Capítulo 1: O Passado Trágico de Isabel e o Despertar da Fantasia Cuckold de Humberto (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 5524 palavras
Data: 14/01/2024 18:43:00
Última revisão: 15/01/2024 18:39:00

"Bom, este é o início de uma nova história que vou contar. Quem me acompanha sabe que gosto de detalhar as coisas. Esta narrativa, em um determinado momento, abordará um tema polêmico aqui no site: trata-se do fetiche cuckold. Muitas vezes, esse fetiche sofre preconceito devido à falta de compreensão e aceitação.

A hipocrisia em relação aos diferentes tipos de relacionamentos é um fenômeno notável. Muitas vezes, pessoas que optam por relacionamentos monogâmicos podem julgar e estigmatizar outros estilos, como o cuckold ou o poliamor, sem compreender completamente a diversidade nas escolhas relacionadas à vida amorosa.

Curiosamente, alguns que defendem fervorosamente a monogamia podem, eles próprios, ser infiéis a seus parceiros. Isso destaca uma contradição interessante, onde a sociedade muitas vezes critica abertamente relacionamentos alternativos, enquanto alguns indivíduos dentro dos relacionamentos monogâmicos tradicionais podem quebrar as regras que eles mesmos estabelecem.

É importante salientar que o desenvolvimento da história ocorrerá gradualmente à medida que os capítulos forem sendo lançados. Embora seja algo óbvio, parece que algumas pessoas podem não entender totalmente. Portanto, peço que prestem atenção à narrativa à medida que ela se desenrola ao longo dos capítulos.

Há dezoito anos, Izabel, então uma jovem de 19 anos de idade, travava uma batalha árdua em seu quarto. Seu padrasto, uma figura sinistra, agarrava-a com uma força impiedosa, como se a própria escuridão o guiasse. Ela resistia com uma coragem que só os desesperados conhecem.

A penumbra dançava pelas paredes, e o silêncio era quebrado apenas pelo som abafado dos movimentos contorcidos. Izabel, entre soluços e lágrimas, falou:

- Por favor, pare!

Ele ignorou suas súplicas, seus olhos injetados de malícia refletindo a crueldade que residia dentro dele. Uma luta desigual, onde a juventude se contrapunha à perversidade.

Em um instante decisivo, ela escapou de seu aperto momentaneamente. Respirou fundo e, com olhos cheios de determinação, proferiu:

- Não vou mais permitir isso.

Com movimentos rápidos, seus olhos desesperados encontraram um objeto cortante no criado-mudo ao lado. Um lampejo de desespero cedeu espaço à esperança. O objeto em suas mãos era a sua chance de libertação.

Chega! - exclamou ela, erguendo o objeto afiado.

Com um golpe preciso, a lâmina cortante atingiu fatalmente o padrasto no pescoço. Um instante de silêncio pairou no ar, quebrado apenas pelo som abafado do corpo caindo. O padrasto, agora mortalmente ferido, desmoronou no chão com um gemido sufocado.

Izabel, tremendo e coberta pelo manto da adrenalina, encarou o que havia feito. A urgência pulsava em suas veias, enquanto ela buscava compreender o significado daquele ato impensado. O quarto estava mergulhado em um silêncio pesado, marcando o fim de uma batalha tumultuada.

O olhar assombrado de Izabel encontrou o padrasto caído, a vida escorrendo entre seus dedos. Uma mistura de horror e libertação encheu seus olhos marejados. Ela percebeu que, de alguma forma, a escuridão que a assombrava havia sido dissipada, mas o preço era alto.

Izabel, imperturbável diante do horror que se desdobrava, encarava seu padrasto agonizante no chão. Seus olhos, antes cheios de terror, agora refletiam uma determinação fria e inabalável. Ela assistia, com a intensidade de quem observa o desfecho inevitável de uma tragédia.

O quarto estava imerso em um silêncio tenso, pontuado apenas pelos estertores da vida que escapavam do corpo ferido. Izabel, uma sombra de coragem, recusou-se a desviar o olhar. Seu padrasto, outrora uma presença ameaçadora, definhou diante dela.

Cada suspiro agonizante era um eco da justiça autônoma que ela havia buscado. O criado-mudo, antes apenas um móvel no quarto, tornou-se testemunha silenciosa do desfecho trágico. A lâmina na mão de Izabel tornou-se um símbolo do seu enfrentamento, e ela não titubeava ao encarar as consequências. A vida esvaía-se do padrasto, mas nos olhos de Izabel, não havia piedade.

O padrasto, ofegante e agonizante, suplicou por ajuda, sua voz sôfrega ecoando no quarto:

Padrasto: (ofegante) Izabel, por favor... chame uma ambulância. Eu... eu não quero morrer assim.

