senzala XIV

Um conto erótico de tuco24
Categoria: Gay
Contém 1175 palavras
Data: 28/02/2024 14:34:14

Senzala XIV

Os sobrinhos do Seu Joaquim vieram passar as férias na fazenda. Eram 2 rapazes educados e bem vestidos, Um devia ter 170cm e o outro 165. Os dois de olhos claros e porte atlético. Seguindo a tradição da família duas belas malas no meio das pernas.

Logo que chegaram entregaram uma carta ao Seu Joaquim, que leu e deu uma medida de cima a baixo nos dois com um sorrisinho maroto. Depois eu li a carta que era de seu Paulo o pai dos meninos e dizia que eles precisavam de um corretivo pois não estavam obedecendo e tendo comportamentos meio estranhos só com meninos.

Raul, o mais alto e mais robusto tinha 20 anos e se mostra prepotente e arrogante, desprezando o pessoal da fazenda e Danilo de 18 era também arrogante, nariz empinado e uma bundinha empinada também.

Durante todo o dia eles só criticaram e deixaram claro que não queriam ter vindo para a fazenda. Seu Joaquim foi paciencioso, mas não gostou do modo como os moleques responderam para ele. O Portugal deu um olhar que se fossem escravos certamente estariam no pilão a noite.

Veio a noite e eles foram colocados cada um num quarto e foram dormir reclamando que não tinha nada para se fazer a noite.

Raul chega no quarto e é surpreendido por Alfredo estar esperando por ele. Pergunta agressivamente o que ele está fazendo ali e Alfredo apenas vai até a porta do quarto e fecha com chave que coloca dentro de sua tanga, já começando a armar o circo. Raul começa a berrar e dar ordens para Alfredo que diz: fica calmo eu só vou comer seu cu a noite inteira como seu Joaquim pediu. Amanhã vai sair deste quarto como mocinha e se quiser fazer manhã coloco você na senzala dos adolescentes e daí esse cu vai ficar mais alargado do que minha mão fechada.

Raul segura com firmeza suas calças e começa a gritar, pedir socorro, xingar, mas Alfredo foi se aproximando dele que tentou esmurrar Alfredo que revidou com um tapão na lateral de seu rosto e fez ele cair no chão atordoado. Alfredo aproveitou que ele está zonzo e confuso e retirou a roupa dele.

Que corpo de adolescente de cidade, todo branquinho, poucos pelos, um dote no meio das pernas de bom tamanho, mas nada grande como dos tios e dos escravos que comiam os jovens. Raul ficou de pé e instintivamente tentou tapar seu pênis. Alfredo foi se despindo e aquele deus de ébano, todo torneado, forte, músculos todos saltando, poucos pelos na pelve mas um trabuco que o Raul olhou admirado e falou: nossa alha o tamanho disso.

Alfredo foi se aproximando e Raul começou a correr pelo quanto e querer escapar, mas as janelas estavam trancadas e a única porta era para o banheiro onde ele entrou tentando se esconder.

No primeiro empurrão de Alfredo a porta se abriu e Raul percebeu que não havia feito boa escolha, pois tinha menos espaço para correr e menos lugar para se esconder. Seus gritos eram mais altos e estridentes, mas não intimidou Alfredo que nesse jogo de caçar a presa fez ele ter ereção ao que Raul vendo falou aos berros: você vai me matar. Eu não quero. Eu não vou deixar.

Raul foi se fechando no canto do banheiro com a aproximação de Alfredo, que transpirava e pegou o rapaz e o colocou de ladinho no chão de conchinha e se alojou atrás dele. A tromba do Alfredo estava dura e isso causa medo só de ver, se alojou entre as pernas do rapaz que quis tirar, mas a força do macho que estava atrás dele era muito maior que a dele.

Começou a passar no rego dele e a enfiar um dedo, depois tentou colocar 2 mas já não entrava o rapaz estava trancando o cu. Alfredo pega sabão e ensaboa o cu do menino que passa a gritar mais ainda, pois percebeu que não teria como evitar ser estuprado. Alfredo começou a acariciar seu peito, a mordiscar sua orelha, a pressiona-lo contra a parecer e não deixando ele escapar por nenhum lado,

Voltou a colocar um dedo e depois foi o segundo com sabonete vencendo a resistência que o menino colocava no cu para não ser enrabado, mas havia chegado a hora. Alfredo distanciou um pouco o seu quadril do dele e colocou a cabeça de sua anaconda no cu do menino. Ele se debatia, e estava dificultando muito para ser enrabado. De repente entram no quarto mais dois escravos da casa grande e tiram o rapaz do chão e mesmo ele esperneando colocam ele na cama com travesseiro sobre a pelve.

Alfredo faz um sinal e um deles cai de boca no cuzinho que ele insiste em não abrir, mas agora está preso por três escravos fortes e mesmo tentando não permitir tem pouco sucesso e suas intensões. De repente o escravo começa a morder suavemente suas polpas da bunda e atinge o olhinho do cu com a língua que vai fazendo seu trabalho e o rapaz começa a ficar mais calmo em sua resistência e a língua foi ganhando espaço no cu dele.

Colocar 2 dedos agora estava mais fácil e logo foi o terceiro e depois o quarto. Ficaram num entra e sai e o rapaz chorando tentando sair, mas sem muita convicção agora. Alfredo toma a frente, seu pau está dando pinotes no ar, entra no meio das pernas do rapaz e pode observar aquela bunda redonda, lisinha e sem pelos que será o seu manjar. Ele se posiciona e o rapaz trava, mas um tapa na cabeça bem forte faz ele se entregar.

A cabeça da anaconda se posicionou e com a gosma que haviam colocada foi fazendo pressão e de repente o gritos e súplicas tão esperadas. A cabeça havia passado o anel. Ele começa a chorar, pois essa dor eu bem sei o que é e quanto dói. Alfredo estava com muito tesão e não foi devagar, foi afundando no cu do rapaz que se batia, dizia que não ia cabe, que ia mata-lo, que estava partindo ele ao meio, mas a anaconda foi sumindo dentro dele. Um último empurrão e estava inteirinha dentro dele. Ele chora, grita com as estocadas, mas nada para seu cerimonial de desvirginamento. Estava consumado o pau estava inteiro dentro dele

Começou então a dança do vai e vem acompanhada dos gritos, choros e súplicas que demorou um pouco de tempo e de repente o urro de Alfredo anunciando a primeira gozada no cu do rapaz.

A anaconda foi saindo devagar do cu dele e ele se levantou e falou: Vou falar pro meu tio o que você fez. Alfredo olha bem nos olhos dele e diz: quem você acha que mandou vir dar um corretivo em você. Raul: não pode ser, meu tio não faria isso. Alfredo responde parece que veio uma ordem naquela carta que era para vocês não voltarem virgens e você ofendeu a todos da fazenda inclusive seu tio.

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