Albergue do Prazer (Japinha na Cidade Grande)

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Heterossexual
Contém 4870 palavras
Data: 28/01/2024 19:33:18
Última revisão: 29/01/2024 00:24:52

Quando essa japinha aqui chegou na cidade grande, nunca achou que acabaria assim, na cama com um desconhecido, as pernas em volta da sua cintura, os gemidos baixos e contidos, sendo ouvidos pelo quarto enquanto me contorcia, enquanto sentia suas vigorosas enterradas em meu corpo, tentando me conter para não ser ouvida nos outros quartos e corredores… O mundo dá voltas e algumas delas, são maravilhosas.

Meu nome é Bianca, sou descendente de Japoneses, no entanto, possuo olhos verdes, apesar de puxadinhos, isso sempre foi um charme, que somado com o meu corpo, magrinho, sem dúvida, mas perfeitinho e capaz de fazer muito homem virar a cabeça enquanto estou passando com as pernas longas e aquela caminhada mestre que eu sei fazer quando quero mais é que olhem mesmo… (Não é sempre que eu quero, mas sei fazer).

Meus cabelos são um luxo extremamente bem cuidados, sedosos, cheios caídos pelas costas cumpridos até quase meu quadril, (se eu falar a conta com Shampoo e etc, vocês desacreditam), mas quando cheguei ainda tinha o cabelo sem nem uma química… Acho melhor parar de enrolar e mostrar o que tenho para contar.

A questão é… Eu finalmente estava na capital, cidade grande, outra vida, outra coisa, havia trabalhado duro para chegar até aqui, provas, dinheiro, trabalhei bastante para ter minha moto, veículo com o qual cheguei, com uma mochila nas costas e nada mais para estudar na capital, havia sido difícil conseguir a vaga uma boa universidade, mais difícil ainda convencer meus pais… Mais difícil ainda conseguir o dinheiro da rescisão de contrato com o meu patrão para comprar a moto e vir, (essa história um dia eu conto)...

Logo já estava andando pelas ruas da cidade grande, as avenidas iluminadas, estava chegando na minha primeira moradia na capital, um albergue, desses que estudantes em viagem procuram, era um bom início, tinha separado alguns lugares para visitar, repúblicas na sua maioria, mas ia precisar de dinheiro para me sustentar por mais de um mês, meu plano era bem simples… Eu tenho um mês de aluguel do albergue, um mês para arrumar um emprego, ou conseguir a moradia estudantil, se conseguir esse segundo, o dinheiro enviado pelos meus pais talvez dê.

Chegar no albergue que eu havia separado como morada é a parte fácil, ele fica em uma rua que é um morrinho, para quem entra é só uma casa, uma vez lá dentro, bem… Uma escada desce até um deque de onde se vê o bairro, este deque é um barzinho, teto simples de madeira todo aberto dos lados.

Na parte de cima os quartos, ao longo da escada, mais quartos, antes do bar uma cozinha comunitária para usar e cozinhar minhas coisas, um banheiro comunitário também, manter a limpeza é importante nesses lugares e tudo está impecavelmente limpo, principalmente porque muitos dos que buscam albergues são turistas, ninguém quer que seu estabelecimento fique com má fama.

Os donos um casal por volta dos seus 30 anos estão no balcão, conversando e fazendo piadas, clientes do albergue estão no bar, são 6 homens e 2 mulheres, eu sou a terceira mulher entrando na cena.

Após dar minha identificação no interfone, desço até o bar como me pedem, entro no deque e os olhos se dirigem a mim, como não iria, uma oriental baixinha de 1,60, com olhos verdes chamativos, magrinha, verdade, mas ainda assim com um bom corpo que marca bem as curvas, principalmente com a legging imitando couro e moldando minhas coxas quadril e bunda enquanto passo por todos eles, nos meus pés um coturno, na parte de cima a jaqueta de motoqueira, no braço o capacete, vou até os donos.

— Olá Bianca, prazer. - Quem se dirige a mim é a mulher, ela olha por alguns segundos e pela intensidade do olhar, posso dizer que gostou do que viu -, meu nome é Sofia, seja bem vinda. Esse aqui é meu marido Eduardo.

— Prazer. - Os dois estavam tentando ser profissionais e não olhar demais, mas dava para ver como admiravam meu rosto, meus olhos, minhas curvas marcadas, é fácil perceber, ainda mais a essa distância.

Negócios feitos, confirmei que haviam recebido meu comprovante de pagamento para um quarto por um mês, peguei minhas chaves e saí fingindo não perceber como os homens não acompanhados olhavam e cochichavam entre si, como os acompanhados tentavam disfarçar e como uma das garotas ficou no mínimo com muita raiva da falta de cuidado do seu homem me olhando.

Quando volto para o bar depois de um bom banho para tirar a sensação de estar na moto por tantas horas, estou com um shortinho jeans, as pernas longas descobertas terminando em um tênis confortável, uma camiseta folgada e bastante confortável, sem sutiã finalmente, meus seios medios e bem formados, por baixo do tecido delicado sentindo uma sensação de liberdade que meu corpo implorava nas últimas horas.

O local já tinha esvaziado de todos, restavam a dona no balcão do bar e dois dos homens, que encheram os olhos ao me ver de volta, principalmente com o shortinho curtinho moldando meu bumbum, deixando as dobrinhas visíveis e os seios soltos por baixo da camiseta que são sempre um show por si mesmos.

Claro que os dois não se aguentaram na sua cadeira, como se essas descem choque, logo estavam pedindo para sentar na minha mesa, para “conversarmos um tiquinho…” para nos “conhecermos melhor...”, expliquei que meu nome era Bianca, a nova hóspede do Albergue, que tinha passado em uma boa faculdade e não podia deixar de tentar, mas ainda era dependente dos pais até ter um emprego na capital.

Eles me falaram que seus nomes eram Ricardo e Eduardo, Ricardo um louro de olhos verdes, fortinho e atlético, competia com Skate, profissionalmente e estava curtindo um tempinho de férias antes da próxima competição escolheu a capital para poder frequentar alguns circuitos amadores enquanto está de boas descansando e “sem competir de verdade”.

Eduardo era um moreno de olhos e cabelos negros, corpo bonito, magro, mas… Ele tinha algo… Não sei explicar, não era do tipo homão, ele tinha traços mais delicados, mas era lindo, o tipo de cara que só de olhar a sua pupila dilata… Eu fui rapidamente envolvida nas suas palavras e intenções enquanto falava comigo junto com o amigo.

— Mas então está sozinha aqui para estudar e arrumar trabalho. Poxa, vou ver se arrumo para você na loja de um amigo meu, ele trabalha com Skate e têm uma loja grande com vários funcionários. Que tal, podemos conversar com ele se quiser?.

— Acho que gosto da ideia, podemos ver sim.

Ricardo dizia isso com a normalidade e a confiança de quem sabe que têm a mulher que quer, mas eu estava mesmo encantada pelo Eduardo, por isso minha resposta ainda era algo de fugindo, não queria dar esperanças, enquanto isso eu e Eduardo também conversamos sobre músicas e interesses comuns, todos estávamos bebendo e eventualmente eu resolvi que já tinha bebido de mais.

— Acho melhor ir para a cama, já estou começando a não achar que me aguento muito tempo.

— Poxa queria ir dormir com você.

Ricardo sempre direto, dou risada, todos rimos.

— Hoje não…

Sorrio e assim saímos de lá em direção aos quartos, sei lá porquê, o destino talvez, mas passamos no quarto do Ricardo primeiro, após uma despedida, “boa noite, durma bem, bons sonhos”, um abraço um pouco mais apertado do que esperava para envolver meu corpo ao menos uma vezinha e estávamos indo para o meu quarto, eu e Eduardo continuávamos conversando, sobre a noite, sobre como a vista de estrelas do deque é perfeitinha e etc…

Ele como um bom cavalheiro me leva até a porta do meu quarto, mas após o beijinho na bochecha quando vai se despedir, faço questão de olhar nos olhos dele. De olhar profundamente nos olhos dele com meus olhos puxadinhos de garota oriental, só que verdes, como uma joia…

— Se quiser podemos continuar a conversa aqui dentro.