Izabel, mantendo a frieza que adquirira durante a luta, olhou para ele com desdém, seu olhar cortante como a lâmina que tinha em mãos:

Izabel: (com sarcasmo) Oh, agora você quer ajuda? Depois de anos de tormento, destruindo cada pedaço de mim. Onde estava essa preocupação quando você estava arrancando minha inocência?

Padrasto: (gemendo) Eu... eu cometi erros, eu sei. Mas, por favor...

Izabela interrompeu, sua voz cortante ecoando no quarto:

Izabela: (com raiva) Erros? Você acha que abusar de uma jovem é um simples erro? Não merece misericórdia. Você é um monstro.

Padrasto: (lutando pela vida) Por favor, eu prometo que vou...

Izabel: (cortando-o) Promete? É tarde demais para redenção. A única mudança que verá agora é a chegada da escuridão que sempre habitou sua alma.

O padrasto, derrotado e indefeso, buscava desesperadamente por compaixão. Izabel, porém, não hesitava em lançar a última sentença com um desdém frio:

Izabel: Agora morra, seu verme. Seu fim é o preço amargo que você finalmente está pagando.

O quarto mergulhou em um silêncio gélido, a sentença de Izabel pairando no ar como a última palavra em uma sinistra narrativa de vingança.

Izabel, com uma frieza monstruosa, manteve o objeto cortante em mãos enquanto calmamente pegava seu celular e ligou para a polícia.

Izabel: (voz firme) Alô, polícia? Aqui é Izabel. Houve um incidente em minha casa. Meu padrasto está morto. Preciso que enviem alguém imediatamente.

Operador: (do outro lado) Meu Deus! O que aconteceu? Por favor, descreva a situação.

Izabel: (com calma cruel) Ele cruzou uma linha que não poderia ser ignorada. Lutei pela minha vida. A situação está sob controle agora.

Operador: (preocupado) Você está em segurança?

Izabel: (fria) Sim, estou.

Enquanto aguardava a chegada das autoridades, Izabel decidida ligou para sua mãe, que estava no trabalho.

Izabel: (voz contida) Mãe, aconteceu algo. Eu tive que tomar uma decisão difícil.

Mãe: (nervosa) O que houve, Izabel? Está tudo bem?

Izabel: (sem emoção) Não, mãe, não está. Seu marido... ele passou dos limites.

Mãe: (apreensiva) Meu Deus! Onde você está? Estou indo para casa agora.

Izabel: (fria) Não precisa, mãe. Ele não é mais um problema. Chamei a polícia. Eles vão lidar com isso.

Mãe: (chocada) Como assim?

Izabel: (com detalhes cruéis) Ele está morto, mãe. Não vai mais machucar ninguém. Nunca mais.

A ligação encerrou-se abruptamente, deixando um rastro de choque e perplexidade. Izabela, com a lâmina ainda manchada, aguardou firme a chegada das autoridades, enquanto as sombras da noite testemunhavam o desfecho de uma narrativa sinistra.

Os policiais: (chegando ao local) Boa noite. Sou o Oficial Silva. Você é Izabel?

Izabel: (firme) Sim, sou eu. Obrigada por terem vindo rápido.

Oficial Silva: O que exatamente aconteceu aqui?

Izabel: (com calma) Meu padrasto ultrapassou todos os limites. Ele era uma ameaça constante, e hoje à noite, a situação chegou ao seu limite.

Oficial Silva: Pode explicar em detalhes o que ocorreu?

Izabela: (respirando fundo) Ele sempre foi violento, mas desta vez... desta vez ele foi longe demais. Ele me atacou no meu quarto. Eu tive que lutar pela minha vida. Acabei pegando um objeto cortante para me defender. Foi legítima defesa.

Oficial Silva: (anotando) entendi. Ele está dentro do quarto?

Izabela: Sim, no quarto. O objeto está lá também.

Oficial Silva: E como você está se sentindo agora?

Izabela: (com sinceridade) Abalada, mas aliviada. Eu não queria fazer isso, mas era a única opção para me proteger.

Os policiais adentram no apartamento, indo em direção no quarto, guiados pela Izabel, os policiais começam a investigar a cena do crime. Fotografam o local, coletam evidências e examinam o corpo do padrasto. Izabel permanece ao lado, observando tudo com um semblante sereno.

Oficial Silva: (anotando) Izabel, precisamos que nos conte novamente o que aconteceu, passo a passo, para que possamos entender melhor a situação.

Izabel repete a história, detalhando os momentos que levaram à fatalidade. Os policiais continuam a inspeção, entrevistando Izabel para obter informações adicionais.

Enquanto isso, a mãe de Izabel chega em casa, ansiosa e preocupada. Ao adentrar o quarto da filha e deparar-se com a cena macabra, ela solta um grito de horror.

Mãe: (gritando) Meu Deus! O que aconteceu aqui? Izabel, o que você fez?

Izabel permanece calma, olhando fixamente para a mãe.

Izabel: (com frieza) Ele ultrapassou todos os limites, mãe. Eu só me defendi.

Mãe: (chorando) Mas... ele está morto! Como isso aconteceu?

Izabel: (com indiferença) Ele não vai mais machucar ninguém. Era a única maneira de acabar com isso.

A mãe, tomada pelo desespero, se ajoelha ao lado do corpo do padrasto.

Mãe: (chorando) Oh meu Deus, por que isso aconteceu? Eu não posso acreditar...

Oficial Silva: (se aproximando) Senhora, precisamos que se acalme. Vamos conduzir uma investigação para entender completamente o que ocorreu aqui.

Os policiais continuam o trabalho, enquanto a mãe de Izabel, atordoada, busca compreender a tragédia que se desenrolou em sua própria casa. A ambulância é chamada para remover o corpo, e a polícia prossegue com os procedimentos legais.

Com base nas evidências coletadas e no relato de Izabel, as autoridades concluíram que a morte do padrasto ocorreu em legítima defesa. As marcas de agressão em Izabel, juntamente com a presença do objeto cortante próximo ao local do incidente, corroboram a versão de que ela enfrentou uma ameaça iminente à sua vida e agiu para se proteger.

A investigação não encontrou indícios de premeditação ou intenção de causar a morte do padrasto por parte de Izabel. Os policiais consideraram o contexto de abuso contínuo que ela enfrentava, evidenciado por marcas anteriores em seu corpo e pela narrativa detalhada do histórico de violência.

A mãe de Izabel, embora inicialmente chocada e desesperada, foi informada sobre os eventos que levaram à morte de seu marido. A polícia prestou apoio psicológico a ambas durante o processo investigativo.

A autópsia confirmou que a causa da morte do padrasto foi decorrente do ferimento causado pela lâmina nas mãos de Izabel. Os resultados da perícia apoiaram a narrativa de legítima defesa, enfatizando que a ação de Izabel foi uma resposta proporcional à ameaça imediata que enfrentava.

O caso foi considerado encerrado como um incidente de legítima defesa, com base nas circunstâncias específicas do ocorrido. Izabel, embora tenha tomado medidas extremas para se proteger, foi considerada não culpada pelos eventos que resultaram na morte de seu padrasto. O sistema legal reconheceu as condições excepcionais que ela enfrentava e a natureza extrema do perigo que a levou a agir da maneira que o fez.

O tempo passa, mãe e filha conversam na sala do apartamento onde residem.

Mãe: (chorando) Izabel, minha filha, eu... eu não sabia que as coisas tinham chegado a esse ponto. Como eu pude ser cega para tudo isso?

Izabel: (firme) Mãe, não é culpa sua. Eu escondi isso por tanto tempo, com medo, vergonha... Eu só queria proteger você.

Mãe: (soluçando) Mas eu sou sua mãe, deveria ter percebido, deveria ter protegido você.

Izabel: (com compaixão) Mãe, você também era uma vítima. Ele sabia como manipular a situação, como nos manter com medo. Nós duas fomos prisioneiras desse pesadelo.

Mãe: (chorando mais) Eu falhei com você, minha filha. Não deveria ter permitido que isso acontecesse.

Izabel: (segurando a mão da mãe) Não se culpe, por favor. Você não sabia de tudo. E agora estamos livres. Não vamos deixar que esse trauma nos defina.

Mãe: (tentando se acalmar) Mas como podemos seguir em frente? Como posso viver com o que aconteceu?

Izabel: (com determinação) Juntas, mãe. Vamos nos apoiar e superar isso. Eu prometo a você que nunca mais permitirei que algo assim aconteça. Nós merecemos uma vida melhor.

Mãe: (olhando nos olhos de Izabel) Você é tão forte, minha filha. Eu não sei como você aguentou tudo isso sozinha.

Izabel: (com ternura) Eu não estava sozinha. Eu tinha você. E agora, temos uma chance de recomeçar. Vamos buscar ajuda, vamos continuar com o apoio psicológico, e vamos reconstruir nossas vidas.

Mãe: (sorrindo entre lágrimas) Eu não sei o que seria de mim sem você, Izabel. Você é minha luz, minha força.

Izabel: (sorrindo de volta) Vamos superar isso.

Nesse momento, mãe e filha se abraçam, compartilhando o peso do passado e encontrando conforto e esperança no futuro. A trajetória de cura será longa, mas juntas, elas estão determinadas a superar os horrores que enfrentaram e construir uma nova vida cheia de amor e resiliência. A data da tragédiaa terça-feira), vai ficar marcada na memória tanto da filha como da mãe.

Após a trágica narrativa que se desdobrou na vida de Isabel, agora iremos adentrar na história de Humberto.

Humberto estava envolvido com os estudos na faculdade de Economia, imerso no mundo do mercado financeiro. Em uma animada festa de encerramento do ano letivo, a "Festa das Oportunidades", onde estudantes de diversos cursos se encontravam para celebrar, ele conheceu Paula, uma jovem estudante de Psicologia.

A conexão entre Humberto e Paula foi instantânea, mesmo com suas áreas de estudo tão distintas. Entre risadas, conversas profundas e danças contagiantes, eles compartilharam suas paixões e ambições para o futuro. A festa, permeada pela animação da virada do milênio (Que fique bem explicado: 1999 para 2000 é a virada do milênio e de 2000 para 2001 é a virada do século), proporcionou um ambiente propício para o florescimento de algo mais do que uma simples amizade.

Conforme a contagem regressiva para o novo milênio se desenrolava, Humberto percebia que o desejo que nascia em seu coração ia além dos gráficos e projeções financeiras. Era um anseio por uma vida repleta de experiências, desafiando as convenções e explorando novas possibilidades.

Na virada do milênio, enquanto o mundo celebrava o início de uma nova era, Humberto e Paula trocaram olhares intensos. Naquele momento, eles compreenderam que a virada não se limitava ao calendário, mas também se estendia às reviravoltas internas que a vida reservava para cada um.

O novo milênio trouxe consigo não apenas a promessa de avanços tecnológicos, mas também a promessa de uma jornada compartilhada por Humberto e Paula, prontos para explorar as oportunidades não apenas em seus campos de estudo, mas também nos caminhos imprevisíveis do coração. O namoro entre onde dois começou.

Foi nessa época que despertou em Humberto um desejo que nem ele mesmo sabia bem o que era. Certa vez, Paula, ele e uns amigos estavam curtindo uma bela balada. Depois de um tempo, quando todos já estavam bebendo, Humberto chamou Paula para dançar.

Humberto: Paulinha, essa música é incrível! Vamos dançar?

Paula: Claro, Beto! Vamos fazer sucesso na pista!

(Eles começam a dançar animadamente, compartilhando risadas e gestos descontraídos. Vitor, colega de Psicologia de Paula, depois de um tempo, se aproxima, exibindo um sorriso sugestivo.)

Vitor: (olhando para Paula) E aí, Paula, posso te tirar para dançar um pouco?

Paula: (olhando para Humberto com um olhar travesso) Beto, o que você acha? Será que posso abrir uma exceção para o Vitor?

Humberto: (sorrindo) Claro, por que não? A noite é de curtição!

(Paula e Vitor, começam a dançar juntos, enquanto Humberto observa com interesse.)

Vitor: (sussurrando para Paula) Essa festa está ficando ainda melhor com vocês dois.

Paula: (sorrindo) A noite está apenas começando, Vitor.

(A atmosfera fica mais descontraída à medida que dançam, e Humberto, ao contrário de sentir ciúmes, parece apreciar a interação entre Paula e Vitor. A noite continua com risadas, danças e uma energia eletrizante, enquanto eles exploram as nuances de uma amizade que parece pronta para desafiar expectativas e possivelmente se tornar algo mais.)

Conforme Paula e Vitor dançam, o clima vai ficando mais quente, e Humberto (conhecido como Beto pelos amigos e familiares) começa a ficar excitado com o que está vendo. Isso não é a primeira vez; Paula sempre foi muito desinibida, ao contrário das outras garotas com quem o Beto já se relacionou. Ela era extremamente sensual, e quando dançava, era como se fosse algo hipnotizante, uma verdadeira performance que prendia os olhares de todos ao seu redor.

Paula, com seu corpo escultural, também escolhia roupas curtas que chamavam a atenção por onde passava, despertando o interesse dos espectadores. Sua presença era magnética, algo que fazia com que todos ao redor se envolvessem na energia provocativa da dança, criando uma atmosfera intensa e eletrizante na balada.

Paula e Vitor, dançaram por muito tempo juntos. Em um dado momento, os dois estavam dançando muito colados, seus lábios chegaram a se encostar. Paula, involuntariamente, deu um leve sorrisinho de canto de boca. Humberto, atento, acabou percebendo, mas nada falou. Paula, então, caiu na realidade e viu que aquela situação poderia fugir do controle. Ela falou: "Bom, Vitor, agora chega. Vou dançar com o meu namorado." Ela se soltou de Vitor, mas era nítido que ele havia ficado excitado com a situação.

Com certeza, Paula sentiu a ereção de Vitor, assim como está sentindo a ereção de Beto, mas ela não comentou nada a respeito. Vitor ainda continuou ali dançando sozinho, como Humberto estava antes. Em um momento em que Humberto acabou ficando de costas para Vitor, ele sorriu de forma maliciosa para Paula. Ela sorriu em seguida e acabou dando um beijaço em Humberto, que obviamente correspondeu. Depois de um tempo, os três voltaram para perto dos amigos e continuaram bebendo.

