Virei a putinha do escritório - Parte dois

Um conto erótico de Anjinha
Categoria: Grupal
Contém 800 palavras
Data: 27/01/2024 17:18:47

Corri pro banheiro e vi meu reflexo no espelho. Tinha porra no meu cabelo, no meu rosto, minha maquiagem tinha escorrido e borrado meu rosto todo, meus olhos estavam cheios e a boca vermelhinha de tanto chupar. Comecei a chorar, lavei meu rosto peguei minhas coisas e fui embora.

Eu não pretendia voltar, mas eu precisava muito do emprego. Estava há meses em casa e as contas só iam acumulando, até encontrar outro emprego, eu não podia sair então fui ate o escritório.

Assim que entrei todos olharam pra mim, sorriram e voltaram pros computadores. Me sentei na minha mesa e pouco depois o Dr.Pedro me chamou no escritório.

- Cadê seu uniforme?- Perguntou vendo que usava Jeans e uma blusa de frio.

- Ele não secou a tempo- Menti, eu nem sequer havia tocado naquela roupa de novo.

- Não faz mal, te chamei aqui porque vamos mudar seu uniforme.

- Como assim?- Perguntei confusa.

Ele abriu a gaveta e puxou uma lingerie preta com buracos nos seios e duas aberturas embaixo que deixavam minha buceta e bunda a mostra.

- Eu não vou usar isso!

- Se não quiser ser demitida. É política da empresa, você assinou um contrato onde diz explicitamente que você deve usar o uniforme fornecido pela empresa, esse é o uniforme que eu estou te fornecendo! Vista!- Ele joga a roupa para mim.

Vou até o banheiro e me troco, olho no espelho e em qualquer outra ocasião, essa seria uma roupa bem sexy e provocante, mas estou morrendo de vergonha de usar aquilo, até porque não estou em um motel, estou sozinha em um escritório cheio de homens tarados.

Devo ter ficado mais de uma hora no banheiro quando enfim resolvi sair, caminho apressada até a cozinha recebendo olhares e elogios dos outros.

Ligo a impressora e começo a tirar cópia dos contratos pro Dr.Pedro quando sinto uma mão na minha cintura, ele me curva sobre a impressora, afasta minhas pernas com o pé, esfrega o pau na minha buceta e mete no seco e no pelo.

Começo a gritar o que só serve para atrair os outros.

- Delícia de bucetinha amor- Vitor fala enquanto mete com força.

Otávio puxa meus cabelos e força o pau na minha boca, uma mão segura a minha e a leva até seu pau, só de tocar sei que é do Lucas e começo a masturbar.

Vitor sai de dentro de mim e sinto outro pau maior ainda me invadir. Esse é o Marcos

Começo a gemer igual uma cadela até outro pau tampar minha boca. Quando eles terminam tem porra escorrendo da minha buceta, nos meus cabelos e nos meus peitos.

Termino de tirar as cópias e vou até a sala do Dr. Pedro, bato na porta e entro. Ele olha pra mim e vê a porra escorrendo entre minhas pernas e apenas sorri me chamando com a mão. Ele está no telefone mas logo desliga.

- As cópias dos contratos

- Pode deixar aí na mesa- O celular toca novamente e ele atende- Oi meu amor

Já estou indo quando ele aponta pra baixo.

Me ajoelho, abro seu ziper e puxo seu pau pra fora, ainda está mole então apenas enfio tudo na boca, sentindo ele crescer de uma vez.

- Ah!- Ele geme baixinho - Não, eu bati o dedinho na mesa meu amor, mas como ela está?- Ele agarra meus cabelos e começa a fazer garganta profunda.

Engasgo e faço vômito algumas vezes, mas continuo chupando.

- Isso... É maravilhoso, que bom meu bem.- Ele bate o pau babado na minha cara - É, ela é uma boa menina não é?- Ele pergunta pra ela, mas olhando pra mim. Apenas faço que sim e começo a chupar suas bolas.

Ele afasta o telefone do ouvido e geme baixinho pra mim- Isso meu amor, assim- Ele enfia o pau com bola e tudo na minha boca- Meu bem eu tenho que voltar, tá cheio de papelada aqui.

Passo a língua na cabecinha e chupo bem devagar, colocando tudo na boca.

- Delícia!- Ele olha pra mim de novo- A noite você vai ver... Beijo.- Ele joga o telefone de qualquer jeito na mesa e agarra meus cabelos, socando com força até o talo, e então goza tudo na minha boca.

- Deixa eu vê- Ele pede, eu abro a boca, brinco um pouco com seu leitinho e engulo- Boa menina, hoje eu vou comer minha esposa pensando em você.

Vou até o banheiro e vejo meu reflexo, o rímel borrado escorrendo nas bochechas, o cabelo todo bagunçado, abro minha buceta e sinto ela molhadinha enquanto um resto de porra ainda escorre de dentro dela.

Estou me limpando quando a porta se abre e os cinco entram já com os paus pra fora.

Eu adoro meu novo emprego

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Anjinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários