Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 22

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2362 palavras
Data: 28/01/2024 12:09:12

Sem mais nada a tratar naquele dia, nos despedimos, eu à distância e ela sem sequer lhes dar a mão novamente. Saímos da corretora e notei que ela estava tensa, o que me obrigou a perguntar se eu havia feito alguma coisa errada, afinal, estava numa maré tão lamacenta que já me sentia culpado por todas as dores do mundo:

- Não, Gervásio, você foi perfeito. É que… - Ela se calou e respirou profundamente: - Eu preciso conversar com o Mark antes, mas acho que você se envolveu com uma, como eu poderia dizer, “turminha bem barra pesada”...

(CONTINUANDO)

Não entendi a resposta dela e a dúvida deve ter ficado estampada no meu rosto, tanto que ela própria se explicou:

- Mas pode ser tudo uma grande coincidência. Eu só preciso conversar com o Mark antes e ouvir a opinião dele.

- Mas Denise, eu… eu não compreendo.

- Não vamos criar teorias conspiratórias, ok!? Deixa eu conversar com o Mark e depois te retorno, pode ser?

Não deixei. Insisti que queria saber o que estava acontecendo ao ponto dela aceitar ligar para ele na minha frente. Fomos para um restaurante não muito longe dali, a pé mesmo, e ela fez a chamada para o Mark. A princípio, estranhei porque ela começou a conversa de uma forma polida, mas pouco depois estava dando risadinhas como se conversasse com um namorado. Acho que ela se tocou da forma como eu a encarava e, depois de pigarrear, entrou no assunto que parecia ser o que a incomodava:

- Lá foi tudo bem, mas aconteceu algo estranho. - Ela fez uma breve pausa, ajeitando uma mecha de seu cabelo que havia caído sobre seu rosto e continuou: - Assim que entramos na sala, de cara notei que a reunião não seria apenas com o tal chefe do Gervásio e você nem imagina quem estava lá?

Um breve silêncio e ela prosseguiu:

- Isso, o Roger também, mas ainda tinha outra pessoa e essa eu duvido que você adivinhe! - Ela falou e brincou na sequência: - Ganha um prêmio se adivinhar, deixo até você escolher.

Eu não sei o que ele disse, mas ela arregalou os olhos e ruborizou no ato, ficando quase tão roxa quanto a toalha da mesa em que estávamos. Deu um olhada para mim, tomou um gole de uma água que havíamos pedido e continuou:

- Caramba, Mark, como você sabia!? É, ele mesmo, o Rick, ele também estava lá.

Agora eu já não conseguia nem imaginar o que o Mark estava falando, mas ela ouvia tudo atentamente e com uma feição assustada:

- Ma... Ma... Mark! Calma, meu amor, assim você infarta. - Ela falou e me olhou de relance, envergonhada da forma como lhe chamou na minha presença.

Além disso, por algumas expressões faciais rápidas que fez, acredito eu que ele devia estar xingando bastante e isso só aguçou mais a minha curiosidade. Depois de um tempo, agora só ouvindo, em que ela, às vezes, olhava para mim, eles se despediram e ela encerrou a chamada:

- Olha, o Mark, depois de fazer algumas considerações bastante incisivas, disse que acredita que seja só coincidência a presença do Rick na sua reunião, mas ainda assim disse que acompanhará os desdobramentos de seu caso com a máxima atenção, inclusive, que pretende estar aqui no dia do seu acerto.

- Ah, ótimo! Mas quem é esse tal de Rick, doutora? Afinal, lá estavam o meu chefe, o Roger e o Ricar… - Eu próprio me interrompi ao entender a lógica: - Ah, Rick, entendi…

- É, Rick… - Ela fez uma cara de desdém que logo evoluiu para incômodo.

- O que tem esse tal de Rick? Ele fez alguma coisa?

- Olha, eu não me sinto confortável em contar essa história, mas o Mark já me adiantou que você sabe do relacionamento dele com a Nanda e da barra que eles passaram. - Ela falou e eu confirmei com um gesto de cabeça: - Então... O Rick é o cara que bagunçou a cabeça da Nanda e quase causou o divórcio deles.

- Porra! - Falei, surpreso com a coincidência e depois de um tempo em silêncio, apenas a encarando, conclui: - Mas… Então… Eu também não consigo imaginar uma relação entre os dois casos. Para mim, parece uma coincidência também.