A noite seguia com bebidas e mais bebidas sendo consumidas, e era evidente a tensão sexual entre Paula e Vitor. Humberto estava bebendo mais que os dois e agora já não estava mais tão atento quanto antes.

As horas passaram, e todos decidiram que já era hora de irem embora.

Beto, com uma expressão meio confusa, começou a divagar sobre a dança enquanto todos se preparavam para ir embora. Ele disse: "Sabe, a dança é como um quebra-cabeça invisível. Você precisa encontrar as peças certas, os movimentos certos, e aí tudo se encaixa... ou talvez, se desencaixa, sei lá. É como um código secreto que só alguns entendem."

Paula e Vitor trocaram olhares cúmplices, percebendo que Beto, mesmo embriagado, estava tocando em algo que fazia sentido para eles naquela noite. Beto continuou, ainda meio perdido nos próprios pensamentos: "Às vezes, as coisas acontecem na dança que ninguém mais pega, só quem tá lá no meio da pista, sentindo cada passo e cada olhar."

Enquanto todos riam das divagações de Beto, Paula e Vitor trocaram sorrisos, entendendo que, de alguma forma, aquelas palavras embriagadas tocavam a essência daquela noite de dança e tensão.

Beto, bastante embriagado, precisou ser carregado. No entanto, como Paula e Vitor também tinham bebido, surgiu a questão de quem iria dirigir. Sendo jovens e, por vezes, um tanto irresponsáveis, Vitor decidiu assumir a direção do carro de Beto até a casa deste. Ele sugeriu que depois pegaria um táxi de volta para sua própria casa.

Vitor e Paula cuidadosamente colocaram Beto no banco de trás do carro e se despediram dos amigos. Partiram rumo à casa de Beto, ele tinha um pequeno apartamento dado pelo pai quando completou 18 anos. À noite, embora cheia de risadas e animação, agora se transformava em uma jornada para garantir que todos chegassem em segurança aos seus destinos.

No carro, a caminho da casa de Beto, houve uma troca de olhares significativa entre Paula e Vitor. Enquanto conversavam sobre amenidades, Beto, no banco de trás, estava meio atordoado com a embriaguez. A conversa entre Paula e Vitor, no entanto, começou a tomar um tom mais íntimo.

Vitor: Sabe, Paula, essa noite foi... diferente.

Paula: (sorri) Sim, foi mesmo. Às vezes, é preciso quebrar a rotina, não é?

Vitor: Concordo. E você, o que achou da dança?

Paula: (olhando nos olhos de Vitor) A dança foi... reveladora, de certa forma.

Vitor: (sorrindo) Reveladora?

Paula: Sim, como se os movimentos dissessem coisas que as palavras não conseguem.

Vitor: (sorrindo) Sabe, Paula, quando a gente dançou, eu senti algo... diferente. Não sei explicar direito, mas foi como se uma faísca tivesse acendido, você entende?

Paula: (olhando Vitor nos olhos) Eu entendo sim. Também senti algo especial na dança.

Vitor: (com um tom mais baixo) Na verdade, senti um tesão danado.

Paula: (surpresa, sussurrando) Vitor, fala mais baixo! O Beto tá lá atrás, e ele está meio fora de órbita, mas ainda assim...

Paula olha para trás para se certificar de que Beto não escutou, mas ele estava mais para lá do que pra cá. Mesmo embriagado, Beto parecia estar em um estado de semiconsciência, ouvindo a conversa de forma nebulosa.

Beto, na verdade, ouvia o que estavam conversando, mas não de forma totalmente clara. Seu estado de embriaguez criava um filtro distorcido para as palavras ao seu redor, tornando a troca de confidências entre Paula e Vitor um misto de sons desconexos em sua mente confusa.

Finalmente, eles chegam ao prédio, e por sorte, nada aconteceu durante o trajeto. Todos estão bastante embriagados, mas Beto está em um estado muito mais avançado, tendo exagerado muito mais na quantidade de álcool ingerida. O porteiro, já conhecendo Paula, ouve as explicações dela sobre a situação. Com um sorriso compreensivo, ele autoriza a entrada.

Eles adentram no prédio, e Vitor ajuda Paula a levar Beto até o apartamento dele. A jornada até o andar de Beto é uma tarefa desafiadora, com risadas abafadas e alguns tropeços pelo caminho. Chegando à porta do apartamento, Paula agradece a Vitor pela ajuda, e eles conseguem, com alguma dificuldade, colocar Beto no sofá.

Depois de colocar Beto no sofá, Vitor olha para Paula e sugere: "E aí, que tal uma saideira?"

Paula hesita por um momento, olhando para Beto ainda meio grogue no sofá, e então sorri. "Por que não? Uma saideira para encerrar essa noite maluca."

