Melissa e minha total cornificação - Nova Fase - Inicio da cumplicidade

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2429 palavras
Data: 29/01/2024 18:16:58

Primeiro de tudo, gostaria de pedir desculpas pela minha ausência. Estive viajando com a família, com minha Rainha Melissa e nossa menina, e não tive, e nem quis ter, tempo para escrever.

Mas, agora pretendo retomar.

Gostaria também de agradecer aos vários amigos que, com gentiliza, amizade, e muito tesão, deram sua opinião aos contos, e conseguiram captar a mensagem central. Agradeço muito.

Retomando,

Depois do acontecido como Escorpião, onde eu fui absolutamente dominado por ela, e estive sob seu poder e capricho, e até então foi a vez que mais gozei na vida, nossa relação ficou ainda mais cumplice e ainda mais poderosa.

No dia a dia ela permanecia uma companheira, amiga, e uma mulher incrível e maravilhosa, uma supermãe. Eu não tinha condição física e psicológica de dar conta desse monumento; o jeito era terceirizar o serviço, e o que fizemos.

Mas, algo de uma certa forma me incomodou, antes desse estágio, que foi o nosso dilema: eu gostaria de participar mais plenamente, e Melissa tinha a necessidade de estar conectada ao seu comedor. Eu queria ver, sentir, e curtia ser dominado no ato, e amava a criatividade dela, mas algumas vezes eu queria que fosse do meu jeito.

Diante de nossa total abertura um para o outro eu coloquei essa questão, logo na mesma semana de tudo o que aconteceu. Passado o tesão, batia certa culpa ou arrependimento, um sentimento muito comum em cornos iniciantes.

E antes que venham com aquela idealização do casal cuckold perfeito, nós não éramos perfeitos. Muitas das fantasias de corno são na verdade fantasias de controle, onde, percebam, o corno tem o total controle de tudo. Ele propõe a foda inteira, ele dita os limites, ele escolhe os parceiros, e a “esposa” nada mais é do que uma “puta paga” para realizar essa fantasia.

Talvez algum outro casal mais maduro e vivido tenha chegado a esse estado em que, tanto ele quanto ela estão na mesma intensidade de dominação e submissão.

Hoje em dia, vários anos depois do que relato, eu e Melissa temos essa sintonia, mas estou relatando algo em construção, sob o meu ponto de vista, emoções, desejos e medos.

Ninguém nasce sabendo e nós não sabíamos como fazer. Simples assim. Aprendemos. Estou relatando aqui como aprendemos, para quem sabe, ajudar casais nessa situação.

E essa situação, meu caro candidato a corno, é uma situação de descontrole. Ela não pode ser uma vadia egoísta e nem você um corninho mimado e egoísta. Foi preciso achar o meio-termo, como qualquer projeto de qualquer casal.

O fato é que a culpa e o arrependimento venceu. E eu pedi para isso não acontecer mais. Ela ficou super confusa, mas desejo poupá-los dos detalhes. Pedi para não acontecer mais, e ele acatou. Por mais de um ano, durante quase todo o final da pandemia, Melissa não mais me colocou chifres – ao contrário do que comentaram, sim, eu já pedi para ela não fazer mais isso, e ela acatou, aceitou, entendeu.

Por um ano ela não esteve com nenhum outro homem, e foi a pior fase de toda nossa relação – eu não tinha prazer pleno, ela não tinha também; pedia para ela fantasiar comigo e ela, certíssima, me dizia.

“Não é justo isso ser só uma fantasia sua, e quando eu quero que seja minha, eu não posso. Se quer ser um casal normal, seremos, não vamos mais brincar com isso; me instiga, me faz lembrar, em faz querer, e depois você não aguenta”.

Foi terrivelmente chata toda essa situação. Tentava fazer sexo com ela em intensidade, mas ela sexualmente muito superior a mim.

Agora me diz, por qual motivo não viver algo prazeroso a todos nós? É só organizar direitinho que todo mundo se diverte, e era isso que eu queria, e ela também.

Quanto ao Escorpião, que ficou sem entender nada, mas respeitou nossa decisão, continuava falando comigo, algumas vezes, pelas mensagens, e só.

Depois de uma outra foda maldada, ela nos meus braços depois de gozar com minha boca e dedos, e eu na punheta, propus a ela retomarmos algumas aventuras.

