Idas e Vindas

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3397 palavras
Data: 27/01/2024 23:04:54

Vim para a cidade grande em busca das oportunidades que em minha terra natal sequer existiam; eu queria ser alguém e não demorou muito para descobrir que eu era apenas mais um ninguém; acabei conseguindo um emprego como ajudante de padeiro em uma padaria conceituada localizada em uma região nobre e desde logo me dediquei a aprender o ofício para subir na carreira; eu estava me dando bem na função, mas sempre ouvia a Marleide reclamar que não dava conta sozinha do caixa e das finanças. Marleide era uma morena de uns quarenta a poucos anos, bem apessoada e simpática e confesso que ele me causava um certo interesse.

Como éramos próximos me propus a ajudá-la com o fechamento do caixa embora isso me custasse umas duas horas de sono dependendo da condução e ela aceitou de bom grado; por alguns dias colaborei no que podia e ao mesmo tempo aprendia seu trabalho sem chamar muito a atenção …, para minha sorte acabei chamando a atenção do seu Olegário o proprietário da padaria que não perdeu tempo em me tirar da produção colocando-me ao lado de Marleide que não escondeu sua alegria em ter-me ao seu lado; com o passar do tempo adquirimos uma cumplicidade profissional que deixou o patrão ainda mais surpreso e um pouquinho desconfiado.

Demorei a descobrir que Marleide, casada com o dono de uma pequena oficina mecânica situada em bairro periférico, era amante de seu Olegário e somente obtive essa informação de uma forma acidental; ou melhor, por conta da afobação do macho que não conseguia pensar com a cabeça de cima quando a de baixo estava rija; foi durante meu intervalo da tarde quando saí para fumar um cigarro aproveitando para um breve cochilo no armazém que ficava nos fundos da padaria; assim que entrei ouvi uns gemidos bem conhecidos e tratei logo de me esconder esgueirando entre as sacas de farinha, os latões de óleo de soja e os caixotes de produtos até conseguir uma posição privilegiada de onde pude ver Marleide e Olegário se pegando em plena sacanagem.

O sujeito já havia arrancado a blusa da empregada e estava a mamar suas tetas que pareciam bem suculentas ao mesmo tempo em que ela usava as duas mãos para abrir a calça dele pondo sua bengala para fora; o gajo até que tinha uma piroca de boas medidas cuja rigidez enlouquecia Marleide que imediatamente dele desvencilhou-se adotando a posição de confessionário tomando o bruto em sua boca dando-lhe uma mamada apetitosa e bem barulhenta. Observando aquela visão de pura sacanagem não contive meu ímpeto de abrir a calça expondo meu pinguelo para manuseá-lo numa boa e gostosa punheta atingindo uma gozada no mesmo tempo em que seu Olegário enchia a boca da vadia com seu leite cuja profusão quase fez Marleide engasgar incapaz de conter tanto sêmen deixando uma parte escorrer pelo seu pelo seu rosto até seus peitões.

Não esperei até que eles se recompusessem e tratei de escafeder na surdina antes que pudesse ser flagrado. Procurei guardar aquela informação como uma espécie de moeda de troca quando precisasse lançar mão dela para obter alguma vantagem. Entretanto, é claro que não resisti por muito tempo para tirar uma casquinha da Marleide e quando uma chance surgiu cuidei de aproveitar; estávamos no final de mais um expediente com a maioria dos demais empregados encerrando suas atividades e buscando o caminho de suas casas enquanto eu e ela fazíamos a última conferência do caixa sob o olhar vigilante de seu Olegário para quem dinheiro era coisa séria.

Marleide acondicionou a féria dentro do envelope de tecido grosso entregando para o proprietário que imediatamente pegou as chaves de seu carro e partiu sem dizer até logo; ele confiava tanto na Marleide que cabia a ela fechar o estabelecimento levando as chaves consigo, pois além dela apenas o chefe dos padeiros tinha uma cópia. “Preciso te dizer você tá muito gostosa hoje, Marleide! Um tesão de fêmea!”, comentei com tom maledicente assim que fechamos as portas de correr mantendo a portinhola de saída encostada. Ela me encarou com uma expressão séria fazendo gestos de reprovação pelo meu comentário e eu fiquei pensando que tinha feito besteira.

-Onde já se viu isso, moleque? – ralhou ela com o indicador – te dou um pouco de confiança e você fica abusado? …, sou uma mulher casada …

-Que chupa a piroca do patrão! – interrompi emendando com tom irônico – e ainda por cima no horário de trabalho e dentro do armazém! …, você é uma casada bem safada!

Marleide engoliu em seco me encarando com uma expressão aturdida de que foi pega na mentira e isso me deixou em vantagem; foi naquela situação que aprendi uma primeira lição de vida: ela podia negar, ela podia me prejudicar, mas no final das contas ela sempre teria consciência de que eu sabia, pois olhos não mentem.

-Tá certo! Entendi! – disse ela quebrando o silêncio – E como é que vamos resolver isso?

-Bom, pra começar …, você pode dar uma mamada aqui! – respondi abrindo as calças expondo minha pistola rija.

-Puta que pariu! Que pirocona você tem! – comentou Marleide com tom exasperado exibindo um olhar estupefato diante do que via – Nossa! Como é grande! …, e muito grosso também! …

Repentinamente, Marleide correu em minha direção se pondo de joelhos diante de mim circundando a pistola com uma das mãos explorando suas dimensões; ela aproveitou para punhetar um pouco e logo depois esforçou-se em abocanhar o bruto que mal cabia dentro de sua boquinha; Marleide me presenteou com uma mamada suculenta brincando com as bolas e alternando momentos em que apenas se limitava a lambê-la de cima a baixo o que se repetiu por várias vezes.

-Afff! Fecha aquela porta! Vamos fuder! – anunciou ela pondo-se em pé e começando a tirar a roupa.

Quando me voltei fiquei extasiado com a nudez de Marleide com seus peitos fartos de mamilos intumescidos e uma buceta coberta de pelos pubianos encaracolados deitando-se sobre uma das mesas do salão e abrindo as pernas me chamando com certa apreensão. Depois que me livrei de minhas roupas tomei posição em pé mesmo e me aproximei guiando a pistola na direção da vulva até penetrá-la pouco a pouco causando tal alvoroço em minha parceira que ela gemia balbuciando súplicas para que eu enterrasse minha ferramenta de uma só vez.

Atendi ao seu pedido afundando minha benga em sua buceta com um movimento mais acentuado e ouvindo-a soltar gritinhos histéricos exigindo que eu desse início a uma boa foda o que atendi socando com movimentos vigorosos que logo resultaram em um primeiro gozo que foi seguido por muitos outros sempre ao som dos gemidos delirantes de Marleide; eu não tinha ideia do prazer que estava propiciando a ela, mas o modo como se contorcia, os gemidos sem fim e as frases carregadas de luxúria testificavam que eu havia sobrepujado tanto Olegário como possivelmente seu marido que eu sequer conhecera em pessoa. Confesso que mesmo depois de anos, aquela foda com Marleide foi algo inesquecível.

-Não! Espera! Não goza dentro! – alertou ela com tom exasperado enquanto me empurrava para longe dela – Já pensou se fico prenha? Ahhh! Tira! Tira! Vem esporrar na minha boca!

Assim que me afastei sacando a piroca de sua buceta melada, Marleide deu um pulinho pondo-se de joelhos passando e me punhetar com enorme vigor até que eu me vi dominado pelo gozo que explodiu em uma ejaculação profusa que mal deu tempo a ela para colher em sua boca, deleitando-se em tomar um banho de sêmen. Não satisfeita, ela insistiu em dar muitas lambidas na minha bengala ainda elogiando suas dimensões.

Enquanto nos vestíamos Marleide exigiu que tudo ficasse na encolha com a promessa de mais oportunidades para uma boa foda. “Não posso perder nem o emprego e muito menos o marido …, mas essa sua pistolona vale correr algum risco!”, arrematou ela com um tom sapeca.

É claro que muitas vezes minha afobação quase punha tudo a perder, pois na juventude pensa-se apenas com uma das cabeças! Sempre que havia uma chance eu arrastava Marleide para o depósito e tirava sua roupa para fodermos gostoso em cima de sacos de farinha; só havia tempo para o tradicional “papai e mamãe”, mas para mim era tudo de bom, fudendo aquela bucetuda, mamando suas tetas e gozando em sua boca. E nessas idas e vindas comecei a cobiçar seu cuzinho já sabendo que o Olegário não dava conta do recado e ao que parecia o maridão da safada também não exibia credenciais para tal empreitada.

-No meu cu, não! Essa bengalona vai me arregaçar todinha! – retrucava ela sempre que eu tocava no assunto com tom arredio arrefecendo a minha insistência.

Certo dia no final do expediente seu Olegário anunciou que estava nos preparativos para empreender uma longa viagem e por conta disso saiu bem mais cedo que o usual; mal havíamos fechado as portas de aço e Marleide veio para cima de mim cheia de tesão; ela mesma tirou minha roupa depois que se despiu e me fez deitar sobre uma das mesas do salão passando a me presentear com uma mamada suculenta com direito a babar muito sobre ela e não se cansando de engoli-la e cuspi-la seguidas vezes; fiquei tão extasiado que fechei os olhos apreciando o momento.

-Se você lamber meu anelzinho …, deixo você fuder meu cu! – afirmou ela com tom enfático interrompendo a mamada e me trazendo de volta para a realidade.

-Ué! Porque essa mudança, safada? – questionei impressionado com a reviravolta inesperada.

-Meu marido, aquele filho da puta tá me pondo chifres! – retrucou ela com tom revoltado – então decidi dar o troco …, dando o único buraco que ele jamais foi capaz de dar conta! …, e então?

No momento seguinte, Marleide debruçada sobre a mesa com as pernas abertas balançando seu avolumado traseiro me chamando para o combate; ajoelhado atrás dela cuidei de separar as nádegas expondo o rego e também o brioco e comecei lamber toda a região linguando de cima para baixo e de baixo para cima deixando a região bem lambuzada de saliva; após algumas cuspidelas no meu pinguelo passei a pincelar a região com a cabeçona inchada dele ouvindo Marleide gemer e grunhir mantendo-se firme a espera do meu ataque.

Soquei enfaticamente algumas vezes até conseguir atingir meu objetivo rompendo as preguinhas do orifício que foi dolorosamente laceado pela minha glande; Marleide soltou um gritinho histérico, mas não pediu arrego com as mãos segurando nas bordas da mesa; avancei com a penetração enfiando o bruto aos poucos, porém sem trégua ou intervalo dando o máximo de mim para obter o êxito almejado; minha parceira ora gemia, ora grunhia, ora gritava abafado abrindo um pouco mais as pernas em uma tentativa de relaxar os músculos e mitigar o sofrimento.

Após ter enterrado a vara por inteiro no buraquinho já arrombado de Marleide não fiz cerimônia em prosseguir com vigorosas socadas que produziam ruídos instigantes sempre que minhas bolas batiam contra o rego; Marleide já não tinha mais forças para gritar ou gemer limitando-se a suspirar profundamente rosnando baixinho de vez em quando; eu pensei que ela não conseguiria obter seu quinhão de prazer naquela foda anal, já que seu comportamento corporal indicava que a dor era quase insuportável. Todavia, ao longo de nossa foda notei que ela parecia muito mais receptiva gingando o traseiro e não mais reclamando ou ralhando.

E os gemidos prolongados acompanhados de sibilos insistentes deixavam claro que ela estava a usufruir de um prazer que vencera a dor propiciando que ela desfrutasse o melhor da nossa cópula anal; eu segui até o meu limite e anunciei quando meu gozo sobrevinha. “Goza, safado! Enche meu cu de porra! Depois vou pra casa assim mesmo! Ahhh! Aquele desgraçado vai ver! Uhhh! Goza! Gozaaa!”, pediu ela em um tom mesclado de tesão e revolta; intensifiquei as socadas até encharcar aquele cu de porra quentinha ouvindo os gritos ensandecidos de Marleide.