Os dois se dirigem à cozinha, buscando mais um pouco de diversão antes de encerrar a noite. Entre risadas e um clima descontraído, eles compartilham histórias engraçadas da festa e começam a preparar alguma coisa para comer.

Na cozinha, à medida que compartilham histórias e riem das loucuras da noite, o clima entre Paula e Vitor começa a ganhar uma energia mais intensa. As faíscas da dança e os olhares trocados durante o trajeto parecem persistir naquele ambiente.

Vitor, enquanto ajuda Paula na cozinha, olha para ela de uma maneira que vai além das palavras. Paula, sentindo a tensão, sorri de forma provocadora. Entre uma conversa e outra, o toque acidental das mãos deles ou um olhar prolongado fazem com que a atmosfera fique cada vez mais carregada de desejo.

A cozinha, que começou como um lugar para estender a diversão, agora se torna um cenário para algo mais íntimo.

A bebida, como muitas vezes faz, agiu como um catalisador para a revelação de sentimentos que estavam guardados. Em um momento de sinceridade, Vitor confessa: "Não aguento mais." Ele puxa Paula para perto, toca delicadamente em seu rosto e a beija.

Paula, surpresa pelo gesto, inicialmente o afasta, olhando fixamente nos olhos de Vitor. O silêncio na cozinha é preenchido pela respiração acelerada dos dois, enquanto a tensão aumenta. No entanto, o olhar de Paula amolece, e ela acaba se entregando ao desejo, cedendo ao beijo apaixonado de Vitor.

O clima na cozinha agora esquenta de vez, carregado de uma mistura de emoções e desejos há muito tempo guardados. O novo milênio, para Paula e Vitor, começou com uma virada não apenas no calendário, mas também nas suas vidas e nas escolhas que fizeram naquela noite inesquecível.

Os beijos ficam mais intensos, e Vitor coloca Paula em cima da bancada da cozinha, dizendo: "Caralho, você está namorando o Beto há uns 4 meses, e eu antes disso já tinha um tesão do caralho em você." Paula diz: "Ah é? Que safado, hein! E a sua namorada?" Beto responde: "Que se dane, agora só quero saber de você."

No sofá, Beto, ainda em seu estado de embriaguez, estava alheio ao desenrolar dos acontecimentos na cozinha. O destino daquela noite tomava rumos imprevisíveis, e o novo milênio começava para Paula e Vitor com uma reviravolta surpreendente.

Vitor, com Paula em seu colo, abandona a cozinha, guiando-se pelo caminho que leva ao quarto. A ousadia e a intensidade daquela noite parecem persistir, agora concentradas nas escadas que levam a um destino mais íntimo.

A cena continua no quarto, onde a atmosfera carregada de desejo se desdobra em gestos mais ousados e paixão crescente. As escolhas feitas naquela noite, sob a influência do álcool e da energia eletrizante da festa, moldam o curso da relação entre Paula e Vitor. O novo milênio, testemunha o desdobrar de uma história onde impulsos e paixões se entrelaçam, desafiando as fronteiras do convencional.

Já no quarto, as roupas vão sendo tiradas, o tesão está nas alturas. Paula e Vitor vão em direção à cama, e Paula, ao chegar na beirada dela, senta-se e começa um belo boquete em Vitor.

Pelo que parece, Paula adora chupar uma pica, tamanha sua voracidade. Vitor a elogia, dizendo que aquela mamada no pau dele está boa demais. Mas isso não dura muito tempo; Vitor levanta Paula, a coloca de quatro na cama e mete a pica naquela bucetinha que ele tanto desejava.

As estocadas fazem Paula gemer, e percebe-se o efeito da bebida nos dois, criando uma analogia como uma tempestade de sensações. A influência do álcool pode ter acelerado o ato, tornando-o mais intenso, mas depois de um tempo, Vitor acaba gozando dentro dela. A rapidez do ato pode ser atribuída à liberação de inibições causada pelo álcool, intensificando o momento, Vitor desaba sobre Paula.

Paula diz: “Já.”

Vitor responde de forma engraçada:

“Rápido e furioso, como um filme de ação!”.

Ambos riem e depois vão para a ponta da cama, onde encontram-se os travesseiros. Eles falam algumas coisas sem sentido, e Paula, mesmo bêbada, em um momento de consciência, diz: “É melhor você ir embora, fizemos merda.” Vitor responde que já vai, mas os dois, estando na cama e sob o efeito do álcool, acabam dormindo profundamente.

No dia seguinte, Beto acorda na sala com a cabeça latejando e os olhos sensíveis à luz. O ambiente ao seu redor parece girar um pouco, e ele esfrega as têmporas na tentativa de aliviar a dor de cabeça.

Beto: (gemendo) Ai, meu Deus. O que aconteceu ontem à noite?

Ele se lembra vagamente da festa, da dança, de Paula e Vitor. As imagens estão meio borradas em sua mente, mas ele tem a sensação de que algo inusitado aconteceu.

