Lucio e Rose (I). Desejamos sexo no mesmo ambiente e tivemos.

Um conto erótico de Lucio
Categoria: Grupal
Contém 3184 palavras
Data: 09/01/2024 10:35:43

Lucio e Rose (I). Desejamos sexo no mesmo ambiente e fizemos.

Tínhamos a época eu 43 e ela 37. Ela parecia não ter mais de 25 anos, linda, magra, 1,71m, seios pequenos e uma bundinha empinada. Eu moreno claro, 1,72, dote 16cm, simpático e muito comunicativo.

Usarei nomes fictícios. Ela Rose e eu Lucio.

Afim de organizar os eventos, depois de conversar com a Rose e de lembrarmos de algumas situações. Refiz o relato que eu já havia escrito. Lembrando que foi a muitos anos.

Casamos muito novos e quando resolvemos apimentar nossa relação fazendo sexo no mesmo ambiente que outro casal, já tínhamos uns de 20 anos de casados.

Como começou:

Mesmo antes de casarmos sempre nos demos bem no sexo. No início embora ela fosse mais nova do que eu, era sempre ela que me provocava, saía sem calcinha, pegava no meu pau por debaixo da mesa durante um almoço de família, ou com a família dela em outro cômodo da casa ela puxava o shortinho para o lado junto com a calcinha e me mostrava o grelo grande dela, mesmo tendo uma bucetinha apertada tinha um grelo muito grande. Eu ficava de pau duro, ela ia no banheiro, pegava um pouco de papel higiênico e enquanto conversava com a família dela que estava na copa assistindo TV, ela ficava me punhetando lentamente até eu gozar na cueca, aí ela me limpava e passava tranquilamente por eles para jogar o papel higiênico fora. Sempre tive medo de sermos pegos, mas ela não tinha. Um dia ela me masturbou na sala da casa dela, não tinha pego papel higiênico, gozei na boca dela. Ela saiu calmamente até o banheiro para cuspir e escovar os dentes. Passando por eles na copa. Eu era louco cara comer a bundinha dela, mas ela não dava. Uma noite, estávamos em uma festa com toda a minha família e um babaca começou a engraçar com ela, aí eu fiquei puto com o cara e também com ela, porque achei que ela deveria dar um corte no cara logo no início. Eu quase saí na porrada com o cara, aí meu pai interviu e eu sai bravo da festa e voltei para minha casa. Deixei ela para trás. Minutos depois ela entra na minha casa com as chaves do meu pai, deita comigo na cama e começa a me fazer caricias. Logo ficou nuazinha e começou a me masturbar, não aguentei e comecei a fazer sexo com ela. Ela estava molhadinha e eu metia nela com raiva. Ela repentinamente tirou o meu pau da xoxota e colocou na entrada do seu cuzinho, arriou o corpo e meu cacete foi forçando a entrada, ela chorava e rebolava ao mesmo tempo, até que entrou tudo, ela subia e descia rebolando até eu gozar dentro daquele rabinho tão desejado. Eu perguntei a ela porque resolveu me dar a bundinha? Ela disse que estava guardando para me dar de presente em meu aniversário, mas como eu estava muito nervoso resolveu me acalmar. Olha, funcionou, fiquei muito calmo.

Assim foi nosso namoro e noivado. Depois que casamos tudo sempre foi bem quente entre nós, depois veio o primeiro filho, mais alguns anos veio outro filho e aí as coisas ficaram meio mornas. Ela só relaxava no sexo depois que os filhos iam dormir ou fossem para casa de parentes.

Passado um tempo comecei a pegar filmes pornôs para dar uma incrementada na hora do sexo. Ela gostava e ficava muito molhadinha quando tinha dois casais transando. E se os filhos não estivessem em casa aí ela se soltava, gemia alto, me dava a bundinha e gozava muito. Perguntei a ela se teria coragem de transar com outro casal, já sabendo da resposta. Claro que ela disse que não. Disse que não confiaria em ninguém e que era muito perigoso e que não queria se expor. Mas ela não ficou brava e nem me deu bronca. Senti que tinha chance de um dia acontecer.

