O meu marido se vingou, brutalmente.

Um conto erótico de Bia Andrade
Categoria: Heterossexual
Contém 3913 palavras
Data: 30/01/2024 22:14:13

Já havia passado vários dias que o André tinha me avisado da sua vingança, mas até então nada estava acontecendo. Depois de tudo, aos poucos ele foi me perdoando, apesar das nossas conversas difíceis sobre o caso e todo o nosso alinhamento, ele confessou que estava desabafando com o Felipe, um amigo que ele fez no puro acaso profissional.

Conheci o Felipe na cozinha da minha casa. O André o contratou para uma consultoria quando estava planejando expandir as operações e queria saber se estava na hora de fazer isso. Assim que bati o olho nele fiquei me perguntando que empresa é essa que envia o estagiário para atender o cliente. Primeiro pelo rosto jovem que na época eu não daria mais que 16 anos para ele. Segundo pelas roupas, ele tem um estilo streetwaer, parecia que saiu de alguma gang dos Estados Unidos com aquelas roupas largas. Ele se apresentou, começaram a conversar na mesa e como eu não entendia nada me limitei a só servir o café, biscoitos e me por a disposição para o que precisava. Apesar de eu ser a sócia da empresa, é o André que entende de tudo. Com o passar do tempo eu fui mudando a minha visão sobre o Felipe, ele tinha um jeito fora do comum, mesmo sem saber nada sobre negócios eu conseguia entender por que ele falava o português claro, carregado de palavrões e direto ao ponto. Foram 1 ano de trabalho que eles desempenharam juntos, e toda a semana ele estava lá, analisando os resultados, as métricas, criando e guiando o André em como executar as estratégias. Eu não entendia nada, mesmo assim queria acompanhar a reunião por que era divertida. As histórias, exemplos e ideias eram realmente interessantes. Ele acompanhou não só os negócios do André, como também ouvia suas lamúrias e realmente se importava quando ele dizia que estava mal com algo além do trabalho. Por conta disso, apesar do trabalho ter terminado eles continuaram sendo amigos. Era com o Felipe que o André estava desabafando sobre tudo o que ocorreu. O Felipe é muito educado, inteligente, apesar da sua comunicação informal, ele sabe se comportar e adequar seu vocabulário para todas as determinadas ocasiões, e isso esconde as ideias pervertidas que só fui descobrir recentemente.

Foi assim, desabafando, conversando e analisando toda a situação que o André foi se acalmando e me perdoado aos poucos pelos meus atos. Mesmo assim, não tinha esquecido da sua vingança, só não me contava nada sobre ela e isso me deixava ansiosa, tanto pelo receio do que poderia acontecer como pela curiosidade. 2 semanas depois eu já tinha esquecido um pouco disso, e estava vivendo quase que normalmente. O que me lembrava da burrada que fiz era acordar de manhã e não ter o habitual ritual que o André manteve durante esses 3 anos de casamento.

— Hoje vou ficar em casa Bianca. - Falava o André na porta do quarto enquanto eu me arrumava para ir pro Batalhão. - Você volta hoje ou vai estar de serviço?

Ele continuava me chamando pelo nome, isso me doía.

— Vai ser só expediente hoje. - Fiz o rabo de cabalo padrão - Quer alguma coisa?

— Quero sim, se for possível, quando estiver voltando, passe no mercado e compre um pouco de pão, queijo e presunto para tomarmos café, tudo bem?

— Tudo bem, passo sim. Me manda a lista da quantidade pelo WhatsApp tá bem?

Sempre que o André estava em casa ele fazia algumas coisinhas para lancharmos, então não existia nada de suspeito, na verdade, eu ganhei o meu dia, senti que estávamos progredindo, já que ele não falava muito comigo desde o dia que me arrependo. No horário de almoço eu encontrei com o Cabo Sousa, cumprimentei, ele prestou a continência e foi para o rancho dos praças. Olhar para ele me trouxe um sentimento estranho, não era nojo, nem repulsa, não era raiva, nem desprezo, muito menos senti qualquer atração, era como se ele fosse um conhecido - o que realmente era - e assim tive certeza que eu não tinha nada contra ele, mas não se repetiria mais o nosso ato descabido.