- Pois é, foi exatamente o que o Mark também achou, depois de tecer algumas pujantes considerações.

- Ele estava xingando, não é? - Perguntei, sorrindo.

- Como diria a Nanda: Nu! Demais da conta! - Brincou e riu.

Nos calamos enquanto um garçom se aproximava com dois sucos que havíamos pedido assim que chegamos e, ao sair, perguntei:

- Desculpa a curiosidade, doutora, mas como você sabe dessa história toda envolvendo a Fernanda e o Mark?

Ela me olhou por um momento novamente, em silêncio enquanto sugava o suco por um canudinho, fazendo um típico biquinho, ladeado por duas lindas covinhas, e explicou:

- Você sabe da relação dos dois, não sabe?

- Que são liberais? Sim, sei.

- Então… Eu sou… Bem, digamos que eu seja uma amiga íntima do casal, entende? Beeeeeem íntima…

- Por isso você disse meu amor, né? - Perguntei aturdido com aquela novidade: - Você transa com eles!?

Ela se viu pega no flagra e ficou roxa novamente, quase engasgou com o suco, aliás, engasgou, tossiu, se recompôs e me encarou pronta para me xingar, mas foi novamente polida e saiu pela tangente:

- Olha, Gervásio, minha amizade com eles é uma questão minha. Não vou ficar te falando das minhas intimidades, ok?

- Ah não… Tá, claro! Desculpa…

- Estou apenas te acompanhando hoje a pedido do Mark que já tinha outro compromisso agendado e não poderia vir, nem sei se irei prosseguir no seu caso. Então, não folga comigo porque eu...

- Desculpa, Denise, desculpa! - A interrompi, envergonhado da minha gafe: - É que eu conheço a Fernanda há muito tempo, fizemos faculdade juntos, e naquela época, ela era muito, mas muito certinha, sabe? Daí anos depois eu a encontro novamente e descubro que ela se tornou uma liberal! E eu nunca havia conhecido um liberal, daí conheço logo um casal e agora você, então foi uma grande surpresa. Acho que tô meio atordoado até agora.

- Mas eu não sou liberal; bem, não como eles! Sou apenas uma amiga íntima do casal mesmo, só isso e… - Ela bebeu um outro grande gole do seu suco e encerrou nossa conversa: - Ah, quer saber, Gervásio? Eu não vou continuar dando explicações, não. Desculpa, mas eu mal te conheço.

- Não, por favor, eu que te peço desculpas novamente.

Terminamos nosso suco e, dado o horário, a convidei para almoçar, mas ela recusou, alegando que teria um compromisso inadiável. Despediu-se de mim e saiu do restaurante. Foi impossível não acompanhar o balançar daquela loira estupendamente linda enquanto ela se afastava, aliás, eu e todos os marmanjos naquele recinto. Inadvertidamente, acabei resmungando:

- Mark, filho da puta…

Decidi almoçar por ali mesmo, tentando absorver todas as informações dos últimos dias. Assim que fui servido e já comia, a curiosidade me corroía por dentro. Quando terminei de comer não tive dúvidas, liguei para a Fernanda. Ela me atendeu após o celular tocar umas três vezes:

- Oi, Gervásio. Tudo bem?

- Tudo, Fernanda… - Resmunguei, mas não me contive: - A Denise, então…

- Só um instante. - Ouvi ela pedindo licença para alguém e depois de segundos ela me retornou: - Pronto! Agora a gente pode conversar. Eu estava na mesa com a minha família e tem certas coisas que não dá para falar na frente das minhas filhas, né?

- É… Ah, desculpa, estou atrapalhando o seu almoço.

- Esquece disso! - Ela falou e riu antes de continuar: - Então, você conheceu a Denise…

- É sério então? Você, assim…

- Gervásio, meu amigo, se ela falou, tá falado.

- Mas ela não disse nada, só que era uma grande amiga íntima do casal.

- E é isso aí: muiiiiiito íntima! Principalmente do Mark…

- Minha nossa senhora! O que que é isso, hein!? Esse Mark… Porra! Acho que davam banho com leite de rosas e mel nesse garoto, porque vai ser gostoso assim lá na puta que pariu!

Ela deu uma gargalhada das mais gostosas que já ouvi na minha vida:

- E ó, posso falar? Ele é muito gostoso mesmo! A Denise é caidinha por ele. Vive dizendo que se eu largar dele, ela pega com as duas mãos, pernas, coxas e todo o mais que puder oferecer.

- E você não se incomoda? Não tem ciúmes dela?

Ela se calou por um instante e falou:

- Sabe que hoje não. Já tive muito, mas hoje convivemos de boa. - Ela explicou, deu uma risada e completou: - E hoje ela é realmente uma grande amiga nossa. Já até nos ajudou em alguns momentos de crise. Para falar a verdade, acho que se a gente propusesse dela fazer parte do casamento, como um trisal, ela toparia fácil.

- Caralho! Ah, o Mark vai ter que me passar o nome do perfume que ele usa, a vai!

Rimos um pouco desse comentário besta e passamos a conversar sobre como tinha sido a reunião. Quando eu falei que o tal Ricardo era ninguém mais ninguém menos que o Rick, notei que ela ficou incomodada:

- O Mark já tá sabendo disso? - Ela me perguntou.

- Tá. A Denise já ligou e conversou com ele.

- Saco! Tudo o que a gente não precisava agora é que o defunto aparecesse, não agora que a gente está se entendendo tão bem.

- Pelo que a Denise me falou, o próprio Mark parece que acredita só ter sido uma coincidência.

- É, pode ser, mas sei que se ele cruzar com o Rick não vai ser legal, não mesmo.

Conversamos mais algumas amenidades por bons minutos e nos despedimos. Eu não tinha mais nenhum compromisso naquele dia, então decidi dar uma volta para espairecer. Fui a um shopping, onde passeei, assisti um filme, fiz um lanche e depois, já de noitinha, retornei para o hotel. Tomei um relaxante banho e me deitei para assistir um pouco de televisão, mas a imagem da bela doutora Denise não me saía da cabeça. Acabei sacando meu pau e fazendo uma bela homenagem para ela, coisa de moleque mesmo, mas foi uma das mais gostosas punhetas que bati na vida e como gozei gostoso, farto, abundante. Realmente foi uma pena não ter sido uma trepada de verdade porque tenho certeza que eu a teria impressionado muito. Já por volta das onze acabei adormecendo e não fosse por uma chamada que recebi pouco depois da meia noite, teria sido uma deliciosa noite de sono:

- Alô, quem? - Perguntei ainda atordoado pelo sono.

- Gervásio? É Denise. - Uma voz doce, quase hipnótica, sibilou do outro lado da chamada.

- Denise, a “advogata”, digo, doutora Denise? - Falei, despertando definitivamente.

- Isso! Está podendo falar?

- Sim, sim, claro. Algum problema?

- É, então… Pode parecer estranho ou uma coincidência muito forçada, mas meu carro deu problema bem perto do hotel em que você está hospedado e o guincho está demorando um pouco para chegar. Será que você não poderia vir ficar comigo um pouco? Tenho medo de ficar sozinha na rua numa hora dessas.

- Me passa sua localização que já estou indo. - Respondi já saltando da cama.

- Ok. Aguardo. Obrigada. - Disse e desligou.

- Eu que te agradeço. - Resmunguei, sorrindo para mim mesmo.

Vesti rapidamente uma roupa e logo ouvi o som da notificação com a localização dela. Realmente estava bem perto do meu hotel, coisa de cinco minutos, no máximo, de caminhada. Fiz em dois minutos, praticamente correndo e logo a vi, já com o guincho se aproximando para rebocá-la. O guincheiro, inclusive, já parecia estar tentando jogar um charme para cima da minha “advogata”, mas quando cheguei, ela passou a me dar a atenção que antes dispensava a ele. Naturalmente ele não gostou, mas também não tinha muito o que fazer: ela era literalmente muita areia para o seu caminhãozinho:

- Obrigada por vir, Gervásio e desculpa ter te incomodado. Mal eu te enviei a minha localização e o guincho chegou. Inclusive, se você quiser ir, eu vou entender…

- Ir!? De forma alguma! Fico até sua situação estar resolvida. Faço questão. - Falei todo solene, fazendo o guincheiro entortar ainda mais o bico para mim, porque talvez ele ainda tivesse uma mínima esperança de traçar aquela deusa nórdica.

