Gordo baixando o grindr pela primeira vez

Um conto erótico de Beto RJ
Categoria: Gay
Contém 1429 palavras
Data: 02/01/2024 00:43:43

Olá, pessoal.

Sou um homem branco, 30 e poucos anos e gordo. Tenho mais de 100 kg, com pau pequeno e grosso. Essa é a história de como me reconheci como bi e resolvi experimentar o grindr pela primeira vez na vida.

Eu me mudei há pouco tempo para o Rio de Janeiro e, antes de vir, terminei um relacionamento de longa data com uma menina. Enquanto a gente estava junto, por muitas vezes eu senti tesão em experimentar coisas novas. Minha ex era muito desconstruída, então ela me introduziu a um mundo com muitos gays, muitas pessoas trans e muito papo de putaria. Eu via muito vídeo de travesti, via massagens masculinas, pensava seriamente em como deveria ser ficar com alguém do mesmo sexo. Um dia, na cidade onde eu morava, passei na frente de um cinema pornô e resolvi entrar. Era meio da tarde, quase não tinha frequentador, só GPs. Uma delas era uma travesti lá, negra, muito gostosa. Ela me cobrou 50 reais pra levar ela para a cabine.

Nesse dia eu coloquei um pau na boca pela primeira vez e detestei. Minha ex chupava com tanta voracidade, parecia que era a coisa mais gostosa do mundo, só que não achei nada disso. Fiquei com nojo e não consegui chupar a trans por nem um minuto. Levantei e trocamos de papel, deixei ela me chupar. Gostei. Gostei muito. Era meio proibido, meio escondido. Gozei nos peitos siliconados dela e depois voltei pra casa doido pra tomar banho. Eu me sentia um pouco sujo, mas tinha matado a curiosidade... Por hora.

Depois que minha ex terminou comigo e mudei de cidade, eu estava pronto para recomeçar. Baixei o tinder e o happen, mas os poucos matches que eu dava nunca desenrolavam mais do que meia duzia de palavras. Resolvi testar então o Feabie, plataforma só para pessoas gordas, onde eu tinha certeza que alguma gordinha ia me dar mole. Nada. Sozinho, tesão estourando, eu me aliviei com algumas putas, mas no Rio as boas todas cobram muito caro e não valia a pena o investimento. Eu precisava de uma solução prática e rápida.

Tomei coragem então, depois de mais de 6 meses, e baixei o Grindr. A versão paga, logo, para eu poder filtrar quem me interessava: só queria os gordinhos. Coloquei no nick: "quer mamar um gordo?" e expliquei que não queria penetração, só sarrar, beijar e ser mamado. Na mesma hora começaram a chegar mensagens. Sinceramente demorei a responder. Um contato se dizia uber e queria me comer na rua. Outra, uma CDzinha, queria vir na minha casa e fazer um 69. Não era o que eu queria, e também não parecia seguro. Ainda não parecia ser a hora.

Fazia muito tempo que eu não me sentia bem com meu próprio corpo... bati uns nudes, com meu pau bem duro, fiz vídeo gozando, e troquei com algumas pessoas. Elas me elogiavam, falavam que meu pau era lindo, cabeça rosinha, e que estavam doidos para experimentar. Mas ou moravam muito longe ou queriam outra coisa. Foi então que chegou a mensagem de um contato sem foto. Morava a 500 metros da minha casa. Mandou oi e perguntou se eu queria ser chupado. Pedi foto para ver se era real... Ao menos parecia. Gordinho, boca grossa, tinha local. Topei. "Meio dia chego do trabalho", disse ele. Eram 9 da manhã. Passei três horas alisando o pau, doido para bater uma, mas me contive. Se eu gozasse o tesão ia passar e eu ia desistir. Como assim? Eu nem sabia quem era o sujeito e ia na casa dele. E se fosse golpe? Tudo me passava pela cabeça, mas o tesão continuava lá. Eu ia.

Eu fui. Meio dia e meio eu cheguei na portaria, subi o elevador e toquei a campainha. Coração na boca. A porta abriu. Ele era um homem gordo e baixinho, devia beirar os 50 anos de idade. Careca, barba rala, usava uma bermudinha e camisa branca. Sorriu pra mim. Entrei, um pouco sem graça e pedi uma água. Ele me levou até a cozinha e eu bebi enquanto ele me olhava de cima a baixo. Me chamou de safado e se aproximou para me dar um beijo. Era a hora. Eu, até então, só tinha tido experiencia com travesti... e pagando. Agora era alguém, do mesmo sexo, querendo ficar comigo por vontade própria. Era hora de atravessar a ponte.

Beijei. Nossas bocas se encontrando, a barba dele me espetando feito uma lixa. Incomodava, mas o tesão valia a pena. Juntei ele pela nuca e beijei o pescoço, fazendo ele gemer e morder meu pescoço. Mandei ir devagar, sem deixar marca. Ele respirava fundo, esfregando o rosto no meu peito, como que me absorvendo. Eu comecei a sorrir também, pensando na putaria que estava para fazer. Comecei a me soltar e perguntei:

- Vai me mamar gostoso, é?

Ele ia. Pediu pra gente ir pro quarto e ficar a vontade. Deitei, o pau já endurecendo. Fiquei de camiseta ainda, mas tirei sapato e calça, deixando a pica subir. Mandei chupar. "Calma", ele disse, mordiscando meu pescoço outra vez e depois descendo até o bico do meu peito. Meu pau, nessa hora, ficou em ponto de bala. Ele não era bonito, mas estava ali pra me servir. E isso já me deixava totalmente entregue. Beijei a boca dele outra vez enquanto apertava a bundinha. Bunda dura, um dia vou ter coragem de comer. Naquela hora, eu só fiz um pedido.

- Quando eu gozar na sua boquinha, vem me dar outro beijo.

Eu morria de tesão dessa brincadeira. Sempre que dava leite na boca da minha ex ela engolia até engasgar, depois a gente se beijava sentindo a boca levemente salgada de porra. Ela pirava com essa safadeza, então quis repetir. Ele sorriu outra vez, segurou meu pau e bem devagarzinho começou a mamar. Gemi alto e depois fiquei sem graça.

- Posso fazer barulho?

Vai que tinha mais alguém no apartamento, né? Mas podia. Então gemi alto e direcionava a chupada. Mandei lamber meu saco, depois ficar só na cabecinha. Perguntava se ele estava gostando da pica do macho dele e batia na cara dele pra ouvir a resposta mais alto. Segurei a cabeça do meu viadinho e comecei a bombar até ele engasgar, só pra ver ele sedento pra lamber minha pica outra vez. Nessa de levantar o quadril pra bombar, senti a mãozinha dele escorregar e enfiar o dedo no meu cu. Ele começou a mexer rápido, e meu pau logo deu uma murchada.

- Não, não, não. Devagar, só a pontinha... Sem mexer.

Minha ex já tinha me dedado algumas vezes e eu notei que era bom, mas só o começo. Quanto mais fundo o dedo entrava, menos prazer eu tinha. Mandei ele morder minha coxa bem forte, que assim meu pau subia outra vez. Subiu, mas ele já estava cansado.

"Você deve estar doido pra gozar né?"

Eu não estava. Gosto de ser chupado meia hora; ficar com o pau todo dolorido de tanto segurar até encher a boquinha da minha puta. Mas com 15 minutos ele já parecia satisfeito, então deixei. Mandei ele bater punheta pra mim, sincronizando o movimento da mão com a boca. Enfiei a mão pela cueca dele e apertei a bundinha, enquanto falava cada vez mais alto.

- Mama. Queria pica, não queria? Mama. Mama sua puta, mama!

Quando eu não aguentava mais, segurei a cabeça do meu viadinho e gozei gemendo e me contorcendo todo. Não vou dizer que foi um boquete perfeito, mas para mim, que estava há tanto tempo sem transar... Foi incrível. Ter um viadinho pra mim, pronto para me servir assim, sem compromisso, sem saber nem o nome? Um tesão. Quero mais, muito mais. Fiquei olhando o Grindr, desde então, como um cardápio de putas que eu posso leitar. Gente que não queria assunto, queria pau e queria logo. Era tudo o que eu precisava.

Quando minha putinha recebeu a gala na boca, imediatamente subiu para me beijar. Assim que veio, despejou todo o líquido quente na minha boca de volta. Eu me surpreendi e quase engasguei. Não imaginava que era tanta porra, e nem que ele não ia engolir nada. No final eu que engoli, e ainda continuei o beijo, terminando com uma lambida que se estendeu por queixo e lábio.

- Puta. Quando quiser pau outra vez, me chama.

Ele chamou. Já fui lá três vezes desde então. Até hoje não sei quem ele é ou o que faz. Ou melhor, o que faz eu sei: chupa pica de macho. Para mim é suficiente.

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