Minha esposa, apaixonada pelo meu amigo

Categoria: Heterossexual
Contém 5872 palavras
Data: 11/01/2024 03:39:19
Última revisão: 14/02/2024 04:28:53

Minha esposa, Liége, é muito linda, corpo perfeito, bumbum arrebitado, volumoso, e seios pequenos. Morena clara, uma boca linda, carnuda, olhos grandes de pestanas longas. Ela é bela, lembra aquela atriz, a Juliana, que fez a novela como dona dos bolos deliciosos. É até bem parecida mesmo. Eu tenho 38 anos e ela 28. Eu sou muito feliz com ela. Mas, confesso que era um sonho meu, bem antigo, ser feito de corno, experimentar a emoção de ver a esposa se entregando a outro homem.

[Nota do Autor]. Um leitor chamado Cesar007, em 2020, contou partes desta história em pedaços de comentários, que ele fez em um conto de outro autor, dizendo que ia escrever um conto sobre isso. Mas não fez e não publicou. Inspirado no que ele contou nos comentários, eu desenvolvi este conto, ficcionando partes, enquanto fazia uma viagem internacional de várias horas. Espero que ele, autor original, goste da minha versão.

Depois de alguns anos de casamento, quando já fazíamos sexo com muito desprendimento e sacanagem, aos poucos, eu fui perdendo o medo de assumir o meu fetiche, e acabei contando para a Liége. No começo, quando eu contei esse meu desejo, meu fetiche de ser corno, a Liége achou um absurdo, ficou até ofendida, dizendo que eu não a respeitava, e não dava valor ao nosso amor.

Talvez, por esse trauma inicial, ela tenha feito o que fez. Com calma, e muito argumento, mostrei a ela uma série de entrevistas e conselhos de sexólogos e psicólogos, que explicavam que isso é até muito comum e muitos casais vivem muito bem com seus casamentos liberais. Assistimos juntos uma palestra de uma sexóloga famosa, a Regina, que publicou vários livros sobre o “poliamor”.

Mesmo sendo bem unidos, de mente aberta e muito sinceros, Liége não recebeu bem, ficou meio fechada, e não tocamos mais nesse caso. Ficamos um tempo sem falar nesse assunto, mas eu acredito que, depois, ela também andou pesquisando e se informando. Com o tempo voltamos à normalidade.

Eu e ela fazemos de tudo na cama, gostamos muito de sexo, e usamos uns apetrechos para dar mais tesão nas nossas trepadas. Até que em uma noite, quando eu estava transando gostoso e aproveitava para enfiar um vibrador no cuzinho dela, o que a fazia gemer e estremecer de prazer, eu disse que se fosse outro macho ali ela iria gozar muito mais.

Na hora, excitadíssima, ela gozou intensamente, gemeu e ofegou, e só quando recuperou o fôlego, que resolveu falar alguma coisa. Estávamos deitados sobre nossa cama, e ela me olhou firme nos olhos e perguntou:

— Será que você tem mesmo coragem de deixar sua esposa transar com outro? Ou é somente fantasia?

Na hora eu quase engasguei, pois não esperava ela perguntar aquilo. Pensei rápido, não queria parecer leviano, nem porra loca. Expliquei:

— Claro que é fantasia, mas me excita muito, imaginar que posso passar por essa emoção. Sinto certa curiosidade de viver isso. Acho que eu tenho coragem, mas desde que você esteja interessada em experimentar.

Ela falou meio sem convicção:

— Não sei, acho que eu não tenho coragem. Excita na hora da fantasia, mas depois assusta. Tento evitar pensar nisso, para não contaminar nossa relação.

Naquela resposta dela, eu percebi que havia uma ligeira abertura, uma frestinha onde ela se permitiu imaginar na situação. Então perguntei:

— Primeira coisa, é saber se você sente ou sentiu vontade, já que se excita com a ideia. Por um momento você teve vontade ou tesão de fazer algo desse tipo? Transar com outro?

Minha esposa pensou um pouco, parecia receosa de falar. Mas, com cuidado, explicou:

— Na hora da excitação, a fantasia desperta minha vontade. A ideia de ter outro no sexo. Mas depende muito de muitas coisas. Eu não me vejo tendo intimidade sexual com um estranho, ou alguém que eu nunca vi e nada sei dele. Não vou ter vontade.

Mantendo a calma, sem demonstrar que por dentro eu estava dando pulos de emoção, eu falei:

— Mas é claro. Essas coisas não podem ser feitas assim, de uma hora para outra, e de supetão. Tem que estudar, analisar, temos que conversar muito entre nós. Saber exatamente o que pode ser feito, que tipo de fantasia você sente, para a gente encontrar uma forma segura, discreta, sigilosa, de experimentar.

Ela comentou:

— Eu acho tudo tão maluco, tão fora da realidade, que não sei nem o que dizer.

Eu esperava por aquela deixa:

— A primeira barreira já foi quebrada. Estamos falando sobre isso, francamente, e analisando a hipótese de experimentar. Isso é o ponto de partida. E, mais importante, assumindo entre nós, sem esconder, que isso nos deixa curiosos e excitados.

Minha esposa estava de mamilos empinados, indicando sua excitação. Eu tinha que aproveitar e perguntar:

— Na hora do tesão, o que é que você fantasia? O que é que aumenta o seu desejo?

Ela titubeou para contar, ficou meio pensativa. Eu dei mais confiança:

— Pode falar. Temos que ser verdadeiros. Confia! Nada vai nos afetar.

— Não sei dizer amor. Eu me imagino nos braços de outro homem, muito excitada, ele também com muito desejo, não sei descrever, não tem uma fisionomia definida, mas o que eu sinto é que você não está junto, é só eu e esse homem. E eu sinto muito tesão na hora de estar ali com ele. Dá tesão estar com outro.

Eu não esperava aquilo, mas fiquei muito satisfeito por ela ter assumido a fantasia e ter me revelado o que imaginou. Claro que ouvir aquela fala, me excitou bastante, e meu pau ganhou ereção própria e independente. Percebi que ela notou a ereção. Eu, para não deixar que ela saísse da conversa, perguntei:

— Me conte, o que sente na hora, qual o desejo e a fantasia?

— Por que quer saber isso? – Ela estava insegura de revelar.

— Eu quero ver se entendo o seu desejo, o que dá tesão em você de fazer com esse outro.

Minha esposa titubeou novamente. Suspirou fundo, com os lábios apertados, mas os mamilos dela ficavam mais pontudos e vi a pele dos braços dela se arrepiando. Estimulei:

— Pode falar. Eu gosto de saber. Me excita.

Ela começou como se explicasse:

— Amor, eu, na hora, tenho uma excitação enorme, uma vontade de fazer sexo com esse outro, de forma intensa. Me entregar toda. Mas é um impulso interior, pura fantasia, já que ele é ninguém, é apenas uma ideia.

Nossa! Na hora meu pau dava solavancos de tão duro, e ela vendo aquilo exclamou:

— Olha, você ficou assim excitado de me ouvir contar?

Aproveitei o interesse dela e fui claro:

— Estou vendo que você está excitada ao falar e lembrar da sua fantasia. É apenas uma ideia, mas você a imagina e sente tesão, e isso me deixa muito excitado. Saber que você tem tesão em alguma coisa ou em alguém, me deixa muito tarado.

Ela é uma mulher inteligente. Analisou a situação e perguntou:

— Quer dizer que se eu decidir fazer sexo com outro, você vai ficar excitado, e com tesão, em vez de ter ciúme, ficar revoltado e com raiva?

Eu não podia vacilar na resposta, queria que ela tivesse confiança em se abrir:

— Exatamente. É isso que eu sinto, se você tiver tesão em trepar com outro, e assumir isso, com vontade, eu não fico revoltado ou com raiva.

Dei uma parada, olhando nos olhos dela e disse:

— Fico é com tesão, imaginando você experimentando algo que tem vontade, mas considera proibido. Não é assim?

Senti que ela estava mais ofegante e respirando fundo. Eu estava vencendo a resistência dela em assumir. Aos poucos ela perdia o receio de falar.

— Então, desde que você começou com essas conversas e essas fantasias, eu tenho ficado muito excitada com essa ideia. A ideia de ter sexo com outro. A ideia de fazer algo diferente com outro homem. Mas não tenho desejo em ninguém em específico.

Eu estava adorando ver que ela ia começando a ter confiança em se abrir. Eu disse:

— Na verdade, existe alguém, o seu racional não deixa que você assuma, pois, censura, esconde de você, mas no fundo, lá no mais secreto do seu íntimo, tem alguém que já despertou algum desejo em você. Esse personagem secreto, se você vasculhar sua mente, vai se lembrar.

Vi que ela ficou calada, e de tão excitada respirava em solavancos. Minha esposa me abraçou, me deu um beijo, acariciando minhas coxas, até segurar no meu pau duro. Ela sussurrou:

— Amor, que é isso? Estou até tremendo. Você está me estimulando a querer fazer sexo com outro. Você aceita eu dar para outro?

— Não é isso, estou apenas dizendo que você deve ser verdadeira, e assumir sem medo a sua fantasia e o seu desejo. Eu sou o seu marido, que quer sempre a sua felicidade.

Ela perguntou:

— Mas, será que fica somente no sexo? Eu não me imagino fazendo isso só por fazer, tenho que sentir alguma coisa pela pessoa. Senão não dá desejo. Pelo menos admirar ou sentir alguma atração. Isso não é perigoso? Tenho medo. Adoro você, sou muito feliz, não quero abrir nossa relação.

Quanto mais ela falava, mais tarado eu ficava, porque percebia que ela já estava se imaginando naquela aventura. E ela notando meu tesão, acabou dizendo uma coisa que me deixou ainda mais tarado:

— Ouvi dizer que tem homens que gostam de saber que as esposas ficam com outros. Que tem o fetiche de serem cornos, das esposas. Dizem que isso os deixa mais apaixonados, e tarados. Você por acaso é um desses?

Eu precisava ter coragem e assumir. Consegui que ela chegasse até ali e não iria negar. Respondi:

— Tenho quase certeza de que sou assim. Quando penso em você com outro me dá um tesão louco! Mas só vamos saber se acontecer.