Ela ficou reticente, sem querer entrar nisso novamente, sob o mesmo argumento.

- Melissa, o tesão que eu sentir foi absurdo, todas as vezes que você saiu com o Comandante, o Surfista e principalmente com o Escorpião, mas eu me senti meio que de fora.

- Amor, eu escolhi o cara certo para fazer isso. Você viu como ele foi legal com a gente? Jamais escolheria um babaca, que fosse ficar te humilhando, xingando. Ele curte a fantasia e viveu isso. Eu nunca disse que ela é melhor que você. Cada um é bom naquilo que pode oferecer, assim como eu sou boa em uma ou outra coisa e ruim e tantas outras.

- Mas, se pudéssemos retomar, eu poderia participar?

- Eu gosto de ter a intimidade, entende? Eu inicialmente tenho medo de que eles te façam mal, mas o Escorpião eu em senti segura. Eu quis dominar, você, quis dominar ele, mandar naquela porra toda, mandar onde você ficaria, onde ele me comeria. Ele não me dominou nenhuma vez, nunca. Eu quero mandar, mas quero te amar, e entre um e outro, vou te amar, a não ser que esse pintinho fique duro com minha dominância e seu coração fique seguro do meu amor. Eu tenho dinheiro, sou segura, forte, contrataria babás para a Sarah, não há motivo para eu estar com você que não fosse te amar.

Depois de tudo isso que nos fez um enorme sentido, eu e Melissa decidimos embarcar de vez em tudo isso, sem egoísmos, mas respeitando o desejo de cada uma, a seu tempo.

O escolhido seria o melhor de todos: O Escorpião. Ao que ela me pediu, para retomar algo com ele de forma natural, tranquila, e sem pressão. E eu permiti. E finalmente depois de mais de um ano, eu ouvi dos seus doces lábios “meu corninho”.

Traçado meu destino de corno, demorou alguns dias para ela tomar coragem e se sentir segura comigo de voltar a falar com ele. Nada demais inicialmente, mensagens, e algumas outras coisas. Não se encontravam mais na academia, pois nosso condomínio tinha uma super bem equipada, e não fomos mais naquela clandestina da irmã dela.

Rolou naturalmente até ela, uma bela noite, vir para a sala de lingerie preta, estilo de couro, uma cinta-liga, e um salto enorme;

“será que o Escorpião vai gostar”?

Finalmente aquela mulher maravilhosa estava fazendo o jogo que todo corno ama. Perguntei se isso era uma fantasia ou uma preparação. Ela me respondeu, sentada no meu colo, de frente para mim, montada no meu pauzinho duro por cima do calção de pijama, olhando firme nos meus olhos.

- Isso é uma preparação, uma pergunta, um pedido de permissão. Sexta-feira, no nosso apartamento vago. Eu e ele, inicialmente, mas eu prometo que depois que estiver bem, você vai viver o sonho encantado dos cornos.

E começa a esfregar por cima de mim, com minhas mãos percorrendo seu corpo riscado, macio e durinho, gemendo, ela me beijando.

- Aceita, além de ser o amor da minha vida, ser meu corninho manso?

- Eu aceito, meu amor, minha Rainha, deusa, meu tudo.

- Eu vou me guardar para ele, e você se guarda também, pode ser?

- Amor, me faz gozar...

- Potencializa seu tesão, não seja rude. Aprecie o tesão como um vinho; espere a temperatura certa, a hora mais propicia de servir. Você reclamou de não ver a foda com ele a última vez, mas você ouviu. É um outro sentido; eu te neguei ver, para aguçar outra coisa, e você gozou igual um animal com isso, com o que te neguei e como que te dei. Não foi?

- Foi o gozo mais forte de toda a minha vida.

- Porque eu não fiz o que você queria. Eu fiz o que eu queria. E sabe o que eu queria? Dar para ele, e te dar muito prazer. Nós três gozamos muito, muito, cada um a seu modo com aquilo que gosta. Deixa eu te conduzir, meu corninho lindo, e assim que quiser parar, basta me pedir.

Ela estava certa. Ouvir deu mais tesão e prazer do que ver. Tentem um dia, só ouvir alguém transando, sem precisar ficar vendo. Privação de sentido, potencializar o prazer numa área do cérebro que não vive muito isso.