Voltando para casa passei no mercado, comprei o que precisava. Cheguei em casa notei um salto alto vermelho na entrada, não sabia de quem era, na hora houve um estalo na mente, aquela era a vingança do André, ele estava me traindo na nossa casa, meu coração disparou, fiquei nervosa e tentei abrir a porta às pressas, a mão trêmula dificultava o encaixe da chave, demorei bastante para conseguir abrir a porta, e quando finalmente abri, com tanta força que a porta chegou a bater na parede, nem fechei, fui em disparada para o nosso quarto e antes que eu pudesse atravessar a sala um saco preto tapou a minha visão, fui jogada no chão.

— ME SOLTA!!! - Foi a primeira coisa que veio na minha mente, me debatia com o pano preto na minha cabeça, sentindo um joelho me pressionando minhas costas. - Eu sou...

— Eu sei que você é sargento da Aeronáutica Bianca, não precisa me ameaçar. - A voz do André me confundia ainda mais.

— ANDRÉ O QUE É ISSO? - Minhas mãos foi jogada para trás, fui algemada. - ONDE VOCÊ APRENDEU ALGEMAR ALGUÉM?

— Estive me preparando - Ele me jogou nos ombros - Para esse dia. Você não perde para esperar tudo o que preparei!

— André pelo amor de Deus o que você vai fazer??? - Perguntei, com muito medo, sem ter controle de nada. E eu, sempre estive no controle de tudo.

— Te prometi que não te machucaria, e não vou. - Pude sentir ele subir as escadas para o nosso quarto comigo nos ombros. - Mas nada foi dito sobre seu psicológico.

— Pelo amor de Deus André o que aconteceu com você? - Falei desistindo de me debater. Saber que ele não me machucaria fisicamente me tranquilizou um pouco.

— Você ainda tem a audácia de me perguntar o que houve comigo sua vagabunda? - A voz dele se alterou. - Você me libertou. Foi isso.

Com o saco preto na cara, as mãos para trás algemada não conseguia ver nada no quarto, tudo estava silencioso. Ele me sentou na cadeira, passando meus braços para trás do encosto.

— Lembra quando você me ensinou isso Bianca? - Ele amarrou minhas penas com uma corda fina no tornozelo. - Que se você estiver com os pés unidos, não tem como se levantar sem impulsionar o corpo para frente e usar o braço como alavanca? - Ele terminou de me amarrar - Você até pode tentar se inclinar, mas o seu braço para trás te impedirá de se levantar.

Com um puxão ele tirou o saco preto e pude ver o nosso quarto. Tinha uma mulher deitada na nossa cama, aquilo me deixou puta da vida.

— Porra André, não poderia me trair com alguém fora da nossa casa? - Falei com a voz contida.

— Isso! Isso, é essa voz irritada que eu gostaria de ouvir! - Ele virou para a mulher - Viu Joana, eu falei que deveria colocar seus saltos na entrada de casa.

— A Joana não é aquela... - Antes de terminar ele responde.

— Ela mesma, quem eu sempre falei que me dava um certo mole, e que eu tinha que conter para não fazer besteira. - Ele olhou para ela novamente. - Ela não é linda? E antes de qualquer coisa, não transei com ela, ainda não.

A Joana só me olhava, calada, claramente desconfortável deitada na minha cama, travada, com o corpo totalmente rígido.

— Então... por que esperou eu chegar em casa?

— Você é mais inteligente que isso Bianca. Por favor! - Ele esticou a mão, ela segurou a mão dele e os dois desceram.

Pude ouvir os passos deles descendo as escadas. Fiquei me perguntando o que é que ele faria, mas no meio do nervosismo nada passava na minha mente, se ele não tinha transado com ela ainda, o que ele ficou esperando o dia inteiro? Que história é esse que ele se preparou para isso? Tudo passava na minha cabeça mas nenhuma hipótese sobre o que ele queria com aquilo tudo. Lá em baixo eu não conseguia ouvir eles conversando. De vez em quando algum barulho da cozinha, ele estava preparando algo para comerem, pelo menos era o que parecia. Fiquei no quarto amarrada, sem poder fazer nada, apenas uma ovelha muda pronta para o abate, alguns minutos já se passavam e nada estava acontecendo, se aquilo fosse uma brincadeira ela já estava bem sem graça para mim. Ouvi um estalado, característico de um beijo barulhento de adolescentes, passos fortes como se dois corpos estivessem caindo. Estava começando, os dois estavam se pegando, ouvi um respirar forte, aquele som do ar sendo liberado depois de um forte suspiro, e esse suspiro era dela. Definitivamente os dois estavam se pegando. Ouvi um suspiro misturado com uma voz longe, não dava para saber o que foi dito e agora não consegui distinguir se era dele ou dela. Eu continuava inquieta na cadeira, pensei em me balançar de um lado para o outro para a cadeira cair e quem sabe assim conseguir me levantar, um instinto de querer ver o que de fato estava acontecendo, uma raiva que tomava conta de mim, porra eu sabia que ele iria comer alguém, mas tinha que ser na minha casa? Logo tirei aquela ideia da mente, se desse errado além da situação ridícula eu poderia me machucar seriamente. Puta que pariu que raiva! Um gemido, um gemido agudo vinha de quem acabava de sentir um prazer intenso e inesperado, era dela, ela estava gemendo no corpo do meu marido. Houve um arrastar de cadeira, segundos depois ele estava gemendo forte, do jeito que eu conheço, um gemido de prazer, o gemido que é meu! Outro, e mais outro, aquele gemido que sempre me desestabilizou. Agora a minha mente parou de querer entender, só queria ver o que estava acontecendo, imaginando se ela estava sentando nele ou chupando aquele pau grosso que eu sempre adorei, minha boca saliva, minha buceta molha. Agora ela está gemendo, gemendo alto!

— Ai que delicia! Isso André!!! Continua.

Era uma voz manhosa, de alguém que estava sendo bem comida, e posso confirmar que estava mesmo! Mas que filho da puta. A minha curiosidade só aumentava, e com aquele gemido a minha curiosidade se intensificava.

— Que boca gostosa André, me chupa assim, ai!!!

O André sabe mesmo como chupar uma mulher e a minha buceta encharca dentro da minha calcinha! Parecia que eu conseguia sentir a língua dele rodopiando dentro de mim e não nela. Pena que eu não poderia me tocar, que tortura mais desgraçada. Os gemidos sessam e logo passo a ouvir passos na a escada, um barulho próximo de um corpo batendo na parede, uma respiração ofegante, passos desordenados se aproximavam e a porta abriu. O André entra sozinho, descabelado, só com uma cueca box branca e a tarja vermelha circulando sua cintura, a cueca que eu adorava e de vez em quando pedia para ele colocar só para me deixar contemplar ele a usando.

— Oi minha putinha, está tudo bem por aqui? - Ele falou entrando no quarto e sinalizando para a Joana esperar. - Vim saber se a minha esposinha infiel me permitiria usar a nossa cama.

Aquele tom sarcástico era mais uma das coisas que eu não reconhecia no André, isso eu sabia que existia nele, mas nunca havia usado comigo.

— André, pelo amor de Deus, é a nossa cama.

— Que pena, então eu vou voltar e terminar tudo lá em baixo. - Ele se encaminhou para a saída.

— Não, espera!

— O que foi?

— Eu... - uma vergonha me consumia - Eu... - ele se aproximou de mim, com aquele pau duro atravessado na cueca. - André por favor. Não me faça pedir isso.

Com um sorriso maquiavélico de pé na minha frente ele abaixou para aproximar o rosto do meu, me deu um selinho na minha boca.

— Ainda não aprendi a ler mente, vai precisar pedir. - Ele falou ainda com aquele sorriso terrível.

— Quero ver. - Falei abaixando a cabeça e com a voz baixa, morrendo de vergonha.

— Então vou precisar usar o quarto.

— Tá, tudo bem, que seja! - Falei a contragosto.

Ao sinal do André ela entrou, com uma calcinha minúscula vermelha que contrastava tão bem naquela pele branquela, na frente um coelho branco da playboy. Ela passou na frente do André que agarrou aquela bunda protegida apenas por um minúsculo triangulo e jogou ela com o rosto virado para a parede, com força, com tesão, com fome e desejo. Ver aquilo fez a minha buceta se inundar ainda mais. Ele esfregava o pau duro e sussurrava no ouvido dela, eu não sabia o que, ouvia apenas um chiado. Por sua vez, Joana suspirava, ele falou alguma besteira no ouvido dela, certeza. Na minha visão eu só conseguia ver as costas dele, e seu movimento de descer e subir esfregando aquele pau gostoso na bunda dela. Não conseguia ter certeza, mas imagino que ela se empinava igual uma puta. De uma vez só ele puxou ela da parede girando seus corpos, por impulso ela apoia as duas mãos na cama e ele fica atrás dela. Eu conseguia ver os rosto da Joana, com os olhos fechados e a boca aberta, uma boquinha rosa, linda! Logo acima conseguia ver o peitoral do André, gostoso, de pé e seus olhos vinham na minha direção, fixos, e aquilo me constrangeu. Se eu não estivesse amarrada eu estaria toda arreganhada me masturbando, com certeza! Com os dedos o André fodia ela forte por que seu corpo e seu peito balançava para frente e para trás. Pegando os cabelos como se fossem rédeas em uma égua, ele a puxou para cima, virou seu corpo e ele beijou aquela mulher que realmente era linda, agora seus olhos estavam fechados, mas seu semblante não tinha um ar de apaixonado, sim, de um caçador perseguindo a sua presa no abate. Joana percorria o corpo do André com suas mãos, unhas pintadas de vermelho, ela estava a própria luxúria! Não pude ver quando a sua mão chegou no pau dele, mas percebi que ele suspirou, gostoso, e os braços flexionados da Joana demonstrava que ela já tinha tirado ele de dentro da cueca e o punhetava, de olhos fechados o André era embalado pela mão de uma outra mulher, eu que estava muito possessa minutos atrás agora estava adorando, seria ainda melhor se eu estivesse desamarrada, agarrando o meu homem também! Ela desceu beijando o corpo do André e sentou na cama, o André ainda mantinha a mão segurando no cabelo dela. Sentada na cama, a cabeça da Joana ia para frente e para trás, o André com os olhos fechados recebia uma bela chupada, dava para perceber no seu semblante! Eu ficava cada vez mais louca e na medida que meu homem suspirava de prazer a minha respiração se intensificava junto. Era um misto de humilhação com tesão, eu já não conseguia distinguir, só tinha certeza que eu gostaria de ser bem comida naquele momento, mas infelizmente, estava amarrada, eu, seria obrigada a ver tudo aquilo sem o direito de me tocar.

O André afasta a boca da Joana interrompendo a chupada que estava recebendo, se aproximou da cama e jogou o joelho pra cima do colchão, ela entendeu o recado, foi mais pra cima, ficando próxima da cabeceira, e o André passou a explorar aquele corpo de baixo para cima. Beijando suas coxas, a sua língua chegava na parte interna da coxa dela enquanto suas mãos já subiam pela cintura. Sua língua invadiu a buceta dela e ela respirou forte contendo um gemido de prazer. Ele chupava sua buceta enquanto estimulava seus seios com as mãos, ficou uns minutos nessa posição, ela se contorcia, se remexia, gemia, e segurando o cabelo dele sinalizava para continuar. Os gemidos dela foram aumentando, agora ela estava quase gritando, uma pessoa escandalosa. Saiu da buceta dela e continuou a jornada para cima do corpo seu corpo, dar para o André sempre foi uma delicia, mas ter essa perspectiva do corpo dele trabalhando estava incrível, tão incrível que eu gostaria de registrar em um vídeo. Chegou no peito dela e mamou gostoso, rodopiando a língua em seu mamilo enquanto a outra mão já descia pela sua barriga, ultrapassou seu umbigo e continuou até sua buceta, e por lá, ele foi estimulando ela também, e sua língua continuava a molhar aqueles peitos grandes, fartos, redondos, lindos, branquelos e rosados! Ela gemia, se contorcia e implorava para ser fodida, eu, olhando, estava também ansiosa para ver aquilo. Houve um lapso de noção na minha cabeça assim que me peguei torcendo para o meu marido enfiar o pau na buceta de outra mulher, como eu estava ansiosa por uma coisa dessa? Não importa, por que ela pedia suspirando, tentando mas no momento só conseguia sentir. Finalmente, ele enfiou aquele pau nela, enquanto beijava seu pescoço, seu corpo subia e descia lentamente, eu só conseguia ver as coxas dele se movendo para cima e para baixo e as pernas dela se abrindo e com o musculo duro de quem está totalmente entregue a um prazer alucinante! Ela gritava, pedia para ele continuar fodendo ela, pedia para ele não parar, com coisa que precisasse de pedir isso, com a respiração ofegante, e ela começa a gemer bem algo, que invadia todo o quarto e toda a casa, os dedos dela afundava nas costas do André.

— Estou gozando!!! Meu Deus que delícia, estou gozando, não para!!! - Joana implorava.

Logo em seguida seu corpo começa a tremer, um gemido agudo e seu corpo cai na cama, exausto depois de uma explosão de orgasmo. Ele se ajoelhou na cama e olhou para mim.

— Por alguns minutos, sabe que até tinha esquecido de você piranha?

Não respondi, só olhei para ele. Ele se levantou, o pau estava babado, melado, gozado por ela, se aproximou de mim, pegou no meu cabelo, foi com ternura, não puxou, não machucou.

— Abre a boca vadia.

Não me fiz de difícil, apenas obedeci e ele enfiou aquele pau todo molhado e engoli, chupei com força e muito tesão. Não me importava se estava gozado, eu só queria o meu homem. Ele fodia a minha boca como se fosse uma boceta, ele segurava firme no meu cabelo.

— Está gostando do meu pau com o gosto dela vagabunda? - Eu só emitia um gemido, não dá para responder com um pau na boca. - Está na hora!

Antes que eu pudesse perguntar, ele me desamarra as pernas, me coloca de pé, abre o botão da minha calça Jeans e vai tirando com dificuldade por ela ser bem justa, e meu rabo até que é grande, e com uma certa luta consegue tirar.

— Essa calcinha está tão molhada que me deixou até com mais tesão de te foder cadela! - Ele segurou na minha blusa branca e rasgou ela.

— Porra André eu gostava dessa blusa. - Falei com dificuldade de protestar alguma coisa, só conseguia, a voz não saia.

— Não estou afim de soltar seus pulsos, depois compro mais. - Agora ele tirava o meu sutiã.

Me beijou e guiou meus passos até eu cair sentada na beirada da cama, senti uma mão nas minhas costas era a mão da Joana subindo e descendo, me arranhando de leve, me fazendo sentir sua unha bem cuidada. Diferente do que fez com a Joana ele me colocou de bruços e abriu minhas pernas. Eu estava atravessada duma lateral a outra da cama enquanto a Joana já estava de pé ao lado dele. Senti a cabeça do pau do André encostada na minha buceta e ele empurrou devagar, me fazendo sentir seu pau, mas de tão melada não conseguia sentir tudo. Escorregava para dentro de mim e o ritmo foi aumentando feroz, agora, quem estava gemendo alucinada era eu. Eu amava quando ele me pegava de bruços daquela forma, sentir o quadril dele pressionando a minha bunda e seu pau invadindo a minha buceta me fazia voar para todos os lugares, comecei a sentir aquela sensação percorrer por todo o meu corpo e eu já estava prestes a gozar, gemia freneticamente.

— Você não vai gozar no meu pau hoje. - E assim parou de me foder.

