A Camisola Bordô

Um conto erótico de Casal Elas
Categoria: Lésbicas
Contém 440 palavras
Data: 04/01/2024 09:56:37

Era verão, o dia estava parcialmente nublado e muito quente. Como quase sempre, acordei com grande excitação, Estava sozinha, pois minha namorada costumava acordar comigo aos sábados de manhã, o que não aconteceu naquele dia. Tínhamos combinado que eu iria até a casa dela, mas mudei de ideia, então ela decidiu vir até aqui. Disse que a esperaria de banho tomado para estar bem cheirosa, e ela sugeriu que eu usasse a nova camisola que comprei justamente para seduzi-la.

Após um banho, hidratei meu corpo com meus cremes mais perfumados, vesti a camisola e aguardei minha gatinha. Enquanto ela não chegava, decidi pintar as unhas, acreditando que estariam prontas quando ela chegasse. No entanto, mal comecei a pintá-las e ela já estava na porta. Ao entrar, percebi que ela estava chateada por algo que eu fiz e não estava com vontade de conversar. Eu continuei pintando as unhas, sentada na cama, segurando o frasco de esmalte entre os joelhos. Foi então que senti uma mão acariciando a parte de baixo da minha coxa. Meu corpo arrepiou, minha pele estava sensível, e minha excitação aumentou quando sua mão alcançou minha buceta.

Ela estava determinada, suas carícias intensificaram-se, tocando suavemente minha xota e, ao senti-la molhadinha, penetrou-me com um dedo. Soltei um gemido baixo e continuei pintando as unhas até não conseguir mais. As carícias estavam tão prazerosas que enfraqueceram minhas forças, e o frasco de esmalte caiu no chão. No momento em que ela apagou as luzes, ligou uma luz suave e colocou uma playlist sensual, eu já estava completamente entregue ao desejo. Ela me puxou pelas pernas, fazendo-me deitar, e caiu de boca na minha buceta. Enquanto me chupava, eu só conseguia pensar o quanto sentia falta daquilo.

Cada chupada no meu clitóris era como se ela tentasse sugar minha alma, e eu me contorcia de prazer. Quando ela parou e me penetrou com seus dedos, ia alternando a quantidade, começou com um, logo com dois e quando ela percebeu que, eu estava quase explodindo de tanto tesão arriscou colocar quatro, ali naquele momento, eu era dela, a vagabunda dela, a cadela que faria qualquer coisa que ela mandasse, os movimentos de vai e vem, os círculos, os movimentos lentos lá dentro faziam meu corpo estremecer de desejo. Foi a primeira vez que não quis gozar, preferindo desfrutar de cada minuto, cada segundo, cada faísca de prazer. Transamos intensamente até ficarmos sem energia para continuar.

Deitada na cama, ofegante, ela se sentou por trás de mim, apoiando minha cabeça em seu abdômen. Terminamos a noite com ela acariciando meus seios, brincando com meus mamilos e admirando a minha camisola bordô.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Casal Elas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários