Aquele motorista negro

Um conto erótico de Eles e eu
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 29/02/2024 11:36:37
Última revisão: 01/03/2024 06:50:41
Assuntos: Heterossexual

Não era feriado, apenas uma semana normal de trabalho. Mas, como profissionais liberais que somos, resolvemos nos dar uns dias de folga e partimos para São Paulo, alugamos um flat quarto/sala, na região de Itaim. Final do dia, um banho, descemos, chamamos o uber e, por indicação, fomos a um restaurante no centro da cidade. A noite seria só nossa, bebemos, comemos, conversamos e vimos que era hora de voltar pro flat, afinal era quase madrugada. Novamente pegamos um uber e foi aí que a noite aqueceu mais o nosso libido, pois o efeito da bebida nos deixou bem mais a vontade e eu resolvi falar no ouvido de meu marido, que com este motorista eu toparia: negro, jovem e bonito! Talvez o meu comentário tenha sido surpresa, pela minha iniciativa, mas ele reagiu naturalmente, até porque este assunto não era novidade pra gente. Chegamos e, antes de despedir, meu marido pediu o telefone do motorista. Subimos e tornamos a noite agradável, mais um vinho e depois muito amor, delirante sedução e ele me fez loucuras imaginando aquele motorista ali no nosso meio, uma sensação diferente e gostosa. Dormimos, com aquele sabor de sexo.

De manhã fomos a uma cafeteria próxima e a conversa rolou e eu toquei no assunto primeiro, quis saber mesmo se o que aconteceu ontem foi apenas imaginação ou iríamos aproveitar esses dias e colocar em prática. Com um olhar de safado, ele apenas falou: hoje? E eu, imediatamente, pedi pra ele ligar, acertamos com o motorista pra reservar a tarde e nos mostrar a cidade. Ele nos apanhou e seguimos, meu marido na frente com ele e eu praticamente fiquei no meio dos dois bancos, os braços esticados e em algum momento encostava no ombro dele, dei a dica. Passou a tarde assim, conversa fluindo, paramos pra tomar um café e eu o olhei de fato, o quanto interessante ele era! E foi aí que meu marido mudou o tom da conversa, dizendo que passaríamos uns dias em SP e queríamos sair da nossa rotina e combinamos ir a uma boate e assim fizemos, só que ele resolveu nos levar a um lugar diferente, mais interessante, com shows ao vivo, onde mulheres e homens se misturavam no palco, uma troca entre eles, sexo ao vivo, confesso que nunca tinha visto isto. Eu estava sentada no meio dos dois e percebia nitidamente os olhos de interesse de meu marido naquilo que via, eu também acabei me excitando, tudo isto depois de beber um destilado, nós três. Em outro ambiente havia uma pista de dança, onde casais dançavam e eu sinto uma mão no meu joelho, eu usava um vestido provocante, enquanto meu marido se derretia olhando os casais. Gustavo, o motorista, me convida para dançar ao lado e fomos, música suave, nós abraçados, eu já me entregando àquele momento e foi inevitável o primeiro beijo, os lábios carnudos dele, sua língua entrelaçada na minha e suas mãos deslisando em meu corpo. Sinto meu marido se aproximando de nós e me pergunta se eu estou gostando e antes de eu responder ele me dá um forte beijo e pede que Gustavo continue naquele jogo de sedução e, sentado na cadeira, observa e delira quando as mãos dele aperta de leve a minha bunda e volta a me beijar.

Voltamos os três para a mesa, mais um gole e decidimos sair. De volta ao flat, subimos, ao abrir a porta já fui abraçada pelos dois, beijo meu marido, enquanto Gustavo se encosta em meu traseiro, vai levantando o meu vestido e já me vejo somente de calcinha, enquanto eles se despem. Ao ver Gustavo nu, me admirei com o tamanho do seu pau, já ereto. Não fiz cerimônia, tirei a minha calcinha e me dirigi a ele, um beijo guloso, minhas mãos percorrendo o seu corpo e me abaixei e ataquei aquele lindo pau negro, chupei, esfreguei, passei a língua, voltei a chupar, um vai e vem frenético, enquanto meu marido sentado no sofá nos observava, se masturbando. Volto a ser beijada e ele me coloca de quatro na beira do sofá, apronta a camisinha, lubrifica e inicia a penetração, o meu primeiro suspiro foi quase um grito e ele continuou metendo, metia, metia e eu me deliciando. Até que ele para e manda meu marido me foder e assim foi, nós dois gozamos rápido e, enquanto meu marido vai pro chuveiro, Gustavo me leva pra cama, me faz novamente chupar o seu pau e me coloca de quatro. Me fode, mete, eu grito, em cada estocada. E novamente eu gozei, enquanto escuto aquele urro de prazer, ele tira o pau de mim e esporra nas minhas costas, nisso meu marido observa tudo, com olhos de tesão. Gustavo vai tomar seu banho e eu me estico na cama, saboreando aquele prazer. Meu marido fala em meu ouvido: gostou? Sim, e quero mais!! Me levanto, vou ao banheiro e entro na ducha com Gustavo, aquele corpo negro me abraçando, volto a ter prazer e peço pra ele me foder de novo, ele diminui o chuveiro e eu me ajoelho e enfio o seu pau na boca, faço ele crescer nos meus lábios e lá mesmo, debaixo daquela água morna, ele me penetra e mete mais forte ainda e em pouco tempo gozamos juntos.

Nos dias seguintes, resolvemos curtir a cidade, até chegar o dia da partida. Uma experiência alucinante e tentadora, não repetimos, mas guardo ainda comigo aqueles deliciosos momentos!!

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