Depois de muito tempo naquela situação, a convenci postar uma foto dela que havíamos tirado em uma praia. Postei numa revista que era especializada em anuncio de casais ou solteiros procurando alguma forma de sexo. Em nosso anuncio falamos que só leríamos propostas de casais que aceitassem nossa condição, que era de transar num mesmo ambiente, mas sem troca de parceiros. A foto que enviamos era muito sensual, ela estava linda queimadinha, com uma blusinha branquinha, sem sutiã e com os bicos dos seios bem durinhos, usava um pequeno short azul que marcava sua xoxotinha. Alugamos uma caixa postal e fizemos um anuncio dizendo que queríamos fazer sexo num mesmo ambiente que outro casal, mas sem troca. Na verdade, disse a ela que era só para vermos as reações das pessoas e que apenas usaríamos isto para apimentar nossas noites de sexo. Foi um sucesso, recebemos mais de 60 cartas neste primeiro anuncio. Tinha carta de todos os tipos, lemos a maioria delas sempre antes de fazermos amor. Algumas foram interessantes. Ela descobriu como era desejada, como todos a elogiavam e que ainda era muito atraente e gostosa. Tinha várias cartas com fotos, alguns casais bacanas, outras de caras que só queriam se mostrar, mas até estas usávamos para apimentar o sexo.

Separamos umas 3 cartas e começamos a imaginar como seria estar com aquelas pessoas.

Numa delas, recebemos fotos de um casal que ela ficou muito interessada. Leu diversas vezes a carta e adorou a foto do cara e da mulher. Eram um casal muito bonito, eles estavam em uma praia, ele de sunga marcando o seu cacete e ela de biquíni fio dental virada de costas, ela tinha a bunda mais bonita que já vi. Tivemos várias transas imaginando este casal.

Quando as crianças não estavam ela se produzia toda, usava fantasias e até compramos um pinto de silicone do tamanho que ela imaginou que o cara teria. Nestes dias, colocávamos um filme de casais fazendo troca e ela enlouquecia, me dava a bundinha e colocava o pinto de silicone na buceta e imaginava ser o cara da carta fudendo ela. Pedia para eu imaginar aquela morena rabuda me dando de quatro. Rose estava com o meu pau enterrado no seu cuzinho e passando o brinquedinho na entrada de sua buceta. Rebolava e dizia: “Olha amor ele está regaçando minha xoxota, vai amor goza no meu cuzinho” ou falava: “vai amor come o rabão dessa morena, fode ela, goza na bunda dela”. Cada vez a trepada era diferente e mais ousada. Perguntei a ela se não estava na hora de colocar em prática nossos desejos. Ela me surpreendeu dizendo que sim, mas tinha algumas condições: tinha que ser com aquele casal, não poderia fazer troca e tínhamos primeiro de encontra-los para conhecer melhor. Se gostássemos deles aí iriamos para um Motel. Poderíamos trocar carícias, poderíamos até fazer sexo oral, mas definitivamente sem penetração. Tinha medo. Regras estabelecidas fomos procurar o número telefônico que eles nos mandaram, que era da mulher, a Fabi. O casal Fabi e Gil (nomes fictícios). Foi a Rose que ligou para a Fabi, conversaram um pouco, se elogiaram e a Rose passou o fone para mim e a Fabi passou para o Gil. Conversamos, ele muito simpático e agradável, falei sobre as condições do encontro e eles toparam. Marcamos em um restaurante bem conhecido e movimentado de BH, achamos mais seguro.

Chegou o grande dia! Rose passou o dia nos preparativos, foi tudo mais tranquilo porque nossos filhos estavam de férias e em casa de parentes. Ela fez unha, depilou e escolheu uma roupa mais fácil para tirar. Era um conjunto de blusinha e saia curta, embora teve que colocar um casaco por cima porque o tempo estava frio.

À noite nos trocamos e fomos ao encontro do casal com a intenção de ter nossa primeira experiência de sexo em um mesmo ambiente, se realmente gostássemos deles.

O casal:

Ele Gil, era do meu tamanho, simpático, muito educado e bonito.

Ela Fabi, era uma morena de fechar o quarteirão. Muito bonita, um sorriso encantador e um corpo que chamava a atenção. Usava uma mini saia justa que destacava suas coxas grossas e um bumbum enorme. Parecia ter seios pequenos pelo volume em sua blusinha, não dava para ver muito, pois ela também usava um casaco. Logo no início do papo já estávamos bem relaxados com nossos novos amigos. Conversamos muito, os três tomaram algumas taças de vinho, pouco, Rose bebe muito pouco e eu não bebo nada de álcool. Comemos alguma coisa e a conversa começou a ir para o assunto que motivou o encontro. Eles já tinham experiência em troca de casais, mas não se importavam em realizar nossos desejos. Diziam que seria muito difícil para ambos pois o desejo deles de transar conosco era enorme, mas iriam nos preparar para os próximos encontros. Risos. E disseram que iriam torcer para que fosse com eles. Elogiaram muito a Rose, disseram que ela era a mulher mais linda que haviam encontrado e que eu era uma simpatia de pessoa, que meu bom humor tornava tudo muito mais agradável. Gil disse que estava muito afim de ver os seios da Rose que chamaram a atenção dele. Fabi logo disse que gostaria muito de esfregar o rabo dela em minha cara, chupar muito meu pau e a xoxota da Rose. Eu disse que ela tinha uma bunda maravilhosa, e que eu já havia gozado muito em homenagem a ela, e que o casal tinha motivado muitas das nossas ultimas fodas. Rose falou pouco, é o jeito dela. Eles disseram que estavam ficando num apartamento de um irmão dele que era perto do restaurante, estavam mexendo com documentos para uma viagem ao exterior. Então nos convidaram para ir até lá pois estavam sozinhos no apto por algumas semanas. Perguntei a Rose se ela queria ir, e de pronto ela respondeu que sim. Eu discretamente passei minha mão entre as pernas de minha mulher e vi que ela estava muito molhada, motivo da resposta ter saído tão rápido. Vocês estão lembrados que ela só queria conhece-los naquela noite. Pois é!

Assim que chegamos ao apto sentamos em um grande sofá e sem rodeios começamos a conversar sobre nossas fantasias. Nos falamos que eles eram um casal que desde a primeira carta tinha mexido conosco e eles falaram do tesão que a foto da Rose tinha provocado neles. O clima começou a esquentar. Como que combinado, as duas tiraram os casacos, e partiu deles os próximos movimentos. Fabi se levantou, abaixou sua saia mostrando a mais bela bunda que já vi, muitos anos depois ainda penso naquele rabo, ainda bem que ela me deixou tirar algumas fotos. Gostosa! Gil, tirou a calça e camisa, ficando só de cueca, assim como na foto que havia nos enviado e que mexeu tanto com a Rose. O cacete dele estava muito duro e parecia que ia romper sua cueca. Pelo volume era maior que a Rose imaginava. Rsrs. Rose ficou olhando para aquele volume por baixo da zorba, parecia hipnotizada. Seu rosto tinha uma fisionomia diferente, na hora eu não sabia dizer se era de felicidade, espanto ou tesão. Ele foi caminhando para frente dela que estava sentada no sofá, chegou perto do seu lindo rosto com aquela “ferramenta” ameaçadora. Pensei, e agora? Nem deu tempo de pensar muito, ele tirou aquele imenso caralho para fora, pegou a mão dela e a fez segurar seu caralho. Faltou mão para a Rose contornar aquele pinto que era bem mais grosso do que seu brinquedinho. Me deu vontade de desistir na hora. Em segundos ele encostou aquele mastro nos lindos lábios de minha mulher. Ela olhou rapidamente em minha direção, como que perguntando, e aí o que faço? Antes que eu manifestasse qualquer reação, ela já chupava com sofreguidão o caralho de nosso amigo. Ela segurava aquele pinto com tanta força que parecia que estava com medo dele ir embora. Gil calmamente tirou a blusinha dela, expondo os lindos peitos que ele tanto imaginou como seriam. Nisso, Fabi me levanta, me beija e desce sua blusa. Parecia que ela tinha medo de eu desistir. Logo comei a chupar aqueles seios lindos, de tamanho médio e bicudos. Passava a mão naquela bunda maravilhosa que sonhei tanto. Ela rebolava e conduziu meus dedos até sua buceta molhada e começou a gemer. Tirou rapidamente minha roupa, virou de costas para mim e começou a esfregar aquele rabão no meu pau. Virou novamente e começou um boquete que só de lembrar da vontade de gozar. Chupava toda a extensão do meu pau até as bolas. A visão era maravilhosa, aquela mulher agachada chupando meu pau e a bunda dela ficava ainda maior. Eu puxava a sua cabeça e metia forte naquela boca. Ela muda de posição, fica meio que agachada, com as mãos apoiadas em seus joelhos e esfrega aquele monumento no meu caralho. Pegou o meu pau e ficou passando em seu rego, parava na entrada da sua xoxota molhada e depois forçava na entrada do seu cuzinho. Que vontade fiquei de empurrar meu pau naquela mulher, mas havia o combinado. Neste momento o marido dela, pegou a Rose e levou até o quarto, Fabi também me puxou até a porta me fazendo ver o que acontecia lá. O Gil começou a chupar a xoxota da Rose, que gemia e esfregava sua buceta na boca dele. O seu rosto vermelho denunciava o tesão que ela estava. Ele virou, ficou na posição 69, abriu a xoxota vermelhinha dela, esfregava sua língua no enorme grelo de minha mulher que gemia e levantava os seus quadris. Ela abocanhou o pau dele que mal cabia em sua boquinha e começou a chupar com tanta vontade que fazia barulhos. As vezes engasgava com aquela tora em sua boca, também sugava as bolas dele, ele mordia o grelo dela e enfiava a língua em sua buceta, tirando gemidos, suspiros e muita levantada de quadris dela. Ele deu um banho de língua na minha mulher. Ela tirava o pau dele da boca e punhetava como que querendo que ele gozasse na cara dela, voltava a chupar. Fabi me perguntou se estava gostando de ver o marido dela com Rose? Disse que sim. Ela me punhetava, me chupava, e mandou eu deitar na cama ao lado da Rose, começamos um 69 ao contrário dos dois. Eu escutava a Rose chupando aquele pau enorme enquanto eu chupava e era chupado pela Fabi. Eu chupava aquela buceta gostosa, enfiava minha língua no cuzinho dela, que gemia e pedia para eu enfiar mais, de repente ela disse para o marido dela: “Amor enfia a língua no cuzinho da Rose que Lucio esta enfiando no meu”. Ele deve ter obedecido porque a Rose começou a falar: “Ai, ai, ai, que delicia, enfia mais”. Fabi saiu da posição que estava e começou a esfregar o meu pau na buceta dela que estava encharcada e passava cabeça dele na entrada de seu cuzinho. Rebolava e dizia: “Pensa bem, olha o que você está perdendo” e forçava meu pau alternadamente entre o cuzinho e sua buceta. Ela falou para o marido dela fazer o mesmo e pincelar o pau na xoxota da Rose. Ele levantou virou puxou a rose para a beirada da cama, pós as pernas dela no seu ombro e começou a passar a cabeçorra daquele pau imenso no grelo molhado da minha mulher e pôr a cabeçorra da entrada de sua buceta, forçando um pouco, parecia que ia enfiar a qualquer momento seu enorme caralho na buceta dela. Aí foi a vez do Gil dizer: “Se você falar que pode eu ponho a camisinha e te como, vai entrar fácil, fácil”, “Rose, estou doido para arregaçar sua buceta, e se você deixar o Lucio vai comer a bunda que ele tanto sonha”. A Rose mal balbuciou, “não, hoje não”. Aí ele falou para a mulher dele: “amor, dá um trato na Rose aqui, eu não estou aguentando mais, se eu ficar aqui eu empurro nessa buceta gostosa, vou tomar uma cerveja” e saiu do quarto parecendo decepcionado. A Fabi saiu de cima de mim, e começou a chupar a Rose, depois virou e começou a fazer um 69 com ela. Foi a primeira vez que minha mulher chupava uma buceta. Fabi falava: “nossa que buceta gostosa, por isso o Gil estava doido. Lucio, você come bem viu amigo”. Eu disse para ela: “é a primeira vez que ela chupa uma buceta” no que ela falou, “e chupa bem viu”. Virou e começou a beijar minha mulher que retribuiu numa boa, desceu começou a mamar na Rose e depois colocou os peitos dela bicudos para a Rose chupar e ela chupou com gosto. Ficaram sarrando por um tempo, eu batendo uma punheta e o marido dela bebendo na sala. Fabi levantou e disse para eu comer a Rose porque eu merecia gozar e que ia dar a bunda para o marido dela lá na sala. Eu comecei a transar com a Rose que estava elétrica, aí perguntei a ela:

Eu – Amor, por que você não deu para ele? Parecia que estava com vontade.

Ela – Estava, mas achei que você ia ficar com raiva e ciúmes. Não era o combinado.

Eu – Você queria?

Ela – Sim, muito!

Eu – Quer chamar eles aqui?

Ela – Não, na próxima.

Ela – Vem, meti meu bem, goza na minha buceta. Escuta amor, eles estão transando lá dentro, aposto que ele está comendo a bunda dela.

Meti com muita vontade na minha mulher que estava encharcada e com certeza estava imaginando o cacete do Gil naquele momento.

Gozamos, saímos do quarto pelados porque a roupa estava na sala e ainda vimos o final da transa deles. Ele estava com o pau enterrado na bunda da Fabi que estava de quatro e rebolando e pedindo para ele gozar no cu dela. Foi o que ele fez. Quando ele tirou aquele tronco do rabo dela, dava para ver como o cu dela estava largo e escorria muita porra.. Ela falou para a Rose: “viu o que ele fez comigo pensando em você. Pode preparar que da próxima você vai ficar assim. Com este cuzinho regaçado e com a buceta esfolada”. Rimos, nos vestimos, despedimos com beijos trocados e passadas de mãos e prometemos voltarAssim terminou este nosso primeiro encontro com outro casal. Quase foi também a primeira troca. Eles ainda foram inspiração de muitas fodas nossas. Rose não esqueceu do pau do Gil, e ele com certeza ficou frustrado por não comer minha mulher e eu também não esqueci da bunda da Fabi, a mais bonita e gostosa que vi pessoalmente. E olha que eu ia comer o cuzinho dela. Eu que fiquei frustrado. Kkkkk.

Eu ia esquecendo de dizer que quando íamos trocar de roupa a Fabi pediu para eu tirar uma foto dela e da Rose deitadas de bunda para cima na cama. Eu tinha uma máquina fotográfica no carro, me vesti e busquei a máquina e tirei a foto. Temos fotos delas guardadas até hoje. Uma lembrança gostosa do tempo que fazíamos estas loucuras. Bjs

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Comentários

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Conto top, adorei. Quando existe cumplicidade, sempre pode-se ousar mais. Principalmente quando acontece a química com outro casal. Algo que eu e meu noivo fatalmente iremos fazer também. Venha ler os meus. Bjus.

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Sensacional, admiro a cumplicidade do casal, e como as coisas aconteceram naturalmente. Vamos aguardar os próximos capítulos, e torcer para que tudo possa ter evoluído ainda mais. Se puder mandar as fotos... ksado44sp@bol.com.br

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