Me virou de frente e subiu enfiou o pau na minha boca enquanto eu sentia uma mão passear pela minha coxa, subindo, e logo os dedos que só poderia ser da Joana estava me deixando louca enquanto me dedilhava gostoso, eu nunca imaginei que em algum dia uma outra mulher iria me tocar, menos ainda que eu iria gostar. Um pau invadindo a minha garganta sufocava o meu gemido. Ele tirou o pau da minha boca, pude respirar e como se fosse um espetáculo ensaiado a Joana abocanhou a minha buceta e logo me perdi entre retomar o folego e gemer como uma cadela no cio que não estava mais ligado para aquela situação absurda! Logo o André enfiou o pau na minha boca e aquilo aumentou meu tesão, comecei a gozar, feito louca, meu gemido intenso, forte e desesperado se sufocava enquanto aquele pau me invadia, ainda com os braços presos atrás de mim a posição não era a mais das confortáveis, mesmo assim, gozei, na boca de uma outra mulher, gozei, como uma vagabunda, gozei sendo uma corna assumida, gozei como se estivesse abraçando uma nova versão de mim. O André saiu de cima e meu corpo já relaxado estava estirado na cama, ele se masturbou um pouco e jorrou todo o seu tesão na minha cara, me lambuzando, me sujando, me humilhando. Enquanto o meu marido caiu para o lado, eu apenas virei meu corpo do lado dele, nós dois estávamos ofegantes, a Joana deitou do outro lado do André. Ficamos em silêncio por alguns minutos, recuperando daquela loucura que aconteceu.

— Obrigado Joana, por ter participado disso.

— Nada André, eu sempre fui louca para te dar. - A Joana logo em seguida sentiu que falou besteira - Me desculpa Bianca por falar assim.

— Tudo bem, tudo bem! - Falei com o intuito de fazer ela calar a boca logo. - Imagino que você saiba por que estou sendo punida.

— Bem, vocês duas se comportem aí, vou trazer o nosso lanche. - O André falou levantando da cama. - Minha linda, por favor, não julgue a Joana, eu tive que implorar muito. - Ele desceu.

— Bianca eu não queria participar a principio disso, mas...

— Eu fiz bem pior Bianca, e com honestidade, eu gostei, principalmente da sua chupada, você é bissexual?

— Sim, eu sou, e não resisti a você, me desculpa.

— Ainda bem que não resistiu, eu adorei.

O André entra no quarto com um prato com alguns pães, deixou na cabeceira, me libertou das algemas e pude sentir o alívio nos pulsos. Naquela noite comemos os três, ainda vimos um filme, como se fossemos um trisal, e antes que me perguntem não, não virou um trisal. Conversamos bastante, contei um pouco da história na minha versão para a Joana e nos despedimos com um beijo na boca. Não me considero bissexual, mas depois de gozar na boca dela eu acho que não deveria negar um beijo. Dormir foi um pouco difícil ao pensar e reviver tudo, mas não lembro de ter tido uma noite de sono tão gostosa como naquele dia.

Bem, esse é o fim de toda a minha história. Uma traição, uma confissão e a grande vingança que deu início a uma nova vida. A partir de agora, irei contar só mais 2 ocasiões que ocorreram após essas descobertas. E se você quiser saber algo mais ou se ficou qualquer curiosidade, pode me escrever b209andrade@gmail.com

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Comentários

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Quando vc começou, falar da Joana na cama, eu já estava achando que esse casamento não ia mais pra frente.

Mais deu entender que agora, ou vcs vão se tornar liberais, vc se conhecendo como bissexual. Eu só acho interessante ser liberal, mais eu não teria um relacionamento dessa forma.

No mais vou aguardar os próximos capítulos, pois fiquei curioso, pra ver o que vai acontecer.

Vou te indicar uma autora, amiga aqui do site, algumas pessoas que comentaram, já conhece os contos dela ou do marido. De uma olhada vc vai gostar. https://www.casadoscontos.com.br/perfil/291960

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Palmas...muitas e muitas palmas a você Bia!!!! Adorei cada detalhe do conto... Esse conto acaba de se tornar um dos meus favoritos aqui na Casa dos Contos!!!

Claro que no meu caso eu li o terceiro conto logo após ter lido o segundo, e isso tem um belo significado quanto ao desfexo da vingança e da entrega que causa...