Naquela noite voltei para casa aos tranco e barrancos, já que todo o esforço em arregaçar o cu de Marleide havia me esgotado fisicamente impondo que eu caminhasse quase cambaleando com dificuldade até de entrar no coletivo. E para minha surpresa, alguns dias depois, seu Olegário me avisou que a Marleide tiraria uma licença para cuidar de assuntos pessoais e ainda me contou que ele próprio estava de malas prontas para uma viagem tendo a Europa como destino; enquanto eu concluía que a licença de Marleide e a viagem de Olegário pareciam muito oportunas para não chamar a atenção ele pôs a mão no meu ombro anunciando que me deixaria como uma espécie de gerente da padaria durante a sua ausência com direito a um aumento de salário bastante robusto.

-Durante a minha ausência, minha filha Marta vai inspecionar os serviços - emendou ele com tom de voz mais baixo - ela é um pouquinho irritante, mas sei que você vai dar conta do recado!

E já na semana seguinte lá estava eu posando de gerente com os aplausos dos demais os quais me aproximei criando o que hoje se chama de empatia; tudo funcionava direitinho como um relógio suíço, até o dia em que a tal Marta apareceu pondo sua banca de dona toda-poderosa; em pouco mais de meia hora circulando pela padaria ela foi capaz de fazer quase uma centena de comentários exigindo que eu a seguisse munido de um bloco de notas. Marta era uma gordinha mimada que se vestia como uma boneca de brinquedo; naquele dia ela usava um vestido azul-celeste bufante que enfatizava seu busto avolumado e cuja fineza do tecido marcava os mamilos que estavam durinhos como pedra.

Pacientemente eu anotei tudo e me comprometi a resolver os problemas apontados. "Humpf! Acho bom mesmo, se quiser continuar empregado! Semana que vem eu volto!", sentenciou ela antes de ir embora deixando todos nós bastante aliviados. A bem da verdade, Marta demorou bem mais que uma semana para aparecer e quando o fez chegou com a mesma empáfia habitual criticando tudo e todos; eu me contive explicando algumas coisas que, a meu ver, ela não entendia o funcionamento e não se mostrava interessada em compreender. Entretanto a gota d'água aconteceu quando ela repreendeu o Genivaldo, chefe dos padeiros e confeiteiros e depois exigiu que eu o demitisse.

Mesmo respirando fundo eu não consegui controlar minha irritação e com o resto de paciência que ainda me restava pedi que Marta me acompanhasse até o depósito para que pudéssemos ter uma conversa em particular; naquele dia a vadiazinha usava um vestido amarelo sem alças com os ombros e sapatos de bicos arredondados caminhando com a altivez que lhe era característica; assim que entramos no depósito, eu fechei a porta e a segurei pelos ombros empurrando-a até encostá-la contra a parede mantendo a safada incapaz de reagir.

Com um tom de voz quase ameaçador expliquei a ela que o Genú era um profissional de altíssima qualidade e que seu pai já o disputara com outros concorrentes que ofereceram salários exorbitantes e que ele apenas permanecia conosco porque tinha enorme consideração pelo seu pai. "E tem mais, sua putinha! De nada adianta você vir aqui para ofender os funcionários e gritar como uma desesperada! Acho que você tá carente de macho!", arrematei encarando o rosto crispado de Marta que fingia audácia escondendo o temor.

-Ah, é mesmo! E quem é o macho que vai me domar? Você, por acaso? - disse ela com tom de desdém e pitadas de ironia exibindo um sorrisinho maledicente.

Tomado pela revolta eu puxei o vestido para baixo até deixar exposto o busto avantajado de Marta cujos mamilos estavam durinhos e convidativos; não perdi tempo em chupar e mordiscar aquelas frutinhas frescas ouvindo a cadelinha gemer e se contorcer tomada pela histeria de fêmea que estava em pleno cio. Ela até que ofereceu uma resistência fingida, mas logo estava ensandecida de tesão com uma de suas mãos bolinando a minha virilha e sentindo a rigidez que pulsava em seu interior. "Ahhh! Não para, seu safado! Abusando da filha do patrão, né? Ahhh! Tira minha roupa! Me deixa peladinha pra você! Ahhh!", balbuciava ela já sem controle de suas atitudes; não me fiz de rogado e deixei a vadia peladinha e toda oferecida.

