Brenda, prima safada e tesuda 2

Um conto erótico de OCiganoDaNoite
Categoria: Heterossexual
Contém 5161 palavras
Data: 18/01/2024 21:21:54

Sou o Gui.

Minha prima Brenda é uma pardinha peituda de bunda redondinha, com cabelos lisos como de uma Índia, e lábios carnudos. O cheiro dela é intenso suficiente para deixar qualquer marmanjo de rola dura.

E no conto anterior, eu tinha dito como essa safada começou a ficar subindo na minha cama de cima da beliche, beliche essa que eu dividia com minha irmã mais velha. E em uma dessas dormidas, aproveitei que a gostosa estava lá na minha cama e comi o cuzinho dela, enquanto minha irmã dormia na cama de baixo, sem noção do que fazíamos.

Naquela madrugada, eu havia acordado e me surpreendido ao ver minha prima na minha cama. Foi a primeira vez que ela dormiu ali sem avisar. E eu sabia que a safada queria algo com aquilo, então eu tive que aproveitar e dar o que ela e eu queríamos.

Antes de eu continuar de onde o conto parou, vou recapitular o que aconteceu no final do conto anterior…

Depois que eu tinha levantado a barra da camisola da Brenda, enquanto ela estava de bruços, com a bunda redondinha para cima, me posicionei por cima das coxas dela, tentando manter meu peso em meus joelhos. A visão absurdamente perfeita do meu pau a pulsar diante das nádegas da gostosa da minha prima me fizeram perder o controle de vez.

Me vi abaixando a calcinha dela, sem me preocupar mais em sutilezas, simplesmente puxei, e ouvi ela suspirar, mas não parei. Agarrei a bunda quente dela com ambas as mãos e abri as nádegas da tesuda com meus polegares, e lá estava aquele belo e escuro cuzinho e parte da bucetinha, que eu mal conseguia ver devido à escuridão.

Um filete de saliva escorreu de minha boca e caiu certeiro no cuzinho da Brenda. Ao mesmo tempo, abruptamente a mão dela foi em direção a bunda e se chocou contra uma das minhas mãos que mantinha a nádega da safada aberta. Eu me assustei, mas nada fiz, continuei mantendo o cu da minha prima aberto, observando a saliva escorrendo pela fenda no meio da bunda dela, até pela bucetinha, e o meu pau tão próximo daqueles buracos deliciosos. Ao ver que ela não se moveu mais, e que ela ressonava, eu não quis mais perder tempo…

…Uma das minhas mãos guiou o meu pau até a porta do cuzinho dela, e a outra mantinha a bunda dela aberta. O calor do beijo do cu da safada em meu pau latejante foi inesperado, tanto que estremeci e me vi perdendo as forças das pernas.

Me deitei levemente por cima das costas dela, soltando a sua nádega para usar as mãos para me apoiar por cima de seu corpo sem colocar peso. Eu fiquei pressionando a cabeça do meu pau naquele cu extremamente apertado. Estava entrando? Não…a sensação que eu sentia era das nádegas dela apertando meu pau duro, então decidi colocar um pouco mais de força.

Ouvi Brenda gemer baixo e ficar tensa. A safada estava acordada. Estava fingindo dormir ou havia acordado agora? Eu não quis saber, eu só pensei em fuder aquele cuzinho dela, não havia mais lugar pra pensamento lógico.

Mas apesar da sensação magnífica de ter meu pau e minha virilha colados contra a bunda dela, meu pau não entrava e ela parecia gemer de dor pela força que eu aplicava para penetrar. Tive que usar mais uma vez uma mão pra tentar abrir a nádega dela, mas antes que fizesse isso, senti a mão da Brenda em meu pau, como se tentasse me impedir.

- Gui, espera… isso dói! - ouvi ela sussurrar, a voz meio chorosa. - … não entra!