- Eu confio em você, no seu poder sexual, meu amor – me rendi.

E saindo de cima de mim, desfilando seu perfeito corpo foi para o quarto, olhando para trás, com seu olhar-mata corno.

- Você vai ter o que merece – fez um chifrinho e saiu para o escuro do quarto.

A semana passou sem passar. Chegava o Natal e não chegava a hora de minha mulher, minha doce Melissa, trepar com o Escorpião. Durante a semana, um dia, na hora do almoço ela falou para eu ver o celular e era o Escorpião.

-“Cara, eu preciso saber que está tudo bem para você, eu não vou fazer nada escondido, nada que não seja prazeroso para todos nós”.

Confirmei que sim, e assinei meu contrato de corno, com o gentil e educado comedor da minha mulher.

Ele iria para os braços dele, para as garras do escorpião, e eu cuidaria da Sarah, que poderia ficar com a avó, mas eu queria cuidar dela, da casa, da volta da Melissa.

Claro que acompanhei e auxiliei em toda a arrumação dela: o banho ela tomou sozinha e demorada na nossa banheira, relaxada com sais e espuma; os cremes, eu ajudei a passar, desfilando minhas mãos naquele corpo cada vez mais perfeito, macio e durinho, riscadinha, músculo por músculo; a lingerie preta que ela comprou especialmente para o momento, estava na bolsa, para ser vestida só na hora, ou como ela disse, “ lingerie é só para a hora do abate” – e eu que deixei tudo arrumadinho; perfume, aliança de ouro no dedo anelar da mão esquerdar, e um colar com um “M” de prata, brilhante no pescoço.

Só quem é corno vai entender bem essa situação, essa sensação, essa impotência cheia de carinho; preparar sua esposa para outro, sentir ela excitada não só porque vai dar para alguém, mas porque vai dar para outro; é a traição, o chifre, o proibido, o adultério, mas muito mais do que tudo isso, que tem seu valor e seu tesão, é a cumplicidade – o vamos viver juntos essa loucura.

Terminado o ritual de preparação entre o corno e hotwife, e com nossos corações a mil, ela termina de vestir o salto, se levanta e me rodeia. Ela ama essa imposição física, me rodeando, enquanto estou parado, como uma presa, e o toc toc do salto reverberando o quarto todo, envolta de mim... ela me beijando na nuca, na boca, me rodeando suavemente, rindo amorosa, ao mesmo tempo com um olhar de sádica, olhar mata-corno.

Sem dizer nada, só andando, me deixando hipnotizado com sua imagem, seu cheiro, seu calor, que tudo estaria lutando com o Escorpião.

Por trás de mim, ela chega no meu ouvido e diz:

-Partiu, tomar picada do Escorpião. Não me atrapalha.

Eu quase caí no chão de tanto tesão. Ela riu, e se foi.

É lamentável que muitos viram nesse “não me atrapalha” uma falta de respeito. Eu achei puro tesão, condução, dominância, e absoluto culto ao seu poder.

Ela se vai, eu cuido da filha dela, e da casa dela, totalmente beta, e isso é uma sensação muito forte, poderosa e terrível como o sol do meio-dia; como é foda estar nessa posição, e como é tesudo estar aqui. Poderia não estar, mas estou; minha submissão é só e apenas sexual, mas é maravilhosa; um tapa na cara do meu ego masculino.

Ela saiu por volta das 19h, e já são 21h. Sarah dormindo, eu com o pau na mão, absorto, olhando o celular. 22h e nenhum sinal. “última visualização às 20:03”, ou seja, provavelmente o olhar que o Escorpião chegou e mandou mensagem para ela.

É maravilhosamente terrível, e muito mais tesudo, estar privado dos sentidos – não saber, não ver claramente, só ter algo insinuado. Sei que essas sutilizas são para poucos corações capazes de discernir claramente entre nuances – assim como um bom vinho não é para paladares acostumados a tomar “sangue de boi”, ter tesão com outros sentidos, e até com a ausência deles, não é para pessoas acostumadas a ver filme pornô, onde tudo está escancarado.

Finalmente, por volta das 23h, uma mensagem, mas não de Melissa, e sim do Escorpião:

“Impressionante como ela conseguiu ficar ainda melhor. Obrigado, meu amigo”.

