Aulas Particulares - parte 3/3

Um conto erótico de Penetrador Viciado
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 06/01/2024 03:13:32

Levei à minha aluna sua gratificação pelos serviços de natureza libidinosa prestados. Luana me aguardava na sala, trajando um vestido vermelho que se prolongava até seus pés.

Antes de me posicionar para a exposição da aula de gramática, fiz questão de repousar em seu sofá. Estando ao lado dela, peguei sua mão pequena e dei-lhe um beijo.

Concluída a saudação inicial, saquei do bolso as cédulas e lhe garanti por meio de sussurros:

Não está faltando nenhum centavo. Pode confiar.

Ela abriu um belo sorriso o qual demonstrava os ótimos tratamentos que a garota recebia dos pais dentistas. Sem hesitar, pegou a bolsa e armazenou o pagamento.

Em seguida, comecei a ensinar sobre sintaxe muito próximo da menina. O pai de Luana apareceu com sua mãe, perguntando o porquê de eu não ficar no outro sofá, que estava vago, e me deixou com frio no espinhaço.

Porque quero ficar bem perto da gostosinha da Luana.

A resposta mais sincera seria essa, no entanto eu não poderia dizer aquilo, sob pena de eu correr risco de ser executado lá na sala de aula improvisada, Antes que eu falasse algo, a esperta aluna me surpreendeu naquela fração de segundos intermináveis:

- Foi eu que pedi pra ele ficar aqui, pai. Eu não escutava bem a voz do professor quando ele falava lá do outro sofá.

- Depois disso, os pais foram em direção ao corredor e entraram em uma porta que pareceu ser o quarto deles. Voltei a falar os tipos de sujeito. Mas fui interrompido.

- Vai passar a aula toda com esse cacete duro? Aposto que já vai melar a roupa de sorvete de leite condensado de novo. - Realmente eu já sentia o líquido sendo liberado do meu membro.

E você vai passar a aula toda olhando meu cacete?

- Não seria má ideia, mas agora é perigoso.

- Senti vontade de jogá-la, naquele mesmo instante, levantar seu vestido, tirar a calcinha e penetrar minha aluna.

No entanto, ela tinha razão. Não seria possível. Resolvi, então, questionar acerca do temperamento de Luan:

Seu pai é brabo? ou só é impressão?

- O que foi? Tá com medo? - Aquela provocação me deixou em erupção.

Se eu tivesse medo, eu faria isso?

Dei-lhe um beijo na boca, buscando sua língua. Rápida e sedenta, a Luana correspondeu. Falou posteriormente em baixo som:

- Meu sorvete também já tá pronto, professor.

Luana pegou minha mão e me conduziu para baixo de seu vestido. Não havia peça íntima, apenas sua nudez. Chegando assim até seu centro de prazer, fiquei alucinado na minha aluna. Ela estava maravilhosamente húmida e húmida para mim.

Iniciei uma penetração ágil e desesperada com meu dedo indicador em sua fonte de sorvete de leite condensado. De repente, ouvimos a porta ranger. Afastei-me um pouco, tentando não levantar suspeitas do que ocorria, voltando a ensinar gramática como se nada tivesse acontecido.

No fim da aula, tive uma leve esperança de comê-la.

- Mãe, quero passar no shopping, então vou dar uma carona pro professor, já que ele mora pra esse rumo. - Minha ereção latejou só de ouvir isso, mas sua mãe decidiu me atrapalhar e ir conosco, alegando que também queria ir ao shopping.

Entramos no carro Luana e eu antes da Simone. Para excitar a aluna chamei sua atenção e mostrei-lhe meu dedo que havia penetrado em sua feminilidade. Eu o pus na boca e apressadamente chupei-o. A garota imediatamente levou saliva aos lábios por intermédio da língua.

Na frente da minha casa, a menina se despediu, declarando que estava ansiosa pela próxima aula. Honestamente, se dependesse de mim, eu ficaria o fim daquela sexta-feira, o sábado inteiro e só finalizaria a aula às 23 horas e 59 minutos do domingo.

Já na casa da Luana, no sábado, fiquei contente, pois estaríamos no quarto da garota em virtude do barulho ocasionado pelas obras.

Ensinar era o que menos me importava. Aprender para Luana também era secundário. Sem demora, sem disfarce, nós nos entregamos um ao outro.