A voz da minha esposa soava rouca de tesão quando me perguntou:

— Tem esse fetiche? Amor, que safado! Quer mesmo ser corno?

Eu estava até arrepiado, diante da oportunidade de assumir aquilo para ela. Respirei fundo e resolvi contar:

— Faz tempo que eu tenho essa fantasia, me excita imaginar que você pode gostar e sentir muito prazer fazendo sexo com outro. Sim, isso é um fetiche de ser corno. Mas, só me dá tesão se você também sentir essa vontade.

Liége me beijou na boca, e percebi que ela estava também trêmula de desejo. Acabamos tendo uma trepada maravilhosa, ela cavalgando minha rola, e nossa gozada foi muito intensa.

Com aquela conversa, eu sugeri, depois, que a gente poderia ir conhecer um bar de swing, para ver outros casais, e saber como era. Talvez lá a gente encontrasse alguém que fosse interessante. Ela, meio ressabiada, aceitou. E dias depois nós fomos.

Ela foi de saia curta e blusa decotada, e eu pedi que não usasse sutiã. Relutou mas acabou aceitando. Estava muito sexy com sandálias pretas de salto alto.

Na primeira vez, não fizemos nada, apenas conhecemos o ambiente, perdemos as nossas inseguranças, e vimos como se comportam alguns casais liberais.

Teve umas abordagens. Uns dois sujeitos, em momentos diferentes, se aproximaram, puxaram conversa, mas a Liége estava muito insegura e não deu atenção.

Na primeira visita ao swing foi para perder o receio de ir. Voltamos uma segunda vez, na semana seguinte, já mais tranquilos, e nessa noite, teve um homem bonito, educado, regulando de idade comigo, que pediu se podia dançar com a Liége. Ela me olhou e percebi que ela queria, e eu concordei. Ela aceitou de imediato. Ela dançou, aos poucos se soltou mais, conversavam, se esfregaram, se abraçavam, rolou até uns beijos e uns amassos, mas não passou disso. Ela não quis ir para a cabine com ele quando o sujeito convidou. Mas ela sentiu o gostinho de estar com outro e ficou mais animada.

Mais tarde, na mesma noite, fomos a uma cabine onde havia mais dois casais, e eles faziam troca entre eles. Nós assistíamos bem de perto, muito excitados de ver os quatro transando, quando uma das mulheres veio chamar a Liége para se juntar a eles. Liége me olhou em dúvida e eu pisquei que podia. Eu preferi ficar assistindo, e a Liége, foi. Trocou beijos e amassos com os dois casais, teve muita passada de mão, um dos casais chupou os seios dela, fazendo com que ela gemesse de prazer, enquanto o homem apalpava sua bocetinha sob a calcinha. Liége até pegou no pau duro de um deles e masturbou um pouco. Mas depois ela voltou para o meu lado, muito tarada, e nós fomos transar em outra cabine, somente nós dois. Foi uma trepada incrível. Na hora ela me disse que foi por pouco que eu não virei corno. Ela teve vontade mas ficou com receio.

Essas duas experiências, ajudaram para que nós dois pudéssemos perder a timidez de assumir que estávamos gostando, e de falar mais sobre nossos desejos e fantasias.

Numa noite, em nossa cama, ela me beijou e disse baixinho, quase inaudível.

— Se você não ficar com raiva, ou magoado, eu conto uma coisa que me deu tesão. Lembrei do outro dia quando estávamos fantasiando.

Eu tratei de estimular sua confissão:

— Que isso amor? Raiva por quê? Claro que não fico magoado. Eu já lhe confessei que fantasio muito isso. Pode contar.

Ela continuou a contar num tom de segredo sussurrado:

— Sabe o dia que fizemos churrasco no clube, no ano passado? Então, teve uma hora em que a maioria dos amigos já estava meio de fogo de tanto tomar cerveja. Eu fui à toalete do clube, fazer xixi, e quando entrei no banheiro feminino, vi o Sol, com o calção arriado, mijando. Ele, bêbado, devia estar apertado demais e entrou no banheiro feminino. E vi o pinto dele, meio duro, na mão dele. É grande. Na hora, eu fiquei meio congelada assistindo aquilo e ele pediu desculpa. Eu saí dali logo a seguir e não dei resposta. Na hora em que saí, estava um pouco irritada pela falta de respeito dele em trocar de banheiro. Mas, a raiva passou, e não falei para ninguém. Mas o pinto dele meio duro na mão me chamou a atenção. Não esperava ver e não esqueci mais.

Eu estava todo arrepiado de ouvir aquela história. O Sol é um amigo meu de longa data, parceiro de futebol, de jogos de baralho e de churrascos. Ficou mais amigo nosso quando nos casamos. Ele era alguns anos mais novo do que eu, também casado, e muito parceiro. O Sol é um moreno, mestiço claro, um pouco mais alto do que eu, forte, e com físico em dia.

Antes de se casar o Sol era o sonho das garotas, muito disputado pois dança bem, é sambista, toca violão, joga futebol melhor do que a maioria e tem uma disposição enorme, sempre pronto para qualquer parada. É engenheiro e administra obras de construção.

Eu perguntei se ela ficou com desejo no Sol, e ela, meio tímida, disse:

— Se eu tivesse que escolher um outro homem, seria ele.

