Surpresa(II)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 27/02/2024 05:00:50

Chegando da faculdade, tomei um banho e fui prá cama. Não sei ao certo, que horas eram... sei que era de madrugada.

Senti que uma pessoa deitou-se ao meu lado na cama. Será que é a mamãe? Pensei eu e fiquei na dúvida; pois se fosse a mãe, ela chegaria já fazendo carinho.

A pessoa deitou-se de costa para mim. Tateei seu corpo e parecia de camisola a sua roupa. Nesse apalpar o corpo, a minha rola endureceu nas nádegas da mulher. Minha mãe não era.

Quando a pessoa sentiu minha pica em sua bunda, fez menção de se levantar.

Eu a agarrei pela cintura e impedi sua saída na marra. Fiquei com mais tesão e a rola pressionou as nádegas da desconhecida.

Agarrei-a com força e beijei seu pescoço; ela se encolheu e se arrepiou... com isso relaxou um pouco e a virei de frente para mim e tentei beijar-lhe a boca. Com a boca fechada, quis resistir e em seguida achou melhor corresponder ao beijo.

Após o beijo, passei a língua em suas orelhas, beijei seu pescoço e esticando o braço direito, fui colocar as mãos em sua xereca; ela trançou as pernas impedindo que eu bolinasse ali.

Levantei e sentei-me entre suas pernas, que eu tinha separado e ela colocou as mãos sobre sua buceta. Tirei sua mão com brutalidade, pois isso já estava me enchendo o saco e ela colocou um travesseiro sobre seu rosto.

Neste entrevero todo, a camisola já estava acima de sua cintura e puxei sua calcinha até seus pés e a tirei, jogando-a no chão.

Montei sobre ela e com o pinguelo duro na mão, introduzi em sua xana. Ficamos numa horizontal gostosa e comecei a movimentar a rola dentro da vagina desconhecida.

Ela, com o travesseiro na cara, estava estática; não se movia. Acelerei meus movimentos e escutei seus gemidos. Arranquei o travesseiro do rosto e consegui ver a vovó, mãe de meu pai, com os olhos fechados, recebendo minha estrovenga em sua xoxota.

Surpreso e com tesão, não parei meus movimentos. Vovó percebeu que eu já a tinha visto, abriu os olhos... olhou meu rosto e beijou minha boca, demorando no beijo (para que eu não pudesse ver sua cara constrangida), Vovó estava demonstrando tesão com os meus movimentos. Com fortes empurrões dentro de sua vagina e indo até ao fundo dela... gozei. Me relaxei encima e dentro de Vovó. Ela fazendo carinho em meus cabelos, a pica foi levantando lá dentro e seus quadris foram se movendo e a segunda foda teve inicio.

Nesta foda, Vovó veio com toda a energia e com sua experiência em pica... teve orgasmo e me fez gozar gostoso.

Vovó foi para o banheiro se lavar e de lá foi para o quarto de minha irmã.

Vovó deitou-se comigo pensando que estava no quarto de minha irmã. De madrugada, ao ir tomar seu remédio na cozinha, na volta errou de quarto.

No dia seguinte ela me disse que adorou ter-se enganado de quarto.

Vovó não era tão coroa assim... ela tem sessenta anos; meu pai quarenta; minha mãe trinta e nove; eu vinte e minha irmã 1*

A mãe de meu pai tinha planos de ficar quinze dias conosco.

Fui obrigado a contar para a minha mãe, a minha relação com Vovó. Minha mãe ficou puta-da-vida com a "descarada da velha". Minha mãe, que tinha a sogra em alta estima, perdeu toda a consideração pela Da. Bernadete, a minha Vó.

Fui obrigado a contar, porque ela poderia pegar eu e a Vó em flagrante e seria pior. Já que mamãe costumava ir ao meu quarto em algumas madrugadas.

No seu quinto dia de estadia em casa, Vovó decidiu entrar em meu quarto.

Abriu a porta com cuidado e deitou-se ao meu lado. Acordei e ela foi logo tirando o meu pinguelo de dentro da cueca.

Estiquei-me todo na cama, coloquei meus braços embaixo de minha cabeça e deixei a velha fazer uma chupetinha cadenciosa. Gozei e ela sorveu todo o meu liquido.

"Vovó... tô afim de comer seu fio-o-fó...!"

Ela deitou-se debruço e abriu as pernas. Apesar da chupetinha, meu pau levantou rapidinho.

De joelho entre as coxas da Da. Bernadete, introduzi minha pica em seu ânus. Ela foi mexendo com as nádegas... facilitando a penetração do membro.

Sentindo minha estrovenga no fundo de seu poço, Vovó balbuciava:

"Fique parado aí... não se mexa...!"

Minha rola ficou lá dentro, pulsando... e Vovó contraindo e descontraindo seu anel... e me fez ir aos céus, jorrando tudo que tinha dentro de mim para dentro de Vovó.

Cada um se bandeou para um lado da cama.

A porta do quarto se abriu. Nos assustando!

Era a minha mãe e com cara feroz.

"O que vocês estão fazendo aqui..?" Ela falava com raiva, porém falava baixo para não acordar meu pai.

Minha Vó se cobriu com a colcha, pois não dava para pegar sua camisola, que estava no chão. Eu estava pelado e pelado fiquei.

"A senhora, dona Bernadete... já pensou se seu filho soubesse...? Não vou contar para ele; mas a senhora não vai mais entrar neste quarto e nem vai mais se aproximar de meu filho com intimidades, certo?"

Minha Vó, acenou com a cabeça que sim...!

A mãe, se dirigindo a mim, falou com braveza:

"E você garoto safado, mais tarde vou conversar com você!"

Ela saiu batendo a porta e minha Vó, se levantou, pegou sua camisola e foi para o banheiro.

Minha Vó era para ficar quinze dias, ficou só dez e nenhum de nós dois, não nos aproximamos mais.

Minha mãe me disse que tinha que fazer aquelas cenas para espantar a velha para longe do seu garoto.

Era muita safadeza da sogra em querer meter em seu nenê...!

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Comentários

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Agora só falta a irmã cair no taco do irmão mas se acontecer a mãe vai ter que ponderar.. observação: No parágrafo que fala sobre a idade dos membros da casa a idade da irmã não saiu :Vovó não era tão coroa assim... ela tem sessenta anos; meu pai quarenta; minha mãe trinta e nove; eu vinte e minha irmã 1*.

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Eita que a Mãezinha estragou o lanche do filho . Podia simplesmente dividir o macho com ela mas entes pedia segredo.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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