O dia que meu dono me deu de presente pro novinho

Um conto erótico de Lady Snow White
Categoria: Heterossexual
Contém 2481 palavras
Data: 24/02/2024 14:58:22

Já fazia um tempo que o voyeurismo do meu dono vinha aparecendo nas nossas conversas, ainda devo escrever sobre o desfecho do nosso primeiro encontro e tudo que aconteceu até que ele me permitisse ver seu rosto. Mas fiquei com vontade de escrever sobre uma experiência mais recente.

Era final de ano e, por questões pessoais, não poderíamos passar as festas juntos. Então, decidimos viajar no final de semana antes do Natal. Meu dono escolheu um destino de praia. Nosso hotel era num local mais afastado em contato com a natureza e nosso chalé tinha uma janela gigante com vista para o jardim que dava acesso à piscina e à área de lazer com cortinas leves. Assim, de fora, era possível ver a silhueta de quem estava dentro do quarto.

No check in, vimos um grupo de aproximadamente vinte jovens circulando e depois soubemos que eram formandos de ensino médio que tinha adiado a viagem de formatura por um ano para ficar hospedados ali. Obviamente, estavam eufóricos e, quando eles passaram perto, senti a mão do meu dono apertando a minha cintura de forma que meu vestido acabou subindo um pouco e vi, de canto de olho, que alguns dos meninos já tinham nos notado. Na primeira noite, teria um luau no hotel, meu dono escolheu um shortinho branco tão curto que eu só pretendia usar se fosse pra piscina e uma blusa rosa com uma pegada mais romântica. Ficamos um tempo por ali observando os outros hóspedes e vendo o quanto as pessoas usam a desculpa da bebida para só fazer o que já tem vontade naturalmente. Nós não bebemos, mas a turminha de formandos estava de parabéns rsrs. Quando decidimos voltar para o chalé, meu dono deu uma ordem:

_ Passa lá na frente do grupinho bem devagar, quero ver quem tá te querendo.

Obedeci. Passei devagar, quando estava bem na frente, acenei pro meu dono, que observava de longe, e dei aquela arrumadinha no short pra marcar bem e ele me fez um sinal pra voltar. Eu já

sabia o que fazer. Quando chegamos no chalé, observamos que alguns dos meninos estavam nos acompanhando de longe e, determinado a dar um showzinho, meu dono me colocou contra a porta trancada, beijou minha boca e me tocou enfiando os dedos pela barra do shortinho mesmo. Eu já estava pronta. Abri os olhos e vi que alguns dos meninos estavam mais perto, vários já

tocando o pau por cima da roupa. O tesão era tanto com aquela cena que, quando cheguei na cama já estava só de calcinha.

_ Tá gostando de dar show né vagabunda? Olha como tá essa buceta só de saber que os moleques estão te comendo com os olhos.

_ Estou, meu dono, e sei que você também está gostando de exibir sua propriedade.

_ Sim, eu gosto de te exibir, mas hoje quero mais que isso. Disse enquanto levantava pra abrir as cortinas.

Os meninos, que já se acumulavam no jardim, tentaram disfarçar ou até sair, mas ele voltou pra cama, tirou minha calcinha e me lambeu, o que me fez arrepiar inteira.

Eu estava completamente exposta e, agora, entendia a escolha do hotel: era longe o suficiente pra experimentar coisas assim em segurança.

_ Meu dono, eu preciso de você, você praticamente não me tocou e eu já estou prestes a gozar.

_ Você é uma vagabunda mesmo! Esqueceu quem manda aqui? Merecia apanhar por isso, mas a nossa plateia pode se assustar e eu tenho outros planos pra hoje. Então, escuta bem, cadela: você pode gozar a primeira, mas depois disso você vai se comportar como a propriedade que é.

Depois disso, bastou um toque e eu explodi... tive um orgasmo intenso que chegou a molhar o lençol da cama, estremeci sob as ordens do meu dono. Logo depois, o ouvi sair do quarto enquanto eu respirava e tentava recuperar as forças. Eu ainda estava de olhos fechados na cama, quando ouvi a porta abrir.

_ Hoje, você vai ganhar um presente de formatura, moleque. Já comeu uma gostosa assim?

_ Quando se tem dezoito anos, a gente não tem esse tipo de oportunidade tão fácil.

_ As regras são simples: empresto a puta para você dar uma gozada. Se ela não gostar, você para. Se eu não gostar, você para. Você vai gozar na camisinha, sua porra não vai tocar nela, porque ela é minha propriedade, entendeu? Eu dou as ordens aqui e você vai seguir o que eu disser. É assim ou pode ir embora.

_ Vou obedecer suas ordens. Disse o garoto.

Olhei para o menino do lado da cama, enquanto meu dono dava a volta e sentava do meu lado na cama king. Ele tinha 18 anos, mas parecia mais novo. Deveria ter, aproximadamente, um metro e noventa, pele bronzeada. Era magro, mas com aquela definição muscular de quem pratica esportes, tinha mãos muito grandes, o cabelo cortado em degradê como a maioria dos meninos dessa idade tem. Ele tinha um piercing de argolinha no nariz e brincos. Naquele momento, tinha um sorriso nos lábios de um garoto que tinha ganho um brinquedo novo que queria há muito tempo. Seu nome era Caio.

Eu conhecia o meu dono e sabia que ela iria dominar a situação toda. Eu fico molhada de ver como ele não domina apenas a mim, mas a todos os envolvidos.

_ Posso beijar ela? Perguntou Caio um pouco inseguro.

_ Beija, moleque, vai lá.

Caio me beijou e eu retribuí. Ficamos nos beijando por um tempo.

_ Podem se acariciar, eu deixo.

Naquele momento, começamos a nos tocar. Caio pegava nos meus seios com uma mão e com a outra apertava minha bunda enquanto eu pegava no seu pau por cima da sua bermuda, ele estava muito duro de tanto tesão e eu podia sentir a umidade que já molhava sua roupa.

_ Aii, que tesão, meu dono! Falei como quem pedia para ser chupada.

_ Chupa a buceta dela.

_ Tudo bem, vou chupar.

_ Caramba, que sorte do Caio, queria ter sido eu o escolhido. Disse um dos garotos que olhava pela janela enquanto se masturbava dentre outras falas que não consegui decifrar direito.

Caio se ajoelhou e começou a chupar minha buceta. Eu gemi, mas ele não tinha nenhuma experiência e lambia rápido sem parar. Eu precisei instruí-lo.

_ Calma, bebê, faz com jeitinho. Mais devagar e bem nesse coisinha durinho. Aaaiiii!! Isso, meu lindo!! Aí mesmo!!! Eu comecei a gostar muito, porque Caio entendeu exatamente onde me chupar.

Meu dono se aproximou e apertou meu rosto me olhando no fundo dos meus olhos como sempre faz e me deixa maluca e totalmente entregue.

_ Não quero você gozando na boca dele e não quero você gozando sem eu permitir. Você sabe que seu orgasmo me pertence assim como você inteira me pertence.

_ Aaaiii, dono!! Eu sei!! Eu sou sua, só sua!! Aaahhh!! Calma, Caio!! Calmaaa!!

Mas ele não parou e eu quase gozei sem permissão do meu dono, que tirou ele de mim no momento certo o puxando pelo braço.

_ Quando ela disser para parar, você para imediatamente, entendeu?!

_ Sim, entendi.

_ Entendeu mesmo?!

_ Eu entendi, desculpa!

_ Mais um vacilo e você cai fora.

_ Tudo bem, eu vou me comportar, senhor.

Eu ainda tremia com os joelhos juntos roçando uma coxa na outra enquanto ouvia eles dois conversando e fazia força pra não gozar, porque realmente eu estava tão molhada que meu mel já escorria pelo meu cuzinho.

_ Nossa!! O Caio quase fez a gostosa gozar. Dizia a voz de um dos garotos na janela.