Fedora.7@hotmail.com

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Ah Fernando, falar que a minha história se tornou uma das suas favoritas me deixa iludida, para com isso ein! kkkk

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Pois é,o ser humano tem muitas facetas e olha essa:uma mulher que sente tesão momentâneo por um cara,dá pra ele,se arrepende,conta pro marido e depois descobre que não sente mais tesão pelo amante efêmero e reconhece que o marido é um ótimo comedor. Como canta Caetano,"gente espelho da vida,doce mistério".

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NOSSA SE PUDESSE FAVORITAR COMENTARIOS O SEU EU FAVORITARIA!

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Bia, vai ter mais capítulos, e esse Felipe vai aparecer mais?

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Só tenho mais duas coisas para contar que aconteceram. Sim, o Felipe vai aparecer mais uma vez, mas já adianto que não fizemos nada viu? Por que o interesse nele?

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Show com certeza vocês passaram a ser um casal liberal e aí você esqueceu o cabo Souza amor de pica onde bate fica Bianca

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Isso passamos a ser um casal liberal.

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mas vc teve relação com outros homens?

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Até o momento não, mas talvez isso possa acontecer algum dia.

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Excelente!! Parabéns Bia.

Se é uma história verídica ou não, pouco importa. A Bianca é uma mulher de sorte e tem um parceiro que realmente a ama. Talvez a vingança tenha sido "branda" pela atitude correta de ter confessado a traição.

De qualquer maneira, o conto merece mais do que 3 estrelas.

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Oiii Snow!!! Obrigada pelas estrelas. Realmente o meu marido me ama, e demonstra isso todos os dias em todos os seus gestos. Também não quero convencer ninguém que a minha história é ou não verdadeira, cada um vê da forma que acreditar melhor.

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Serei bem sincero, o André deveria abrir um consultório de acompanhamento matrimonial, o cara é foda, você deve ser muito apaixonado por ele mesmo.

E que vingança espetacular foi essa? Eu e você imaginando im monte de sacanagens com você, e André vem com um presente desse, o cara é foda.

Já disse e repito nobre Bia, você escreve muito, adorei!

Te parabenizo e agradeço pela história, e espero outras. E também me desculpo com você, por que virei fã foi do André. O CARA E FODA!!! rssss

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Oiii Zequinha, que ideia interessante, acompanhamento matrimonial, com certeza ele vai ver esse comentário e vai rir por que é algo que ele sempre diz que não seria um bom conselheiro amoroso pela falta de paciência nas palavras. A vingança foi para ele, até seria para me punir, mas ele já queria comer a Joana tem um tempo e sempre se segurou a respeito ao nosso casamento e sempre me disse isso. E sim, o André é um marido maravilhoso!!!

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Sério mesmo q.isso foi uma vingança? Kkkkkkk

Me pareceu q vc gostou mais da vingança do q ser putinha do cabo kkkkkk, q marido trouxa em vez de se vingar acabou por fazer a esposa gozar e se sentir mais puta ainda kkkkkk

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Oh velhaco, foi a vingança para ele, apenas isso que importa.

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Ótimo capítulo. Quero mais. Se toda vingança fosse assim... Abraços.

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Realmente, se todas as vinganças fossem assim teria muito mais prazer no mundo.

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Vai dizer que não gostou da "vingança"????

Se vc não era bi agora é. E não foi pelo beijo e sim por ter gostado da chupada dela.

Espero que agora o casal tenha mais respeito e cumplicidade.

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Respeito e cumplicidade já temos e muita! Isso aflorou ainda mais entre nós, e sim, eu adorei a vingança. Não fazia parte do plano dele, mas aconteceu.

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Muito bom Bia...

O André se vingou forte hein? E o pior que tu ainda teve que pedir e gostar kkk

Mas importante é que vocês estão bem e felizes... existem várias formas de amar

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Sim!!! Se vingou de uma maneira avassaladora. Você acredita numa coisa dessa ainda tive que pedir kkkkk

Sim, estamos muito felizes e agora com mais conhecimentos sobre nós mesmos.

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Oi Camy, sim!!! É maravilhoso, eu adorei e essa foi a primeira vez que fui dominada desse jeito.

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