Último dia do ano

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 12/01/2024 01:29:18
Última revisão: 29/02/2024 01:52:03

No dia 30 de dezembro a gente vai de novo para a praia com as duas garotas usando biquinis bem pequenos pois estavam determinadas em ter o corpo bronzeado com as marquinhas de biquini. Sophia já estava com a pele dourada, mas Liana, que era japinha bem branca, ainda estava branquinha, pelo menos não tinha ficado vermelha por causa do protetor solar bem forte.

Mas de tarde a gente vai até o centrinho da cidade. Sophia veste uma minissaia jeans e uma blusinha de malha branca, sem sutiã e obviamente sem calcinha. Os peitos dela soltos por baixo da blusinha e com os mamilos claramente visíveis. Já Liana estava o contrário, ele vestia uma calcinha branca, relativamente pequena, por baixo de um vestido de renda toda aberto, dava para ver quase completamente os peitinhos dela. Uma sem calcinha e a outra praticamente só de calcinha.

Vamos de carro. Sophia vai do meu lado, e sentada não tinha como a minissaia cobrir nada, a bocetinha dela fica completamente visível para mim. No caminho eu coloco a mão na coxa da Sophia algumas vezes, mas, apesar da vontade, não chego a tocar a bocetinha dela.

Estaciono o carro em uma ruazinha. Sophia pede para eu abrir a porta para ela, o que eu faço a ao sair do carro, ela abre a perna inteira me mostrando a bocetinha raspada toda arreganhada. Só que Carlos e Liana já tinham saído e também a minha namorada toda exposta.

Primeiro a gente vai em uma sorveteria famosa na cidade. De novo Sophia dá um show pois quando sentamos à mesa, a boceta dela fica novamente exposta, não dá para ver a rachinha, só púbis depilado, alguém olhando sem prestar atenção poderia assumir que ela estava com uma calcinha lisa. Seria bem pior se fosse Liana naquela situação, a faixinha de pelos dela ia ficar completamente visível. Já na questão dos peitos era o contrário, os peitos pequenos de Liana ficavam discretos no vestido de renda, se fosse Sophia ia ficar bem mais indecente.

Sophia já estava mais do que acostumada em andar sem calcinha por ai. Só que Carlos e Liana não estavam acostumados com a putinha da minha namorada, e eu vejo que Liana estava um pouco envergonhada pela atitude de Sophia, já Carlos disfarçava, mas ele ficava checando a boceta dela.

Em seguida a gente vai passar pelas lojas, mas as garotas não deixam a gente ir junto com elas pois queriam fazer uma surpresa. Eu e Carlos paramos em um barzinho para beber umas cervejas. Em pé, perto do balcão tem um grupo de umas 4 garotas de biquini vestindo diferentes saídas de banho. Uma em particular era bem atlética e estava usando somente um lenço transparente na cintura cobrindo um biquini rosa bem pequeno. Carlos me diz:

-- Cara, a gente está com duas garotas praticamente peladas e mesmo assim estamos olhando outras gatas na rua.

-- É o instinto -- Eu respondo.

Sophia me liga e diz para a gente encontra-las em uma das lojas. Elas estavam com várias sacolas, Sophia me dá as dela para eu carregar, mas Liana fica segurando as sacolas na frente do corpo enquanto caminhamos de volta para o carro. Quando colocamos as compras no carro eu vejo que Liana havia "perdido" a calcinha, dava para claramente ver os pelinhos da boceta dela.

No caminho de volta eles vão se pegando no banco de trás. Eu ajusto o retrovisor e vejo que Carlos estava dedando Liana, que gemia baixinho com o rosto todo vermelho de vergonha. Fico morrendo de tesão e aproveito para por uma mão na boceta de Sophia enquanto segurava o volante com a outra mão.

Chegando na casa vamos os dois casais para os quartos. Assim que eu fecho a porta eu subo a saia dela acima do quadril, lhe tiro a blusinha. Eu abocanho o mamilo dela enquanto passo o dedo no grelo dela e Sophia me conta:

-- Eu catei Liana no trocador da loja e roubei a calcinha dela.

Eu tiro a boca do peito dela e Sophia vai até uma das sacolas e tira a calcinha branca de Liana. Ela a cheira e depois de dá:

-- Cheira, a putinha estava toda melada.

-- Que malvada você foi, deixando a nossa amiga sem calcinha em público.

-- Ela mereceu, precisa ver como ela gemia quando eu lambia o grelo dela.

Com isso, eu não aguento mais e coloco Sophia de quatro na cama e a meto por trás, lhe segurando pelos cabelos.

-- Imagina você fazendo isso enquanto eu chupo a japinha!!

-- Mas e Carlos?

-- Ele ia estar assistindo depois dele ter me comido -- Ela conta com voz de putinha.

Eu gozo nela e nós tomamos banho, depois disso Sophia veste somente uma camiseta branca, sem nada por baixo. A gente vai então jantar junto com Carlos e Liana, que estava vestindo um shortinhos bem leve e solto e um top. De se mover ou esticar os braços, Sophia mostrava a boceta. Mas todos já estavam acostumados com o fato da minha namorada ser uma putinha que passava o tempo todo semi-nua. Estávamos cansados e satisfeitos por já ter transado então acabamos indo dormir cedo.