Perguntei o motivo e ela respondeu:

— Não sei dizer, acho ele divertido, alegre, meio safado, olha para as mulheres com desejo, não esconde, e com o tempo, depois que eu o vi no banheiro, com aquele pinto bonito, grosso, comecei a sentir um certo tesão. E vejo que ele me olha com interesse.

Pronto, a partir daquele dia, eu sabia que ela fantasiava, e fui estimulando seu desejo. Eu falava, na hora que a gente estava transando, que o Sol ia ficar muito tarado nela, se soubesse que ela tinha tesão nele. Ela gozava gemendo.

Pouco tempo depois, quando a esposa do Sol viajou para visitar a família, levando a filha, ele ficou sozinho e eu aproveitei para convidá-lo para jantar. Achei que seria uma oportunidade como poucas. Como somos muito amigos, ele aceitou sem dificuldade.

Só que eu avisei a Liége que preparou um belo jantar, e se preparou também.

Ela me perguntou antes se eu estava seguro do que eu estava fazendo, e eu confirmei. E perguntei se ela estava contente. Ela me beijou e falou:

— Amor, você é um louco! Mas que eu adoro! Jura mesmo que está feliz?

Confirmei e disse que ela podia fazer o que tivesse vontade, naquela noite.

Aquele dia, a excitação nos deixava o tempo todo tarados, pois íamos tentar criar uma situação com o nosso amigo. Mas não sabíamos como ia ser.

Quando foi à noite, o Sol apareceu trazendo um vinho para o jantar, a Liége tinha preparado um assado delicioso com batatas, arroz, salada e um creme de ervas finas com muito alho para colocar no assado. Nosso jantar foi muito bom.

Liége usava um vestido leve, de seda estampada em tons de verde escuro, sem costas, o que a levou a não utilizar sutiã. Como ela passou o tempo todo excitada, seus seios marcavam os bicos salientes sob o tecido delicado. E durante o jantar, tomando vinho, fomos ficando mais descontraídos. Até que teve um momento, que estávamos falando sobre os desafios do casamento, e perguntei se ele e a esposa tinham uma relação franca e sincera, se eram liberais ou conservadores.

O Sol respondeu:

— Não tem como ser conservador, eu sempre fui muito bagunceiro a vida toda, e a minha esposa a Mariette, nunca foi santa, por isso nos demos sempre muito bem.

Eu disse:

— Que bom, isso é ótimo. Nós também estamos aprendendo a nos soltar e sermos mais abertos e liberais.

Ele olhou para mim e depois para a Liége, com olhar animado, e ela disse:

— Acredite, fomos até conhecer uma casa de swing. Nossa! Nunca imaginei.

Sol a olhou curioso e exclamou:

— Ah, é? Nossa! Eu já chamei a Mariette, mas ela não se animou ainda. E vocês, gostaram?

Tratei de confirmar e disse:

— Amigo, nunca pensei que me excitaria tanto. Uma vez a “Li” foi dançar com um cara todo charmoso e ficou toda melada de trocar uns beijos com ele.

Sol olhava admirado para nós, e a Liége estava vermelha, com um pouco de vergonha, mas sorria contente.

O Sol exclamou, perguntando:

— Não diga! Teve coragem?

Eu disse:

— Estamos aprendendo a nos soltar. Mente aberta...

A Liége falou:

— Isso não foi nada. Depois nós entramos em uma cabine, com mais dois casais, eles fizeram trocas de marido e mulher, e nós assistindo. Mas teve uma hora que uma das mulheres veio me chamar e o “Ge” deixou. Eu fiquei ali com eles um pouco trocando beijos e carícias, enquanto o “Ge” assistia, muito excitado.

É assim que nos tratamos. Eu a chamo de “Li” e ela me chama de “Ge”.

O Sol ao ouvir aquilo, nos olhava admirado, e notamos que estava excitado. Nós também estávamos. Ele então, confessou:

— Pois eu tenho muita vontade de levar a Mariette, mas ela é muito travada, e não tem coragem. Deve ser muito excitante.

Acabamos o jantar e fomos tomar o café na sala. A Liége foi preparar o café e notei que o Sol a olhava atento, com muita cobiça.

Quando ela estava na cozinha, eu disse a ele:

— Rapaz, eu fico muito tarado de ajudar a “Li” a se soltar mais. Acho que ela está louca de vontade para ficar com outro homem, só falta a oportunidade.

Nessa hora o Sol me olhava cheio de tesão, o pau já saliente dentro das calças, e comentou:

— Amigo! Precisa ter muita coragem! A sua mulher é um tesão! Acha que você aceita e aguenta se ela quiser dar para outro?

— Acho que sim. Falei com ela, que tenho esse fetiche. Eu quero ver. Ela ainda não criou coragem, mas uma hora ela se solta.

Naquele momento, a Liége vinha trazendo o café e tacinhas de licor. Serviu e notou que o Sol a olhava já comendo com os olhos. Ela perguntou:

— O que é que vocês estavam falando? Safadeza né? Estão com cara de moleques safados.

Eu disse:

— Contei ao Sol que estamos aprendendo a nos soltar, para sermos um casal bem liberal e ele disse que você é um tesão, e quis saber se eu teria coragem de deixar você com outro.

O Sol não esperava aquela situação. Ficou meio admirado. A Liége sorriu e disse:

— Pois é Sol, meu marido tem tesão em ser corno, e está me atiçando para dar vazão nas minhas fantasias.

O amigo quase derrubou o café, e tomou de um gole. Não sabia o que dizer. Ele depois gaguejou:

— Nossa! Que loucura! E você quer? Tem vontade?

A Liége se sentou ao lado dele no sofá, colocou a mão sobre a coxa dele, perto do volume do pau duro sob a calça e respondeu:

— Eu disse que se tivesse que escolher um, seria você. Tenho muito tesão e fico fantasiando com você.

Sol estava mais do que admirado, parecia duvidar de tudo. Mas quando a Liége se aproximou e deu um beijinho nele, de leve, e sussurrou algo no ouvido dele, ele parece que desencantou. Olhou para mim como se pedisse autorização, e eu fiz sinal de positivo, sorrindo. Meu pau também pulsava dentro da calça. Na hora o tesão era enorme.

No mesmo instante ele retribuiu o beijinho da Liége, que se transformou num beijo de língua. A Liége já acariciava o pau dele sobre a calça, e ele acabou acariciando as coxas dela, e depois passou a mão por trás dela, abraçando. Trocaram mais beijos, por uns quinze segundos, como se eu não existisse, até que a Liége se levantou, deixou o vestido cair ao chão e se revelou totalmente nua para nós. Eu nem sabia que ela não colocara calcinha. Estava deliciosa completamente depilada e a xoxotinha parecia até estufada de desejo. Ela pegou na mão dele, fazendo com que se levantasse.

Liége virou e me disse:

— Agora você fica aí, amor. Vai ser hoje. Estou tarada. Mas, antes, diga se quer mesmo isso. Depois não tem volta.

Eu confirmei abanando a cabeça. Ela perguntou:

— Quer mesmo ser corno?

Eu reforcei:

— Quero que você faça o que tem vontade. Os dois. Tem a minha aprovação.

Liége afirmou:

— Então, eu vou dar muito para o Sol! Tenho muito tesão nele!

O amigo parecia não acreditar. Ela saiu puxando a Sol para levá-lo para a nossa suíte, e vi o amigo ainda me olhando meio incrédulo. Eu disse:

— Faz a minha esposa feliz, amigo! Está liberado. Mata a sua vontade e a vontade dela.

Eu fiquei ali na sala, escutando os sons e os gemidos que vinham do nosso quarto, que se estenderam por muitas horas. Eu do lado de fora da porta, excitadíssimo, gozei umas três vezes. Algumas vezes ouvi a Liége gemer de prazer, quase gritando, como nunca havia ouvido. Me acabei em punhetas alucinadas de tesão. Não poderia imaginar que sentiria tanto tesão e tanta agonia ao mesmo tempo. Sabia que o Sol era dotado e um fodedor de grande experiência. E o que eu ouvia, confirmava minha sensação.

Depois, perto das cinco da madrugada eles fizeram silêncio e eu acabei adormecendo no sofá. Quando acordei eles já tinham tomado banho e estavam vestidos na cozinha. Liége com uma camisolinha bege delicada sobre seu corpo nu. Parecia ainda mais desejável. Fui tomar café com eles e perguntei se tinham gostado.

Eles me olhavam sorridentes e felizes. Minha esposa me beijou e disse:

— Amor, que delícia! Adorei tudo. Nunca pensei que seria tão bom. Agora eu sei que vou querer muito mais.

Eu olhei para o Sol e ele tranquilizou:

— Amigo, fique tranquilo. Será um segredo guardado entre nós.

Depois, ele se despediu, deu um beijo na Liége e saiu porque tinha que ir em sua casa, se trocar para ir trabalhar. Eu e Liége voltamos ao quarto. A cama ainda estava toda revirada, com os sinais da noite de sexo intenso. Aquilo me deixava excitado demais. Eu sabia que minha esposa tinha gozado muito com o amigo. Nos deitamos na cama e ela me mostrou o corpo vermelho das pegadas, chupadas, apertões.

— Olha, amor, como eu fiquei. Toda marcada! Agora já é corno! O Sol acabou comigo.

A bocetinha toda inchada de levar pica. Ela exclamou:

— Você não queria ser corno? Olha só! Nunca levei tanta pica numa só noite, em toda a vida. Gozei como nunca.

Ela sabia que falando daquele jeito me deixava mais tarado. Não resisti e beijei a xoxotinha que estava bem melada. Ela disse:

— Ele gozou aqui amor. Pode sentir o gosto?

Eu sentia o gosto do melado dela misturado com o que restou da porra que ficou dentro e aquilo me deixava mais alucinado. Queria meter nela na mesma hora. Eu estava muito tarado, mas naquela manhã ela falou que estava toda ardida e só me chupou gostoso. Eu gozei na hora que ela tirou meu pau da boca, e falou:

— Ah, amor, adorei! Meu corno! Que tesão que me deu fazer isso! Agora eu vou ficar viciada. Você agora vai mesmo ser meu corno?

