Uma nova iniciação por Tio Adalberto

Um conto erótico de Urso Tarada
Categoria: Gay
Contém 4945 palavras
Data: 24/01/2024 14:39:45

Uma nova iniciação por Tio Adalberto

Parte 01

Depois da separação de meus pais, minha mãe foi morar no interior onde tinha uma casa em um pequeno condomínio, herança de meus avós, meus tios e tias também tinham casas lá e um deles era tio Adalberto irmão mais novo de minha mãe.

Eu já havia sido bem iniciado na vida sexual por meu pai e Nelsão quando fui passar férias com minha mãe e irmã no interior, a casa era muito pequena, dois quartos minúsculos e uma sala menor ainda. Minha mãe disse que conversou com o tio Adalberto para eu ficar com ele pois era solteiro e tinha espaço suficiente na casa dele para nós dois.

Tio Adalberto era uma delícia, ruivo como minha mãe, tinha 1,70 talvez uns 90 quilos, ele era professor de natação, um corpo forte, mãos grandes, ombros e peito largos, era ligeiramente barrigudinho mas ainda dava pra ver um pouco do tanquinho de seus dias de adolescente e jovem adulto, próximo ao púbis ele tinha duas covinhas nas laterais apontando para a região de seu volume que era grande. Ele tinha poucos pelos ruivos pelo corpo o que dava um tom avermelhado a sua pele que era muito branca, sua barba também ruiva era bem aparada.

Chegando lá fui recebido por minha mãe e meu tio que estava mais gostoso do que eu me lembrava. Camiseta regata bem justa e um short curto que marcava bem seu volume no meio das pernas. Era um dia de muito calor e eu já cheguei com tesão acumulado dos últimos dias sem gozar. Nos cumprimentamos minha mãe com abraço e beijos e meu tio com um abraço de lado e um aperto de mão, fiquei frustrado, queria apertar aquele corpo gostoso e sentir seu pau roçar em mim, agora que eu não era mais bobinho e me deixava sentir tesão por ele sem culpas.

Fui acomodado no quarto da casa de meu tio pela minha mãe e tio, e sai com minha mãe para ver a família, passamos o dia fora, a noite me despedi de minha mãe e segui para a casa de meu tio.

Quando cheguei meu tio assistia tv sentado no sofá reclinável da sala, ele vestia somente o shorts apertado e isso fazia com que seu volume ficasse ainda maior, seu peito era largo, bonito, peito de nadador, sua barriga saliente brilhava suada devido ao calor que fazia naquele dia, acabei por ter uma ereção vendo aquela cena, meu pau não é pequeno e ficou um pouco evidente, então eu o vi me olhando de rabo de olho, me olhando olhar seu volume. Meu tio tinha fama de ser direto e frontal, de repente se virou pra mim e disse:

E aí? Vai ficar aí parado de pau duro? Vem cá, vem ver tv comigo.

Eu? Hã?

Falei com seu pai recentemente, você lembra como eu e ele éramos muitos próximos antigamente né?

Então eu me lembrei quando íamos ao interior, como meu tio e meu pai ficavam confabulando só os dois e às vezes desapareciam por uns minutos ou horas. Eu me lembrei que ia à piscina com meu tio e rolava brincadeiras na água e durante elas meu tio dava um jeito de roçar sua rola em mim, as vezes na perna as vezes na bunda. Eu o via de sunga e me admirava com seu volume no meio das pernas, nunca o vi pelado pra saber como era seu pau.

Nessa época eu não entendia nada pra saber que era sacanagem, então entendi tudo e que não eram nada ingênuas as brincadeiras do tio Adalberto e que talvez ele e meu pai tivessem uma relação além de cunhados.

Meu tesão por ele naquele momento aumentou muito, meu pau latejava, em uma fração de segundos eu imaginei como seriam seus pentelhos, se ele os aparava ou deixava selvagem, imaginei como seria sua pica, como seria seu formato, cor e grossura? Como seria seu membro duro? Como seria ele na minha boca?