Eu afastei a mão dela, não podia parar agora. Então me deitei sobre as costas dela, envolvendo o corpo caloroso e cheiroso dela e sussurrei em sua orelha:

- Entra sim… abre a bunda pra mim, que entra…

- Tá doido, Gui? A sua irmã… tá aí em baixo…

- Foda-se ela… - eu já estava transbordando de tesão, roçando meu pau impacientemente na porta daquele cuzinho enquanto a mão dela agarrava meu pau. - …vamos, Brenda, só um pouquinho… - continuo sussurrando em provocação - … você veio aqui na minha cama porque quis…

- Eu dormi aqui por acidente! - Ela diz, com indignação que parecia finginda.

- Sei… - respondo de forma irônica - …abre logo a bunda, gostosa…

Brenda não respondeu, parecia hesitar, enquanto ainda segurava meu pau, impedindo que eu entrasse. Mas logo ela soltou o meu pau e vi ela abrir as nádegas com as duas mãos dela.

- Não é melhor eu ficar de quatro? - ela sussurra, a repentina submissão dela me surpreendeu. - assim dói… você é pesado…

Eu ignorei. O motivo de eu ignorar foi porque, assim que ela abriu a bunda com as duas mãos, senti meu pau deslizando devagar para dentro do apertadíssimo e quentíssimo cuzinho dela. Minha boca ficou aberta e gemidos involuntários escapavam. Ela também gemeu e senti ela se contraindo. A sensação do meu pau mergulhando naquele cu quente foi indescritível de tão prazerosa. Senti Brenda tentar me impedir de entrar mais quando eu estava na metade.

- Para! Tá muito fundo, Gui!... - ela geme, a voz aguda demais para um sussurro. Ouvi um bocejo na cama debaixo onde minha irmã dormia. Brenda pareceu surtar. - sai, sai agora! - ela sussurrou, tentando me empurrar pra fora dela. - sai fora, sua irmã acordou!

- Calma… - sussurrei de volta. Eu comecei a me mover devagar, estocando meu pau naquela bunda gostosa, me deliciando com os movimentos e com a sensação das nádegas dela sendo pressionadas pelo meu quadril. Respiração ofegante escapava de minha boca na orelha dela. - ela não acordou… fica fria… Relaxa gostoso, sua gostosa…

Eu não sabia se minha irmã havia acordado ou não, mas não me importava nem um pouco. Aquela bunda deliciosa era meu foco absoluto. Enquanto meu corpo estava colado ao de Brenda, eu rebolava meu quadril contra a bunda caloroso dela, suor começando a ser criado entre nossas peles, e meu pau sendo espremido por aquele cuzinho apertado.

- Tá muito… muito…tá doendo, Gui… - Ouvi Brenda reclamar com sussurros gemidos, a voz intervalando a cada vez que eu estocava. - nossa… tira um pouco…

- Relaxa e aguenta, gostosa… - minha voz já soava embriagada de tesão naquela altura.

Mantive o ritmo, socando devagarinho meu pau na bunda da safada da minha prima, que gemia baixo de forma bem erótica. Minhas mãos deslizaram pra baixo do corpo da Brenda, apertando seus peitões enquanto eu comia aquele cu devagar, pra não fazer a cama balançar. Ela gemia cada vez menos por dor e parecia gemer mais por prazer. Tive certeza disso assim que percebi que ela já não fazia força pra eu sair de cima dela.

Tive que lutar pra não gozar rápido. Minha boca e a dela estavam abertas e em alguns momentos, a cama balançava. Comecei a pressionar mais minha virilha contra a bunda dela, indo mais fundo… e então Brenda soltou um gritinho.

- Tira mais! - ela geme de dor

Me fingi de desentendido.

- Enfia mais? Tá bom… - botei mais força, chegando até o talo e comecei a me mover mais e mais. Brenda se retorceu e contraiu o cu, me dando um aperto tão forte no pau que senti o paraíso me reclamar - ooohhh, Brenda!!…

Mas quando senti que ia gozar, ouvi de súbito a cama de baixo ranger, e o ruído de movimentos. Era a minha irmã e ela provavelmente havia acordado. Rapidamente, saí de cima da Brenda, assustado, retirando meu pau de dentro do cuzinho dela, fazendo ela gemer ao sentir meu pau saindo. Eu vi Brenda se ajeitar, mas eu não pude evitar, aquele aperto me derrotou. Engoli meus gemidos de orgasmo e meu pau, mesmo fora do cuzinho dela, começou a jorrar esguichos de porra na bunda da minha prima tesuda e na cama.

