Surpresa...!

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 887 palavras
Data: 26/02/2024 18:18:11

Estava tomando meu banho, à meia-noite mais ou menos, quando a porta do banheiro abriu e minha mãe foi logo dizendo:

"Posso entrar...? Estou apertada para fazer xixi...!"

"Pode...!" Respondi.

Mamãe entrou e sentou no vaso.

Eu tinha esquecido de fechar a porta do box e quando me dei por mim... mamãe estava olhando para o meu pênis.

"Desculpe-me, esqueci de fechar o box...!"

"Não tem problema... estou observando seu pinto, parece maior do que o do seu pai...!"

"A senhora acha...?"

"Acho não, tenho certeza...! Venha até aqui... para olhar direito...! Pode vir sem secar mesmo!"

Sai do box, ainda molhado e fiquei de frente à mamãe, que permanecia sentada no vaso.

Ela pegou na minha rola (que endureceu rápido) e ficou alisando-a.

"Eita pau rápido... levantou rapidinho, hein?"

Eu sorri meio sem graça e ela colocou a glande entre seus lábios. Fez a cabeça do pinguelo voltear dentro de sua boca.

"Realmente é maior que a pica de seu pai...! A do seu pai é mais redonda, isto é... mais grossa; isto não tem importância. O importante é saber mexer lá dentro...!"

Voltou a colocar a glande entre seus dentes e logo depois, engoliu a rola toda e fez uma chupetinha.

Uma chupetinha que pareceu sugar toda a minha alma. Dei três boas esguichadas de esperman, que mamãe absorveu todinha.

Levantou do vaso, lavou a boca na pia e me beijou na testa. Foi para o seu quarto.

Fique parado no meio do banheiro e meu pau endureceu. Bati uma punheta com o saco na beira da pia e esporrei embaixo da torneira aberta.

De manhã ao descer para tomar o café... só estava mamãe mexendo na geladeira.

"Onde está o pai e a mana, mãe? "

"Seu pai foi trabalhar e deixar sua irmã na escola dela. Você que está atrasado para o trabalho...!"

Ela estava agachada, mexendo com as gavetas da geladeira, fechou-as e ficou de pé. Eu cheguei por trás e a abracei na cintura; meu pau sentiu suas nádegas e ficou duro.

Mamãe se desvencilhou do meu abraço e falou com ar de séria:

"Tome seu café, que estás atrasado...!"

Tomei meu café, me arrumei e sai para o meu trabalho. Nem me despedi dela. Fiquei muito puto-da-vida, pelo tratamento diferenciado que ela me tratou.

Do trabalho fui direto para a faculdade e da faculdade para casa.

Estava tomando meu banho, à meia-noite mais ou menos, quando a porta do banheiro abriu e minha mãe, sem falar nada, entrou. Ela tirou sua camisola e pelada veio para o box.

Beijou-me a boca e desligou o chuveiro. Ajoelhou no assoalho e pegou em minha rola. Ia fazer uma chupetinha, não deixei. Segurei-a pelos braços e a levantei do solo.

Beijei-a na boca e disse em seu pé-de-ouvido.

"Chega de chupetinha, chega de fantasia...! Hoje, quero meter em sua buceta...!"

Levei-a para a cômoda do banheiro... coloquei-a de costas para mim... abri suas pernas... meti a mão em sua xana... ela se abriu mais e meti-lhe a rola na buceta.

Com a cabeça entre as mãos, com os cotovelos apoiando seus braços encima da cômoda... mamãe cooperava com minha pica dentro de si. Bamboleava as nádegas e apertava minha pica com seus lábios vaginais.

"Meu querido... está gostoso... mas, seu pai pode acordar...! Mete meu querido... não importa... quero gozar na tua pica...!"

Aquela bunda na minha virilha eu metia com vontade... as vezes com raiva, ao lembrar do café da manhã...!

Com raiva ou não... mamãe estava adorando e rebolando... Gozei... esporrei na buceta de mamãe...!

Mamãe sentiu as lavas de meu vulcão e teve orgasmo... seus lábios de vênus começava a se contrair, apertando meu pênis e relaxando.

Na manha seguinte, acordei mais cedo... para namorar com mamãe.

Inclusive fui chamá-la em seu quarto. Acordá-la para não se atrasar em fazer o café (rsrsrsrs)

Antes de papai e a mana descerem. Nós conseguimos namorar um pouquinho. Deixei ela com tesão ao beijar-lhe os seios e mordiscar suas aureolas.

Como sempre, cheguei da faculdade e ao entrar em casa... encontrei mamãe na sala, a minha espera.

"Não podemos mais nos aventurar no banheiro... quando vens da faculdade é muito cedo e eles podem não estarem dormindo totalmente. Quando for umas duas horas da madrugada, eu irei ao teu quarto...!"

Dito e feito, mamãe acordou-me... já se deitando ao meu lado e me abraçando por trás. Com o braço envolta de minha cintura, pegando meu pinguelo.

Virei-me para ela, deitei-me sobre aquele corpo amado e meu pinguelo, guiado por ela, adentrou em sua vulva.

Gozamos na posição respeitosa de mamãe e papai.

Mamãe se virou de bruço, com aquele quadril arredondado parecia que estava pedindo. Deitei-me encima de suas costas, com a rola em seu rego... fui beijar-lhe o pescoço, mordiscar as orelhas e acariciar sua região lombar. Com a rola dura em seu rego, separei sua nádegas, cuspi em seu ânus e penetrei mansamente em seu anelzinho.

Com meu movimento cadenciado, mamãe fechou os olhos e procurava concentrar seus sentidos na entrada da minha rola dentro de si.

Da cadencia fui para movimentos incessantes... entrava e saia e depois na cadência de entrar e ficar... deixando pulsar dentro do cu da mãe.

Mamãe foi ao orgasmo, ajudada pela siririca em que ela mesma estava batendo e logo jorrei minhas lavas na caverna materna.

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Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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