Festa Cuckold 2

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 392 palavras
Data: 29/01/2024 02:20:58
Assuntos: Corno, Heterossexual

Depois que minha esposa conheceu o seu comedor na festa cuckold, voltamos em outro evento do gênero, no mesmo local, só que dessa vez os presentes tinham que usar trajes sensuais.

Minha mulher marcou com o amante que conhecera ali mesmo naquele local. Chegamos mais cedo que ele e trocamos de roupa. Fiquei apenas com uma camiseta e um calção de banho. Minha safada usava somente uma calcinha fio dental transparente e um salto alto. Percebi que minha mulher estava ansiosa para que o seu amante chegasse logo, mas ele demorou um pouco.

Já rolava a festa quando o seu amante chegou, trajando uma sunga. Percebi que era bronzeado e musculoso. Cumprimentei-o com um aperto de mão e minha esposa com um demorado beijo.

- Você está uma delícia - ele disse.

- Sou toda tua.

- Ainda bem.

Novamente se beijaram. A partir dali, minha mulher passou a ser dele. Dançavam agarradinhos na pista enquanto se beijavam intensamwente. Percebia-se que os dois estavam no mais alto tesão, pois se acariciavam loucamente. Não aguentando mais, os dois subiram de mãos dadas para a parte de cima da boate, onde rolam as brincadeiras.

Em uma sala coletiva, onde outros casais se acariciavam, os dois se beijavam com ainda mais intensidade. Ele sugava seus seios. O tesão chegou ao limite que ele a colocou de quatro no sofá, puxou a calcinha para o lado e enterrou seu enorme membro em minha esposinha que gemia de prazer. Trocaram de posição. Ela tirou sua calcinha e deu para que eu segurasse e cavalgou com volúpia em cima de seu garanhão. Tentei acariciá-la, mas ela tirou a mão. Vai para o teu canto que hoje sou dele. Continuou cavalgando, até que gozaram quase ao mesmo tempo.

Depois, conforme costumava fazer, circulou pelos corredores, de mãos dadas com seu comedor, apenas com seu salto alto.

Voltamos para casa no carro do amante. Ela foi na frente chupando seu pau e eu no banco de trás. Passaram a noite na nossa cama, onde os pombinhos fizeram amor das mais variadas formas, comendo até a sua bundinha (lugar vetado para mim, pois só os amantes comem). Forrei um colchonete no chão do quarto. Quando estava quase dormindo, acordei com os gemidos dela cavalgando em seu macho.

Pela manhã, fiz um café e servi para os dois, que saborearam as iguarias, entre beijos e carícias.

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Comentários

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Que delícia. Tens muita sorte. Tua gata é maravilhosa demais.

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Delícia este conto mande fotos

professor2020@hotmail.com

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Vc é um lixo cara, se permite ser humilhado dessa forma e ainda serve de empregadinha

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