Ainda com o pau esguichando porra, eu me virei de costas, com medo de sermos pegos pela minha irmã. Fiquei puto por não ter gozado dentro da Brenda, mas a sensação do gozo pós-sexo anal me fez ir à lua e voltar.

Ouvi mais sons, mais rangidos e então ouvi ruídos de pés andando. Minha irmã havia ido ao banheiro, enquanto eu e Brenda segurávamos nossas respirações ofegantes.

Me virei lentamente, vendo a luz do banheiro ligada e a porta fechada. E Brenda, deitada de costas pra mim, com a raba à mostra. A mão dela parecia estar massageando o cuzinho e eu vi a nádega dela suja de porra. Aquela visão me encheu de orgulho, mas eu não queria que acabasse ali. Eu estava disposto a fazer mais naquela noite, já que a safada estava deixando.

Comecei a apertar a bunda dela, deitado de lado, enquanto minha irmã estava no banheiro. Usei a mão do braço que estava debaixo de meu corpo para aquilo, e minha outra mão entrava por dentro da camisola dela, apertando aqueles peitos enquanto eu me aproximo do corpo dela por trás.

- Queria gozar dentro da sua bunda - sussurro, na orelha dela. - mas foi gostoso, sua gostosa…

- Você me sujou… e tá ardendo….- ela reclama sussurrando, ainda massageando o cuzinho. Minha mão que aperta a bunda dela se encontra com a dela, e escuto ela gemer baixo. - para! Sua irmã vai ver!!

Estalei minha língua, em desdém. De repente sinto algo estranho na minha mão e na mão dela. Eu trago a minha mão pro rosto pra cheirar e me arrependo amargamente de ter feito isso. Eu tento usar a pouca luz para ver minha mão e era exatamente o que eu suspeitava. Felizmente não era muito.

Brenda, pareceu estranhar meu silêncio.

- O que foi?? - ela pergunta, ainda em voz baixa.

- Nada não…- eu não queria estragar a possibilidade de foder minha prima mais uma vez dizendo pra ela que o cu dela estava… bem, um pouco sujo com a merda dela. Então eu limpei minha mão levemente e descaradamente na camisola dela e continuei a falar. - vamos esperar ela dormir… - disse, me referindo a minha irmã. - aí a gente faz de novo, de ladinho..

- Faz nada…- ela riu baixinho - nunca mais faço isso na bunda…

- E na buceta? Posso comer sua buceta sem camisinha?

Ao ver que Brenda não responde, eu começo a esfregar meus dedos entre as pernas dela por trás, sentindo a quentura e umidade da bucetinha peluda dela, minha outra mão apertando aquele seio macio. Ela reage ao toque com uma pequena convulsão, mas a beliche range e chega até a bater na parede.

- Para, Gui… eu me arrependi de dormir aqui…

Eu não sei dizer se foi o ruído da cama, ou se a foi a voz da Brenda, mas algo chamou atenção da minha irmã no banheiro, pois ela falou:

- Brenda, é você??

A voz da irritante da minha irmã foi tão alta que temi que ela acordasse a casa inteira. Brenda ainda estava de costas pra mim, enquanto eu parava de dedar a bucetinha dela e de mexer no peito dela. Eu estava paralisado. Me virei de costas pra Brenda e de frente para a parede, esperando que minha prima ajeitasse as roupas dela a tempo. Pro meu alívio, Brenda não responde minha irmã. Eu esperei que ela finjisse estar dormindo.

- Brenda? Gui? - minha irmã continua chamando do banheiro.

Escuto a descarga, e então vejo a luz do banheiro quando minha irmã abre a porta. De costas, eu não conseguia ver minha irmã, mas eu sentia o olhar de suspeita da irritante

nos avaliando, nós espiando. Percebo que meu pau ainda estava de fora, meio mole. Eu tentei ajeitar meu short usando a mão debaixo do meu corpo. Era claro que minha irmã não conseguiria ver meu pau naquela posição, mas o medo irracional de ser pego havia me dominado.

