Eu e elen, parte 2

Um conto erótico de Yaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 06/01/2024 20:00:25
Última revisão: 06/01/2024 21:20:08

Continuando sobre Elen, uma moça que conheci quando era cobrador de ônibus, desculpem a narração dos fatos pois tudo é real.

Bom, após pela manhã sair da casa de Elen, para me prender pelo sexo ela disse que se eu voltasse a vê-la, eu teria o que tinha pedido a noite pra ela.

Meu horário de trabalho começava as 13h, e ia até às 19h, quando não era escalado para plantão.

Chegando em casa aínda estava com todas as imagens do ocorrido na noite anterior, na cabeça.

Apesar de Elen não ser bonita, tinha um corpo de fazer inveja a muita marombeira por aí.

Estava muito cansado pois não dormira direito a

noite então resolvi tomar um banho para descansar um pouco até dar horário de trabalho.

Liguei o chuveiro e comecei me lavar, então vieram as imagens de Elen aquela bunda maravilhosa, seios perfeitos, boca carnuda.

Imediatamente o pau deu sinal de vida, sempre achei meu pau pequeno, 18cm.as nunca tinha me atentado pra grossura e a lembrança de Elen me dizendo que ele era grosso, que era mais grosso que o do ex, que só tinha tirado a virgindade dela na noite anterior.

Fiquei escitado e comecei uma leve punheta que demoraria muito tempo pois mentalmente comi todos aqueles deliciosos buracos dela.

Após uma boa punheta, exausto fui para a cama e adormeci.

Ao entrar no trabalho a primeira coisa que o motorista perguntou foi, sobre Elen.

Para despistar falei que não tinha visto ela na saída e ainda joguei pra ele a desculpa de que ele a tinha comido e não queria me falar.

A resposta foi de imediato, tu acha que eu não falaria se tivesse comido um rabinho lindo daquele disse que ficará a fim dela e blá de blá, blá.

Esse dia não fomos escalados ara o plantão então após acertar o caixa fui rápido para a casa de Elen, pois não saia da ideia comer aquela raba.

Ao chegar perto da casa ela estava na parada de ônibus com mais dois irmãos, uma outra moça loira e um guri de colo.

Logo ela disse que sempre passeava com eles só fim da tarde e que estavam esperando o ônibus passar para a irmã conhecer seu namorado.

Na brincadeira perguntei, outro?

Sorrindo ela falou, claro que não, falei de você.

Como ainda era cedo pegamos um ônibus e fomos passear, eu não sabia mas ela tinha contado tudo pra irmã, que de rosto era muito mais bonita que Elen, chegamos ao ponto final do ônibus que era em uma pracinha e ficamos conversando os três enquanto o moleque se acabava correndo.

Elen como era a maís velha sempre corria para pegar ele.

Nisso de supetão a irmã me pergunta a nega me falou que tu tem uma rola grossa.

Meio sem jeito respondi, que era mentira ela disse que só acreditava vendo.

Nene esse era o nome dela disse a irmã que precisava ir só banheiro, como o ponto do ônibus era ali mesmo resolvi levá-la até o banheiro pois na praça não tinha banheiro público.

Apesar de mais nova nene era uma legítima puta. Ao chegar ao banheiro me puchou pra dentro lascou um beijo em minha boca e abriu logo o zíper da minha calça para ver meu pau, ficou numa leve punheta para sentir a grossura da minha rola enquanto eu acariciava seus seios e dedilhava sua buceta.

De repente a porta abre e para meu espanto era Elen, que desconfiou da irmã pois desde que falara some mim, sua nenê mostrará um interesse demasiado.

Foi um barraco total. Fomos embora e para acalmala passei em um mercado e comprei uma caixa de chocolate.

Nisso já era quase 22h, fomos para a casa de Elen deixamos os dois irmãos e o chocolate é Claro.

Ela disse a mãe que iria até a rua me deixar, como já falei no primeiro conto a casa de Elen ficava próximo a um imenso Areial porém antes de chegar só Areial tinha um campinho com uns bancos. Como já era tarde e ali já tava tudo escuro começamos um amasso, ao deixar os irmãos em casa ela vestiu uma saia.

Estavamos naquela de beijos e amassos ela abriu o zíper da minha calça e caiu de boca na minha rola, apesar de não ter muita prática percebi que era o que ela adorava fazer, enquanto Isso eu mamava aqueles lindos e deliciosos seios, já bem lubrificados ela ficou de pé levantou a saia e percebi que já tinha vindo preparada, pois estava sem calcinha.