_ Eu quero que ele me diga como fez isso. Dizia outro.

_ Ah! Vocês não sabem de nada, eu sei exatamente como fazer. Se vangloriava um terceiro.

_ Então, me fala aí, sabe tudo! Respondeu um.

_ Eu não, se vira, moleque!

_ Você não sabe nada, seu virgem!!

_ Foi o que a sua mãe disse ontem à noite, otário! Respondeu o "experiente" sem pensar direito.

_ Se entregou o virjão!!! Kkkkkkk.

E vários caíram na gargalhada com a falha do garoto.

Consegui me segurar e estava mais molhada do que nunca com minha buceta pulsando forte demais.

_ Pronto, agora você pode meter nela. Ouvi meu dono dizendo ao Caio, que já estava de camisinha no pau.

_ Dono, eu...

_ Cala a boca, minha puta. Deita de bruços.

_ Eu posso...

_ Não pode nada agora, tô mandando deitar de bruços. Falou meu dono de forma firme segurando meu rosto daquela forma que eu tremo e faz minha buceta escorrer mel na hora.

_ Aaiiin!! Sim, senhor, meu dono!! Falei me virando.

_ Nossa! Que bunda! Disse Caio.

_ Hoje vai ganhar seu presente de formatura como já falei. Mas é apenas uma gozada. Você não vai aguentar muito tempo, garoto, mas sei que jamais vai esquecer cada segundo que passar dentro da minha propriedade. Vai lá!

_ Posso passar um pouco a mão nela, senhor?

_ Pode sim.

Caio apertou minha bunda e eu gemia cheia de tesão sendo apenas um objeto de prazer pra um garoto que nunca tinha transado com uma mulher na vida. Ele tocou minha buceta e meu grelinho.

_ Aaaiiinn, dono!! Falei já quase explodindo.

_ Não estimula muito ela, garoto. Ela está no limite. Disse meu dono para Caio, que parou imediatamente. Quer meter na xota ou no cú dela?

_ Eu queria nos dois, senhor.

_ Mas querer não é poder, garoto. Escolhe logo ou vai embora.

_ Na buceta! Respondeu Caio rapidamente.

_ Ótima escolha! Eu também escolheria a buceta na primeira vez. Tá liberado. Disse meu dono tocando no ombro de Caio.

Ele se posicionou em cima de mim, mas não conseguia encontrar a entrada da minha buceta.

_ Ajuda ele, vagabunda.

Com minha experiência, coloquei o braço por baixo de meu corpo e segurei o pau grosso do garoto. Parecia um bom pau, tamanho gostoso e grossura também. Ao colocar o pau na porta da minha buceta, Caio o empurrou com tudo pra dentro de mim.

_ Aaahhhh!! Aaahhhhh!!! Gemia enquanto Caio metia.

_ Aaaiiii!! Delícia de buceta!! Nossa, que delícia comer!! Dizia Caio baixinho no meu ouvido enquanto metia.

Eu imagino que deva ser assim no reino animal, porque me senti uma cadela sendo currada por um cachorro. Ele metia sem parar, como se nunca tivesse... é realmente ele nunca tinha comido uma mulher na vida. Era compreensível, mas só tive tempo de por minha mão no grelinho e senti ele enfiando pela última vez e seu pau pulsando de mim.

_ Tô gozando, porraaa!! Aaahh!! Delícia de mulher!!! Gemeu Caio dentro de mim.

_ Aaaahhhhhhhhhhhhh!!! Tô gozando, meu donooooo!!! Gritei gozando forte e sentindo o peso do garoto em cima de mim, além de suas pulsadas em minha buceta.

Senti a cama quente e percebi que havia esguichado. Parece que eu tinha mijado ali de tão forte que foi.

_ Pronto! Acabou, moleque. Disse meu dono.

_ Obrigado, senhor. Nunca mais vou esquecer. Agradeceu Caio.

_ Cai fora logo! Falou meu dono de forma firme.

Caio pegou sua roupa e se vestiu rapidamente. Meu dono foi até a janela.

