Comi a Vizinha com Consentimento da Corna Mansa

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3089 palavras
Data: 05/01/2024 13:20:54

Meu nome é Eduardo e vou relatar o início do meu caso com minha vizinha.

Eu tenho 24 anos, 1,90m, 90kg, loiro, olhos verdes, nem bonito nem feio, 18cm de pau, não é tão grande, mas é bastante grosso, da largura de uma lata de Redbull. Sou casado desde os 21 com Camila, que tem um ano a menos que eu.

Minha vizinha se chama Josi, tem 31 anos, cabelo vermelho ondulado, pouco mais comprido que seu ombros. Ela é baixinha e gordinha, acredito que meça 1,65 e pese 90kg. Seu corpo é perfeito, exatamente do jeito que eu gosto, ombros estreitos, cintura estreita e quadril largo, coxas grossas e bunda enorme, incrivelmente firme. É um tesão de mulher, além de ser linda de rosto. Tem a pela bastante clara e o rosto levemente rosado. Usa óculos de armação grande e tem um jeito delicado, extremamente feminina e aparência de mulher comportada, mas ao mesmo tempo com um olhar sexi e atraente.

Quando eu e Camila nos mudamos para nosso apartamento, Josi ainda não morava no condomínio. São quatro apartamentos no segundo andar, em cima de duas lojas numa avenida. No primeiro apartamento morávamos eu e Camila, o segundo estava vago, o terceiro morava um casal um pouco estranho e no quarto morava uma coroa gostosa, mas nunca me aproximei por ela ser bastante séria, além de ser policial.

Passaram três ou quatro meses e Josi foi visitar o apartamento vago para decidir se iria morar lá ou não. Ela usava um vestido banco florido, justo na cintura e largo nas pernas, escondia bastante seu corpo, mas seu olhar e seu jeito feminino despertam meu lado caçador, alí decidi que iria tentar algo. Eu e Camila estávamos sentados em cadeiras de praia no corredor, tomando uma caipirinha e comendo tira gosto. Ela nos deu oi, abriu o apartamento e foi olhar. Depois de alguns minutos ela saiu, trancou a porta e foi embora. Minha mulher viu que eu olhei com maldade e falou:

-Não pode ver um rabo de saia que se ouriça todo né?

-Não falei nada.

-Te conheço.

Isso tudo num tom leve. Ela gosta que eu tenha desejo em outras mulheres, gosta também que eu me exiba para outras, e gosta mais ainda de ser minha corna mansa, de não dar conta de mim. Nada da mais tesão nela do que saber que o marido pega outras mulheres, mas ama e cuida dela.

Naquela noite transamos e no meio do sexo ela falou:

-Imagina tu comendo aquela gorda de cabelo vermelho.

-Puta merda, que tesão, amor.

-Quer comer ela?

-Quero!

-Então goza e imagina que tá gozando na boceta dela.

-AHHH!

Terminamos e fomos para o banho. O tesão de Camila ainda estava aceso. Desligou o chuveiro, se ajoelhou e pediu:

-Imaginar aquela gorda de cabelo vermelho chupando esse pau grande enquanto eu olho e esfrego minha boceta.

Imediatamente me deu vontade de gozar e gozei na boca dela. Ela gozou junto pois estava se esfregando.

Passaram duas semanas em que em todas as transas ela falava da gorda do cabelo vermelho. Nunca tinha visto ela insistir tanto em uma mulher para fazer ela de corna. Numa segunda-feira depois do serviço cheguei em casa e um caminhão de mudança estava na frente dos apartamentos. Era a gorda do cabelo vermelho. Ela usava o mesmo vestido branco e florido. Cruzou comigo na escada, me olhou e se apresentou:

-Oi vizinho, sou a Josi e tô me mudando pro apartamento do lado do teu.

-Oi Josi, sou o Eduardo. Que bom! Só vou deixar minhas coisa e te ajudo na mudança.

-Capaz, não precisa, não falta muito.

-Então eu ajudo a terminar.