Eu nem consegui falar porque gozei na hora e ela bebeu e se deixava lambuzar.

Foi assim que minha esposa linda e gostosa começou a dar para o Sol e logo se apaixonou pelo meu amigo.

Eu hoje sou realizado, fui eu que apresentei o amigo para ela, e ajudei para que eles transassem. E foi amor à primeira vista e à primeira pica. O Sol tem 35 anos.

Minha esposa fica a cada dia mais gostosa e atraente, e os homens são loucos por ela. Só que ela não quer outros, só faz com ele. Ninguém imagina que ela tenha esse namorado. Eu já tentei que ela arranjasse outro cara, para variar, mas ela é apaixonada pelo meu amigo.

Foi ele que viciou a minha esposa no sexo anal. No começo eu ficava com ciúme dele. Mas depois eu fui me acostumando em ver minha esposa a cada dia mais tarada para dar o cu para ele. A primeira vez que ele fodeu o cuzinho virgem da minha linda esposa foi no segundo encontro deles, num motel.

Essa vez eles fizeram escondido de mim. Eu não sabia que ela ia foder com ele. Na semana seguinte que ele comeu minha esposa em nossa casa, eles foram escondidos para um Motel. Ela não me disse nada, foi escondida, chifre mesmo. Passaram a tarde fodendo e eu pensando que ela estava no médico.

Naquele dia ela chegou com o cuzinho todo machucado, disfarçou, e tentou esconder de mim. Só que eu fiquei desconfiado e pressionei. No começo ela negou, mas no outro dia pela manhã ela abriu o jogo e falou que tinha fodido com ele num motel. Contou que estava apaixonada por ele, gostava muito de mim também, mas se eu quisesse me separar ia me entender. Que o Sol era um tesão incrível e ela estava apaixonada.

Chegou a dizer que daquele dia em diante ela ia ser também mulher dele. Eu confessei que aquilo de traição não era legal, desnecessário, me magoou muito, fiquei muito triste, não precisava fazer nada escondido. Ela então, me pediu desculpas, me abraçou, assumiu que fez errado, e choramos nós dois juntos abraçados por um bom tempo.

Minha linda esposa ficou apaixonada pelo Sol, e sei que ele a ama também. Eles são apaixonados mesmo, de verdade, ele queria ficar somente com ela e assumir a relação. Mas, ela não quis se separar de mim. Disse que gosta tanto de mim como dele.

Eu aceitei que ela tivesse um relacionamento fixo com ele, e só exigi que tinha que ser no maior sigilo, mantendo nosso casamento estável. Ele vinha ficar com ela em nossa casa, e dizia para a esposa que estava viajando a trabalho.

Pouco depois, ele soube que a Mariette, esposa dele, estava tendo um caso escondido, com o chefe dela, ficou revoltado, não aceitou que estava sendo traído, e se separou dela. Na verdade, ele queria ficar mais com a Liége. O Sol afirmou que se a esposa tivesse pedido para dar para o chefe, ele deixava. A esposa disse que fez aquilo porque ele não estava mais lhe dando tanta atenção e viajando muito. Mas ela não sabia do caso dele com minha esposa. Eles, então, se separaram.

Separado, ele passou a ser amante fixo da Liége. Eu, para ajudar, tive que montar uma suíte para eles na nossa casa. Nesse período ele veio morar com ela, em nossa casa. Para todos de fora, eu estava dando abrigo na suíte de hóspedes, para um amigo que ficou separado. Mas a Liége ficou sendo mulher dele por 6 meses, e dormiam juntos todas as noites. Eu bancava tudo na casa, e concordei com tudo. Foi quando ela ficou grávida dele.

Quando ela ficou grávida, ele desconfiava que seria pai, ficou meio embaralhado, bateu nele um tremendo pavor de ter que assumir. Muito depressa, ele aceitou um trabalho distante e viajou para outro Estado.

A Liége voltou a ficar comigo na nossa suíte, e ele ficou um tempo sem aparecer. Lá, em outra capital, ele arranjou outra mulher, e se juntou com ela por um ano.

Liége e ele ficaram separados por cerca de um ano, mas, nesse período como ela já estava grávida, teve o filho dele, que todos pensavam que era meu.

Mas o Sol não conseguiu deixar a minha mulher. Bateu saudade. Aí, ele voltou, eles se encontraram de novo e foi muita foda seguida por vários dias.

Eu deixei eles ficarem juntos numa boa pois sei que eles se gostam mesmo. E eu também gosto muito dos dois. Aí, ele soube que o filho era dele, e com isso, ficou mais apaixonado por ela.

Minha esposa é mesmo louca por ele, e diz que o Sol é um pau de mel. Ele vinha ficar com ela em nossa casa e minha esposa aceitou que ele voltasse, porque reconheceu que não vive mais totalmente feliz sem o pau e o tesão dele. Ele tem um pau com a cabeça vermelha, grosso, e com 20 cm de comprimento. Ela é viciada na gala dele, chupa e bebe todinha. Ao mesmo tempo, minha esposa também me ama muito, e me faz muito feliz, sempre arranja um jeito de me agradar, e cuida de mim com muito carinho.