_ O show acabou! Se eu vir algum de vocês por aqui, vou reclamar pro dono do hotel e para os responsáveis pela viagem de vocês, que certamente irão avisar os pais de todos.

Todos eles saíram imediatamente dali. Eu continuava deitada de bruços na mesma posição aguardando as ordens de meu dono.

_ É, vadia. Os moleques gostaram mesmo de você. Tem porra até no vidro da janela. Fora o chão que chega a ter diversas poças de porra.

Eu não nego que me senti excitada na hora. Afinal, eu gosto de ser desejada e sei que meu dono também gosta que me desejem.

_ Mas temos um problema, minha submissa deliciosa. Disse ele com a voz calma, mas eu sabia que dali viria algo, porque conheço meu dono.

_ Qual problema, meu dono?

_ Alguém gozou sem a minha permissão.

_ Dono, eu sei, mas é que...

_ Shiiuu!! Quietinha, minha gostosa. Falou ele fazendo carinho em meu rosto. Você não precisa se justificar, sabe por quê?

_ Não sei, meu dono.

_ Porque você será punida severamente e não preciso e nem quero ouvir suas desculpinhas esfarrapadas.

Naquele momento, eu tremi de novo de tesão, porque amo ser punida pelo meu dono. Nos momentos de punição, ele me usa como quer e só pensa no prazer dele. Eu amo servi-lo sempre, mas, dessa forma, eu amo ainda mais.

Meu dono começou amarrando meus braços juntos e pra frente. Depois ele me vendou com blusa minha. Abriu minhas pernas.

_ Agora vai aprender, cadela imunda, a nunca mais gozar sem minha permissão. Disse meu dono em meu ouvido.

_ Huuummm. Só consegui gemer, me arrepiar toda e escorrer muito forte pela buceta naquele momento.

Meu dono se aproximou de mim e enfiou seu pau na boca sem eu nem esperar por isso. Segurou meus cabelos e bombou um pouco na minha boca me fazendo engasgar algumas vezes quando ele enfiava na minha garganta. Babei todo o pau dele.

_ Pronto, cadela do dono. Agora sim, você está pronta, minha vadia! Disse meu dono se deitando em cima de mim e colocando seu pau na porta do meu cuzinho.

_ Dono, vai com calm...

Plaft! Levei um tapa na cara com a força certa do meu dono, o que me fez quase gozar imediatamente.

_ Cala a boca, porra!! Vagabunda suja!! Dando pra outro na minha frente!! Vai tomar pica nesse rabo até eu me aliviar, puta imunda!

_ Aaiiinnn!! Sim, dono!! Sou sua!! Faça como quiser!!

Ele enfiou com uma certa dificuldade no início e doeu um pouco, não vou negar, mas eu estava tão excitada que, quando me dei conta, já estava rebolando no pau do meu dono e tocando uma siririca com a mão por baixo do meu corpo novamente.

Meu dono bombabava forte e a cama rangia, eu só conseguia gritar novamente, mas agora muito mais alto. Meu dono bombou mais um tempo e logo anunciou sua gozada.

_ Toma porra nesse cú, cadela do donooo! Aahhhhh!!! Disse meu senhor enfiando fundo e gozando dentro do meu cuzinho.

_ Posso gozar, dono?!?! Posso?!

_ Pode, porraa!!

_ Aaaahhhhhhhh, donoooooooo!!!! Tô gozando, meu senh... aaahhhhhhhhh!!!! Aaaaiiiinnnnnn!

Gozei muito forte tremendo demais e quase desmaiando de tanto prazer que senti. Meu dono também amou me usar assim e depois de algum tempo dentro de mim, ele me desamarrou e tirou minha venda. Para nossa surpresa, um funcionário do hotel estava saindo de perto da janela. Ficamos nos perguntando se ele viu tudo, se estava ali há muito tempo ou se foi apenas uma coincidência mesmo. Aproveitamos muito nosso final de semana e meu dono me exibiu e me usou muito.

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