Havia se passado quase três semanas desde que Lavínia e seu padrasto Rodrigo acabaram cedendo à tentação, consumaram o incesto proibido e traíram sua mãe/esposa. Durante esses quase 21 dias, Lavínia, que havia se arrependido do que tinha acontecido naquela noite, deixou bem esclarecido ao padrasto que aquilo tinha sido um erro e que jamais magoaria sua mãe, Lívia. Tratou de cortar “relações” com Rodrigo que, obviamente, insistiu para que a garota reconsiderasse e voltasse atrás. Que era possível manter aquela relação em segredo. De nada adiantou pois Lavínia seguiu firme com a decisão tomada. Mal sabia o padrasto que desde então, por diversas vezes no meio da noite, a loirinha se tocou pensando nele e no sexo delicioso que fizeram. Também estava ficando difícil para Rodrigo segurar seu desejo por Lavínia. Começou a ficar disperso até no trabalho de tanto que pensava na enteada. Na frente de Lívia ambos se comportam normalmente, sem muita proximidade, como era de costume. E por conta disso não davam brecha para possíveis suspeitas. Pois bem, no sábado pela manhã, Lívia recebe um telefonema de seu gerente empresarial pedindo que ela viajasse às pressas para um congresso na cidade vizinha de onde morava. A empresa iria custear a hospedagem e o deslocamento. Como a distância entre uma cidade e outra era de pouco mais de 75km, Lívia passaria a noite de sábado por lá e retornaria no domingo pela manhã. Lavínia ficou sabendo da viagem repentina da mãe e se apressou para arranjar algum compromisso qualquer. Não queria ficar a sós no mesmo ambiente que seu padrasto.
Por conta de sua idade, ir a alguma balada ou barzinho estava fora de cogitação. Com certeza seria barrada na entrada. Optou então por ligar para uma de suas amigas e a mesma logo tratou de encontrar alguma festa “teen” que fosse rolar naquela noite. Assim que o final da tarde foi chegando, Lívia foi terminando de arrumar sua mala e Lavínia foi terminando de se produzir para a tal festa. Bem maquiada com delineador, gloss nos lábios, blush e iluminador, Lavínia deu um último retoque antes de sair do quarto, ajeitando o vestido paetê preto tomara-que-caia estilo tubinho que ia até a metade das coxas e terminando de calçar o tamanquinho plataforma. Rodrigo tinha saído logo depois do almoço para resolver alguns problemas de rotina do seu carro e quando chegou em casa, tanto Lívia como Lavínia já não estavam mais. Apenas um bilhete em cima da mesa fora deixado, avisando que Lívia já estava seguindo em direção à convenção e Lavínia havia saído com suas amigas. Rodrigo sabia que a garota o estava evitando. Como de costume pega um copo com gelo, bebe seu whisky observando o horizonte pela janela da sala de estar e fica imaginando o que Lavínia estaria fazendo naquele momento. Se divertindo? Trocando beijos com algum garoto inexperiente e com os hormônios à flor da pele? Quem sabe até fazendo sex… O ciúme já dominando os pensamentos de Rodrigo que então resolve tomar um banho gelado para espairecer um pouco.
Passava da meia noite e meia quando Lavínia enfia a chave com dificuldade na fechadura da porta. A noite que começou com um céu estrelado deu lugar a uma tórrida chuva de verão com relâmpagos e trovões no meio da madrugada. A loirinha caminha pela sala em direção ao corredor dos quartos. O cômodo estava um tanto escuro, mas ainda assim um pouco iluminado pela luz da lua e da claridade dos raios. Seus passos fazem barulho no piso de madeira com o tamanquinho plataforma. Pouco antes de chegar ao corredor, Lavínia é surpreendida por Rodrigo que surge repentinamente e a segura pelos braços, fazendo-a se encostar na parede da sala de estar. A garota se assusta com a presença do padrasto e tenta se desvencilhar de suas mãos, ordenando que ele a solte imediatamente. Rodrigo nota que Lavínia estava um tanto alcoolizada pois sua fala estava um pouquinho enrolada e se aproveita da situação, dizendo:
“Sabia que você iria acabar bebendo. Olha só pra você. Desse jeitinho aí… (Secando Lavínia da cabeça aos pés naquele vestido atraente, com boa parte das coxas de fora) O que mais você fez, me fala! Ficou com algum idiotazinho do colégio, foi?”