Fiquei acompanhando todos os procedimentos e ele parecia atrasar por querer. Não sei se a intenção dele era cansar, mas dali eu não arredaria o pé até ele sair com o carro dela. Assim que ele terminou de içar o carro e preencher o recibo de coleta, entregando para a Denise, fez uma pergunta:

- A senhora quer que eu a deixe em algum lugar, dona?

Denise a olhou, sorriu, mas descartou de vez:

- Não, não. Obrigada, querido. Meu amigo me fará companhia até meu Uber chegar.

Decepção, essa era a expressão dele. Derrotada, subiu na boleia e saiu, deixando-nos para trás:

- Por que não tomamos um drink no bar do meu hotel? Ele fica aberto até bem tarde. Depois, se for o caso, eu até te levo…

- Você quer beber para depois dirigir, Gervásio!? Que combinação exótica, poderosa e errada, não acha?

Eu ri da invertida e precisei tentar um novo ataque pelo flanco esquerdo:

- Tudo bem então. Eu dirijo, te levando até sua casa e lá você me oferece uma bebida. Melhor assim?

- Ah tá… - Disse e riu: - E, depois? Como você voltaria se tiver bebido? De Uber?

Minha vontade naquela hora foi de falar que eu não queria voltar ou, na pior das possibilidades, voltaria a pé, de joelhos se fosse necessário, mas só depois de dar uma deliciosa trepada naquela loira espetacular. Eu só tinha mais uma chance e eu precisava ser prudente:

- Tá! Bebemos no bar, conversamos um pouco, depois eu chamo um Uber e vou com você até a sua casa, depois ele me traz de volta. Pode ser assim?

Um lindo sorriso de conformismo, típico de quem aceitava perder uma batalha, mas não a guerra, iluminou o seu rosto:

- Tá bom, mas só um drinkzinho, ok? Depois eu chamo um Uber Black e vou embora sozinha. Já sou bem grandinha e sei me cuidar.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

Foto de perfil de Mark da Nanda

Muito bom.

Parabéns.

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Há, há, há!

Auto elogio não vale, né!? Acho que você escreve mais que eu!

Beijão procê. Aliás, beijão nada depois te dou o que você merece...

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Nanda por favor me tira uma dúvida, começa a saga dos seus contos e do Mark pelo perfil dele ou tem mais contos avulsos fora desses 2 perfis?

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Achei uma ótima ideia ter colocado a Denise no conto principalmente pra virada de chave do Gervásio após o divorcio

Abre possibilidade de uma aventurinha entre eles o mark e Nanda só nos resta esperar os próximos capítulos de ótimo conto

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Eita amiga interessante essa vibe em seu caso misturado com o deste casal amei nota mil parabéns

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Que bela surpresa esse capítulo "antes da hora"... Obrigado! E parabéns pela trama. Tá cada vez melhor!

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espero que esse conto tenha pelo menos um final.

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É claro que vai ter ! A Nanda é uma escritora super responsável. Perceba que ela sempre avisa quando vai demorar para publicar um capítulo novo , diferente de alguns escritores antigos que desapareceram do site e não deram sequências as suas histórias

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Verdade tem um q tem mais de 200 historia e contei mais de 20 sem acaba

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falta de respeito com nois iniciar varias historias e nao termina

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Infelizmente é assim! Ninguém sabe as circunstâncias que levaram isso.

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Um capítulo de "light" para os "heavy" que virão!

Mas sinceramente o Gervásio não cansa de levar fora! Tentou com a Nanda e agora com a Denise, esse homem tá parecendo metralhadora, atirando pra todo lado, mas parece que tá errando mais que acertando! Parabéns Nanda!

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Na situação que ele se encontra,esta mais que certo. Já que a que a mulher que seria sua companheira para toda vida acabou com a vida dele e ainda cima ainda ele se viu obrigado a sair do emprego. O coitado tem que achar um porto seguro

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Sim, mas não pode sair assim achando que toda mulher que for ajudar ele seja "um porto seguro". Ele tem que primeiro resolver essa treta que a mulher meteu ele e só depois pensar nisso!

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Tá ficando muito enrolado a história, mas algo me diz que está se perdendo no preâmbulo dos acontecimentos do casal....vamos ver as sequências disso.....

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Impressão sua pois até agora com excessão de você não vi mais ninguém falar algo semelhante.. A história está excelente!

