ele, quando ele a inundava com sua porra.

Era muito exercício, o que fez com que Kleber pedisse um lanche para eles. Tomaram uma ducha juntos, o que demorou muito, porque eles gastaram mais tempo se beijando embaixo do chuveiro do que limpando seus corpos. Tanto é que, quando finalmente voltaram para o quarto, o lanche já estava no local apropriado esperando por eles e, pela temperatura apreciada, há um bom tempo.

Comeram e voltaram para a cama, não demorando a dormir. Entretanto, a despeito do cansaço, o descanso não durou a noite inteira. Em algum momento da madrugada Kleber acordou com a deliciosa sensação de ter seu pau sendo chupado por Naomi. Logo ele entrou no clima e provocou:

– Sua safada. Você não cansa nunca?

– Esperei muito por isso para perder tempo agora. – Respondeu Naomi olhando para ele e em seguida voltando a dedicar ao pau dele com sua boca macia.

– Seu desejo é tão grande assim? Por quê?

Ela liberou o pau dele de sua boca e estalou a língua em uma demonstração de estar contrariada com a interrupção dele. Mesmo assim, falou de forma provocativa:

– Já que estamos aqui e estou querendo o que sempre quis, quero aproveitar o máximo. Esse pau delicioso, nesse momento, é só meu e você tem o meu corpo inteiro. Eu quero que você me foda do jeito que você quiser e aonde você quiser.

O olhar de Kleber, nesse momento, se desviou para a bela bunda da morena e ela percebeu isso e sorriu. Mas foi ele que falou primeiro:

– Olha lá Naomi. Cuidado com o que você deseja. Seus desejos de repente podem ser realizados.

Naomi se lembrou de que ouvira essa mesma frase, porém, ela era inteligente o suficiente para saber que a última coisa que devia ser dito naquela hora era o nome de Michele. Então disfarçou esse breve momento de pensamento errado na hora errada e lançou um desafio:

– Tudo o que eu quero hoje é ficar arrependida. Vem, me deixa bem arrependida.

Dizendo isso, ela ficou de quatro sobre a cama e depois abraçou o travesseiro e abaixou os ombros, ficando apenas com sua bunda erguida em uma irresistível oferta. Kleber não pensou duas vezes. Pegou um sache de creme hidratante que havia em um recipiente que ficava sobre o frigobar, abriu com os dentes e despejou na bunda da morena e depois espremeu o pequeno envelope para untar o seu pau. Em seguida, ficou de joelhos atrás de Naomi que, ao ver que a sua deliciosa oferta havia sido bem recebida, abriu mais as pernas e, não satisfeita, usou as mãos para separar sua nádega e assim expor ainda mais o seu pequeno botãozinho negro que, a essa altura, piscava diante a expectativa do que estava para acontecer.

Kleber, a princípio, foi muito carinhoso e ficou esfregando a cabeça do seu pau na bunda de Naomi, indo de seu cuzinho, onde fazia leve pressão até sua buceta. Em uma dessas vezes, ele forçou e seu pau invadiu a buceta dela e Naomi, ao seu modo característico, estalou a língua para demonstrar que não era aquilo que ela queria.

Mas Kleber só desejava deixar seu pau mais molhado, pois deu apenas duas socadas na buceta dela e retirou e encostou a cabeça na portinha do cu de Naomi e, segurando a base com uma das mãos, forçou o corpo para frente. Foram duas tentativas mal sucedidas até que, na terceira, ele sentiu o cuzinho se dilatar em torno da cabeça de seu pau. Ele forçou até ver a glande desaparecer e aguardou. Estava impressionado com o calor daquele cuzinho que parecia estar assando seu pau. Foi Naomi que, em sua pressa de ser sodomizada, não esperou por ele e movimentou seu corpo para trás e foi engolindo todo o pau de Kleber com seu cuzinho guloso.

Quente e macio, o cu de Noemi engoliu todo o pau de Kleber e ela ficou imóvel. Quer dizer, imóvel externamente, pois seu cuzinho fazia um movimento muscular que dava ao seu amante a sensação de que aquela morena fantástica estava mamando em seu pau com o cu. Foi demais para ele que, perdendo todo o juízo, segurou a cintura estreita dela e começou a foder sua bunda como se não fosse nunca mais ter aquela oportunidade.

Naomi, que ao afastar o corpo tinha levado as mãos para frente para firmar seu corpo, levou a mão direita até sua buceta e começou a esfregar o seu grelinho inchado e gozou quando sentiu os jatos da porra de Kleber no fundo de seu cuzinho.

Depois disso eles se deitaram lado a lado. Sem consultar Naomi, Kleber olhou a hora e, ao ver que ainda não eram três horas da madrugada, ajustou o alarme para as cinco horas e trinta minutos e depois se deitou de lado e forçou o ombro de Naomi para que ela ficasse na mesma posição. Ela entendeu o que ele pretendia e, depois de se virar de costas para ele, movimentou o corpo dela para ficar colada ao dele e assim dormiram de conchinha.

Quando o alarme do celular disparou, eles levantaram. Em seus rostos as marcas de uma noite mal dormida e de muito sexo. Correram para o banheiro, tomaram uma ducha rápida e, quando foram se vestir, Naomi foi surpreendida com o fato de sua camiseta ainda estar úmida. Ela disse que a vestiria assim mesmo, mas Kleber, lembrando a ela de que estavam no mês de julho e que, nessa época, independente do clima durante o dia, as noites são frias. Então a impediu de vestir a camiseta e deu a ela sua camisa, dizendo que vestiria o paletó que estava no banco traseiro do carro.

Naomi riu dele dizendo que ele ficaria ridículo e ele concordou, mas a convenceu dizendo que iria direto para casa, não sairia do carro e ninguém ia notar nada. Ela ainda caçoou dele perguntando se ele, ao vestir o paletó sem estar usando uma camisa, iria usar a gravata ou não. Ele apenas riu com ela.

Assim fizeram e deixaram o motel. Durante o caminho, Kleber disse para Naomi que ela poderia ficar em casa naquele dia que ele daria uma justificativa qualquer na empresa. Ela respondeu a ele que não era necessário mentir, pois ela e seu marido, em conversas telefônicas, decidiram vender o apartamento e dividir o dinheiro e que ela tinha passado o dia arrumando as coisas que queria levar com ela, pois logo abandonaria aquele apartamento. Depois, ela foi além e perguntou:

– Você não acha que, depois do que aconteceu hoje, o mais indicado é que eu mantenha a minha demissão? Nós não vamos mais ter clima para trabalharmos juntos.

Kleber, pensando com a razão, concordava que ela estava certa, porém, sua emoção gritava mais alto dizendo que tudo o que ele queria era ter aquela bela mulher ao seu lado. Diante dessa situação, resolveu intimamente deixar para resolver isso mais tarde e disse a ela:

– Depois a gente vê isso. Primeiro vamos ver como é que fica.

E foi o que fizeram depois de combinarem que só se veriam novamente quando Naomi voltasse à empresa. Com essa decisão, Naomi não compareceu no trabalho naquele dia e Kleber, ao ser procurado pela encarregada do RH, disse apenas que ela estava envolvida com uma mudança e havia lhe pedido uns dias de licença. A mulher olhou para ele com uma expressão de espanto que ele achou melhor ignorar.

Entretanto, apesar da aparência externa de calma e controle, a mente de Kleber estava a todo o momento voltando à noite maravilhosa que tivera e seu corpo reagia com um calafrio gostoso e até mesmo seu pau reagia diante de suas lembranças e, apesar do acordo de não se falarem mais até que ela voltasse ao emprego, ele saiu do escritório naquela tarde e seguiu diretamente até o endereço de Naomi. Lá chegando, ligou para o celular dela de dentro do carro e falou:

– Estou aqui embaixo. Você pode descer?