Lavínia novamente tenta afastar as mãos de Rodrigo. Mais uma vez ordenando que ele a solte e o padrasto insistindo nas indagações:
“Me fala, anda! Alguma coisa você aprontou, não aprontou? Está negando meu corpo há semanas já, sabendo que eu estou quase enlouquecendo por te ver dia após dia e não poder te tocar. Olha aqui! Olha como eu estou louco por você, olha!”
Lavínia então direciona seu olhar para baixo e nota que Rodrigo estava completamente nú, e mais, seu mastro negro estava completamente enrijecido, envergado para cima. Ela observa o pau cabeçudo pulsando firmemente umas duas vezes no ar e então abre o jogo, confessando:
“E você acha que está fácil pra mim? Que eu não gamei em você? Você foi o primeiro a gozar dentro de mim e… E foi tão gostoso!”
Rodrigo mal deixa a garota terminar de falar e logo está com a língua dentro da boca de Lavínia, roçando a sua na dela. Dá um passo em direção à loirinha e encosta seu membro na altura do ventre da enteada, por cima do vestido preto. Fica pressionando o dote ereto com certa firmeza, querendo fazê-la sentir o tamanho de seu desejo. Sem cerimônia nenhuma, seu padrasto começa a despir Lavínia ali mesmo na sala de estar e de forma ríspida. Vai erguendo rapidamente o vestido preto, o atirando para longe e rasgando a calcinha branca que cai aos pedaços no chão. Posiciona as duas mãos na parte externa das coxas de Lavínia e a ergue em seu colo, empurrando o quadril para frente, indo de encontro ao corpo de sua enteada e a penetrando de uma só vez, arrancando um grito contínuo da loirinha. Ela envolve seus braços no pescoço de Rodrigo e vai sentindo suas cravadas firmes e secas, com o mastro de mais ou menos 22cm quase tocando o colo de seu útero. Cada penetrada de seu padrasto é um gemido que sua enteada deixa escapar. A pele negra de Rodrigo contrasta com a pele branquinha de Lavínia conforme os dois seguem encaixados e se entregam ao desejo mútuo. Ainda nessa posição agarrada em Rodrigo, os dois vão em direção à suíte. Sim, o ato precisava ser consumado na cama em que Lívia dormia!
Rodrigo então deita Lavínia na cama de casal e vai afastando suas pernas delicadamente. Sem pressa, o padrasto negro vai se acomando na cama de uma forma em que seu rosto fique no meio das coxas da loirinha. Sem hesitar, ele vai passando a língua de cima a baixo na xaninha rosada de sua enteada que vai gemendo baixinho com a cabeça repousada em um travesseiro. Rodrigo ora introduz a língua na entrada da xaninha ora dá sugadinhas no clitóris enquanto leva uma de suas mãos até um dos seios de Lavínia. Vai utilizando de toda a sua experiência para com a garota que ainda estava por completar seu décimo sétimo aniversário. Já próximo do orgasmo, Lavínia começa a acariciar a cabeça calva de Rodrigo e instintivamente vai trazendo-a para mais perto de sua xaninha. A loirinha logo sente o interior de seu corpo vibrar conforme seu padrasto vai intensificando as “linguadas” e as “sugadas”. Vai contraindo sua xaninha, gemendo, meio que se contorcendo na cama de olhos fechados e na hora H, solta todo seu mel na boca de Rodrigo. Satisfeito por tê-la feito gozar, aproxima-se de seu rosto, beijando-a carinhosamente. Sem pressa, tendo a noite toda para os dois, trocam carícias e Lavínia confidencia que dessa vez era necessário que Rodrigo usasse preservativo pois acreditava que estava ovulando. Saber disso só aumenta mais a líbido dele, que a convence a deixá-lo seguir fazendo sem camisinha e que no dia seguinte pela manhã iria até uma farmácia comprar a pílula do dia seguinte. O risco de engravidar causa uma enorme excitação para ambos.