Logo depois de visualizar, chega mensagem de Melissa. “o que era bom ficou ainda melhor, obrigada, meu corninho”.

Ela chega por volta das 2h da manhã. Descabelada, amassada, marcada, picada. Ela é tão intensa na foda que ela jamais me “trairia” sem eu saber – ela fica acabada, parece que estava em uma luta, correndo uma maratona.

Eu a recebo com tesão, ela com sorriso de bêbada de cansada. Nos abraçamos, e ela me empurra no sofá, sem nada dizer. Estou sentado olhando aquela deusa acabada de pé na minha frente, pose de Mulher Maravilha, mãos na cintura.

“ Conta comigo” ela me diz abrindo a bolsa e tirando pacotes vazios de camisinha.

- Um, dois, três, quatro, cinco.... nossa Melissa.

- Muita picada do Escorpião, meu mansinho. Coloca a sua piquinha para fora, coloca.

Eu tiro e ela se abaixa e encaixa um boquete. Os pacotes de camisinha pelo chão, minha esposa me mamando depois de dar cinco vezes para um outro cara.

Ela não é tão talentosa no boquete, mas é o que eu mais gosto. Meu pênis é pequeno e fino, então, no sexo, eu não sinto muito atrito na penetração. O boquete é como consigo ter mais e mais prazer, mas não é algo que ela gosta muito de fazer, até aquele dia.

Eu pego ela pela nuca, e puxo a cabeça daquela vadia egoísta da minha esposa para minha virilha; ela se baba e permite esse pequeno ato de dominação; ela gemia e se babava. Eu não teria como durar muito, e pela primeira vez na vida, minha esposa recebe porra na boca – coisa que não fez com nenhum outro homem.

Eu alivio na boca dela, gemendo, ela olhando nos meus olhos agachada, não ajoelhada, me dá uma piscadinha, abre a boca e mostra a porra. Engole e diz “ você merece”.

Levanta e vai com o toc toc do salto até o quarto onde capota, exausta.

Amigos e amigas, tive problema com meu e-mail, então, não estou conseguindo mais falar com vocês por lá. No próximo conto, coloco um outro e-mail para conversamos.

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Comentários

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Li esse conto, pq o título diz cumplicidade, mas KD?

Ela fez o que quis, te humilhou pior ainda, deixando em casa cuidando da filha dela, e na chegada só um boquete, acabou, nesse período que vc acha que ela n saiu com ninguém? Vai vendo.

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Colega,já está fazendo um bom tempo que não publica suas aventuras.Por favor a escrever e nos perdoem se fomos rudes e imbecis criticando sua história.Por favor....

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Colega....cadê o restante das histórias da Melissa,nós discordamos do modo em si de como está conduzindo a relação, mas queremos a continuação dos relatos.Quem sabe nos próximos capítulos você consegue dar uma guinada de 360 graus e provar que estamos errados do que pensamos.Um abraço e que todos estejam bem...

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Tá na cara q o conto é ficção, cada capítulo o autor diminui mais o protagonista, tem cheirinho de histórias do leão.

Só um comentário sobre o texto.

Se eu sou um manipulador, sociopata e narcisista é claro que por mais dinheiro que eu tivesse e se eu pudesse fazer o que eu queria que minha esposa continuaria lambendo o chão que eu pizasse e até agradeceria se eu desse merda pra ela comer eu nunca me separaria dela.

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Corno manso tudo bem,mas ser humilhado subjugado,ela é muito esperta sabe como te enrolar ficou queira um pouco e você caiu. Não me atrapalha está te tirando para otário cuidar da filha, Você só boquete ela se esbalda fode como quer agora nem ouvir você fica em casa esperando capacho dela.

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Olha colega,não vou comentar o que penso,pois ainda acho que ela te faz de capacho....vc não participando dos atos dela com outra pessoa eu penso que simplesmente ela não te quer junto pois vc atrapalha ela.Rapaz ela não te ama,nunca te amou e nunca vai te amar.Voce citou que vai ter cumplicidade entre vocês...dificilmente vai existir isso porque ela simplesmente te exclui.Nao lembro no começo do conto se vc fez referência a tua vida sexual com ela,porque se tinha antes,porque agora ela te nega e fica chamando de pintinho.Antes não era pintinho e agora é pintinho??Não consigo entender essa tesão sua......abraços colega...

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