Tracei o sessentão garotão do meu prédio

Um conto erótico de Urso Tarado
Categoria: Gay
Contém 2705 palavras
Data: 24/01/2024 14:41:33
Assuntos: Gay, Vizinho

Tracei o sessentão garotão do meu prédio

Outro dia chovia muito, resolvi entrar num daqueles apps de putaria, entrei em um heterossexual mesmo porque muitas vezes catei "heteros" por lá.

Comecei a procurar e me deparei com uma foto sem mostrar a cabeça somente do peito pra baixo, o cara era barrigudo, pernas e panturrilhas grossas, peludo, pêlos brancos por toda parte, um pau bonito, largo e curto e um par de bolas enorme, dizia no perfil:

"Só gosto de ser chupado, nada além disso, não insista!"

O que mais me chamou a atenção foi que mostrava que estava a menos de 100 metros de distância. Imaginei que era do meu prédio ou no máximo do bloco ao lado, vasculhei minha memória para ver se já havia visto alguém parecido e me lembrei de um cara, tiozinho casado, motoqueiro, com cara de garotão, sempre o cumprimentava quando nos cruzamos na garagem comum dos blocos. Me interessei, pois já o havia homenageado em algumas punhetas e quem sabe agora rolava de verdade.

Mandei uma mensagem dizendo que adoraria mamar seu cacete e que eu tinha local, só não sabia se tava ok por eu ser homem. Demorou muito, mas o sacana respondeu:

- Desde que me chupe, não me importo, mas só pode da cintura pra baixo. Ah! E outra coisa, demoro muito pra gozar e meu pau é babão.

Adorei as últimas informações, com chuva que caia seria muito bom passar a tarde mamando uma pica, melhor se comece um cuzinho também, mas chupeta já tava bom.

Trocamos números de whatsapp para acelerar a comunicação.

Falei que achava que éramos do mesmo prédio. Marcamos de nos encontrar na garagem comum dos dois blocos e assim fizemos. Nos vimos demos umas risadas pela situação e ele me convidou pra subir no apartamento dele pra tomar uma cervejas e assistir ao futebol que ia começar logo, disse que sua esposa estava viajando e podíamos ficar à vontade. Ele era ainda mais gostoso do que eu lembrava, devia ter 1,75 uns 100 quilos, barrigudo, usava camiseta machão bem apertada na barriga, um shorts daqueles que no lugar da cueca é uma redinha branca, chinelos havaianas, e uma barba bem aparada branca, braços grossos e pernas grossas, panturrilhas grossas, peludos, com pêlos brancos, cabelos brancos, raspados na lateral e cabelo comprido que restava ele usava com um rabinho de cavalo curto, reparei que sua cara era um pouco inchada, parecia que gostava de tomar umas cervejas a mais. Meu pinto já se animou.

Ao chegarmos ele ligou a tv e foi até a cozinha pegar cervejas, fiquei meio deslocado, não sabia se atacava ou se esperava, então entrei na dele, brindamos e começamos a ver o jogo. Ele sentou de um lado do sofá e eu do outro, conversamos sobre o jogo, não sou fã de futebol mas tenho um repertório para conversar, sabe como é fisgar hetero tem dessas. Meu pau já tava duraço, era uma tortura esperar ele tomar atitude, mas com esses "heteros" tem que ir devagar.

Terminada as primeiras cervejas ele tava mais soltinho, começou a falar das coxas dos jogadores e passava a mão no pau que já estava levantando, mas ele não me olhava então respeitei seu momento. De repente ele se levantou e ofereceu para pegar mais uma cerveja, fez menção de pegar a minha garrafa vazia chegando mais próximo. Seu pinto já marcava o short apontando pra frente, entreguei a garrafa vazia e aproveitei com a outra mão segurei seu pau, o tiozão suspirou e fechou os olhos, me aproximei mais, coloquei as mãos em sua bunda e o puxei para mais perto enfiando minha cara no meio de suas pernas, ele suspirou novamente, não reclamou que eu coloquei as mãos na bunda e então colocou as garrafas na mesa de centro ali do lado. Puxei seu short, um pau grosso, curto com prepúcio farto, pulou pra fora, juntamente com um sacão pentelhudo, seu pau tinha pentelhos subindo da base até quase o meio, enfiei ele na boca, cheirava a banho recém tomado. Passei minha língua entre o prepúcio e a cabeça do pau, o tiozão delirou.