O olhar dele nesse momento disse tudo, um misto de “não acredito que isso está acontecendo”, com “menina eu vou te foder até você não conseguir andar amanhã”, que só aumentou meu desejo de que ele aceitasse a proposta. Como eu falei, ele era mais magro e com traços finos em comparação com o Ricardo, não era um homão, mas era lindo, lindo de mais, lindo de morrer, lindo de dilatar a pupila só de ver aqueles intensos olhos negros me olhando nos olhos avaliando as possibilidades, imaginando até onde a orientalzinha de olhos verdes iria.

Ele aproxima seu rosto do meu e eu tive um segundo para decidir, aceitar um beijo e demonstrar que sim, vai ter tudo o que ele quiser hoje, ou… Virar o rosto e demonstrar que sou uma boa menina do interior, que não faço essas coisas com desconhecidos que acabei de encontrar no Albergue, mas logo após esse segundo, sua língua está na minha boca, o gosto de álcool com a sua saliva, minha língua está explorando a boca dele, suas mãos na minha cintura puxando meu corpo para o dele, abraçando apertado enquanto me beija, me fazendo ficar na pontinha dos pés pela diferença de tamanho e ainda assim sendo beijada de cima para baixo, pendurada no pescoço dele.

Ele obviamente estava curtindo isso, eu tinha percebido ao longo da noite os olhares dele e do amigo, nos meus seios soltos por baixo da camiseta. Cada vez que por algum motivo me arrepiava e os mamilos ficavam mais visíveis na camiseta, eles reparavam deliciosamente e eu mesma me fazia de desentendida, fingia que não estava acontecendo nada, mas agora… Agora esses mesmos seios macios e médios estavam se espremendo contra o peito dele, só os tecidos da camiseta entre nossos corpos e ele parecia se deliciar com isso por como me apertava.

Mal percebo quando abrimos a porta entre amassos e quando a fechamos e já estamos dentro do quarto, ele continua me beijando coloca mão nas minhas coxas e me levanta no colo me levando para a cama que é uma cama de casal, me deita na cama e continuamos o beijo, um beijo intenso, mas agora suas mãos não se contentam em me abraçar, ele alisa meu quadril, minha cintura meus seios por cima do tecido, tudo eu aceito, vou deixando ele confortável em ir mais e mais longe.

As mãos experientes estavam me deixando louca, hora apalpando e massageando meus seios, hora agarrando minha cintura com autoridade, hora alisando e acariciando meu quadril, com os dedos escapando para a minha bunda, apertando e abrindo ela também, o beijo, intenso, ,gostoso, tudo isso estava me deixando louca e ele sabia disso e se aproveitava disso para explorar, mais, minhas coxas, minha barriga.

Ele começa a subir minha blusa e eu solto ele coloco os braços para cima, meio que em um sinal de: “arranca essa porra de uma vez”, o que ele faz sem medo de ser feliz, dando uma boa olhada nos meus seios os mamilos tão duros e sensíveis que quando a boca dele encosta eu tenho dificuldade em segurar o gemido precisando por a mão na boca enquanto ele chupa e explora com a boca meus seios.

Meus gemidos ficavam cada vez mais difíceis de conter, ele começa a abrir meu short e puxá-lo, me deixando só com o fio dental branco de rendinha na cama, eu levanto a perna safadinha segurando com o braço por trás dos meus joelhos deixando ele ver a bunda a calcinha pequena, ele parece hipnotizado não acreditando no que vê antes de tirar a própria roupa de forma afobada, quase como se fosse rasgar as próprias roupas.

Eu vejo ele nu, falso magro os braços e abdome possuem músculos definidos, somando com o rosto de traços delicado, eu não consigo imaginar outro jeito de estar no céu e esse homem está prestes a me possuir com toda a luxúria que vejo em seus olhos, muito fogo, muita luxúria e eu quero ser possuída com tudo isso, com tudo o que ele está demonstrando querer trazer para essa cama, com todo o prazer que ele quer tirar do meu corpo para si mesmo.

— Você é muito gostosa…

Ele fala isso já puxando minha calcinha ao longo das minhas pernas longas, se demorando, alisando minhas coxas, meus pés enquanto tira a calcinha com beijinhos ao longo de toda a minha perna, me deixando completamente nua assim como ele também está, ele se deita sobre mim e voltamos a nos beijar, beijar com vontade, sinto o pau dele já duro entre minhas pernas.

— Pega ali na gaveta…

Minha gaveta “secreta”, onde guardo brinquedos sexuais para meu uso sozinha e pessoal, mas também tem camisinha, ele entende rapidamente o recado e me mostra a camisinha extra-lubrificada tirando ela e já colocando em si mesmo enquanto sorrio e mordo o lábio inferior imaginando como ele vai fazer isso, como eu vou ser possuída por esse estranho.

Os beijos voltam…

Ele me beija já deitando sobre mim, se encaixando entre minhas pernas, dominando meu corpo, alisando com as mãos, apertando minha bunda, levantando de leve minhas pernas, se encaixando, sinto a pontinha roçando, roçando, lubrificada, com a camisinha, eu também bem molhada, ele ajeita por um segundo e um segundo é o que leva para estar todo dentro de mim, todo, em um único movimento, me arrancou um gemido alto e manhoso, dessa vez não consegui conter, não com ele socando até o fundo de primeira.

— Não faz eu gemer alto..

Sussurro uma bronquinha baixa… A resposta dele é típica de alguém que já não aguenta mais.

— Desculpa gatinha… Mas aguenta…

E começa a socar, ele soca com força, o quadril dele se move com vontade sobre meu corpo, os barulhos da virilha dele batendo contra o meu corpo podem ser ouvidos pelo quarto, mais do que isso, talvez até por alguém que se aproxime da porta por fora, eu estou tentando conter meus gemidos coloco minha mão na boca, estou sendo fodida, fodida de verdade, fodida como pedi a noite a toda, tentando conter meus gemidos com a mão na boca enquanto ele soca, soca, soca, batendo o corpo dele contra o meu com força.

Tentando parar o castigo na minha bocetinha que já não aguentava mais ser fodida com força, eu envolvo o corpo dele com as minhas pernas, puxando ele para mim, limitando seu movimento, forçando ele a ficar dentro ficar fundo continuar me fodendo assim, tentando conter meus gemidos e é aí que entendo a verdade que abre esse conto…

Quando essa japinha aqui chegou na cidade grande, nunca achou que acabaria assim, na cama com um desconhecido, as pernas em volta da sua cintura, os gemidos baixos e contidos, sendo ouvidos pelo quarto enquanto me contorcia, enquanto sentia suas vigorosas enterradas em meu corpo, tentando me conter para não ser ouvida nos outros quartos e corredores…

E é assim que eu gozo, eu não aguento segurar então gozo com um gritinho, gozo com um gemido alto que ecoa pelas paredes, seguro ele com as pernas, minhas coxas se prendem ao redor do seu corpo com toda a força do orgasmo violento que estou tendo, ele não consegue se mover só pulsar dentro do meu corpo, gozo outros duas vezes enquanto ele tenta se mover, enquanto meu corpo sensível ainda se contorce na cama e relaxo inteira caindo toda molinha na cama, soltando as pernas do ao redor do corpo dele, que está com o caralho ainda duro como pedra dentro de mim.

— Caralho, você goza muito gostoso Bianca.

Ele fala isso muito alto e eu fico toda encabulada… Com um toque na lateral da minha coxa, ele sinaliza para ficar de quatro… Eu sei que isso vai doer um pouquinho, ele já mostrou que gosta de foder com força, de dominar, de fazer essa fêmea no cio gozar e gritar na pica enquanto é empalada e fodida com vontade por um macho dominador, quem diria que as feições delicadas, o jeito polido, quietinho e na sua, revelariam tal macho fodedor e dominante entre quatro paredes.

Ele não pediu, ele não negociou, um tapinha leve na minha coxa para a direção que era para eu virar e segurando meu quadril ele me posicionou de quatro, com a postura de um dominante experiente, eu já tinha gozado tão gostoso e tão intenso que não contestei, só mudei de posição de quatro na cama com a cara no travesseiro, as pernas abertas, esperando para sentir minha bocetinha ser castigada mais um pouco.

Ele roçou o pau completamente lubrificado, agora não mais só pela camisinha, na minha bocetinha e socou fundo de uma só vez de novo, o gemido alto, quase um gritinho foi inevitável dessa vez, mas ele não parou por aí reposicionou as pernas me forçando a fechar as minhas, me forçando a apertar o pau dele com a minha boceta posicionando as pernas dele, com as minhas entre elas, me segurando de pernas fechadas e logo recomeçou a me foder com vontade.