Acho que minha cara de susto era grande quando me sentei ao seu lado no sofá, ele continuou.

Pois é, ele me contou tudo.

Colocando sua mão sobre minha perna já perto do meu pau que estalava de duro. Meu tesão era tanto que minha pele estava toda arrepiada e era bem perceptível isso.

Pode ficar tranquilo, não vou contar nada pra sua mãe, além do mais eu e teu pai fizemos várias brincadeiras como as que você fez com ele e o Nelsão. Lembra daquelas pescarias que só iam os homens adultos? Pois então nós pescamos outro tipo de peixe.

Ele foi falando e chegando mais perto de mim eu segurei sua mão e levei até meu pau latejante.

Ora, ora! Pois eu acho que tal pai tal filho. (Dando uma apertada no meu pau)

Ele então pegou minha mão e levou ao seu pau, que já estava duro, era grosso, bem grosso, mais grosso que meu.

Eu apertei seu pau olhando seus olhos castanhos esverdeados hipnotizantes, fomos chegando nossos rostos mais perto e acabamos em um beijo, primeiro um selinho, depois nossas línguas se procuraram e se digladiaram em nossas bocas, ele tinha um gosto bom, sua boca era macia, sua barba bem aparada me dava mais tesão ao roçar em meu rosto, nosso beijo se prolongou enquanto alisava os nossos cacetes presos em nossos shorts, desci minha boca até seu mamilo direito e mamei gentilmente, senti o sal do suor em sua pele, seu cheiro era muito embriagante, cheiro de macho suado de um dia quente, ele segurou minha cabeça e apertou contra seu peito, soltando um gemido, alisei e apertei aquele pau grosso por cima do short, meu tio foi se deitando eu fui descendo por sua barriga e quando cheguei em seu shorts puxei de uma vez só revelando um pauzão branco com a cabeça rosa, não era comprido mas era grosso na base e ia ficando menos grosso até chegar na cabeça que essa sim era da mesma grossura que a cabeça do meu pau, meu tio aparava seus pentelhos, então seu pau se mostrava todo naquele púbis gordinho que mordi com vontade e fui lambendo até chegar na base grossa, fiquei ali em adoração aquela pica grossa, lambi a base e fui lambendo até chegar a cabeça, imaginei que não conseguiria enfiar tudo na boca por ser tão larga, mas enfiei mesmo assim, me surpreendi que eu consegui enfiar ate o talo, tive que abrir bem a boca. Sua pica estava muito dura, algumas veias saltavam, tinha um gosto metálico, não babava como a minha que já estava toda molhada de pré gozo. Seu saco também era grande com duas bolonas, enfiei as duas na boca, terminei de puxar seu short deixando ele nu. Me ajoelhei no sofá enquanto meu tio se colocou sentado de novo, enfiei minha cara no meio de suas pernas e comecei a lamber sua virilha sua coxa seu saco, enfiei seu pau na boca de novo, mordi sua barriguinha que caia um pouco sobre o púbis, ele delirava e dizia que eu era bom nisso. Puxei meu tio um pouco mais pra beirada do sofá e joguei suas pernas sobre meus ombros para liberar seu cuzinho pra eu chupar, ele se deixou levar, quando abri suas nádegas vi um cu largo sem pregas, um cu que gosta de receber visitas com frequência, meu tio abriu mais as nádegas e vi um cu rosa se abrindo todo pra mim, enfiei a cara e o beijei, tinha um cheiro delicioso de cu de macho, beijei novamente como se estivesse beijando a boca de meu tio. Voltei ao seu pau e enfiei na boca fazendo um boquete com vontade, de repente senti seu esperma encher minha boca, volumoso, escorreu pelo meu queixo, engoli o que pude, meu tio gemia alto e contorceu no sofá, acabou de gozar e eu com a cara esporrada fiquei ali sentado adorando sua pica toda esporrada.