Sentou-se de volta no sofá, tirei o short deixando ele nu da cintura pra baixo, me ajoelhei na sua frente, ele não me olhava, ficava vendo o jogo, entendi a tara do cara e cai de boca na pica, chupei as bolonas, quando comecei a puxar a camiseta pra ver sua barriga peluda, com pêlos brancos muito bonitos, ele travou, disse só da cintura pra baixo, então lambi sua virilha, chupei suas bolas mamei sua pica enquanto passava o jogo, seu pau era muito babão mesmo e eu gosto disso, suguei cada gota da pré gozo que ele me deu, ficamos assim por todo o primeiro tempo do jogo nós tomávamos cerveja, ele comentava o jogo, eu chupava seu cacete e ao mesmo tempo me masturbava, tava gostoso aquilo, no intervalo fomos a cozinha pegar outras cervejas ele viu o tamanho do meu pau 22 cm duro apontando pra cima e babando.

Caraca! Que tamanho de pica!

Quer pegar? Perguntei

Qué isso malandro, não curto rola não, só me admirou o tamanho.

Voltamos com várias cervejas, o tesudinho se deitou no sofá novamente, foram mais 45 minutos de boquete e cervejas, conversamos sobre a partida, detonamos muitas cervejas long neck. Eu já tava tonto o tiozão também, acabou o jogo ele desligou a tv fechou os olhos, eu caí de boca na pica de novo, eu tava impressionado que ele não gozou mesmo, eu já tava quase gozando, intensifiquei as mamadas, de repente ele levantou a perna direita e colocou sobre meu ombro, liberando a visão de seu cuzão cabeludo, desci com a língua entre o saco e o cu ele não disse nada, vi que seu cu já não tinha pregas, pensei

"O putinho era daqueles que se faz desentendido então?"

Levantei sua outra perna e coloquei no meu outro ombro, seu cu se abriu na minha frente, então entendi o "só da cintura pra baixo". Enfiei minha língua em seu reto o tiozão gemeu de olhos fechados e virou o rosto pro lado, pegou seu pinto e começou uma punheta. Era isso que o tiozão gosta então?

Chupei seu cu como se fosse uma fruta madura, o putinho começou a rebolar e gemer então passei a chupar seu pau trazendo a baba de lá lubrificando seu toba, eu já tava na má intenção, o puto gemia demais, fiquei louco, eu tava com um puta tesão. Quando senti seu cu relaxado enfiei a cabeçona do meu cacete na entrada, o safado gemeu, então enfiei sem dó naquele rabo e bombei, bombei com vontade, o putão guloso engoliu meu pau todo com seu cu como se fosse um profissional, levantei sua camisa, passei a mão em seu barrigão peludo e cai de boca nos mamilos o cara não falou nada mas continuava de rosto virado como se não quisesse ver o que estava acontecendo, cai de boca em seu pau enquanto bombava acelerado em seu cu, o putão então gozou com vontade em minha boca, ele deu um urro alto, forte, parecia um urso, segurou minha cabeça forçando mais contra seu pau, eu derramei toda minha porra em seu reto sem tirar seu pau da minha boca, o safado tremia e seu orgasmo durou muito tempo, urrou mais vezes, era um ursāo. Parecia que não gozava a tempos a quantidade de porra foi grande. Me sentei no chão encostado no sofá limpando a porra que ainda restava na minha barba, o tiozão não se mexia.

Muito tempo depois, acho que até cochilei sentado uns minutos, ele se levantou ainda meio tonto, esfregou seu pau mole na minha cara, ele ainda tava inchado de ter sido tão mamado, eu cheirei seu saco ele virou e bunda e enfiou seu cu gozado na minha cara, lambi e senti o gosto de minha porra, ele se abaixou e me beijou, enfiando sua língua em minha boca, nos beijamos com vontade, meu pau deu sinal de vida, me sentei no sofá e puxei o puto enfiando sua cara em minha rola. O danado engoliu ela ainda meia bomba, e começou um boquete, nem tava acreditando naquilo o hetero dos "não me toques" tava ali ajoelhado, babando na minha rola.