O som da virilha dele batendo forte contra a minha bunda, um plaf, plaf, plaf, plaf, dominando o quarto junto com o meu gemido contido, a cara enfiada no travesseiro, sentindo minha boceta sensível sendo judiada com força, sendo possuída e dominada por um fodedor insaciável no cio pela japinha magrinha de olhos verdes, gemendo enquanto sinto aquele membro duro como pedra esmurrando meu útero, me dando tanto prazer que quase não consigo me conter revirando os olhos, enterrando a cara no travesseiro, sentindo que vou acabar gozando de novo.

De quatro com as pernas entre as pernas dele que forçam minhas pernas a ficar bem juntinhas, forçando minha boceta ficar bem apertadinha enquanto ele arregaça sem dó, me fazendo tremer inteira a cada enterrada brusca e com força…

Gemendo manhosa com a cara no travesseiro, revirando os olhos quase gozando de novo, sentindo que vou gozar de novo, sentindo o pau duro como uma rocha que pulsa dentro de mim, que se enterra com força, esmurrando meu útero por dentro eu gozo com um novo grito, dessa vez consigo morder o travesseiro consigo fazer ele não escapar aperto ainda mais as pernas estrangulo o membro dele dentro de mim com força e sinto ele gozar também, com um gemido alto, gozando, socando e gozando, enchendo a camisinha que se molha a cada enterrada comigo gozando também.

Por fim, caímos os dois esgotados na cama, ele deitado do meu lado, eu de bruços, sorrindo cansada, tentando me recuperar, isso foi realmente intenso, percebo que ele também ainda está tremendo, sorrio e me sinto ficar vermelha.

— Isso foi intenso… - Falo em um sussurro. - Coca-cola?

— Nem me fale japinha. Aceito sim.

Ambos damos risadas enquanto nos recuperamos. Pego uma garrafinha pequena de coca-cola que havia trazido em um pequeno isopor, eram em 6 para a viagem, essa é a última que sobrou e eu precisava de algo gelado para refrescar nesse instante, ele pelo visto também, porque aceitou e tomou a coca com avidez me deitei de volta de bruços, me sentindo molinha, me sentindo completamente sem forças, mas ainda com alguma vontade, pensando se aguentava mais umazinha.

É nesse momento que ele vem por cima de novo, beijando meus ombros, minha nuca, me causando arrepios, sua língua toca minha orelha o que começa com sorrisinhos e suspiros manhosos, logo vai virando os gemidinhos baixinhos que ele está tentando arrancar, suas mãos alisando minhas costas, minha bunda, meus quadris, ele sussurra baixinho no meu ouvido.

— Você é uma japinha safada e gostosa…

Logo depois disso seus lábios começam a descer, minhas costas se tornam alvos de seus beijos, seguindo minha coluna, eu estou tão molinha, tão relaxada de ter gozado tanto e tão sensível, que só vou permitindo com gemidinhos baixinhos, suspiros de prazer, seus lábios passam pela minha bunda, um beijinho em cada e descem pelas minhas coxas, joelhos, pés, eu suspiro a cada beijo e aí ele sobe de novo.

Empino a bunda, levantando o quadril por puro reflexo sentindo minha vontade por mais virar um fogo, prazer e desejo, ele conseguiu o que queria, eu já queria mais, agora, eu simplesmente não vou conseguir aceitar ficar sem mais, mesmo estando me sentindo meio acabada e ele parece satisfeito com isso pela forma como agarra minhas coxas com força, ao ver eu empinar o quadril.

E é assim de bumbum empinadinho com ele agarrando minhas coxas que ele me surpreende de novo, mergulhando sua cara entre minhas nádegas, senti sua língua quente e macia no meu cu e é automático o gemido que eu solto, não esperava, ele está lambendo sugando, brincando, com a minha bunda, com o meu cu, me dando prazer, estou estremecendo.

Eu não sou santa, ou inocente, eu sei o que ele quer, sei que se ele fizer do jeito que fez até agora vai doer, mas é que está gostoso, muito gostoso e estou toda sensível.

Eu estava gemendo e me contorcendo na boca desse homem, enquanto ele me segurava pelos quadris e me puxava em direção aos seus lábios a sua língua a sua cara, se refestelando em minha bunda, me causando arrepios e calafrios por todo o meu corpo, revirando os olhos nas órbitas, babando no travesseiro onde enterro minha cara para gemer, tentando me conter mas sentindo cada vez mais dificuldade para isso.