Como de costume ao ficar nu ostentando uma vigorosa ereção regozijei ao ver a expressão gulosa de Marta olhando para minha ferramenta e levei-a para cima das sacas de farinha subindo sobre ela e enterrando minha pistola em sua bucetinha com apenas dois golpes mais contundentes; castiguei a xereca da mimadinha metendo a pistola com força e profundidade o que logo resultou em uma cascata de orgasmos que a faziam gritar de tesão se contorcendo como a vadia que trazia escondida dentro de si; enquanto fodia com ênfase aquela bucetinha um pouco apertadinha não perdia a chance de chupar seus tetonas com especial atenção aos bicos ainda bem durinhos.

-Ahhh! Ahnnn! Isso! Isso! Soca com força, macho safado! - murmurava ela com voz quase ofegante - soca bastante ..., mas não goza dentro de mim ..., não quero ficar prenha antes do tempo!

Não dei trégua para a vadia seguindo com uma foda furiosa dando tudo de mim até que não conseguisse mais conter a sentença final de minha fisiologia. E quando o fim foi anunciado eu saquei a piroca da xereca lambuzada de Marta e me pus ao lado dela aplicando uma punheta para arrematar o momento ejaculando em seu rosto. "Argh! Toma, sua vadia! Você precisa disso mesmo! Um banho de leite de macho!", eu vociferava enquanto despejava minha carga que melava seu rosto e seus cabelos quase platinados. Assim que nos recompusemos voltamos para a padaria e nos despedimos com formalidade diante dos olhares estupefatos de funcionários e alguns clientes que haviam presenciado a lambança inicial.

Não me surpreendi quando um mês depois a vadia reapareceu usando um vestido azul do tipo "tomara que caia" fazendo caras e bocas para mim; conversamos um pouco ainda na padaria e não demorou para que ela pedisse para ver o estoque de insumos; mal havíamos entrado no depósito ela se voltou para mim e começou a abrir minha calça. "O que a cadelinha tá querendo hoje?", perguntei com tom maroto segurando suas mãos, pouco depois de dar-lhe uma sonora bofetada no rosto. Marta me encarou com ar enigmático, porém não se fez de insolente.

-Quero piroca de macho me fodendo! - sussurrou ela depois de lamber minha orelha - e hoje tô querendo tomar no cu!

Sem mais delongas ficamos pelados e eu a levei para o lugar de sempre: as sacas de farinha. Fiz Marta chupar minha piroca exigindo que ela a deixasse bem lambuzada e depois ordenei que ela ficasse de quatro e cuidasse de separar suas nádegas roliças e firmes; caí de boca lambendo o rego e chupando o cuzinho ouvindo-a gemer e gritar tomada por um tesão avassalador; deixando a região bem untada tomei posição e comecei a dar vigorosos cutucões até conseguir romper o buraquinho metendo a chapeleta que o laceou impiedosamente; Marta soltou um grito lancinante e implorou para que eu lhe desse uma pequena trégua.

É claro que eu fiquei alheio às suas súplicas e prossegui enfiando o bruto com socadas fortes ainda sob o som do gritos e grunhidos que ela teimava em soltar entremeado de frases e palavrões; mal eu conseguira arregaçar o brioco metendo a pistola inteira em seu interior dei início a estocadas rápidas e profundas o que logo resultou na mitigação da dor suplantada pelo prazer que Marta desfrutava e fazia questão de escancarar com gemidos tresloucados e todo o tipo de palavreado chulo digno de uma meretriz do mais baixo escalão. Com o suor prorrompendo por todos os poros e o corpo já cobrando seu preço pelo esforço empreendido dei um derradeiro arranque antes de atingir meu clímax encharcando o cu de Marta com uma generosa carga de sêmen que ela celebrou gritando ainda mais.

Após aquele dia a cadela começou a me cobrar diariamente chegando ao ponto de me chantagear contando para o pai que eu a forçara a fazer sexo comigo; mais uma vez tive que ter muita paciência aguardando o retorno do seu Olegário para tomar uma atitude definitiva; em seu retorno Olegário estava exultante tomado por uma inexplicável felicidade que contagiava a todos ao seu redor; curiosamente notei que Marleide não retornara da tal licença o que me deixou ainda mais ressabiado, mas logo o patrão me revelou toda a verdade.

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