Meu pau cresceu na boca do tiozão, ele deveria estar mesmo bem tonto, nem me olhava só enfiava a trolha na boca e a cara nos meus pentelhōes e tava indo muito bem, meu pau começou a babar e quando senti o primeiro jato de porra sair na boca dele e ele tentou tirar a rola da boca, eu segurei com as duas mãos e forcei de volta no meio das minhas pernas, gozei pra caralho na boca do cara enquanto ele tentava em vão evitar de tomar minha gala, gozei tanto que saiu pelo nariz do cara deixando sua barba toda esporrada, tinha porra no bigode, no queixo, na bochecha, mas acho que ele gostou porque ficou ali parado com minha pica na mão, meia bomba toda esporrada, balançando e passando na cara, lambendo, estava embreagado de pica também além das cervejas, passeia minha mão no rosto dele ajudando a tirar a porra grudada ali, juntei e coloquei na boca dele, o puto engoliu com vontade, para quem não curtia pica ele fez um bom serviço.

Que jogão hoje hein?

Falou com voz de bêbado.

Orra! Jogaço!

Acrescentei.

Passados uns minutos nos levantamos, me vesti, ele também, a situação ficou estranha de novo, eu disse que tinha que ir, ele concordou e fomos até a porta. Antes de ele abrir ainda lhe dei um beijo de despedida, fui retribuído. Ele abriu, virei as costas e fui.

No dia seguinte fiquei lembrando da trepada e já acordei de pau duro querendo repetir, mas não ia forçar com ele, quando ele quisesse procurava, eu pensei.

A semana passou e não nos falamos, vi que sua esposa voltou pois cruzei com ela na garagem do prédio, então esqueci do tiozão delícia e fui pras minhas putarias do dia a dia.

Quase um mês depois, numa terça-feira, recebo uma mensagem dele no whatsapp.

Amanhã tem jogo! Quer tomar umas brejas aqui em casa e assistir?

FISGADO! Eu pensei. Então perguntei:

Sua esposa viajou?

Sim e dessa vez demora mais pra voltar!

Então… Claro! Vou levar algumas cervejas!

No dia seguinte fui e vocês conseguem imaginar o que aconteceu, se não conseguirem eu conto em breve.

Parte 2

Continuando

Quase um mês depois, numa terça-feira, recebo uma mensagem de Luiz o sessentão no whatsapp.

Amanhã tem jogo! Quer tomar umas brejas aqui em casa e assistir?

FISGADO! Eu pensei. Então perguntei:

Sua esposa viajou?

Sim e dessa vez demora mais pra voltar!

Então… Claro! Vou levar algumas cervejas!

No dia seguinte fui.

Chegando foi mais do mesmo da outra vez, tv ligada no jogo, Luiz meio sem jeito, já me ofereceu um cerveja que terminei rápido, eu não queria enrolação dessa vez.

Perguntei se tinha mais cerveja e ele foi buscar. Meu pau já tava duro na esperança de comer ele de novo, tirei a jeba dura pra fora e quando ele voltou eu já tava recostado no sofá batendo uma punheta. Chegou meio sem jeito eu não me mexi ele chegou perto pra entregar a cerveja eu puxei seu short revelando seu pau maia bomba, puxei ele pro sofá, derrubando as cervejas no chão, enfiei minha língua em sua boca barbuda, a atochei minha mão em sua bunda. O cara se entregou. Tirei sua camiseta, chupei seus mamilos peludos, beijei sua barrigona, lambi suas axilas cabeludas, desci mordendo seu peito e sua barriga, a sensação de seus pelos na minha boca era de um tesão louco, mordi seu púbis pentelhudo, lambi sua virilha, chupei seu saco, enfiei minha língua em seu cu, empurrei suas pernas para que seu cu se abrisse todo pra eu lamber, beijei e lambi sua bunda cabeluda, chupei seu saco e seu pau que babava muito, o cara só gemia forte. Então ele pediu pra irmos para o quarto de hóspedes que ele tem pra não fazermos barulho como da outra vez, chegando lá ele se atirou na cama de bunda pra cima. Cai de boca no rabo peludo gostoso do putinho, peguei um tubo de ky que havia levado, lambuzei seu cu, me coloquei sobre ele e prendi suas pernas entre as minhas e soquei minha rola no seu buraco apertando suas nádegas, o cara urrou e mordeu o lençol, mas aguentou a trolha, bombei forte e com vontade como se montasse em um touro mecânico, fodi como não havia fodido da outra vez, alarguei seu reto com força, meu pau tava super duro.