-Tá bom então. Obrigado.

-Capaz, já volto.

Deixei minhas coisas, avisei Camila que me olhou com tesão, me beijou, apertou meu pau e disse:

-Vai lá e ajuda ela, amor. No que ela precisar!

-Tá bom, tarada. Deixa pra mim.

Falei para Josi ficar na ponta da escada que eu subiria as caixas e ela só levaria até o apartamento dela. Foram umas 8 caixas e terminou. Deixei a última caixa dentro do seu apartamento e perguntei cheio de malícia, olhando com desejo para ela:

-Já acertou com alguém para vir montar teus móveis?

-Na verdade, não. Meu dinheiro tá curto por enquanto. Vou ter que ir me virando até conseguir o dinheiro pra chamar alguém pra montar.

-Então deixa que eu mesmo monto pra ti.

-Tu sabe montar?

-Sei sim, direitinho.

Falei com mais maldade ainda. Meu pau já estava duro. Meu tesão era nítido. Ela deve ter percebido e pelo jeito gostou. Falou:

-Tudo bem então, só não sei como vou te pagar. Pode ser parcelado?

-Não se preocupa com isso. Não precisa me pagar nada. É de boas vindas pra nova vizinha.

-Sério? Vou aceitar então. Tô precisando mesmo.

-Tá bom então. Só vou em casa passar uma água no corpo e pegar minhas ferramentas. 15 minutos tô de volta.

Fui para o meu apartamento, avisei Camila e pedi pra ela separar uma roupa pra mim. Tomei o banho e quando fui me vestir, tinha somente um calção de futebol branco, bastante curto e uma blusa branca. Falei para Camila:

-Nem cueca tu separou?

-Não, vai assim mesmo. O que é bonito é pra ser mostrado.

Ela tem muito tesão em que eu ande sem cueca por aí. Meu pau mole é quase do mesmo tamanho que quando está duro, fica com uns 15cm e a mesma grossura. Aquel calção era justo, então marcava todo o contorno do pau, principalmente as veias grossas que têm. Camila foi comigo até o apartamento de Josi, olhou pra ela e falou:

-Oi, tudo bem? Prazer, Camila.

-Oi, tudo e contigo? Prazer, Josi. Não repara na bagunça, entra. Vai ajudar o Eduardo?

-Não, só vim me apresentar. Vou dar uma saída e volto só amanhã, minha mãe precisa de ajuda com meu sobrinho. Até mais, tenho que ir lá.

Se virou, me deu um beijo colando seu corpo no meu e saiu. Não entendi nada, ela não tinha me avisado que ia sair. Ela passou pela porta do apartamento de Josi e entrou no nosso. Em alguns segundos recebi uma mensagem no celular: "não vou sair, é só pra deixar ela mais a vontade contigo KKK".

Josi também tinha tomado um banho e agora usava uma legging e um top brancos. Seu corpo está a perfeito. Apesar de estar acima do peso, seu corpo era firme, principalmente sua bunda, que naquela legging branca parecia maior ainda. Que tesão de mulher!

Falei:

-Bom, o que tu quer que eu monte primeiro?

-Acho que pode ser a cozinha. Outra hora tu monta o guarda-roupa, não precisa ser hoje. Tu deve tá cansado do teu serviço.

Enquanto ela respondia, acabou olhando rapidamente pro meu pau e desviando o olhar. Ficou toda vermelha e arregalou os olhos. Meu tesão aumentou e meu pau ficou meia bomba. Nesse estado ele fica com mais ou menos 17cm. A cabeça já inchava e marcava no calção.

-Capaz, meu serviço foi bem tranquilo hoje. Se tiver comida, posso montar tudo que conseguir.

Falei com maldade no tom de voz.

-Pior que nem tem como eu cozinhar por enquanto. Vou fazer uns sanduíches pra gente, pode ser?

Falou gaguejando.

-Claro. Tá ótimo.

Comecei a montar a cozinha e em 20 minutos tinha terminado. Os sanduíches já estavam prontos e ao ir me alcançar, ela olhou sem disfarçar pro meu pau.

Já estava se soltando e claramente queria o mesmo que eu. Acredito que também percebeu a malícia de Camila e gostou da ideia.

Eu estava suado e a camiseta branca estava grudada em meu corpo. Meu calção também estava um pouco grudado. Ambos levemente transparente. Mesmo assim fechei a porta do apartamento e perguntei se ela tinha um ventilador. Ela buscou e botou perto de mim. Falei:

-Desculpa o suador, não pode dar um calorzinho que eu já começo a suar.

-Capaz, também sou assim. Olha só.

Apontou para seu peito que escorria suor pelo meio dos seios, deixando a parte da cintura da legging molhada e um pouco transparente. Falou:

-Estamos até combinando. Os dois de branco e todo suados.

Apontou pra minha camiseta e pra minha bermuda, apontando o dedo pro meu pau e olhando descaradamente.

-Estamos mesmo. Vou ter que tomar uma cervejinha. Vou pegar ali em casa, quer também?

-Eu aceito.

Fui buscar as cervejas, com maldade já peguei meia dúzia de latões. Voltei para o apartamento dela e alcancei pra ela botar na geladeira. Quando ela se virou, olhei pra aquele bundão e percebi que estava todo molhado de suor. Ela tinha ficado arrumando as coisas no quarto, que devia estar muito quente, por isso todo aquele suador. Não perdi a oportunidade e falei:

-Nossa tu sua mesmo, quase mais que eu.

Ela virou o rosto e viu que eu olhava pra sua bunda. Ela cheia de maldade empinou bunda, olhou e disse:

-Viu só. Só um banho pra resolver. Mas vou terminar aqui primeiro.

Meu pau estava duro e eu arrumei para o lado. Fui ao banheiro, lavei meu rosto e aproveitei pra molhar meu calção em cima do meu pau, pra ficar totalmente transparente. Saí do banheiro e ela veio em minha direção e me alcançou um copo de cerveja enquanto olhava pra o meu pau. Falou:

-Mas tu me ganha, isso sim é suar.

Olhei pra o meu pau, fingi surpresa e respondi:

-Puts, desculpa. Não vi que tava transparente. Que vergonha.

-Não te preocupa, gostei do que vi. Mas acho que tu tá precisando mesmo é tomar um banho.

Botou a mão do meu peito e me empurrou pra dentro do banheiro. A mulher estava possuída, cheia de tesão. Não era a mesma mulher com aparência de comportada. Falou:

-Eu quero economizar água. Vamos ter que tomar banho juntos. Te importa?

-Nem um pouco.

-Tua mulher se importa?

-Bem pelo contrário. É o que ela quer.

-Como assim?

Falou enquanto tirava minha camiseta.

-Ela quer que eu te coma.

-Mas quem disse que tu vai me comer? Só vamos tomar um banho.

-Ninguém falou. Eu sei que vou.

-Será? Não sei não.

-Quer apostar?

-Apostar o que?

-Aposto um fardo de cerveja que eu te como hoje.

-Não posso apostar isso porque não sei se vou ter pra te pagar.

-Apostamos o que então?

-Se tu me comer, te dou o cuzinho.

-Pode ser.

Tirei o top dela, revelando aqueles peitos pequenos, rosados e firmes virei ela de costas, tirei a legging e deixei ela só de calcinha. Uma calcinha branca e minúscula. Ela se virou e disse:

-Melhor eu ficar de calcinha pra ganhar essa aposta.

Falou isso enquanto baixava meu calção. Meu pau saltou para fora e bateu em sua barriga. Ela se afastou, entrou no box e falou:

-Vem, eu te ajudo a se lavar.

Sem falar nada entrei no box e ela já passou a alisar meu corpo com o sabonete. Não tocou no meu pau, que estava completamente duro, babando. Falou:

-Melhor eu nem encostar no teu pau. Não sei se consigo resistir se pegar nele.

-Tenta. Acho que tu consegue resistir.