Naomi desceu e desceu depois de pegar a gravata e a camisa de Kleber. A gravata tinha sido esquecida na bolsa dela e a camisa ela estava vestida quando chegou a sua casa. Quando chegou ao carro de Kleber ele estava sentado atrás do volante e se inclinou para abrir a porta. Ela se sentou ao lado dele e lhe entregou suas roupas. Ele olhou para sua camisa e falou:

– Eu nem estava me lembrando dessa camisa!

– E eu pensei que você só tinha vindo aqui para buscar.

Ambos se calaram e de repente começaram a falar ao mesmo tempo. Interromperam e riram disso e depois Naomi perguntou:

– Se você não se lembrava da camisa, o que é que você está fazendo aqui?

Kleber respirou fundo, olhou para ela e confessou:

– Só queria ver você. Senti muito sua falta.

Naomi, depois de dizer que também sentira saudade dele, atacou o Kleber. Como ela não prendera o cinto de segurança, ficou de joelhos no banco do carona, com o corpo inclinado sobre ele enquanto lhe beijava a boca.

Quando ela finalmente o soltou, Kleber nada disse. Apenas deu a partida em seu carro e saiu dali. Naomi o olhava com uma expressão de gata diante de sua presa até que ele disse:

– Vou te levar para minha casa. Você se importa?

Ela pensou um pouco e depois respondeu:

– Ontem eu disse que não queria e acho isso errado. Só que, pensando bem, que se fodas o mundo. Você pode me levar para onde quiser.

Kleber sorriu enquanto dirigia pelas ruas de Porto Alegre, já antevendo mais uma noite de sexo ardente.

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Comentários

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Adorei essa nova fase do conto parabéns nota mil amigão

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Nassau.

Olha vou falar uma coisa que talvez você possa não gostar, mas preciso.

Olha desde que você começou essa nova série eu tenho seguido e lido todos os capítulos, porem o tema sinceramente não me atrai em nada, sigo lendo porque sou seu fã e sei também que suas histórias normalmente são fantásticas.

Nesse porem nos capítulos que existiram as transas entre pais e filhas eu não consegui finalizar a leitura, entendo que que você mostra todo um contesto que "possa' justificar, mas não acho legal, porem agora nesse capitulo você nos deu aula de como escrever um conto "ERÓTICO", ESSE FOI EXCITANTE DEMAIS.

A transa dos dois foi fantástica, impossível não se excitar lendo e imaginando toda cena.

Longe de querer interferir na sua história (não tenho esse direito) acho que daqui pra frente poderia manter o conflito entre eles todos mas acabar com as transas incestuosa.

Desculpe o desabafo.

grande abraço

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Neto,

A forma coerente que você usa em seus comentários, além de sua gentileza e educação não ofende ninguém.

Quanto à sua conclusão quanto aos demais relacionamentos e possíveis conflitos, você não está longe da verdade, apenas se esquece de um detalhe.

O relacionamento entre Lalana e o pai já nasce fadado ao fracasso. Ele não queria e ela forçou a barra e o pegou em um momento que outros problemas estava afetando a ele. Michele e envolvia a Naomi também.

Por falar nisso, ali teve algo que nem ele percebeu, mas isso vai ser revelado mais tarde.

O que você não mencionou foi a Thyra, pois ali não tem conflito nenhum. A menina é uma espoleta e com ela não tem essa de conflito.

Vamos aguardar pra ver como cada um vai se sair no futuro.

O que dá pra adiantar agora é que o Kleber está no bico do corvo agora. Se ele correr para um lado o bicho pega, se ele não correr e ficar parado na dele o bicho come.

Vai ter que aprender a não ser tão lerdo assim.

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que bom capitulo agora o Kleber sair da enroscada com Filha e Michele

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Pqp!!! A Naomi chegou dando uma voadora tripla com twist grupado e carpado. Arrebatou o coração de Kleber se igualando ou até superando a sua amada que faleceu.

É impressionante a clareza das cenas descritas!

Nassau pra mim voce se superou nesse capítulo, te parabenizo e agradeço muito.

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