Sentei novamente no banco e ela foi sentando sobre meu pau, agora mais com calma.

Pois como disse eu era o segundo homem que a comida e ela tinha perdido o cabaço no dia anterior.

E ela era muito apertada, mesmo devagar ela reclamou um pouco que era grosso e ainda doía muito.

Então foi descendo devagar até entrar tudo, parecia uma eternidade para entrar tudo, ficamos parados por um tempinho e aos poucos ela foi começando a rebolar, mesmo sem jeito o que eu queria era estar dentro daquela buceta que mordia meu pau como se fosse comer.

Não demorou muito ela começou um sobe e desse frenético gozando em minha rola, não sei se é para tomar posse ou marcar território mas ela no momento que gozava mordeu perto do meu pescoço que ficou roxo.

E deu um urro que fiquei com medo pois tremia em meu colo como se fosse desmaiar.

Pelo barulho olhei aí redor para ver se não tinha ninguém por perto.

Notei que a uns dez metros ou maís havia uma moita de capim e parecia que alguém nos observava.

Isso parece que deu mais tesão pouso pau invernizou e engrossou um pouco mais pouco de tesão passei a estocar mais forte naquela boceta apertada e aos poucos encostei a boca no ouvido dela e falei que parecia ter alguém nos observando.

Como estávamos próximos a casa dela ela não teve medo e me encorajou a fincar mais forte, pois desconfiou que era uma vizinha que fofocava com sua mãe.

Como isso também deu mais tesão a ela ficamos como loucos quando erramos ao mesmo tempo em um novo gozo o meu primeiro e o segundo dela, que novamente tremia como um louca e falava palavrões.

Paramos um pouco para descansar mas o pau envernizado não amoleceu então pedi para por naquela maravilhosa bunda como estávamos melados saímos do banco e ela se agachou ficando na posição de um sapo segurando no banco fui por traz e com muita dificuldade tentei meter mas era muito apertado, mesmo bastante lubrificada não entrava ela deitou no banco com as pernas arriadas e sem maís nem menos começou a falar alto que era pra eu meter devagar mais não parar que era pra quem estivesse ali visse e ouvisse tudo pois queria sentir meu pau todo dentro do cu dela e pra pessoa ficar com inveja.

Fui metendo aos poucos e ela aumentava os gritou dizendo que agora sim ela estava ficando arrombada, parecia que ela estava falado pra alguém ouvir.

Me chamava de homem da vida dela que eu era o primeiro a comer o cu dela que meu pau era grosso mais era gostoso então decidi ver a tal moita e percebi que era mesmo uma pessoa, uma mulher que agora estava perto de nós e de pé observando tudo em silêncio e imóvel.

Fingi não ter visto e comecei a bombar mais forte, chorando Elen me pediu pra parar um pouco pois queria cagar.

Como sabia que tinha alguém nos observando e já imaginava quem era não virou para ver afastou um pouco fez o que tinha de fazer depois usou a saia para se limpar e limpar minha rola que queimava de tanto fincar naquela maravilhosa bunda. Cuspindo na minha rola fico na mesma posição e começamos de novo como estava seco meu pau doeu pra entrar e agora era minha vez de dizer que aquele cuzinho apertado estava machucando minha rola mais tava gostoso entrou mais difícil que a primeira vez mais entrou enquanto isso ela chorava mas me incentivava a comer sua bunda foram longos momento de vai e vem também aproveitei para deixar minha marca na nuca dela e feito uma louca ela rebolava e chorava até que gozei que saiu porra pelo lado do meu pau, nesse momento a pessoa que a tudo observou, passou por nós em silêncio e foi embora entrando em uma das casas, Elen me confirmou que era a vizinha que fofocava com sua mãe e que chamava Elen de puta.

Antes da pessoa se afastar Elen disse agora sim sou puta, más puta do meu macho.j

Já era quase meia noite ficamos um pouco fomos a casa dela tomei um banho e fui pra casa.

Não dem antes ouvir sua mãe dizer que se eu queria sua filha que a levasse pra. Minha casa pois já sabia que eu tinha comido a bunda dela no meio do mato e não queria isso pra filha!

Espero que me desculpem o tamanho do conto, como é verídico tentei resumir ao máximo.

Más foram mais de 20 anos com Elen e ainda tem muito pra contar.

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