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Pois é colega, ao meu ver esta misturando a história da Nanda/Mark com esta história, solemente isso....abraços

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De modo algum ! Eu nem citei nada do conto da Nanda. Você quem está dizendo isso . Eu te disse que a história não está enrolada ,pois vc até agora é o único nos comentários que está afirmando issone sabe se lá em quais argumentos . Amigo a Nanda é uma ótima escritora e nessa história ela conta com ajuda do Mark , que é também um excelente escritor. Então aguarde a conclusão da história para aí sim você avaliar se você estava certo ou não. Um abraço

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acho que em muito chumbo vindo por ai.... e sem pão de queijo pra aliviar..

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Muito bom e obrigado por postar no final de semana pra ter um ótimo domingo

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Magnífico! E sem pagar hora-extra! Obrigado, Nanda e Mark! E parece que começou a chover na horta do Gervásio! Pegar a Denise, ótimo e quem sabe terá a sorte também de pegar a Nanda, num swing com o casal, juntamente com a Denise! Será que a Nanda terá uma recaída com o Rickinho? E a traíra da Lurdinha, parece que perdeu definitivamente o Gê! Nota mil, que conto excepcional! ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐😚🌲

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Ainda bem que eu não acredito em coincidências!!!

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Porque diz isso minha cara ?

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Foto de perfil de Id@

Caro Kratos, é simplesmente uma filosofia de vida. Eu não acredito em coincidências. Alguns até podem chamar de destino. Mas, para mim as coisas sempre acontecem por um objetivo. Podemos até não saber qual é este objetivo, no momento.

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Meu sogro árabe sempre cita um ditado de sua terra:

"Coincidências são pequenos milagres onde Alá (Deus) prefere não aparecer"

Ou no caso dessa série, o oposto também é válido.

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Adorei o ditado e concordo totalmente! Tudo o que acontece é por vontade dele, sempre, desde as menores às maiores coisas.

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Concordo com vc ida. Veja a Nanda...em uma sessão com o Dr. Galeano, que não era pra ela e o Mark, acabou finalmente sendo totalmente sincera com seus sentimentos que conseguiu em fim, seu Mark de volta. Mas acho também que o Gervásio devia ser mais cauteloso, em relação as mulheres que o cercam, para não meter os pés pelas mãos.

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😈

😁

Digo mais nada!

🤣🤣🤣

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Vocês, Nanda e Mark, são ótimos!

Grande ideia a forma como fizeram uma aproximação não-profissional entre a Denise e o Gervásio.

E estão fazendo com que o Gervásio comece a ter contato com pessoas efetivamente mais liberais e não ficar só com as feridas provocadaa pelas relações doentias a que Ele foi submetido.

Só aguardo, ou melhor espero, que a condução do Conto não jogue muito Sal nas feridas abertas no Gervásio, na esperança dele recuperar o equilíbrio Mental e Emocional.

Sei que ainda haveremos de ler muitas novidades, mas tenho esperança de tempos melhores para o Protagonista.

Mais uma vez meu Parabéns!

E um pedido: brinde-nos com mais capítulos,cada vez a intervalos menores, diminuindo a nossa ansiedade. KKKKKKKKKK

Abraços.

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Ótima surpresa, a Denise apareceu para dar um refresco ao Gervásio e quem sabe faze-lo esquecer da Lucinha.

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Muito bom um capítulo para interessante Gervasio seguindo em frente

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Provavelmente foi só coincidência, mas três capítulos atrás eu me queixei que o coitado do Gervásio estava na seca desde o início do conto. Será que vai acabar?

Espera aí, se tudo der errado com a Denise, ainda tem aquela ex do Mark que também mora em São Paulo, como é mesmo o nome?

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Eu acho a Denise uma ótima personagem coadjuvante. Ela faz um contraponto perfeito com a Nanda.

A história cresce a cada parte. ⭐⭐⭐

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Eu também adoro a Denise !!!!

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Sem palavras...bom demais da conta sô...rsrsrs

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Gervásio vai se dar bem em, desde aquela festa ele só tomo na jaca.

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Opaa!!! Grande sacada essa "Aproximação profissional" de Denise e Gerânio. Já vi que essa saga vai longe e provavelmente servira de gatilho para a continuação do outro conto. Parabéns pela ideia.

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