Eu gozo de novo, tremendo inteira, sentindo minhas pernas tremendo, sentindo meu corpo todo reagindo, revirando os olhos, mordendo o travesseiro, tremendo inteira, meus braços tremendo inteiros, gozo e sinto minha boca babando no meu queixo… Ele se afasta me deixando gozar gostoso assim, coloco a mão na minha boceta e gozo de novo em instantes, mal deu um segundo, sou muito boa em ter múltiplos e novamente me contorço toda, até finalmente parar toda esgotada de bruços na cama.

Ele aproveita esse momento que estou esgotada me recuperando, se levanta, em segundos, já está com uma nova camisinha, ele inclusive pegou meu lubrificante na gaveta, normalmente uso o lubrificante com os brinquedos, para ajudar e ser suave, quando brinco com meu corpo… Agora ele vai ter outra função.

— Acho que sei porque a Japinha tem isso aqui, né safadinha? - ele está errado, mas não ligo e não me importo em responder, ele merece o que quer como prêmio.

Sinto ele subir sobre minhas costas e como eu disse eu sei o que ele quer, então coloco as mãos para trás e abro minha bunda, sinto o lubrificante cair e ser espalhado, ele enfia um dedinho que eu solto um gemidinho reclamando, mas deixando, sentindo ele lubrificar em volta, por dentro e por fora, deixando ele ter seu prêmio, ele abre um pouco minhas pernas, dá um beijinho na minha nuca e sussurra…

— Vou colocar… - sorrio, ele parece ser gentil com o aviso então me aconchego, as pernas abertas, a bunda aberta com as minhas mãos segurando ela assim, como se precisasse toda exposta.

— Ok… Mas devagAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIII…

Não tenho tempo de terminar a frase, pior que isso eu dou um grito, lubrificada de bruços, com a bunda aberta pelas minhas próprias mãos, as pernas abertas me expondo ainda mais, ele se apoiou em cima de mim e empurrou, seu peso, o caralho duro como rocha, só parou de entrar quando sua virilha encostou na minha bunda, sentindo os pentelhos ao redor do meu agora arrombado cu e as bolas atingindo minha bocetinha…

Claro que eu tentei fugir quando senti entrar de uma vez, mas o peso dele em cima das minhas costas não permitiu, suas pernas segurando minhas pernas abertas, (algo que eu aprendi ali que ele faz muito bem, dominar minhas pernas), fez com que eu não tivesse como eu só pude dobrar o joelho levantar o pezinho em protesto enquanto o caralho dele me arrombou em um único movimento até o fundo, até não sobrar nada fora do meu rabo.

— Caralho você me arregaçou…

Sussurro baixinho com voz de choro, ele me beija a nuca, a orelha, acaricia meu corpo devagar, nem parece que acabou de arregaçar meu cu pelo carinho que me trata. Mas logo seu quadril levanta e desce de novo… E de novo… Me arrancando “ais” altos com a cara enfiada no travesseiro, pelo menos não são gritos, só “ais” normais enquanto meu corpo se acostuma com a tora enterrada no rabo.

— Tah doendo cachorrinha… Então tome… - Ele fala baixinho, é maldade, nós dois sabemos, mas ele não tem a mínima dó, socando no meu rabo, com força, como ele já tinha feito com a minha bocetinha que agora descansava ardidinha.

Eu fico lá toda presa, levando no cu do jeito que meu macho dominante gosta, deitada de bruços com as pernas abertas, ele em cima de mim, me alisando a cintura os quadris, beijando minha nuca, meus ombros, enquanto faz os movimentos, quadril sobe, quadril desce “plaff”... Quadril sobe quadril desce “plaff”... Quadril sobe quadril desce “plaff”...

Os barulhos da virilha dele se chocando contra minha bunda toda aberta enquanto enterra no meu cu, meus gemidos de dor, contidos com a cara no travesseiro, sentindo as lágrimas escorrerem livres, mas também sentindo o prazer começar a vir em ondas, sentindo meu cu assando por dentro enquanto ele se move… Ele percebeu minha mudança de postura e para de novo, eu uso esse tempo para respirar e me acalmar.