Beto: (olhando em volta) Onde diabos estou? Na sala? Por que não estou na cama?

Ele tenta se levantar do sofá com cuidado, mas a tontura o faz reconsiderar. A dor de cabeça persiste.

Beto: (passando a mão na cabeça) O que eu bebi ontem? Parece que um elefante dançou na minha cabeça.

Enquanto tenta se situar, Beto escuta vozes abafadas vindo da cozinha. Paula e Vitor estão lá, conversando animadamente.

Beto, com um pouco de esforço, senta-se no sofá, e depois de um tempo, levanta-se. Ele está meio desequilibrado e vai em direção à cozinha, ao invés de entrar direto, ele prefere esperar um pouco e ouvir o que sua namorada Paula e o Vitor estão falando.

O que ele ouve é o seguinte:

Paula: Olha, vamos passar uma borracha no que aconteceu ontem, tá bom?

Vitor: Porra, mas foi bom, não foi, mesmo que tenha durado pouco. (ele ri) Paula também... (pausa) E depois ela responde: Estávamos bêbados, e o álcool às vezes faz com que façamos coisas como as de ontem, mas o Humberto não merecia isso; foi um erro.

Vitor: Sim, estamos bêbados, mas eu gostei do que fizemos. Achei uma delícia e queria que isso se repetisse.

Paula: De jeito nenhum. Olha, você tem sua namorada, e eu estou bem com o Beto. Gosto dele.

Vitor insiste, Paula, o que os olhos não veem, o coração não sente. Podemos ser discretos, assim nem o Humberto nem minha namorada se magoam. Vitor agarra Paula e dá um beijo nela. Beto ouve os barulhos dos estalos do beijo e, devagar, anda aos pouquinhos na parede em que se encontra. Ele coloca a cabeça na parte de dentro da cozinha para espiar e vê sua namorada e Vitor em um beijo muito quente.

Ao ver a cena de sua namorada beijando outro cara, Beto, ao contrário do que a maioria das pessoas sentiria em uma situação como essa, gosta tanto que leva a sua mão até seu pau e fica alisando-o. Paula e Vitor, de olhos fechados, obviamente não percebem que durante aquele momento eles tem um espectador excitado. Apesar do beijo gostoso, Paula afasta Vitor e fala:

"Chega, Vitor. Já corremos riscos demais."

Humberto volta meio caminho e começa a fazer barulho, chamando sua namorada:

"Paula? Paula? Está aí na cozinha?"

Beto faz isso e dá um tempinho para os dois se recomporem. Depois, ele avança e entra. Quando chega lá, Vitor está sentado em uma cadeira, aparentemente nervoso, e Paula também nervosa, finge estar procurando algo. Assim que chega, fala:

"Vitor, você aqui?"

E ele já vai logo falando que, como eu estava muito, muito bêbado, me trouxe até em casa com o meu carro e que depois ajudou a Paula a me colocar no sofá. Ele disse que iria embora de táxi, mas como estava muito tarde, decidiu dormir na minha casa mesmo. Paula fez questão de falar que ele dormiu no quarto de hóspedes. Eu fingi que acreditei.

Uma semana depois daquele ocorrido, que foi no sábado, Paula e eu estávamos na minha casa vendo TV quando ela falou que precisava falar algo comigo. Eu já imaginava do que se tratava. Ela começou:

"Beto, tenho que te falar uma coisa. Na semana passada, quando fomos à boate e eu dancei com o Vitor, eu não sei o que aconteceu. Não sei se foi devido à bebida, mas nossa interação acabou passando um pouco dos limites."

Ela falou isso e me olhou, parecendo querer adivinhar o que eu pensava. Ela deu uma pausa e eu disse:

"Pode continuar a falar."

De forma involuntária, acabei sorrindo. Ela não entendeu, fez uma cara de espantada e, em seguida, continuou:

"Então, Vitor e eu estávamos bêbados, mas não como você. O Vitor se prontificou a trazê-lo para cá no seu carro. Ao chegarmos, o colocamos no sofá e..."

Percebi que ela estava com receio de falar, e eu disse:

"Fale, Paulinha, pode falar."

Ela estava um pouco aflita, mas respirou fundo e soltou de uma vez:

"Eu e o Vitor acabamos transando lá em cima, no seu quarto."

Pelo modo como ela me olhava, esperava uma reação comum de quem ouvisse o que ela falou. No entanto, eu apenas disse:

"Eu sei disso."

Ela ficou espantada e falou, gaguejando:

"Sabe como? Como assim?"

Eu respondi:

"Pensa que engoli aquela história que o Vitor contou sobre ter dormido no quarto de hóspedes? Depois que ele foi embora e você foi tomar banho, fui até lá e de fato vi a cama bagunçada. Mas sei que fizeram de propósito."