E aí tá gostando de levar na bunda?

Perguntei

O cara só grunhiu, mas tava gostando, ele tentou se virar de barriga pra cima eu não deixei, fodi mais seu cu com força, sentia cada centímetro do meu cacete entrar naquele cu, sentia meu pau passando pelos pêlos duros da sua bunda, finalmente deixei ele ficar na posição de frango assado, coloquei as pernas dele sobre meus ombros, bombei forte, ele virou o rosto, eu falei.

Olha ora mim, porra! Olha pro macho que tá fundendo teu cu!

O cara me olhou, pegou no pau e começou uma punheta, bati no rosto dele de leve.

Gosta de uma pica né? Eu também gosto.

Cai de boca na pica dele sem parar de meter em seu cu, seu pau já babava, suguei todo seu néctar. Virei ele de lado, passei a perna que estava de baixo pelo meio das minha pernas e meti de novo a pica no seu cu segurando em sua bunda, ele se masturbava e de repente começou a gozar, pra quem dizia que demorava pra gozar acho que foi só questão de achar o seu ponto G, intensifiquei as bombadas pra ele gozar gostoso, vi os jatos de porra voarem sobre lençol, diminui o ritmo ele relaxou deitado, eu me mastubei ajoelhado em frente a ele gozando sobre seu pau e seu saco, me joguei sobre ele misturado nossas porras, o beijei e me deitei ao seu lado. Ficamos ali parados sem falar nada olhando pro teto por muito tempo. Nós não havíamos bebido quase nada ele estava bem consciente durante todo o tempo.

Cara você me esculhambou… Quer uma breja?

Disse ele se levantando.

Sim.

Fomos pra sala ver o restante do futebol, ficamos pelados durante toda a partida. Meu pau tava inchado e vermelho de ter fudido aquele cu, em certo momento quando fomos pegar cerveja na cozinha ele me mamou lá ajoelhado no chão depois fomos pra cama do quarto de hóspedes de novo e fizemos um 69 demorado, quando comecei a gozar em sua boca o safado gozou na minha, terminado o jogo fui pra casa.

No dia seguinte mandei mensagem perguntando como ele estava, ele respondeu com risos que não conseguia sentar. Perguntou se eu tinha cerveja em casa, eu disse que sim e que ele podia subir.

O recebi pelado na porta do apartamento, ele chegou com cara de tarado, nem precisa de desculpa da cerveja mais, apalpou minha rola que já tava ficando dura, enquanto eu fechava a porta ele já ajoelhou ali mesmo e mamou gostoso, tava viciado na minha rola.

Levei ele pro meu quarto onde dei mais um trato carinhoso em sua pica, deixei o tiozão mole, coloquei ele de quatro e chupei seu rabo peludo, me ajoelhei atrás dele e meti mais rola naquele buraco laceado do dia anterior. Resolvi fazer algo novo peguei meu consolo, encapei o com uma camisinha lubrifiquei o cu dele, ele deitado na cama me posicionei ajoelhado perto de sua cabeça e desci para fazer um 69, enquanto o chupava fui colocando o consolo em seu cu, o putinho delirou tava fazendo tudo o que sempre quis na vida, tava levando rola de todo lado, o safado rebolava no consolo e seu pau babava na minha boca e ele chupava com vontade minha rola, mas nem sinal do puto gozar.

De vez em quando nos encontramos em meu apartamento pra ver futebol, a esposa dele acha que é futebol mas nós sabemos que não.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive TiozãoUrso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários