Para você, minha puta leitora, que quer encontrar o dono no twitter ou no insta, é só buscar por @dominador_lucas, qualquer outro ou em outra rede social, é imitação, charlatanismo ou golpe (a não ser um pequeno blog que comecei e nunca dei seguimento, mas nem lembro mais o nome e nem o que postei lá hehe). Enfim, minha vadia molhada submissa, hoje a história que eu vou contar é uma grande viagem pelo lado mais safado e sujo de uma mulher com muito tesão e um desejo forte de ser submissa no sexo. Sem mais enrolação, quero você nua e se tocando pra mim, mas só gozando quando eu mandar, minha vadia leitora!! E vamos ao conto! Esse vai ser mais direto à putaria hehe.
Gabi (nome fictício) era uma mulher linda e gostosa e você pode pensar "todas que você descreve são" e você tem razão, minha vagabunda leitora, afinal, eu escrevo pensando nas putas que me excitam, assim como você se toca imaginando o que te excita. Não me questione, vadia, você está aqui para ter prazer me obedecendo!! Gabi era uma mulher fora dos padrões (aliás, um saco esses padrões, eu gosto de mulher que tenha uma puta ardendo dentro de si e que queira estar comigo, não ligo pra peso, altura, idade, cor e todas essas outras características). Mas é claro que Gabi se sentia pressionada a se encaixar nos padrões como acredito que muitas mulheres se sintam. Eu achava ela um tesão.
Existia um grande detalhe que fazia Gabi ser diferente de todas as mulheres que eu já tinha estado até então: ela era mãe de minha ex-namorada Mari! Acho que isso tudo fazia eu sentir ainda mais tesão por ela. O proibido mexe com a gente, né, minha vagabunda leitora. Eu sei que você também se sente assim. Muitas das minhas leitoras são como você, minha vadia: mulheres comuns que têm putas interiores tão vadias que deixam elas completamente alucinadas de tesão. Com Gabi era exatamente assim também, mas sentia ainda mais tesão em imaginar dar pro ex da sua filha. Ela tinha um desejo tão imundo de saber que o pau que fez sua filhinha de dezoito anos gemer feito uma puta de esquina no cio, poderia estar dentro de seus buracos dando a ela tanto prazer quanto Mari teve.
Mari e eu fodíamos muito e uma vez estávamos metendo no quarto de Gabi, pois ela tinha saído com um cara novo que estava conhecendo. Nós gostávamos de foder no quarto dela, porque era uma suite, mas acabamos metendo a tarde inteira e ela voltaria lá por umas nove da noite. O problema foi que dormimos e acordamos apenas quando tentaram abrir a porta do quarto.
_ Mãe, desculpa...
_ Desculpa, Mariana?! Vocês estavam fodendo na minha cama!!!
_ Não, mãe!! A gente só estava conversando!!
_ Sim, conversando com sua calcinha jogada ali no canto, Mariana?! Fora seu namorado de pau duro e o cheiro inconfundível de sexo impregnado por todo canto!!
_ Olha, Gabi, desculpa mesmo. A culpa foi toda minha. Falei querendo acalmá-la, mas achei estranho que Gabi tivesse notado minha ereção mesmo que não fosse de tesão e sim aquela coisa "matinal".
_ Nem precisa continuar, Lucas, até porque conheço a filha que tenho e sei que ela não é nenhuma santinha.
_ Valeu, mãe!! Disse Mari indignada.
_ Nem adianta querer inverter o jogo, Mariana. Falou Gabi conhecendo bem a filha que tem, porque Mari realmente sempre foi uma expert em fazer isso.
Acabou ficando tudo bem, mas foi estranho, porque Gabi, apesar de irritada, pareceu ter um certo desejo no olhar e demonstrou algumas vezes mordendo os lábios de forma muito sútil enquanto Mari arrumava a cama e recolhia sua calcinha do chão. Eu não comentei nada na época, porque achei que não fizesse sentido algum aquela minha interpretação, mas...
Algum tempo depois, eu estava saindo da academia mexendo no celular e acabei esbarrando em alguém.
_ Desculpa, moça! Culpa minha. Falei vendo uma bela mulher, que me deixou cheio de tesão.
_ Você sempre assume a culpa, né, Lucas?! Disse a mulher rindo.
_ Caramba!! Agora que estou te reconhecendo. Como está, Gabi? Disse me aproximando e beijando seu rosto.
_ Espero que eu não esteja muito velha a ponto de não ser mais reconhecida pelo meu ex-genro.
_ Claro que não, Gabi, pelo contrário. Você parece até irmã mais nova da Mari.
_ Ah, pronto!! Rsrs. Ao menos sempre foi um cavalheiro... ao menos na minha frente. Disse ela piscando o olho.
_ Obrigado, Gabi. E vamos deixar o passado no passado, né?! Rsrs. Como está a Mari?
_ Mari está em um intercâmbio fora do país por três meses. Ela viajou semana passada. Aliás, você poderia ir lá em casa.
Acho que não consegui evitar uma expressão de surpresa.
_ Calma, mocinho! Rsrs. Eu não entendo muito de computadores e o meu está com algum problema que não consigo resolver. Mari é minha técnica. Você poderia ir lá resolver isso pra sua ex-sogrinha amada, né?!
_ Ah, entendi! Claro, Gabi, eu vou sim pelos velhos tempos. Não sou um profissional, mas acho que posso ajudar.
_ Com certeza, vai ajudar muito! Eu te chamo no insta, querido.
Me deu um beijo no rosto e entrou para treinar. Tudo aquilo pareceu óbvio e, ao mesmo tempo, totalmente fora de cogitação. Sim, minha puta leitora, eu estava louco para comer minha ex-sogra e parecia que ela também queria dar pra mim. A coroa vagabunda gostosa me chamou e eu confesso que meu pau ficou duro o tempo inteiro enquanto falava com ela. Gabi me disse que estava solteira. Marcamos que eu iria no sábado a tarde. E assim foi... e como foi...
Agora sim, prepara essa buceta gostosa, minha vagabunda leitora, porque ela vai pingar pela putaria forte que vai rolar. Quero você aberta e se tocando como a puta suja que é.
_ Oi, Gabi, estou na frente da sua casa.
_ Ok, querido, estou descendo.
Gabi surgiu com uma calça totalmente colada no corpo e um top delicioso. Meu pau pulsou na hora, minha vagabunda. Gabi me recebeu com muita simpatia e fomos para o quarto dela, mas porque o computador ficava lá. Liguei e percebi que algumas configurações estavam erradas, embora não fosse nada de mais.
_ Bom, tudo certo, Gabi. Problema resolvido.
_ Que ótimo, querido. Devo alguma coisa?
_ Não, claro que não. Tudo pelos velhos tempos.
_ Nem seria justo eu pagar algo, né?!
_ Como assim?
_ Por tudo que você e a Mari aprontaram nesse quarto.
_ Sério? Ainda guarda mágoa daquela vez? Rsrs.
_ Não! Rsrs. Já passou, mas ao menos pode me dizer que se divertiu ou elogiar minha cama.
_ Tudo bem. Confesso! Eu me diverti muito mesmo.
_ Claro que se divertiu. Comendo uma putinha safada cheia de tesão e na cama da sogra ainda.
_ Eu não falaria assim da Mari.
_ Pra mãe dela, é óbvio que não, mas já ouvi você xingando ela muitas vezes enquanto transavam aqui em casa.
Eu percebi que aquela puta queria mesmo uma putaria comigo e aí não me segurei mais.
_ Xinguei mesmo, porque quando pego uma vagabunda pra meter, eu gosto de xingar de tudo e dominar a puta até ela se acabar gozando no meu caralho grosso.
_ Uau!! Se libertou hein!!
_ Você que começou, sogrinha!! Rsrs.
_ Ainda nem comecei nada. Falou ela já pegando no meu pau por cima da roupa, que naquele momento já estava duro como está agora.
_ Não brinca com fogo, Gabi, porque, depois que eu começo, vou até o fim.
_ Não estou brincando, meu genro safado. Sei que sempre quis me comer e eu também sempre quis dar pra você.
Puxei Gabi e a beijei com tudo já pressionando a buceta daquela vagabunda por cima da calça justa que usava. Percebi que ela estava sem calcinha e segui pressionando aquela xota.
_ Aaiiiii!! Safado!!! Por isso minha filha gostava tanto de dar pra você. Já senti na pegada inicial que... aaaiiiii... que você é gostosooo!!!