Ouvi um estalido da beliche, seguido do reconfortante som da cama de baixo sendo preenchida por alguém. Minha irmã logo dormiria e Brenda seria novamente toda minha. Mas quem dormiu primeiro foi eu.

Acordei quase amanhecendo. O céu fora da janela já estava ficando roxo, e ao me virar, percebi que não estava apenas de pau duro, como também ainda estava com o pau de fora e pior: Brenda estava com a camisola ainda de barra levantada até a cintura e a calcinha arriada até acima dos joelhos, com a bunda nua convidativa apontando pra direção do meu pau. Eu não conseguia ver a frente dela, mas conseguia perceber que os peitões dela ainda estavam de fora. Será que minha irmã havia visto aquilo? Eu não quis saber, o importante era ouvir a irritante roncando abaixo de nós.

E Brenda também dormia.

A minha porra na bunda dela parecia uma casca seca e eu conseguia ver o cuzinho dela sem nem mesmo abrir as nádegas da safada. Estava bem vermelho, piscando. Mas foi a buceta que me chamou atenção: estava melada e escorrendo melzinho, como se estivesse babando por um pau. Aquilo fez minha rola latejar agressivamente.

Me aproximei de Brenda, encaixando meu pau entre as nádegas dela, roçando na porta da bucetinha. Vi que ela se arrepiou. Estava definitivamente acordada.

- Brenda… deixa eu te foder… - cochicho na orelha dela.

Ela não respondeu nada, mas a safada gemia baixinho cada vez que meu pau se esfregava nos quentes lábios de baixo dela. Que sensação maravilhosa… meu pau estava duro como ferro e o delicioso cheiro da minha prima mais uma vez me deixava louco.

Então abri a nádega dela, apalpando firmemente aquela bunda gostosa, e tentei inserir meu pau na buceta dela por trás.

Mas dessa vez ela reagiu com tamanho susto, que recuou a bunda, apertando meu pau com as nádegas e gritando, tentando engolir o grito ao fechar a boca, mas havia sido alto demais.

- Brenda? O que foi, porra? - era a voz da empata-fodas da minha irmã. Imediatamente me virei deitado de costas pra minha prima, guardando meu pau. Ouvi minha irmã levantar. - o que é que você tá gemendo aí??

Minha irmã já parecia estar ali, de olho em nós. Tudo o que fiz foi fechar os olhos e fingir uma respiração sonolenta. Esperava que Brenda tivesse com a calcinha no lugar.

- Vocês estão fazendo sacanagem, não é? Fala a verdade! - minha irmã sussurra, ao ver que nem eu e nem Brenda respondia. - fala Brenda!

- Não! - Brenda responde alto, parecia ansiosa de vergonha só pela voz. - é mentira, seu irmão que tá de sacanagem… ele… ele que fez… e ele me sujou… eu tava dormindo…

Ouvir aquilo da Brenda, aliado à encheção de saco da minha irmã me encheu de raiva. Tanto que minha vergonha desapareceu e eu me virei pra encarar minha irmã. A coitada estava com os cabelos todos arrepiados, de alguém que mal dormiu e ela pareceu se assustar ao ver que eu me virei de repente.

- Qualé, Brenda? Tá tirando? Você tava acordada sim, safada! - eu digo pra minha prima, indignado.- não me venha com essa não! Tá?

A julgar pela cara medrosa e chorosa da Brenda, ela não esperava que eu fosse parar de fingir estar dormindo pra me defender. A idiota ainda estava com a calcinha arriada e a bunda de fora. Tudo o que consegui pensar foi “porque essa idiota não se vestiu ainda?”.

- Não… não é verdade! - minha prima sussurra, mais baixo que minha voz, com um tom pouco convincente. Ela olhava para mim e para minha irmã, desorientada. - eu…. Eu estava dormindo sim… eu acordei e você já estava fazendo…isso.