Na manhã seguinte elas chegam com uma surpresa, a gente ia trocar de casal até o fim do ano, que era no fim do dia. Liana vem do meu lado e Sophia vai para o lado de Carlos no caminho até a praia. Ambas estavam de vestidinho de praia, só quando chegamos na praia elas tiram os vestidos e vemos os minúsculos biquinis, ambas com o mesmo modelo que era somente um quadradinho cobrindo os lábios da boceta de cada uma, presos por cordinhas dos lados. Atrás completamente fio dental. Havia uma diferença importante entre as duas, Sophia era completamente raspada, mas Liana, ainda estava com a faixinha de pelos, menor, mas ainda os pelinhos para fora do biquini, que ficava bem mais indecente do que se ela estive completamente raspada.

Sophia chega perto de mim e diz no meu ouvido: -- Eu não deixei a putinha raspar tudo, ela fica mais safadas assim -- e voltou até Carlos rindo.

Eu vejo o meu amigo pegar na bunda da minha namorada, todo pimpão, Carlos não fazia ideia de que eu já havia comido Liana, eu então faço o mesmo com a namorada dele, mas vejo que ela estava morrendo de vergonha e sugiro que a gente fosse nadar.

Nadamos os quatro um bom bocado, até chegarmos nas pedras da ponta da praia. Por um momento subimos em uma pedra grande e ficamos os quatro deitados ao sol, descansando. Porém logo Sophia diz:

-- Não tem ninguém por perto.

E tira o minúsculo biquini, ficando peladinha ao sol. Carlão vai chegando com a mão. Começa na barriga da minha namorada e vai subindo até estar pegando nos peitos dela. Para a minha surpresa, Liana chega em mim e me beija. Eu pego na bunda da namorada do meu amigo e em seguida lhe tiro o biquíni inteiro. Ela deita de costas na areia e com vergonha tenta cobrir os peitos e a boceta com as mãos. Eu então pego as mãos dela e as seguro contra a areia, prendendo-a completamente exposta, envergonhada, Liana não consegue olhar nos meus olhos e vira o rosto todo vermelho de lado.

Segurando Liana contra o chão, eu me coloco entre as pernas dela e a penetro de maneira dominante, como em uma fantasia de estupro. Eu vejo que ela estava adorando, pois a boceta de Liana estava escorrendo de tão molhada. Eu aproveito e mordo o piercing do mamilos dela e dou uma puxadinha, ela geme baixinho. Ao olhar para o lado vejo a minha namorada de quatro sendo fodida por trás pelo meu amigo. Ele a segura pelo quadril enquanto enfia o pau na boceta de Sophia e até dá uns tapas na bunda dela. Carlos tira o pau e goza na bunda de Sophia, mas eu encho a namorada dele de porra.

Nós nos vestimos e voltamos para a parte da praia com as cadeiras e pegamos de volta a sacola com as nossas coisas que a gente havia deixado no kiosk. As garotas vão tomar sol. Mesmo ainda estando morrendo de vergonha, Liana está mais relaxada e deixa ao sol com o biquíni minúsculo e com os pelinhos aparecendo para fora. Eu estava adorando ter uma garota que sentia vergonha para variar e resolvo envergonha-la mais um pouco, em vez de votarmos para o sobrado, eu sugiro que a gente comesse no kiosk da praia.

Sentamos nos bancos altos em frente do balcão de madeira, as duas garotas tem que ficar com as pernas abertas para se equilibrar, mostrando as bocetinhas quase pulando para fora dos minúsculos. Voltando para a casa, Carlos e Sophia vão na frente e eu vejo ele colocando a mão na bunda da minha namorada no caminho, mas eu vou caminhando ao lado de Liana sem fazer nada. Ao voltar para a casa nós vamos para os quartos com os casais trocados. Eu sento na cama e digo

-- Se você quiser, a gente não precisa fazer nada.

-- Eu intendo que com uma namorada tão sexy, você não vai querer nada com uma taboa como eu.

Eu a puxo para perto de mim e digo: -- Deixa disso, você é linda e sexy -- E depois a dispo novamente.

Com Liana em pé, peladinha na minha frente. Eu pego com as duas mãos na bunda e a puxo para mim, depois coloco de novo o piercing na boca, isso estava se mostrando bem interessante, começo a pensar como uma argola de metal ia ficar ótima nos peitões de Sophia. Ouvimos os gemidos da minha namorada e Carlão chamando ela de vadia, meu pau fica mais duro com isso, Liana então se agacha e pega no meu pau com as duas mãos, ela vai alternando entre boquete e punheta de maneira muito competente até que quando eu estou chegando no final ela faz cara de ahegao e continua me punhetando até eu gozar na cara e na língua dela. Deitamos os dois na cama e logo chega Sophia.

-- Carlos dormiu, eu vim comer a japinha também.

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Comentários

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Que sortudo e que namorada! 👏👏👏

Ótimo conto!

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De fato és uma namorada perfeita...rs...eita cabra de sorte este personagem...rs...👁

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Que conto gostoso, me conte vai, mas o que ele fez gostoso com vc, já está te enrabando gostoso, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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