Paula, assustada, disse:

"Beto, por favor, me desculpa. Me desculpa mesmo, eu fiz merda. Você e eu estamos juntos há uns 4 meses, e gosto muito de você."

Interrompendo-a, coloquei o dedo em sua boca e disse:

"Está tudo bem."

Ela falou:

"Está tudo bem? Como assim, Beto?" O semblante dela era de total incompreensão.

Beto olhou para Paula com uma expressão séria, tentando articular seus próprios sentimentos. "Paula, eu não sei explicar direito, mas é estranho. Nunca senti isso antes. Quando você estava dançando com o Vitor, algo dentro de mim reagiu de uma maneira diferente. É algo completamente novo. Isso está me deixando confuso."

Ele suspirou e continuou: "Não é que eu queira que você faça essas coisas, mas, de alguma forma, ver você sendo desejada por outros homens desperta algo em mim. É como se eu gostasse, mas ao mesmo tempo, não entendo por quê. Não acontecia com minhas ex-namoradas. Talvez seja essa sua atitude desinibida e provocativa, mas é tudo tão confuso."

Beto olhou nos olhos de Paula, buscando compreensão. "Eu só queria que você soubesse disso, para entender o que está se passando na minha cabeça."

Paula, ainda tentando assimilar a revelação de Beto, ficou em silêncio por um momento e depois perguntou com curiosidade: "Então, deixa eu entender... O fato de outros homens me olharem desperta um desejo em você? Isso te excita? Agora que estou lembrando, dancei por um bom tempo com o Vitor, e em certo momento estávamos bem próximos um do outro. Acho que percebi você tocando no seu pau, estou errada?"

Beto sentiu-se um pouco desconfortável com a franqueza das perguntas de Paula, mas decidiu ser honesto. Ele olhou nos olhos dela e respondeu: "Sim, de alguma forma, desperta algo em mim. Não sei explicar bem, mas é como se houvesse uma mistura estranha de emoções. E, sobre o que você percebeu na boate, você está certa. Eu estava tocando em meu pau. Não sei por que, mas aconteceu."

Embora as histórias de Isabel e Humberto tenham se desenrolado de maneiras distintas até agora, o destino reserva surpresas que podem unir seus caminhos no futuro. Quem sabe o que o destino reserva para Isabel e Humberto? Suas vidas podem se cruzar de maneiras inesperadas, trazendo à tona novos desafios, amores e reviravoltas. O curso do tempo e as escolhas de cada um podem tecer uma trama interligada, unindo essas narrativas de formas surpreendentes. O que os espera, somente o futuro poderá revelar.

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Foto de perfil de Will SafadoWill SafadoContos: 27Seguidores: 32Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. Meu e-mail para contato, caso queiram, é o seguinte: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Olá Will, cara gostei bastante desse conto, com certeza vai ser demais

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Porra,Will,que início fantástico de um novo conto! Vc é daqueles que começa e dá andamento a vários contos ao mesmo tempo. Alguns acompanho,outros não curto. Esse aqui promete demais! Existem leques de possibilidades ai.

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Vou abrir meu coração.

primeiro a pessoa que disser que não tem nenhum preconceito é um mentiroso.

Dito isso eu tenho preconceito com homens cuckold mesmo nunca conversado com um e pelo simples motivo dos contos desse tema aqui no site os contos são sempre da mesma forma ( levei ela pra dar pra dois, ela eu pra 3, o negão enrabou minha mulher no dia dos namorados e sem contar o desrespeito das mulheres com os namorados/maridos.

Os contos não tem parceria, carinho ou amor entre o casal e ai fica quase impossível ter o mínimo de respeito com o tema.

Sei que a grande maioria são ficção mas se tem homens cuckold aqui nesse site que como leitores eles deveriam começar a escrever para mostrar que as coisas não são bem assim.

Só uma opinião.

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Eu acho que julgar ou discriminar alguém com base em suas escolhas sexuais ou fetiches é uma atitude, além de preconceituosa, injusta. A liberdade individual de expressão e a busca por relacionamentos consensuais devem ser respeitadas.

Se alguém carrega preconceitos em relação a essas questões ou qualquer outra coisa, é importante refletir sobre a necessidade de respeitar a diversidade, promover a empatia e não impor julgamentos infundados. A compreensão mútua e a aceitação das diferenças contribuem para uma sociedade mais inclusiva e tolerante. Pelo menos eu penso dessa forma.

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bom inicio de historia

agora são tres historias em andamento nao abandone nenhuma

So um comentário, não sei o porque de Beto este e diminutivo de Roberto e não de Humberto, tem algumo motivo para uso de Beto ?

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Eu tinha um colega, cujo o nome era Humberto, mas todos o chamavam de Beto. Segundo ele, era coisa de família kkk

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Entendi vai ver que não era para ser chamado de doisberto como a gente fazia antigamente para fazer bullying kkkk

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