Ano Novo Se Permita

Um conto erótico de Samantinhaa
Categoria: Heterossexual
Contém 796 palavras
Data: 06/01/2024 20:34:58

Apesar de ser bastante baladeira, não gosto de datas comemorativas, Natal eu consegui passar quietinha em casa vendo série e tomando um bom vinho, mas no ano novo meus amigos não me deixaram ficar só, nem tive chance de falar nada, já foram arrumando minhas coisas e partimos, só me restou seguir. Eles haviam alugado uma casa top em Angra, piscina, churrasqueira, sauna, dentre outros atrativos.

A galera é bem animada, todos nos conhecemos a bastante tempo, porém tinha algumas pessoas novas, isso sempre acontece, característica desse grupo acolhedor que ama fazer novas amizades.

Praia é sempre a primeira pedida, passamos o dia inteiro curtindo, bebendo, jogando, conversando, uns namorando, outros flertando, uns aproveitaram pra caminhar. Estava tão bom que a noite chegou e nem percebemos, já que estávamos ali, surgiu um luau. Bacana quando isso acontece de forma natural, mais ainda quando agrega quem está ao redor, ficou um clima muito agradável, divertido como deve ser.

A casa ficava bem de frente de onde estávamos, isso facilitava em vários aspectos, principalmente em ir ao banheiro, nós mulheres adoramos o espelho que tem nele kkk.

Lá pelas tantas o frio começou a tomar conta e senti necessidade de tomar algo mais quente, a cerveja já não estava descendo bem, então fui até a casa ver o que tinha na adega. Dei de cara com um whisky, vai ser ele mesmo, adoroooo, catei a garrafa, peguei um copo já tomei uma dose e coloquei outra e quando eu ia saindo Júnior entra me pedindo uma dose, volto pra pegar um copo pra ele, quando vou por o whisky no copo ele segura minha mão e diz, quero uma dose de vc, me dando um beijo de tirar o fôlego. Júnior era um dos novos amigos, foi uma bela surpresa despertar o interesse dele, uma vez que não percebi nada durante o dia todo. O whisky nem tinha aquecido nada ainda, mas aquele beijo já me deixou pegando fogo, ainda mais fogosa do jeito que sou. Não perdi tempo, levei ele pro quarto e fui dar a dose que ele queria, mal fechei a porta ele voltou a me beijar, carinhosamente desamarrou meu biquíni, com cuidado e me olhando nos olhos foi tirando e deixando meus seios a mostra ressaltando a marquinha linda com o bico enrijecido no qual sua língua brincava e sua boca mamava me olhando, como ele se deliciou mamando e me tocando, sentindo por dentro da calcinha do biquíni toda minha excitação, foi se abaixando tirou minha calcinha, colocou minha perna em seu ombro e ali mesmo me deixou de perna bamba ao chupar minha buceta de uma maneira que nem sei explicar, estava gostoso demais, a sensação era de que ele gostava muito de fazer aquilo, por isso fazia tão bem. Me conduziu até a cama, pediu que eu o chupasse, isso eu faço com maestria, ele socava o pau até o talo segurando meu cabelo, eu olhava pra ele e pedia mais, ele urrava de prazer, sentei e rebolei tão gostoso em cima daquele pau, ele segurava na minha cintura e socava, eu gemia alto, a química estava explodindo naquele quarto, fiquei de 4 e pedi que metesse com toda força, sem pena, ele obedeceu, me deixando de buceta inchada, a cada estocada um gemido maior ainda, tapas na bunda até que não aguentou e gozou, sentir sua porra jorrando dentro de mim foi uma delícia, mas eu queria mais, sempre quero mais, tomamos um banho, bebemos um whisky e comecei a provocação, essa dose foi boa pra vc?

Então vamos ao prato principal.

Deixei o pau dele duro novamente e sentei, só que dessa vez meti no cú, abri a perna de um jeito que ele tinha a visão da minha buceta arreganhada pra ele, enquanto eu fodia o cú, ele dedilhava a buceta me deixando louca de tesão, a ardência que eu estava sentindo com o entra e sai já estava se transformando em prazer e eu queria pressão, então mudamos de posição, gosto de ser comida com vontade, abri meu cú pra ele e disse, toma come, mas come direito e só para depois que gozar, quero sentir o gozo escorrendo no meu cú. Ele veio com tudo, arrebentando minhas pregas, eu não gemia, eu gritava, mordia o travesseiro, mas é assim que eu gosto, dar o cú é um prazer imensurável, eu só dizia, não para, não para, me fode vai, mais forte, mete, com força, vai...gozamos juntos num êxtase de prazer e caímos exausto na cama.

Ficamos um tempinho deitados, tomamos um banho e voltamos pra praia com a garrafa de whisky na mão.

Eu nem lembrava do frio que estava sentindo, mas o cú estava ardendo pra cacete, ainda assim queria mais...rs

SE PERMITA!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Samanthaa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uau....que delícia. Com uma "permissão" assim eu me permito com muita vontade. Adorei

0 0