_ Agora você é minha puta, entendeu?
_ Entendi!! Eu sempre quis ser, meu genro!! Aaahhh!!!
_ Quer falar sobre como eu comia sua filha, né, sogra vagabunda!!
Nesse momento, ela gemeu e os olhos reviraram. Eu percebi que a vagabunda tinha tesão em ouvir a filha dando pra mim. Tesão em saber que eu comi muito a buceta apertada da filha dela.
_ Não... aaiiii...
_ Assume logo!!!
_ Aaahhhh!!!! Eu... não... aaaiiii!!!! Não posso!!! É erradooo!!!
_ Você adorava ouvir ela gemendo no meu caralho, né, vadia suja!!! Falei jogando ela na cama e já retirando aquela calça justa.
Ela não conseguia responder, mas eu sabia que ela era uma puta muito suja e queria explorar aquilo comigo, seu genro! Ela tirou meu pau pra fora e já batia uma pra mim enquanto meu pau babava sua mão toda de tanto escorrer. Nos beijávamos como dois namorados e, nos intervalos entre um beijo e outro, falávamos muita putaria, mas ela ainda não estava solta como eu queria que estivesse. Eu precisava libertar aquela coroa vagabunda.
_ Confessa logo, minha sogra puta!!!
_ Aaaiiiii... sim!!!
_ Sim, o quê, puta?!
_ Eu gostava de ouvir vocês transandooooo!!! Aaaaahhhhhh!!! Que tesãoooo!!!! Eu sou uma vagabunda suja mesmooo!!!
Coloquei meu pau na porta de sua buceta.
_ Pede pro pau que entrou na buceta da sua filha entrar em você!
_ Me fode, gostoso!!!
_ Como eu mandei, cadela!!!
_ Mete em mim o pau que entrou na buceta da minha filhaaaaaaaaaaa!!! Aaaaiiiiiii!! Eu sou muito imundaaa!!!!
Comecei a meter o pau dentro de Gabi e ela se libertou finalmente.
_ Aaahhh!! Que buceta apertada, minha sogrinha putaaa!!
_ É sua, meu genrooo!! Me fodeee!! Aaaiiiii!! Aaaiiiieee!!! Dizia ela enquanto metíamos num gostoso papai e mamãe.
_ Quer a mesma porra que inundou a bucetinha de sua filha, é, minha sogrinha? Aaahhhh!! Porraaaa!! Não rebola assim, caralho, vou gozar logo!!
_ Me enche, meu genrooo!! Enche tua sogrinhaaa!!!
Segurei firme o pescoço da puta e ela mordeu os lábios como uma prostituta barata, mas cheia de tesão. Senti sua buceta pulsar forte e apertar meu pau naquele momento.
_ Não vou gozar quando você manda, vagabunda. Eu dou as ordens aqui, entendeu, vadia?!
_ Sim, meu tesão!!
_ Tesão não!!! Me chama de teu dono!!!
_ Aaaaiiiii!!! Meu donoooo!!!! Meu genro e meu donooo!! Aaahhhh!!!!
Comecei a bombar forte naquela xota e estava quase gozando quando ouvi um gemido na porta.
_Aaaiiii!! Eu não aguento mais, mãe!!! Falou Mari nua com uma mão na buceta se tocando e a outra apertando um dos seios.
_ Mari!! Falei surpreso.
_ Relaxa, meu dono!! A gente... aaahhh... a gente combinou juntas tudo issoo!!!
_ Me fode, amor!!! Aahhhh... tô com tanta saudade desse pau!!!! Disse Mari vindo pra cama também e deitando ao lado da mãe.
_ Não liga de eu foder sua mãe, minha puta gostosa?!
_ Não, mor!!! Só me fodeeee!!! Não aguento mais de saudade!!
Eu tirei o pau melado da buceta de Gabi, enfiei fundo na xota de Mari e comecei a bombar com tudo.
_ Issooo!!! Aaaiiiiieeeee, meu gostosooooooooooooo!!!! Gemia Mari rebolando no meu pau ao lado da própria mãe.
_ Caralhooo!! Que saudade dessa buceta também, minha vagabunda!!! Disse enquanto fodia Mari com muita força.
Minha sogra vadia se masturbava sem parar nos olhando.
_ Que tesão ver vocês fodendo!!
_ Me chupa, mãe!!! Aaaiiii me chupaaaaaaa!!!
Gabi se aproximou da filha e começou a mamar bem no biquinho do seio da própria filha. Mari gemia alto e Gabi não aguentou por muito tempo. Ela parou de chupar o seio da filha e a beijou de língua na boca. Eu olhava me deliciando com tudo aquilo. Que tesão do caralho que senti, minha puta leitora. Não se coloque no lugar. Se toque pensando na putaria, no tesão, na promiscuidade que rolava ali. Se liberte, minha puta leitora. Deixe a putaria fluir. Seja minha!!
O beijo entre elas foi lento e demorado e eu estava prestes a gozar.
_ Posso pedir algo, meu dono? Perguntou Gabi.
_ Pode, cadela.
_ Quando for gozar, tem como gozar dentro da minha bebê, mas de ladinho?
_ Por quê, vadia?
_ Porque quero chupar a xotinha dela.
_ Mãe!!! Aaahhhh!!! Falou Mari quase sem acreditar, mas naquele momento já não havia mais retorno.
Coloquei Mari de lado e comecei a bombar.
_ Posso chupar, meu dono?
_ Pode, sogrinha vagabunda!!
Gabi caiu de boca na xota de sua própria filha e lambia meu pau também e com muita vontade. Ali era questão de alguns poucos minutos.
_ Vou gozar!!
_ Goza, meu gostoso!!! Me enchee!! Aaaiiiii, vou gozar no seu pau e na boca da minha mãe!!! Que sujos que nós somos!! Aaahhh!!!! Fodeee, meu donooo!!! Gritava Mari.
Gabi se tocava enquanto chupava a xota de Mari e gemia abafado chupando a própria filha. Bombei com tudo sem parar.
_ Toma leite, minha putaaaaaa!!!! Aaaahhhhhhhhhhhhhh!!!! Enfiei tudo e comecei a gozar.
_ AAAHHHHHHHHHHH!!! DONOOOOOOO, TÔ GOZANDOOOOO!!! Gritou Mari com tudo segurando a cabeça de Gabi e tremendo com tudo enquanto esguichava.
_ Huuummmmmmmmm!!! Gemeu Gabi chupando a xota da filha e também tremendo de tanto gozar.
Ficamos os três ali parados enquanto nos recuperávamos por uns minutos. Quando tirei o pau de dentro de Mari, Gabi começou a lamber tudo que escorria da buceta da filha e logo começou a mamar meu pau. Mari estava acabada e ficamos abraçados enquanto nos beijávamos sendo chupados por sua mãe.
Nós três seguimos deitados em silêncio por mais alguns minutos até termos energia para nos mexermos novamente. Mari e eu acabamos tirando um pequeno cochilo até sermos acordados por Gabi.
_ Ao menos dessa vez, vocês tiveram permissão pra foder na minha cama, né, seus safados?! Rsrs. Disse Gabi com uma bandeja de comida como se fosse um belo café da manhã.
Nós três rimos e acabamos comendo tudo que Gabi trouxe. Depois voltei pra casa, ainda incrédulo sobre o que tinha rolado. Acabou nunca mais rolando com as duas juntas, mas transei com Gabi mais algumas vezes e com Mari em outras. Uma separada da outra. Hehe.
Bom, minha cadela leitora, chegou o seu momento. Sei que você tem uma putaria muito suja e talvez proibida que tem muito tesão. Eu não sei o que é (ainda rsrs), mas quero que se liberte agora, aqui com seu dono. Quero que pense nessa putaria suja, nessa coisa safada que só você sabe que pensa. Pensa nela e se toca, minha puta!!! Se toca pro dono!!! Agora vou deixar você gozar e quero que pense nisso. Vai, minha vagabunda!! Goza pro donoo!! Issoo, minha puta suja!! Minha vadia gostosaa!! Que tesão saber que tirei mel dessa buceta. Eu sei que você é safada ou não estaria aqui comigo hehe. Vem pro dono, vem!! Vem libertar essa puta interior e vamos ter muito prazer juntos!!! Quero você, porque você já é minha mesmo e sabe disso, minha vagabunda!! Vem pro seu dono sigiloso!! Sabe onde me encontrar. Beijos e até a próxima história, minha puta leitora gostosa!!