- Ah, você veio dormir aqui com peito de fora na minha cama, me deixou comer sua bunda e agora foi eu que fiz? Você tava acordada sim, safada! Você até perguntou se eu não preferiria comer você de quatro! Não perguntou? E, aí?

- Quando…quando que eu perguntei isso? - ela se embolou mais ainda, soando ainda menos convincente.

- Agors vai dizer que esqueceu né? E você ficou de risadinha quando eu falei que queria te comer de novo agora mesmo, não foi? Eu admito que…

- GENTE!! - minha irmã exclamou, interrompendo nós dois, só então percebi o choque absoluto na expressão dela. Ela olhava para nós, incrédula. Mas vi raiva no olhar dela quando ela fitou Brenda. - sai da cama do meu irmão, sai? - minha irmã diz à minha prima, com um sorriso irônico de nervoso na cara que suprimia raiva. - sai e não sobe mais, beleza querida?

Brenda engoliu em seco.

- Tá bom, é verdade que…

- Não quero saber, Brenda, sua safada! - minha irmã interrompeu ela - você ficou dando mole e subindo na cama do meu irmão de propósito, tá? não me engana! Agora sai… sai antes que eu derrube você daí e conte pra todo mundo… anda logo que eu to perdendo a paciência já com você!

Como eu estava correndo risco de ser acusado pela minha prima de ter pego ela a força, eu decidi não reclamar com minha irmã ciumenta por estar tirando a gostosa da minha cama. Mas senti raiva por ver aquela irritante tentando controlar o que acontecia comigo e também senti raiva ao perder a chance de enrabar a safada da Brenda de novo. Meu pau ainda latejava dentro da calça, e ficaria sem seu doce.

Brenda saiu sem dizer mais nada, ajeitando a calcinha e indo ao banheiro dali mesmo, envergonhada. Minha irmã olhava pra ela com nojo, incrédula e extremamente enraivecida. Depois ela olha pra mim, e desvia o olhar em seguida.

- Não se mete mais, ok? - disse eu pra minha irmã, aborrecido. - o que eu faço não tem nada a ver com você…

Ouvi minha irmã suspirar de raiva, voltando a me olhar.

- Eu vou contar… - ela disse, mas a voz soa tão fraca que dava pra sentir o gosto do blefe.

- Contar pra quem? Conta lá pra vó, pra mãe dela, pra nossa! Tô nem aí!

Eu disse aquilo em desafio, mas esperava profundamente que ela não contasse a ninguém.

Pra minha sorte, minha irmã não responde nada, apenas me fitou com raiva e voltou pra cama dela. Esperei que aquilo significasse que ela nunca contaria.

E no dia seguinte, ela realmente não contou e ficou sem falar comigo. E por vários dias, eu e Brenda não também não nos falamos e ela não voltou pro meu quarto. Eu tinha pegado ódio dela, apesar de ainda sonhar em fodê-la.

Mas cerca de uma semana e meia depois, em um dia que todo mundo esteve fora de casa com exceção de mim, da minha prima e da mãe dela, algo que eu não esperava aconteceu.

Enquanto eu estava assistindo o jogo do Flamengo na TV do meu quarto, durante a tarde daquele dia, Brenda apareceu ali, com uma expressão misteriosa e curiosa. Ela vestia um vestido curto rosa e florido e eu consegui notar que ela só vestia uma calcinha por baixo. A primeira coisa que pensei foi que ela me visitou ali em meu quarto para pedir desculpas, ou me contar uma notícia ruim, mas eu estava bem enganado.

Minha prima, ainda na porta do meu quarto, ficou parada por uns segundos, fingindo interesse no jogo que eu assistia, até que ela diz:

- Gui.. tá ocupado? - ela soava extremamente doce e quase inocente…

…Quase.

- Tô, o que é? - respondo de forma seca, sem tirar os olhos do jogo, que estava 2x0 para o São Paulo. Estava irritado com o jogo e ainda com ela. - fala logo, que eu to assistindo esse merda desse Pratto fazer gol de mão… - eu disse, em tom sarcástico.

Brenda parecia hesitar. Eu não estava com paciência pra ouvir pedidos de desculpas, mas então ela simplesmente riu baixinho e disse:

- Vamos… pro seu banheiro?

Assim que minha prima falou em banheiro, parei imediatamente de prestar atenção no jogo. Ela queria o que eu pensava que ela queria? Aquilo me pegou de surpresa.

- No meu banheiro? Vamos…- me levanto de forma desajeitada e desesperada, indo ao banheiro do meu quarto em passos apressados. - … fecha a porta do quarto…

- Tá - ela concorda, fechando a porta e entrando no banheiro do quarto junto comigo. Já dentro, eu fecho a porta e tranco. Brenda fica parada, diante da pia e me fita, com um olhar safado e um risinho tímido.- Gui… faz aquele negócio de novo lá…?

Eu não sei dizer se foi a forma como ela pediu ou se foi aquele tom meloso na voz da safada, mas meu pau endureceu instantaneamente. Até esqueci minha raiva e a porra do Flamengo. A sensação de estar ali no banheiro do meu quarto com a gostosa da minha prima, me encheu de adrenalina.

- Cadê minha tia? Digo… sua mãe? - pergunto, tirando minha camisa, e depois meu shorts em movimentos rápidos e desesperados, eu quase tropeço. - Ela está dormindo?

- Ela tá fazendo a unha na sala… - Brenda se debruça sobre a pia, as mãos amparadas na porcelana enquanto ela empina a bunda pro alto, exibindo aquela delícia de bunda parda redondinha, e a calcinha branca que mal escondia suas nádegas - vem logo… - ela chama, com um sussurro excitado.

A forma como ela empinava a raba me fez ir logo por trás dela como um cãozinho adestrado. Levantei a barra do vestido e arriei aquela calcinha, admirando a bunda da gostosa e sentindo aquele cheiro delicioso do corpo dela mais uma vez. Brenda dava risinhos maliciosos enquanto uma das minhas mãos apertava a bunda dela e a outra retirava meu pau e bolas de dentro da minha cueca.

Quando eu estava prestes a lubrificar minha rola com saliva pra meter na bunda da safada, Brenda se vira de repente, olhando curiosa para meu pau latejante.

- Espera, Gui…deixa eu ver…

Minha prima se curvou para olhar meu pau e minhas bolas mais de perto, com olhos curiosos e uma expressão de sorriso safado no rosto. Meu pau latejava com a visão daquela tesudinha curiosa, e quase pirei ao ver ela mordendo o lábio carnudo inferior antes de falar:

- primeiro tem que chupar e depois… você sabe… - a voz dela era um sussurro excitado e malicioso.

A sugestão de Brenda era tão safada e tudo tava acontecendo tão inesperadamente que eu nem sabia o que falar. Estava dominado pela luxúria. Eu segurei meu pau e a cabeça dela, puxando levemente o rosto dela contra meu pau. Brenda riu de nervoso e malícia, então senti os lábios, língua, e o interior molhado e morno da boca dela sugando a cabeça do meu pau. Estremeci de imediato.

Minha prima estava chupando minha rola de forma desajeitada, de pé e encurvada, com os cabelos caindo na frente do rosto e por cima da minha virilha. Ela tirou o meu pau da boca dela de repente. Vi a saliva dela escorrendo da boca, em cima do meu pau, enquanto ele latejava.

A safada deu uma risadinha.

- Eu hein, parece até tá vivo! - ela limpa a saliva da boca com as costas da mão, ainda rindo. - e o gosto é estranho…

- Ajoelha, safada… - eu sussurro, doido de tesão, desejoso pela boca dela em meu pau mais uma vez, enquanto empurro os ombros dela para baixo, tentando por ela de joelhos. - vai, ajoelha… vai ficar melhor…

Brenda se ajoelhou diante de minha rola, e eu esfreguei o meu pau na cara dela, enquanto ela sorria de forma perversa. Então ela pegou meu pau com uma mão e começou a chupar, com chupadas intensas.

A safadona com certeza nunca tinha chupado rola na vida, mas pela forma como ela chupava, eu tinha certeza que ela havia visto em algum filme pornô. Eu agarrei a cabeça dela enquanto ela me mamava. No fundo, só ouvia o ruído do jogo na TV enquanto os ruídos da sucção da boca dela ecoavam pelo banheiro. Aquela boquinha quente e molhada no meu pau e escorrendo saliva no meu saco me deixou tão atordoado de tesão que eu já estava prestes a gozar.

Então ouvi um ruído que parecia vir fora do quarto. Com o susto, guardei meu pau dentro da cueca e Brenda se levantou, ajeitando a calcinha e o vestido.

Rapidamente, vesti meu shorts e saí do banheiro, para o caso de alguém entrar no quarto. Brenda saiu logo depois. Mas nada aconteceu. Ninguém entrou.

Esperamos uns segundos, parados, fingindo que estávamos assistindo o jogo de pé, mas só havia silêncio lá fora. Minha prima, de repente, arriou a calcinha mais uma vez ali mesmo no quarto.

- Vem… deve ter sido o vento, sei lá… - ela sussurra, voltando ao banheiro aos risinhos.

E eu segui ela imediatamente, já tirando de novo meu shorts e também minha cueca.

Ao entrar no banheiro, Brenda já estava de joelhos. Ao invés de botar ela pra chupar, eu me ajoelhei próximo a ela e comecei a puxar o vestido dela pra cima. Ela deu risadas, e assim que ela me ajudou a despi-la totalmente, vi aqueles peitões pesados caírem assim que o tecido do vestido saiu pela cabeça dela. O vestido dela caiu no chão, próximo a minha camisa, e lá estava ela, toda nua, com a bucetinha à mostra e cheia de pelinhos e aquelas tetas gostosas implorando para serem chupadas.

Não pensei duas vezes. Deitei por cima da gostosa, fazendo ela se deitar de costas pro chão de azulejo do banheiro e abocanhei seu peito esquerdo, chupando um dos peitões enquanto apertava o outro. O cheiro dela encheu minhas narinas e o calor do corpo nu dela me arrepiou inteiro enquanto minha pele se colava à dela.

- Brenda, como você é deliciosa… - eu sussurro com minha voz carregada de tesão puro, após tirar da boca aquele peito melada de saliva.

- Chupa a minha… - ela sussurra, também bêbada de tesão.

Ela tinha vergonha de falar “buceta”, mas eu entendi imediatamente o que ela queria pelo tom safado na voz dela.

Logo me vi com o rosto entre a pernas da Brenda. O cheiro agridoce da bucetinha dela me fez levar minha língua direto naquele grelinho e meus lábios aos lábios de baixo dela, enquanto minhas mãos apalpavam as coxas. Minha prima tremia, gemia baixo e acariciava minha cabeça. Aquela tinha sido a primeira vez que eu chupava uma buceta. Viciei naquele gosto instantaneamente. Senti a bucetinha dela esquentar e a safada esfregava o quadril contra meu rosto, roçando o clitóris em meu nariz.

Quando Brenda se levantou, vi a bucetinha dela vermelha, como se estivesse inchada. Aquela era a primeira prova de que eu havia deixado ela com bastante tesão, a segunda foi quando ela voltou a se debruçar sobre a pia, arrebitando a bunda nua e abrindo a nádega com uma mão, expondo o cuzinho e a bucetinha.

- Bota aqui… - ela sussurra.

Eu me levanto do chão, me posicionando por trás dela, já estava fora de mim àquela altura, estava seguindo apenas meus instintos masculinos. Quando percebi, já estava dentro da buceta dela, e ela gemeu, surpresa. Aposto que ela pensou que eu ia meter no cuzinho de novo. A sensação de entrar nela, até o fundo, me fez estremecer.

