De direita ou esquerda, mas incesto na família (parte 1)

Um conto erótico de Esquerdomacho
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 26/02/2024 21:11:22

Minha irmã estava envolvida com uma galera meio radical. Ela se dizia antifeminista, tinha um namorado com cara de maluco, que vicia alimentando essas coisas nela. Ela vivia tentando me convencer desses raciocínios, e eu vivia irritando-a.

Ela era bolsonarista, olavista, adorava Ana Campagnolo, e uma porção de canais de direita. Ela até ia para reuniões, manifestações. Apesar de discordar dela, tínhamos bom relacionamento, já que ela morava comigo em São Paulo há muito tempo, e somos naturais do sul do país.

- Fala sério. Seu namorado deve ter um pinto minúsculo.

- Para de ser idiota.

- Tá escrito na cara dele. Se você levar pica da boa nessa sua pepeca conservadora, você para com essas ideias.

- Para de ser escroto.

- Pensei que machismo não existisseÉ engraçado ver você assim. Porque teve uma cervejada que ficamos bem loucos e se beijamos.

- Porque você fica falando disso, heim?

- Eu peguei na buceta da minha própria irmã aquele dia. Eu podia estar bêbado, mas não tem como esquecer isso.

- Você é podre, né?

- E você é hipócrita, Por que a gente só não transou aquele dia por que eu me arrependi de ter feito aquiloE sabe irmãzinha. Eu devia ter te comido naquele dia. Por que quem sabe eu não resolvia seu problema.

- Por que você é assim, hein?

- Como? Machista?

- Imbecil.

- Vamos transar, maninha. Quem sabe você não esquece desses negócios.

- Que tal eu conversar com sua namorada?

- Mas aí você ia precisar de alguma prova, né? Olha seu WhatsApp, vou mandar sua prova para você mandar para ela.

Ela verificou o celular e viu que eu tinha mandado a foto da minha rola para ela, e assustou. Ela me chamou de idiota e foi para o quarto dela. Tínhamos essa relação beligerante, mas ainda se dávamos muito bem, parecia que ela no fundo não se importava de eu ser babaca com ela. Afinal morávamos juntos há um bom tempo em São Paulo, e meio que essas coisas eram comuns, a verdade é que eu queria tirar sarro dela.

Outro fanatismo que ela tinha era ser são paulina, fanatismo esse que eu compartilhava com ela. E no dia, ela foi até a sala com a camisa do São Paulo, por que era o dia da final da Copa do Brasil. Compartilhei as cervejas com ela, e assistimos o jogo, como se nenhuma contenda tivesse acontecido mais cedo.

Quando Nestor marcou o gol no Flamengo, vibramos e se abraçamos, mas ainda passamos o jogo inteiro muito tensos, de modo que nos últimos 20 minutos estávamos assistindo em pé o jogo. Fazia 11 anos que o Tricolor não ganhava nenhum título além de campeonatos paulistas, então nós estávamos com muita expectativa nessa vitória.

O juiz apitou o final do jogo, e eu senti uma felicidade que não cabia no peito, minha irmã começou a chorar de alegria e eu a levantei para o alto e fiquei girando.

E sim, pela segunda oportunidade nós nos beijamos, e animalescamente fomos já tirando a roupa, sem falar nada, e ela num ímpeto começou a chupar meu pau.

- Fala que você ama esse pau, fala.

- Pau gostoso, porra.

A levei para meu quarto liguei a televisão no canal que ainda transmitia a comemoração e comi a buceta dela de ladinho na minha cama.

- Fala que você é uma piranha, fala.

- Sou uma vagabunda, porra.

Virei ela de frente, comecei a bombar a buceta dela de novo, ela então virou minha putinha. Comi ela de frente, beijando a boca dela, com bastante ritmo, e ela gemia revelações para mim.

- Eu te amo, porra. Come sua irmãzinha, porra. Eu te amo, porra.

- Eu te amo para caralho. Gostosa

- Eu quero seu pau pra mim. Só pra mim.

Deixei ela de quatro e continuei a comer a buceta dela, tudo no pelo, sem camisinha nenhuma, e na selvageria pura. Depois ela vontou a chupar meu pau, mas ainda eu não estava perto de gozar, e então ela ficou por cima de mim e começou a rebolar em cima da minha pica.

Enquanto que ela pulava na minha pica, avisei para ela que eu ia gozar, e ela colocou de novo a cara na minha pica, e começou a engolir porra. Ela limpou direitinho minha pica com a boca dela como se fosse uma cadelinha e ficou abraçada comigo.

Deu um tempo na cama ela me perguntou o que eu achava de mantermos as coisas assim, de termos uma espécie de irmandade colorida, e falou que gostava muito do meu pau, para ter que largar e que estava muito feliz com aquele dia.

No outro dia, ela tomou a “pílula do dia seguinte”, e desde o título do São Paulo venho tendo uma relação incestuosa com minha irmã, ela continua com a hipocrisia dela de direita, mas confesso que a amo muito e ninguém me faz gozar do jeito que ela faz. Continuamos a morar juntos e não sei o que vai acontecer, mas sei que estou feliz. Não sei quando ela vai aguentar ficar com essa vida dupla para as pessoas, mas paciência.

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