Ainda deitados um de frente para o outro, Rodrigo estica a mão para pegar o controle do ar-condicionado e desligá-lo. O quarto todo fechado logo vai fazendo com que a temperatura ambiente se eleve e o cômodo vai ficando extremamente abafado. Aos poucos o padrasto vai se posicionando por cima de Lavínia, se encaixando num “papai e mamãe”. Ele vai colocando centímetro por centímetro de seu mastro negro e cabeçudo dentro da loirinha e quando quase todo ele já está bem alocado na xaninha, começa o vai e vem. A princípio esse vai e vem é lento, seguido de beijos no pescoço da enteada, de carícias em seu rosto, mas que vão se transformando em bombadas firmes, ritmadas. Lavínia leva uma de suas mãos até a bunda de Rodrigo e sente ela se contraindo conforme seu quadril é jogado para frente. A sensação que aquela xaninha um tanto apertadinha proporciona ao padrasto é indescritível. Os gemidos de ambos se misturam. Gentilmente, Rodrigo vai virando Lavínia de bruços e novamente a penetra, agora dono da situação, tomando as rédeas do sexo. A loirinha quase que desaparece embaixo daquele negro de 1,80m e Rodrigo vai “escalando” o corpo delicado da enteada, se movendo de um jeito que seu pau acabe entrando todo na xaninha, deixando suas bolas pretas e inchadas encostarem na entrada dela. Ele empurra o quadril para frente e dá umas duas pulsadas dentro de Lavínia, que se sente preenchida por dentro e se agarra no lençol da cama, gemendo baixinho e sentindo mais uma vez a glande negra estufada que parecia uma ameixa quase tocar o colo de seu útero. Rodrigo então reinicia o vai e vem ritmado, indo fundo, gemendo no ouvido da garota e quase se fundindo a ela de tão dentro que estava. Os corpos de ambos começam a suar e o padrasto acelera os movimentos, agora tirando praticamente metade do mastro negro de dentro de Lavínia e enfiando novamente, tirando metade e enfiando de novo, gemendo em seu ouvido e “fodendo” gostoso a loirinha. A cama vai rangendo com as bombadas de Rodrigo. Seu suor escorre pelo corpo. Já Lavínia vai gemendo com gosto, grunhindo, voltando a agarrar o lençol com uma das mãos.
“Hãããin… Hãããin… Me engravida, Rodrigo! Hãããm… Faz um bebê comigo, faz! Hãããm…”
Ouvir aquilo faz o padrasto enlouquecer! Seu maior desejo era ter uma mulher loira e isso ele já havia conseguido ao se casar com Lívia. Agora ele tinha a oportunidade de engravidar a enteada loirinha e finalmente se tornar pai. Rodrigo aumenta o ritmo das metidas, fazendo a cama bater contra a parede tamanha é a sua excitação e a voracidade com que penetra Lavínia.
“Óh, Laví… Eu vou te fazer um filho, bem gostoso! Ah, vou pôr um bebê pretinho dentro de você, minha loirinha!”
Não demora e Rodrigo logo está urrando de prazer, soltando vários e vários jatos de sêmen dentro de Lavínia. Cravando seu mastro negro e cabeçudo até o talo, indo fundo e descarregando todo o seu leite espesso e quentinho na jovem enteada. Lavínia grita de prazer, quase choraminga de tanto tesão. Sente cada jorrada, cada esguichada de Rodrigo, que permanece em cima da garota com o dote atolado em sua xaninha. Alguns minutos depois ele por fim vai tirando seu pau amolecido de dentro da enteada, vai se ajeitando na cama junto da loirinha e ambos vão se recompondo aos poucos. Rodrigo acaricia a barriga de Lavínia, lhe dando um beijo no rosto e ela sorri. Naquela madrugada, os dois transam mais duas vezes, até o dia raiar. Aproveitam o pouco tempo que têm antes de Lívia retornar de viagem. Já pela manhã, Rodrigo vai até uma farmácia e compra a pílula do dia seguinte para sua enteada, no fundo querendo que ela desistisse de tomá-la e decidisse carregar esse fruto incestuoso e proibido em seu ventre!
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