Ela desabotoou minha calça e puxou minha virilidade para a boca, dizendo que queria transar comigo em traje de professor. Pedi, então, para Luana engolir o sorvete de leite condensado que escorria pelo meu canudinho.

Sem nenhum pudor a aluna o punha até o fundo da garganta.

Agora é minha vez, também quero tomar sorvete.

Levantei da cadeira e a joguei na cama. suspendi um vestido parecido com o que ela tinha no dia anterior. Com a diferença de que era rosa. Visualizei a imagem do paraíso: a boceta preparada para ser penetrada por mim.

Apressado, sorvi o líquido da Luana. Na verdade, eu queria mesmo era enfiar minha potência toda nela. Abaixei um pouco a minha calça para permitir um melhor contato dos nossos órgãos genitais. A penetração foi apertada e quentinha. Eu me apaixonei pelo corpo da Luana. Quis poder possuí-la todos os dias sem moderação.

Ela dava um gemido excitado e excitante. eu, portanto, tinha de fazê-la trocar por mim o namorado que ela havia mencionado na semana que antecipou aquele evento.

Mandei-a ficar de quatro, pois estava próximo do clímax. Para eu fechar com chave de ouro, era necessário afincar a rola na rosca da minha aluna. Mas aproveitei a posição para penetrar mais a boceta. Embora a garota não tivesse nádegas grandes, eram bem empinadas. Elas pareciam me convidar para montar sobre si e domá-las.

Você vai cobrar mais caro se eu comer o cuzinho?

- Parei de socar a boceta para averiguar, perguntando baixo ao ouvido e intercalando com beijos e mordidinhas no pescoço.

Quem disse que eu vou cobrar alguma coisa? - Ela aparentou também gostar de mim diante da resposta.

Mirei o orifício localizado no meio das pequenas nádegas de Luana. A entrada foi deliciosamente apertada.

- Ai, ah, mete de vagar, professor.

Ainda estava somente a parte da glande dentro da rosca, mas os gemidos aumentaram. Dei uma pausa na pressão para Luana se concentrar e, assim, poder se acostumar com o instrumento que lhe penetrava. Quando tive a percepção de que a minha garota já aguentaria as metidas com força, segurei uma grande porção dos cabelos lisos da Luana e comecei a estocar agressivamente.

Ela gritava e gritava e gritava. Então, a porta foi aberta. Simone entrou e nos viu indefesos:

- Quero que vá embora daqui, Diogo!

- Desculpa, Simone!

- Vista-se e saia da minha casa.

- A senhora pode sair, por favor, para eu me vestir?

Luana chorava em demasia. Corri até a porta e a tranquei.

Calma, Luana, não precisa chorar.

- Mas a mamãe...

- Nós não fizemos nada de errado. meu mastro, que havia murchado com a aparição da Simone, voltou a ficar rígido feito aço.

Deixa eu finalizar o que começamos... Luana olhou como quem quisesse recusar, mas eu a convenci, afirmando que nada poderia mudar o que já tinha acontecido. Pior do que estava não poderia ficar.

Ela, então, ficou novamente de quatro e eu a estoquei na rosca com tanta força, velocidade e tesão que cheguei ao orgasmo muito rapidamente.

Para finalizar aquele dia inesquecível, eu a pedi em namoro.

A garota disse que queria, mas não sabia de que forma os pais reagiriam.

Tomei, diante disso, as rédeas da situação.

Antes de sair da casa da minha aluna, comuniquei à mãe que nós já estávamos namorando e sua filha já era maior de idade, por isso não havia problema de nós nos tornarmos um casal.

No mesmo dia, Luana terminou com o namorado via ligação.

Semanas depois, perguntei à minha sogra a razão de ela ter chegado cedo no dia em que descobriu sobre minhas atividades extra curriculares com sua filha. Ela revelou que havia faltado energia na clínica, mas já tinha suspeita da Luana e de mim estarmos juntos. Então, pediu para o marido ficar esperando a energia voltar para atender a paciente que estava no meio do atendimento. No entanto, ela tinha medo de o Luan ver o que ela viu e dar problema.

Em decorrência de eu ter me assumido com a Luana, eu me tornei professor permanente de português para ela. Porém, os pais deixaram claro que não me pagariam nenhum centavo. Meu pagamento melhor foi conquistar Luana e vê-la se tornar muito boa em língua portuguesa.

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