-Não sei. Olha pra essa coisa. É enorme. Já tô com vontade, imagina se eu pegar.

-Lava ele rapidinho então.

-Ai, tá bom.

A safada sabia provocar, mal tocou no meu pau e disse que já estava bom. Se virou e começou a se lavar. Falei:

-O mínimo agora é eu também te ajudar a se lavar.

-Então vem.

Me aproximei dela por trás, um pouco abaixado, encaixando meu pau no meio da sua bunda. Peguei o sabonete das suas mãos e comecei a lavar seu corpo. Lavei e apertei seus peitos, ela jogou a cabeça pra trás, botou uma mão na minha nuca e se esfregou em mim. Eu estava conseguindo deixar ela com mais tesão. Lavei sua barriga, suas ancas, apertando e puxando ela contra meu pau duro. Segurei sua cintura com uma mão, me afastei um pouco, peguei meu pau com a outra mão e direcionei no seu cuzinho, por cima da calcinha e puxei ela. A calcinha foi um pouco pro lado e eu senti seu cu encostando na cabeça do meu pau, que logo escorregou e ficou pressionando sua boceta, pois suas coxas forçavam ele pra cima. Ela gemeu baixinho e sussurrou:

-Assim eu não aguento, no cuzinho é maldade.

-Gosta no cuzinho?

-Gostou sim. Mas uma coisa desse tamanho da até medo.

-Posso só esfregar um pouco no teu cu? Prometo que não vou colocar.

-Ai não sei, eu não vou aguentar. Mas vamos. Só vamos sair do banho antes. Deixa eu lavar meu cabelo e vamos.

Lavou rapidamente o cabelo, saímos do banho, mal nos secamos e ela foi, ainda de calcinha pro seu quarto e ficou de quatro no colchão que estava no chão. Encostou o rosto no colchão, com uma mão abriu aquela bunda que cada vez parecia maior e falou:

-Vem, mas só esfrega.

-Prometo.

-Quero ver.

Me posicionei atrás dela, puxei a calcinha um pouco pro lado e pude ver aquele cuzinho meio rosado, meio roxo. Meu pau estava babando mais e mais, totalmente inchado. Encostei o pau no cuzinho dela, forcei um pouquinho e afastei. Dei duas batidas fracas com o pau em cima do cu dela e ela sussurrou:

-Que maldade. Eu amo no cuzinho. Judia de mim!

-Tu que pediu.

Me afastei um pouco e comecei a chupar o cuzinho dela. Primeiro dei lambidas de leve, enquanto ela gemia e apertava o lençol. Depois lambi um pouco mais forte e sem parar. Logo estava introduzindo a ponta da língua enquanto ela afastava a calcinha e esfregava a boceta. Lubrifiquei bem o cuzinho, me posicionei novamente atrás dela e passei a esfregar a cabeça no cuzinho. Até que ela falou:

-Se tu botar só a cabeça não conta né?

-Não conta não.

Empurrei devagar até passar a cabeça pra nodentro do cuzinho dela. Ela gemeu com voz de tesão e dor. Tirei o pau e ela no mesmo instante falou:

-Não tira, tá muito gostoso.

-Não doeu?

-Um pouco, mas foda-se. Bota devagar.

Empurrei de volta e deixei parado com a cabeça dentro. Comecei a masturbar meu pau e ela gemeu mais. Perguntei:

-Quer gozar assim?

-Quero, com esse pau no meu cu. Mas não sei se consigo só com a cabecinha. Preciso mais.

-Quer que eu coloque mais? Vai perder a aposta.

-Não sei.

Falou e começou a rebolar, empurrando devagar aquele bundão pra trás. Que cena linda! Aquele bundão branco pulando com meu pau cravado no cuzinho. Estava com a cabeça e mais um pouco dentro quando ela começou a ir devagar pra frente e pra trás, ainda rebolando. Falei:

-Tu vai ser tão má comigo?

-Má por que?

-Vai me deixar na vontade de comer com jeito esse cuzinho?

-Acha maldade?