Já está com quatro anos essa relação deles. O filho tem quase dois anos. A cada dia ela está mais linda e gostosa, ele a domina de uma forma que eu acho lindo. Pois ele também ficou louco por ela que é submissa a ele.

Teve uma vez que ele chegou meio bêbado e ficou com ciúme dela, porque viu que ela estava conversando com um primo. Aí, quando o primo saiu, eles começaram a discutir. Ele a pegou pelos cabelos e deu três tapas na cara dela. Eu quis tomar satisfação com ele, só que ela não deixou, disse que eles se entendiam, e o arrastou para dentro do quarto. Naquele dia ele fodeu só o cu dela, passaram a noite fodendo, e eu só ouvindo os dois gemendo. De madrugada, quando ele foi embora, eu fui lá no quarto e ela estava largada na cama, toda dolorida. Eu cuidei dela porque o cuzinho estava arrombado. Eu passei pomada, ela agradeceu, e estava feliz de ter gozando muito daquele jeito. Naquela noite ele não fodeu a buceta, só o cu. Ela me deixou chupar a bocetinha dela. E gozou na minha boca. Eu fiquei meio chateado como ele, foi dominador e ciumento, mas ela falou que ela gostava que fosse assim. Tinha provocado o ciúme nele com o primo. Mostrava que ele realmente era apaixonado nela.

Ninguém imagina que ela é desse jeito. Todos da nossa família pensam que ela é fiel, boa mãe, ninguém imagina que somos liberais a esse ponto, ela é uma santinha para nossa família. Mas na nossa casa, na intimidade, ela foi se tornando uma mulher arrojada, como se fosse uma vagabunda. Para o Sol, faz de tudo na cama, é a mais puta das putas.

O cuzinho, agora, ela só dá para ele. Eu como a bocetinha dela, sempre, quando ele não está, o cuzinho ela gosta de dar para o Sol. E eu adoro ser o corninho manso dela. Vivemos em harmonia. Somente um corno feliz e realizado sabe como é isso. Eu sou feliz no nosso casamento e eu amo minha esposa também. Tem muitas vezes que ela fica sem fazer amor comigo por mais de três semanas, e só me deixa chupar a bucetinha dela, e me chupa, mas com ele, ela fode todos os dias quando está lá em casa.

Há 4 anos temos essa amizade. No último ano, a Mariette, ex-esposa, voltou a procurar por ele, queria reatar.

Eles se juntaram novamente, mas o Sol disse que ela tinha que aceitar que ele tem uma amante fixa. Ela aceitou, desde que pudessem ter um casamento aberto.

Hoje eles são casados novamente, só que para ela e para todos, mantemos sigilo total do nosso trisal. Liége é fiel a ele, e três vezes por semana ele vem à minha casa e eles se amam loucamente. Atualmente eu já posso assistir os dois fodendo. E é lindo ver a foda dos dois. São quase insaciáveis. Algumas vezes, ela me chama para me chupar ou eu chupar sua boceta enquanto dá o cuzinho. Eu morro de tesão com isso. Já fizemos dupla penetração nela, mas não é sempre que ela quer.

Ela teve um filho dele, e eu crio como se fosse meu. É nosso. E ninguém imagina que eles são amantes. Mas a Liége é ciumenta, e pede para eu não arranjar ninguém para foder. Só ela pode. No fundo, eu não tenho mesmo vontade de fazer sexo com outra, pois ela me satisfaz muito, e também me excita demais a relação que ela tem com o Sol.

Essa é a minha vida e nossa história.

[NOTA DO AUTOR] Desejo fazer um esclarecimento. Parece que vários leitores se manifestaram comentando que é parecido com suas vidas, e que também passaram por situações dessas ou semelhantes. Muitos gostaram bastante, outros menos, reagindo com criticas aos comportamento do marido. Isso me deixa muito satisfeito, porque eu parti de um depoimento de um leitor, qque eu não conheço, comentando no conto de outro autor, e revelando que essa foi a sua história. E eu construí uma narrativa ficcional dessa relação, tentando passar a ideia de que é possível que três pessoas estabeleçam pactos e vínculos de relacionamento afetivo-conjugal, dentro de uma relação de respeito, de amizade, de afeto, e de prazer sexual. Não vi, em nenhum momento, o marido se sentindo mal, ou contrariado com o fato da esposa também se apaixonar pelo amigo. A amizade permaneceu entre eles. E a esposa demonstrou que também amava o marido. Vi alguns achando que esse marido se anulou, ou se submeteu, mas não foi forçado, nem ficou triste, nem deixou de ter uma relação permanente e estável com a esposa. Ele teve a percepção de que ela queria e desejava ter o amigo como parceiro. Tiveram um filho que para todos os efeitos é filho deles. Acho a ideia do relacionamento a três muito possível. Por esse motivo, me senti gratificado de ver o feedback dos leitores.

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Comentários

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Não sei se aceitaria um homem fica na minha casa tomando conta da minha esposa, acho que o lá é um lugar sagrado se vc perder isso não sobra mais nada pra vc.