— Vem aqui!

Novamente ele não pede, ele manda, ele não espera, ele me puxa, com as mãos no meu quadril ele me coloca de quatro de novo… É assim que ele quer terminar o serviço no meu cu comigo de quatro. Eu fico de quatro e espero, logo ele enterra de uma vez dessa vez com força, aproveitando meu já alargado cu para entrar de uma vez e me arrancar outro gemido alto, ameaço deitar meu rosto no travesseiro de novo, mas dessa vez ele segura com uma mão meus cabelos, me forçando a aguentar de quatro sem mudar de posição…

— É para ficar assim que nem uma cadelinha no cio cachorra. - outra maldade, dominando meu corpo, minha mente está perdida em dor e prazer, prazer e dor, quantas vezes eu gozei essa noite já nem sei, meu cu já nem dói mais, quer dizer, dói, mas também me dá prazer.

De quatro, com os meus cabelos sendo segurados, sem poder mudar de posição, sendo a forçada a ficar de quatro, olhando para o espelho na cabeceira da cama, eu nem tinha reparado, vendo meu rosto com carinha de dor, babando, os olhos lacrimejando, vendo o ele por atrás de mim socando, socando, socando, ouvindo os barulhos do choque da virilha contra a minha bunda, do saco contra a minha boceta, “plaff”, “plaff”, “plaff”, “plaff”… Mal conseguindo conter meus gemidos enquanto tomo no cu com força.

Eu sinto que por dentro está começando a arder muito, meu cu está queimando, ele castiga demais, começo a chorar de verdade, não só lacrimejar e ele parece se empolgar com isso porque acelera, socando, mas eu começo a não conseguir mais, ele venceu e eu imploro pelo fim…

— Por favor goza… Goza… - tremendo toda sentindo meu cu pegando fogo, doendo diferente de quando entrou, mas doendo, me fazendo gemer alto, não aguentaria mais tempo de tanto castigo, não conseguia impedir estava gemendo alto por que dói, porque ele estava me fodendo com força como um animal no cio, porque estava de quatro e ele me segurando pelos cabelos.

— Já vou Japinha… Só mais um pouquinho… Só mais um…

Ele goza socando com força, socando no fundo, gozando no fundo do meu intestino, abrindo tudo, me fazendo tremer inteira, eu solto um gritinho de “AI”, mas finalmente acabou, ele me solta e eu deito de bruços na cama, tremendo toda, a boceta está ardidinha, mas o cu… Esse está machucado, chorando manhosa me recuperando, ele fodeu meu cu até eu chorar, nem sabia o que pensar naquela hora, eu só tinha transado com moleques da minha cidade, isso era outra coisa.

Ele se recupera rápido e me puxa para seu peito, meu rosto deitado em seu peito, as lágrimas ainda frescas, começa a me acariciar as costas, os cabelos os quadril, voltando a me tratar como antes de entrarmos aqui, gentil, carinhoso, sutil, delicado, um homem perfeito para mim, um dominante na cama, um amorzinho em todo o resto, ele sussurra no meu ouvido dizendo “como sou incrível”, “como sou gostosa”, “como sou perfeita”, eu sorrio e me aconchego, já mais calma, já curtindo o pós sexo, o carinho na cama.

Aí escutamos gemidos em outro quarto… Alguém se empolgou nos ouvindo… hi hi hi… Faz parte… Também faz parte o banho que tomei em seguida, os braços fortes que me abraçaram e me aconchegaram enquanto eu dormia, ou o dia seguinte, quando ao descer para o café sobre os olhares, acusatórios, ou invejosos para nós dois, também faz parte a dificuldade que eu tive para sentar nos próximos dois dias, toda ardida e dolorida.

Mas… Arrependimento… Nem unzinho…

E isso… Isso era só o começo da minha estadia nesse albergue.

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É isso povo, espero que gostem desse começo, por favor comentem, por favor, votem, eu espero pelos comentários. Quem sabe que outras aventuras essa japinha de olhos verdes vai viver por aqui não é mesmo?

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Muito bom, Giz, super excitante! Está de parabéns! Narrando coisas deliciosas assim, com certeza vai fazer muito sucesso nesse albergue e aqui na casa. Bjus.

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Muito obrigada, fico muito feliz que tenha gostado.

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