Feliz e no Ano Novo

Um conto erótico de Bruno Lanzini
Categoria: Trans
Contém 3253 palavras
Data: 08/01/2024 23:53:46
Assuntos: Dominação, Gay, Trans

Este ano fiz uma grande! Passei a virada aqui em Balneário Camboriú, cidade do lado aqui da minha e fui só. Cheguei na praia encontrei alguns amigos, vimos os fogos e logo em seguida começou a chover saímos da praia e fomos pegar os carros que estavam estacionados bem longe. Me perdi dos caras na multidão e do nada parei numa marquise, olho pro lado e vejo a Jaqueline uma morena alta que, já havia saído antes da pandemia. Ela passou uma temporada fora do Brasil e resolveu passar o ano novo aqui na região. De cara ele me olhou e riu...eu também, mas ela não me reconheceu. Começamos a batemos um papo aleatório sobre chuva e chegou uma amiga dela toda molhada. Uma loira mais alta que ela, fiquei de cara com a galega, logo vi que era trans também. Ficamos um tempo ali jogando conversa fora esperando a chuva amenizar, do nada a Jaqueline olha fixo para mi e diz: _Eu te conheço de algum lugar eu acho...

dou uma rizada e falo: _Já saímos!

Ela: kkkk...não queria falar mas imaginava.

Dai ficamos de trela sobre a multidão que tinha nas ruas, até que a chuva deu uma pequena trégua. Nisso íamos nos despedir e a amiga dela: _Você vai para onde?

Eu imediatamente: _To sem rumo.

E ela: _O que tem na sacola?

Eu: _Um espumante.

Ela solta um grupo de haaaaa vamos beber ela então.

Eu na hora: _onde?

As duas falaram: _lá em casa! Se piscaram e me olharam...fiquei de cara e disse: Beleza! Onde é?

E elas: Pertinho...duas quadras daqui...nem pensei só segui elas.

Dai corremos, rimos e chegamos na entrada do AP que elas estavam.

A Jaque abriu a porta e perguntei: _qual o teu nome galega?

Ela: _Deia!

Eu: _Prazer, Bruno!

A Jaque olha para nós e fala, agora que estão devidamente apresentados, podemos subir, e da uma gargalhada.

Entramos no elevador e subimos. Ao chegar a Jaque já pegou a sacola da minha mão e colocou a espumante no freezer. Pegou três latas de cerveja e veio para a sala: _vamos tomar uma?

Entregou a latinha e brindamos nisso caiu um pouco de cerveja no chão, prontamente a Deia vai até a cozinha e pega um pano para secar o que caiu. Quando ela chega para para limpar eu pego o pano da mão dela falo: _deixa comigo, eu fiz besteira.

e me abaixo para limpar, nisso a Jaque fala: _adoro a visão de um gato lindo aos meus pés.

Nisso olho para cima e retruco: _adoro a visão aqui de baixo da tua saia.

Ela estava de saia tubinho colado e um top tipo sutien que quase saltava os peitos para fora. Em baixo da saia dava para a ver o volumão daquele mastro marcado na calcinha super justa, definindo bem a mala da gata que ainda se encontrava adormecida. Nisto a deia fala: _Se gostou da visão da olha a de cá.

Imediatamente me viro, ainda agachado e me deparo com aquela galega que vestia sai plinçadinha sem calcinha e com o “sino balançando” e que badalo! Era branco, com a cabeça rosa para fora do prepúcio. Na hora soltei: _que visão perfeita aqui de baixo.

As duas riram...comecei a fazer menção para subir e quando sinto a mão morena da Jaque e a vos rouca dela: _já que está ai, deixa a minha amiga pronta para brincarmos, vai!

Nisso a Deia da uma risadinha e encosta o pau bem próximo a minha boca.

Olho para ela, ela levanta a saia e fala: _É todo seu!

Alcanço com a boca aquela cabeça e já de primeira coloco todo ele na boca o que faz a Deia falar: _aiiii guloso, que delicia!

Começo sem usar as mão a engolir e tirar da boca sugando da base até a cabeça, e sinto a rola crescer e crescer na minha boca. Alguns segundos nessa posição e não conseguindo mais ir até a base daquela rola já rígida no seu esplendor de algo em torno de uns 20cm de bitola media; me ajoelho e me preparo para pegar naquela rola dura feito pedra. No ato percebo ao lado dela a rola, das rolas. Um pau moreno, com a cabeça vermelha maior que a branca de uns 22cm duraço, de bitola grossa cheiro de rola de quem gosta de fuder um macho. Ao perceber meu olhar fixo para o seu pau a Jaque larga: _vem chupar quem vai te fazer delirar gatinho!

Seguro a rola dela com uma mão e percebo que caberia segurar com as duas, mas minha boca salivando não me deixa quieto e largo a rola branca para começar os trabalhos na preta. Ao colocar a boca na cabeça, meus lábios sentem o gosto forte de uma rola grande, veiúda que dilata mais minha boca e que me faz perceber que tenho que cuidar dos dentes para não estragar o brinquedo, o que me fez na hora lembrar da primeira vez que tive a Jaque em cima de mim...uma lagrima saiu do meu pau, que já estava mais que duro sobre a bermuda me melando todo.

Nisso passo a me dedicar ao mastros dos mastros e vou chupando até o máximo que consigo tentando sem grande sucesso fazer uma garganta profunda naquele monstro vez ou outra. A Deia neste momento se senta no sofá e fica batendo punheta nos olhando. A Jaque por sua vez vai me estimulando falando: _Delícia gato, não para não deixa a mamãe pronta para te fuder gostoso... vai, vai lindinho, vai assim, tenta engolir meu rolão! Vez ou outra pressiona minha cabeça com uma das mãos, para me ajudar a tentar engolir aquela rola.

Passado alguns segundos a Deia fala: _Vocês dois, venham pro sofá para eu brincar também!

A Jaque ri e fala: _Claro amiga!

Tirando o meu pau da boca e indo em direção dela.

Nisso me levanto e vou para perto delas onde a Jaque ainda em pé coloca a Deia para mamar a sua rola preta. Nisso encosto na Jaque e vou me ajoelhar para voltar a chupara a Deia e a Jaque fala: _Não, não gato, vamos para a minha cama nós três.

Nisso sobe uma sensação que até então não havia tido. Um friozinho na barriga, misturado com excitação por estar indo com duas rolas para a cama. Antes de nos deslocar da sala a Jaque vira e fala: _eu não sei se te comi, pois não me lembro de quem eu como, só de quem eu dei e sei que pra você não foi, então vou te perguntar. Você quer realmente isso? Porque não vamos te cobrar, mas queremos curtir uma transa boa e eu não quero dar meu cu hoje.

De imediato a Deia também fala: _eu também não!

E a Jaque complementa: _então gato antes de continuarmos precisamos saber se vai topara ser passiva de verdade e se entregar para nós duas, pois não queremos começar o ano com uma transa mau dada.

A Deia retruca: _vai ter de aguentar nós duas, princeso!

e da uma risada. Eu olho para as duas e falo: _nunca dei para duas rolas ao mesmo tempo e quero tentar.

_tentar não! Diz a Jaque.

Olho para ela e falo:

_sim, sim entendi e pego na rola dela.

Ela dá um sorriso maroto e sai andando. Ao entramos no corredor a Deia fala algo que apesar de ter sido alertado, não havia percebido: _hoje você vai ser nossa putinha gatinho!

Me dá um tapa na bunda e a Jaque complementa: _vamos te fazer virar menininha...vai sair falando fino daqui.

E: kkkkkkkkkkkkkkk

Ao chegarmos no quarto ela acende a luz e já fala, tira essa bermuda e camisa que vou te dar algo melhor para vestir. A deia tira a sai me empurra na cama e fala: _chupa aqui enquanto isso.

Sem me fazer de rogado me posiciona na frente dela e volto a mamar aquele pau branquinho, já meia bomba. Me perco por alguns segundo punhetando e chupando a quela rola quando a Jaque fala: _põe isso aqui!

Paro de chupara e olho nas mãos dela, vejo um para de sapato plataforma alto, uma coleira escrito, sua puta e uma calcinha fio dental com uma placa na arte trás que diz mete aqui.

visto a calcinha e a Deia me ajuda com a coleira. Ao colocar a plataforma elas me pucham para eu ficar em pé. Me desequilibro um pouco, mas elas me ajudam, nisso a Jaque fala: _agora sim, vadiazinha, tá pronta pro abate. Olha que gostos ficou esse bumbum!

me olho no espelho do guarda-roupa e vejo que o salto plataforma me deixou com a bunda arrebitada e o quadril saltado para trás. A calcinha me deixou com a bunda linda e a coleira me fez parecer uma cdzinha.

A deia olha para mim e fala: _Vou te fazer ver estrelas cadelinha.

Segurando forte a corrente da coleira. Nisso a Jaque manda eu ficar de quatro na beira da cama. Segura no meu quadril e fala: _empina esse bumbum. Lembra de como você ficou no espelho.

De imediato jogo o quadril para cima e tendo empinar o bumbum. A Jaque põe a mão na minha lombar e puxa a corrente da coleira. Meu quadril vai para trás, meu peitoral se abre para frente e a mão dela na lombar faz minha bunda empinar. E ela fala: _olha no espelho como eu quero que você fique. Presta atenção vadia e puxa a coleira.

Sinto a pressão, olho para o espelho e vejo outro Bruno. Uma Cdzinha pronta para dar.

A Jaque entrega a corrente para a deia e vai de joelhos para minha frente e posiciona o pau na minha boca. _mama aqui putinha da mãe!

Nisso sinto meu cu ficar gelado com um gel que a Deia começa a passar. Ela põe um monte em volta e do cuzinho e começa a meter os dedos um a um colocando um, depois o outro e tirando e lambuzando de gel até que coloca dois. Eu com a boca preenchida pelo rolão da Jaque solto um grunido baixo e a já que pega minha cabeça e força contra a sua rola que me faz engasgar. Tiro a rola da boca e quando vou falar a Deia mete três dedos de uma só vez no meu cu: _aiiiii porra!!!

A Jaque fala: Relaxa puta que a festa da virada, esta só começando.

Pegando aquele mastro preto e batendo na minha cara enquanto segura meu cabelo.

Coloco a rola dela na boca de novo e percebo a Deia se posicionando atrás de mim. Sinto a cabeça dela bem na entrada do meu cuzinho. Ela se põe sobre as minhas costas e fala no meu ouvido: _sente a minha rola entrando, viadinho gostoso.

E vai enfiando a rola num ato calmo, preciso e sem parar, e eu vou gemendo com a rola da Jaque na boca, me babando todo e sentindo uma pressão e dor que não para, até que ela chaga ao fim do pau dela no meu cuzinho e fala: _relaxa esse esfíncter para eu não te machucar.

E riii levantando o corpo das minhas costas, falando: _se não quiser relaxar deixa que eu vou fazer na marra.

E começa um leve movimento de vai em vem. Tiro a rola da boca e falo, ofegante: _calmaaaaa, deixa eu respiraaaaar...aiii !!!

A Jaque segura minha bochecha e fala: _respira vai, respira a cara estocada e relaxa o esfíncter. Deixa a rola entrar putinha, aceita que você vai servir nós duas.

E da uma cuspida na minha boca.

Nisso a Deia já esta num ritmo regulara e sinto a rola dela entrar e sai, já com ma certa facilidade, o que me faz começara a ter prazer.

Percebo que involuntariamente quero que ela aumente o ritmo, pois começo a jogar meu quadril para traz conforme tiro e coloco a boca na rola da Jaque. Que percebe isso e manda a Deia parar, falando para mim: _vai vadia, empurra esse cú pra rola dela, vai, vai, assim, delicia.

Nisso a Deia fala: _vem piranha rebola nessa rola vem!

O que obedeço prontamente. A Jaque manda: _vais vadia vai...

Do nada a Deia numa dessa voltas minha da base da rola dela, segura nos meus cabelos da um puxão e um encontrão de uma vês. Solto um: _aiiii deliciaaaa! Ela segura de novo e mete mais forte. E eu arregalo os olhos sinto uma dor profunda e grito: _puta que o pariu que rola grande! A Jaque da uma gargalhada, bate com a rola dela, na minha cara e fala: _vai ver estrela agora putinha!... sai amiga deixa eu comer nossa cadelinha.

Nisso elas trocam de lugar. Deia se posiciona na minha frente e a Jaque vai para trás. Se falar nada pega meu quadril e enfia aquele mastro inteiro de uma vez só. Sinto uma dor novamente me subir as costas tendo fugir, mas ela segura minha coleira e meu quadril, mantendo aquela rola dura, longa e grossa dentro do meu cú. A dor é tanta que não me aguento sobre os joelhos e caio de bruços na cama. A Deia, fala: _porra Jaqueline...esse rola gigante assim de uma vez, não né...quer estragar a diversão.

A Jaque ri e fala: _ta bom...rsssss. Deixa eu te mudar de posição putinha.

Já pegando minhas pernas e virando de barriga para cima. Ela coloca minhas pernas sobre os ombros e fala: _Respira gatinho!

E sem trégua e vai enfiando aquela rola, eu na hora tento um movimento para tras mas me deparo com a rola da Deia na minha cabeça, enquanto a Jaque cuidadosamente vai colocando aquela rola monstruosa no meu cu. Que vai aceitando a rola num misto de queimação e dor, ela cada vez mais dentro, eu tentando aceitar, começo a respirar mais e mais forte, tentando aguentar. Até que ela deita todo seu corpo sobre o meu e me beija. Nisto a rola dela esta toda dentro do meu cu e a língua dela vai percorrendo toda a minha boca. Me entorpeço com o beijo e meu cu relaxa para aquele mega monstro dentro de mim. Logo em seguida ela para de me beijar e fala: _vamos deixar esse cuzinho com cara de cucetinha, pirainha, vamos e se coloca em semi em pé na cama com os meus pés para cima e as pernas apoiadas no seu ombro e vai começando a bombar, nisso já começo a sentir prazer no ato e percebo o quão gostoso é isso.

A Deia por sua vez tenta fazer eu chupara a rola dela de lado, mas apesar de grade é quase impossível, pois a Jaque me pegava forte e não conseguia manter a chupada. Nisso a Jaque fala: _fica de quatro amiga e fode a boca dela!

Quando ouço isso vejo os joelhos da Deia passando por cima de mim e perco a visão sublime dos peitos suados da Jaque e da rola dela que entra e sai num ritimo continuo. A Deia coloca a rola dela na minha boca e fica de quatro para a Jaque que dá um apalmada na bunda dela enquanto mete no meu cu dizendo: _isso amiga fode a boca dele enquanto curto essa visão deliciosa da tua bunda.

Nesta hora a Deia começa a colocar e tirar a rola dela da minha boca, eu engasgo ela para e fala: _vadiazinha tem que relaxar a boca quando eu colocara a rola e chupara quando eu tirar.

E começa de novo, vou me controlando e sentindo a rola dela deslizando na minha boca quase até a garganta. Nisso a Jaque safada pisca para mim enquando ta metendo põe o indicador na boca babando-o e mete o dedo no cu da amiga que solta um: _aiii delicia amigaaaa, póes dois vai.

A Jaque molha os dois dedos e começa a meter no cuzinho da amiga bolinando e a Deia rebola no dedo dela sem deixar minha boca vazia. Aos poucos entramos os três na cadência certa a Jaque metendo a rola no meu cu e os dedos na Deia, a Deia metendo a rola na minha boca e delirando com os dedos da Jaque no Cu. Eu chupava deliciosamente a rola da Deia e sentia meu cu, bem laceado para rola da Jaque.

Nos mantemos assim um tempo quando do nada sinto a rola da Deia Crescer na minha boca e antes de conseguir tira da minha boca, sinto um jato quente e grosso invadindo minha garganta, e outro na sequência. Tento tirar a rola da minha boca mas a Deia segura minha cabeça com as pernas e foça o quadril para baixo, onde um jato sem parar começa a sair da quela rola, sinto que to sufocando e umas lagrimas começam a cair dos meus olhos, mas percebo que minha única chance de não me afogar e engolir, engolir, engolir e engolir até que ela solta um suspiro e joga o corpo para o lado, eu já cheio de porra na garganta e com a boca cheia ainda engulo o que consigo e o resto escorre pelos cantos da minha boca. Sinto uma dor no anus e a Jaque fala: _Putinha safada engoliu a porra toda e ainda prensou minha rola dentro do cuzinho. Sabe muito ser passiva einh!

Olho para ela e ela está parada com a rola atolada na minha bunda e meu duro igual pedra. Nisso relaxo e a Jaque fala: Fica em pé vai! Já se acostumou com aminha rola e esse cuzinho ta uma cucetinha, deixa eu gozar contigo em pé.

Elea me ajuda e fico em pé de lado para o espelho. A jaque se posiciona atrás de mim e segura na minha cintura que está arcada por causa dos sapatos salto alto e vejo a rola dela entrando novamente no meu cú, só que com minha bunda empinadinha, o que me dá um tesão único, vou ajudando a rola entrar vejo meu páu cada vez mais duro a rola entra e sai e a Jaque aumenta a velocidade e começa a fala: _Isso vadia empurra esse cu na minha rola, vai, vai vadia, vou te arrebentar.

E Aumenta o ritmo das estocadas e continua: _ai delicia, sua puta vai , vai que vou gozar!

Nisso vejo meu pau inchado entre meia bomba de cor e duro de prazer, até solto um: _ ãii, ãiiii, ãiiiii, eu...to to gozaaandooooo!!!! E sinto os jatos do meu paus saírem.

A Jaque aumenta o ritmo e força mais ainda a mão na minha cintura até que da uma estocada forte que me puxando para trás, pau dela infla e sinto toda a pressão que está por vir dentro do meu cu, e do nada bate fundo um liquido grosso e quente, ao som de: Gozeiii, gozei, safada, gostosaaaaa!

Ela bomba de vagar mais um pouquinho e tira a rola. Nisso eu solto: _ ãiii que delica e gozo mais um pouquinho.

Deitamos na beira da cama e caímos na gargalhada os dois...A Deia aparece com o espumante e estoura ele no quarto. Bebemos a espumante toda no quarto pelados mesmo. Nisso a Deia fala, vou dormir e sai. A Jaque fala: _vamos tomar um banho, vamos!

me pega pela mão e leva para o banheiro. Nos lavamos e eu me arruma para sair da casa dela. Na saída ela, me beija e fala. Começamos bem o ano novo gato. Te vejo outro dia.

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Comentários

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Conto delicioso Bruno. Adorei a narrativa. Só quem experimentou uma trans dotada sabe a delícia que é.

Quando você puder leia os meus. Parabéns, nota 10.

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