O que eu vou contar aqui é um pouco vergonhoso: diferente do cuzinho dela, que era apertadinho e quente como um anelzinho, a buceta dela era bem diferente; envolveu meu pau inteiro como se fosse um aperto bem molhado e caloroso. Como era a primeira vez que eu metia em uma buceta, aquela sensação foi tão inesperada, prazerosa e sensível, que eu não consegui passar de dez estocadas com gemidos altos de sensitividade. Gozei enquanto agarrava aquela bunda, sentindo meu pau esvaziar na bucetinha da safada. Talvez a posição e o fato de estarmos fazendo aquilo escondidos, e o fato de eu não estar me segurando por não ter minha irmã irritante por perto, tenham contribuído para aquele gozo precoce.

- Caralho…- sussurrei, atortoado de orgasmo, sentindo meus esguichos de porra preenchendo minha prima.

Brenda se afastou de vez, olhando para a própria buceta, vendo o meu gozo vazando com um olhar confuso e assustado, mas então ela desata a rir. Eram risadas de nervoso.

- Agora… eu não sou mais virgem por sua culpa, Gui! - ela sussurra, ainda rindo. Eu notei o medo na voz dela. - era pra colocar na minha… bunda, e não aqui! Não quero engravidar de você! De ninguém!

Brenda tocou na buceta. E quando sentiu minha porra nos dedos, ela ligou a pia e limpou as mãos. Observei ela limpando a buceta com um papel higiênico. Aquilo foi extremamente excitante, estar com a gostosa da Brenda ali no meu banheiro, ter fodido sua bucetinha e ver ela ainda ali, suada e nua, fez me sentir orgulhoso, mas duas coisas estavam me incomodando: o fato de ter gozado tão rápido na minha primeira vez fodendo uma xana, e o fato de ter feito sem camisinha.

Quando eu já estava pensando em voltar a beijar e trepar com a Brenda, eu e ela ouvimos passos do lado de fora do banheiro e do quarto.

- Brenda!! Vem cá!! - era a voz da minha tia Bárbara, a mãe dela. Arrepiei até os pelos do rego, eu e Brenda, desesperados, começamos a nos vestir direito enquanto minha tia continuava. - Gui?? Tá ai? Abaixa o som dessa TV!!

- Tô aqui, tia Bárbara!! Quié que você quer?? - gritei, tentando comprar tempo pra nos vestirmos.

- Você viu a Brenda? - ouvi ela entrando no quarto, ao mesmo tempo eu saia do banheiro, já vestido. Mas o suor estava lá e eu não percebi. - tá fazendo o quê ai? - ela continua - Cadê a Brenda?

Eu estava tão aturdido com tudo aquilo acontecendo ao mesmo tempo que não tive tempo pra pensar. Então eu disse a primeira idiotice que veio na cabeça:

- Ela tá aqui no banheiro… - tentei soar pouco suspeito, mas não sei se soei convincente.

Brenda pigarreia de dentro do banheiro.

- Eu tô aqui, mãe! - ela exclama, estranhamente rindo.

Por que diabos Brenda estava rindo naquela situação? Foi o que me perguntei na hora. As risadas foram suspeitas demais e o fato da mãe dela ter me visto sair do banheiro deve ter sido suficiente para me olhar, incrédula e estupefata, como uma freira que olha um pecador. Depois minha tia saiu, sem dizer mais nada, com a expressão de espanto no rosto.

Aquele silêncio dela significava que ela entendeu o que havia acontecido entre eu e a filha dela. Meu coração foi na garganta. O que ela faria? Ela falaria pra família inteira? Eu deveria me preocupar? O medo foi tanto que decidi sair do quarto, deixando Brenda lá sozinha. E sai de casa. Sai pra dar uma volta, qualquer lugar longe da minha tia seria bom, para não precisarmos interagir por enquanto.

Continuarei com mais contos de Brenda e de outras safadas que conheci e conheço. E se alguém querer zoar do fato de eu ter gozado em minutos com a buceta da minha prima, saibam que ela foi apenas minhas primeiras experiências, e que foi com Brenda que aprendi a foder direito. Além disso, eu sei que você também deve ter gozado em um minuto ou menos na primeira foda, kkk, a menos que tenha sido um punheteiro crônico antes de começar a meter…

Mas, enfim, fiquem ligados para os próximos contos!

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Comentários

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muito bom, gostei do desenrolar e do jeito de contar a história!

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