-Acho sim. Devia pelo menos deixar eu colocar metade do meu pau.

-Metade do teu pau é mais do que qualquer outro que entrou aí.

-Tá aí a oportunidade de tu experimentar algo melhor.

-Vontade não me falta. De qualquer jeito já vou dar o cu pra ti. Não vou ter que pagar nada.

-Então. Deixa eu botar mais um pouco.

Ela nada falou, continuou rebolando, mas a cada dia e volta pra frente e pra trás, ela enfiava mais um pouco do meu pau pra dentro daquele cuzinho. Começou a gemer mais alto, com certeza Camila estavam ouvindo, o quarto de Josi era de parede colada ao nosso. Camila nesse momento devia estar esfregando a boceta e gozando feito louca. Minha corninha!

Metade do pau já entrava naquele cu, mas ela não parava de enfiar mais e mais. Em menos de dois minutos estava com o pau inteiro dentro dela. Ela gemia alto e falava:

-QUE PAU GOSTOSO. PAUZUDO. GOSTOSO. AAAH.

Ela então diminuiu o ritmo das reboladas e disse:

-Cansei.

-Deita e vira.

Ela deitou e virou. Peguei suas pernas e deixei ela na posição de frango assado. Pincelei na sua boceta e ela falou:

-Não. Pra ti é só cu. Na minha boceta não cabe um pau tão grosso.

Levantei um pouco mais as suas pernas, lubrifiquei com cuspe e enfiei devagar meu pau naquele cuzinho que já estava inchado. Ela gemeu e voltou a se tocar. Ela estava tomada de luxúria. Eu estava surpreso com a safadeza daquela mulher. Nunca imaginaria que ela é tão devassa, que gosta desse tipo de coisa, de ser amante e saber que a corna mansa consente. Falou:

-A corna te dá assim?

-Não, com ela eu faço amor.

-O que tu prefere?

-Foder, mas isso ela não aguenta. E que bom que não aguenta. O tesão dela é esse. Saber que não dá conta do marido e que ele precisa de outras mulheres.

-QUE DELÍCIA. VOU GOZAR. AAAAAAH.

Enquanto ela gozava eu aumentei o ritmo das estocadas e batia a cabeça do pau no fundo do seu cuzinho. Foi um gozo intenso e ao seu término ela falou:

-Não para até gozar. Goza no meu cu.

-Quero te dar um banho de porra.

Fodi com força por mais uns dois minutos aquele cuzinho, tirei o pau e falei:

-Ajoelha!

Ela ajoelhou e eu falei:

-Bate pra mim e me faz gozar na tua cara e nos teus peitos.

Ela bateu por uns 20 segundos e eu gozei muito na cara, na boca, nos peitos dela e na barriga dela. Ela falou:

-Quanta porra! Tu é um cavalo, guri!

-Gostou?

-Demais!

-Então bota um vestido e vai assim falar com a minha mulher! Agradece a ela.

-Ela não tinha saído?

-Não, vai lá!

-Tá bom.

Levantamos, ela botou o vestido, eu botei minha roupa, fomos até a porta do meu apartamento, eu entrei e não vi minha mulher. Fomos até o quarto e ela estava deitada com um vestido curto, sem calcinha e claramente tinha se masturbado. Olhou pra mim e pra Josi e falou:

-Aproveitou, amor?

-Sim, amor.

-E tu, Josi, aproveitou? Tá toda lambuzada com a porra do meu macho.

-Demais. Que homem é esse? Ah, e obrigado!

-Capaz, sempre que quiser pode usar. Eu não dou conta mesmo.

-Acho que nem nós duas juntas damos conta dele.

Fui até Camila e a beijei apaixonadamente. Olhei pra Josi e falei:

-Até mais. Outro dia passo lá pra cobrar a dívida da aposta.

-Achei que já tinha pago, mas pode cobrar quando quiser.

-Tá bom, boa noite.

-Boa noite.

Ela foi embora, eu e Camila tomamos banho, fizemos amor e dormimos.

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