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Desejo agradecer os comentários dos leitores. E fazer um esclarecimento. Parece que vários leitores se manifestaram comentando que é parecido com suas vidas, e que também passaram por situações dessas ou semelhantes. Isso me deixa muito satisfeito, porque eu parti de um depoimento de um leitor, comentando no conto de outro autor, e revelando que essa foi a sua história. E eu construí uma narrativa ficcional dessa relação, tentando passar a ideia de que é possível que três pessoas estabeleçam pactos e vínculos de relacionamento afetivo conjugal, dentro de uma relação de respeito, de amizade, de afeto, e de prazer sexual. Não vi em nenhum momento o marido se sentindo mal, ou contrariado com o fato da esposa também se apaixonar pelo amigo. A amizade permaneceu. Vi alguns achando que esse marido se anulou, ou se submeteu, mas não foi forçado, nem ficou triste, nem deixou de ter uma relações permanente e estável com a esposa. Ele teve a percepção de que ela queria e desejava ter o amigo como parceiro. Tiveram um filho que para todos os efeitos é filho deles. Por esse motivo, me senti gratificado de ver o feedback dos leitores.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

A gente sabe muito bem quem são os que discordam. São aqueles que acham que todos devem viver segundo sua cartilha. Já que são infelizes, querem que todos sejam assim também. Uma grande amiga me disse: gente feliz, não enche o saco de ninguém. Como vivem garimpando contos liberais e de traição para destilar seu veneno, já podemos ter uma boa noção da vidinha intragável que vivem. 😂😂

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Curto muito ser corno! Gostaria que ela tivesse um amante fixo assim!! Gostei muito do conto!! No inicio parece com nossa relacao tambem!!

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Delícia de conto, Leon. É assim mesmo que acontece. Nós cornos vamos aos poucos demolindo as barreiras que quase toda esposa impõe, até que elas descobrem como é bom ser esposa de um corno. Aqui foi mais ou menos como você narrou. Apenas não ocorreu a gravidez indesejada e assumida no conto. O momento em que elas se 'entregam' é o melhor de tudo para nós, quando elas aceitam a nossa proposta de vida conjugal e a felicidade chega para todos. Não conte pra binguém mas me esporrei aqui lendo seu conto. Parabéns.

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O conto é excelente, mas o cara se sujeitar a viver dessa maneira, tem que mendigar sexo com a própria esposa, acho que não tem amor próprio. Mas como cada um vive de acordo com sua vontade.

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Cada um sabe oq te faz feliz, eu sendo liberal e manso, não faria dessa forma.

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Que delícia de conto... tesão de Corno é uma maravilha... tive uma mulher que me traía... um dia voltei de viagem mais cedo e ela chegou em casa depois de mim... levei ela oro quarto mas ela não queria... fui tirando a roupa dela e ela resistindo... quando puxei a calcinha e caí de boca... senti o mel escorrer e continuei chupando... sabia que era porra... mas tava chupando tudo... ela se soltou e me perguntou se eu estava gostando... aí eu respondi que tava adorando beber o mel do amante dela... depois disso ela fazia questão de chegar com o cuzinho e a buceta encharcada de porra dos amantes e me dava pra beber... até um dia que cheguei em casa e tinha 2 na cama... me despi e fiquei olhando... ela disse que quando fossem gozar... seria na boca do corno... é uma delícia beber na Fonte.

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A história foi sensacional, principalmente quando aos poucos ela foi aceitando que vc queria ser corno... Imagino sua emoção , e imagino quando vc viu ela dando o rabo para o amante , onde vc mesmo não comia. nota 10

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Conto muito bem escrito espero por outros parabens

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Foto de perfil de Al-Bukowski

Conto muito bom, principalmente na exposição dos sentimentos e da personalidade do “Generoso”, e em como ele foi se transformando ao longo da história.

⭐️⭐️⭐️

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E leon não vou comentar nada dessa vez ta de boa

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Cada um com seu cada um. Não cabe aqui ei dizer que o protagonista é fraco ou manso ou manipulável, so me cabe dizer que o conto esta muito bem escrito

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É exatamente isso, o valor do conto está na forma que foi escrito e as taras humanas não são explicáveis, o conto É excitante e muito bem escrito

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Foto de perfil de Will Safado

"As taras humanas não são explicáveis". Brodyaga, concordo plenamente com você.

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Primeiro de tudo, olá caro Leon. Estive afastado muitos meses mas estou retornando aos poucos.

Eu respeito incondicionalmente a decisão de cada um sobre a forma de tocar a sua vida. Quem está de fora frequentemente não identifica as necessidades e os limites de cada um.

Pessoalmente, neste caso, acho que em algum ponto a cumplicidade foi, no mínimo, severamente arranhada.

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Estando bem para todos, é o que importa. Mas eu não iria curtir. Daí não estaria bem.

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Não imagino alguém viver uma vida de merda dessa e como viver comendo resto dos lixos sobras umilhação total a mulher ate apanhar dp outro apanha fala serio sem dignidade alguma.

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Direito seu cada qual com sua forma de viver se são adultos não tem problema, você compreende bem s vida e a você mesmo parabéns

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Eu amo um corninho manso é tão bonitinho, amei seu conto antes de fazer conta aqui eu lia mas não podia dar estrelinhas e nem comentar agora eu fiz a conta e até já estou escrevendo uns contos.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga

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