Pode continuar

Disse meu tio,

Isso foi só o começo, a primeira gozada é mais rápida depois demoro mais.

Vi que sua pica ainda estava dura ele pegou minha cabeça e empurrou de volta, enfiei sua neca gozada na boca e continuei o boquete, ele tremia com minhas chupadas, eu sentia sair porra ainda mamei até não houvesse mais nada.

Fomos pra quarto dele nos deitamos na cama, nos beijamos, lambemos, abraçamos, roçando nossos paus duros, meu pau lambuzava o dele com meu pré gozo, dedilhei seu cu, ele dedilhou o meu, ele desceu até meu pau e enfiou na boca, mamou, chupou minhas bolas e quando eu gozei tomou meu leite, me deitei no seu ombro, e ficamos ali conversando, ele era muito fogoso, não parava de se masturbar, então resolvi masturba-lo, ele gozou novamente enquanto nos beijávamos, mas seu pau não amoleceu, perguntei se ele tomava viagra, ele disse que não que sempre foi desse jeito. Ficamos conversando sobre minha iniciação sexual com meu pai e o quanto ele queria que tivesse sido ele a fazer isso comigo, senti algo diferente sobre meu tio naquele momento, um carinho a mais, um querer bem a mais do que já havia sentido por alguém.

Dormimos abraçados e seu pau duro e lambuzado de porra me sarrando no meio das pernas.

Contínua...

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Parte 02

Acordei de manhã com meu tio chupando meu pau, que já estava bem duro dentro de sua boca e eu nem havia percebido. Suas mamadas eram firmes, boca forte de macho, não resisti e dei o leite que parecia que ele estava pedindo, leite que ele tomou com fome não deixando nenhuma gota.

Agora vamos tomar café que de noite tem mais.

Disse ele.

Tomamos café, meu tio foi para o trabalho e eu fui ficar com minha mãe, pois havia ido lá visitá-la.

No final da tarde voltei pra casa de tio Adalberto, ele já havia chegado e desfilava pelado pela casa, com seu pau pendurado meia bomba.

Que bom que chegou!

Vamos até a edícula.

Ele me disse.

Qual é a edícula? Eu pensei.

Ao sair no pequeno quintal vi uma edícula no final onde se podia ver uma porta e uma janela tipo basculante e um ar condicionado instalado ao lado. Ao entrar vi um balanço desses que se vê em filme pornô que a pessoa fica deitada no balanço e os outros fodem sem esforço, pendurado do outro lado da sala, toda a parede e piso era de azulejo branco.

Bem-vindo ao parque de diversões.

O lugar era bem pequeno, ao lado do balanço havia um sofá largo todo de couro e um armário de vidro onde se podia ver todos os tipos e tamanhos de consolo, o tio Adalberto trancou a porta, ligou o ar condicionado, desligou a luz e ligou uma de outra cor um pouco mais fraca e se deitou no balanço e disse pra eu ir lá dar um oi pro seu cacete.

Enfiei seu pau na boca, achei diferente fazer daquela forma, parecia mais confortável, passei do boquete para um cunete, suas pernas penduradas no balanço facilitava muito, beijei, lambi, chupei seu cu rosado em adoração àquele homem que se dava inteiro pra mim nos últimos dois dias, pincelei a cabeça do meu pau em seu cu e enfiei com força, meu pau entrou com facilidade, fiquei impressionado com a elasticidade daquele cu. Tio Adalberto cruzou seus braços atrás da cabeça, ele se deliciava em me ver foder seu cu, fodi por muito tempo segurando minha vontade de gozar, a certa altura meu tio gozou sem tocar no pau lavando minha e sua barriga de porra, não me aguentei vendo aquilo e gozei dentro de seu cu, fiquei mole pelo exercício e pela gozada. Meu tio então sugeriu que eu me deitasse no balanço, assim o fiz. Seu pau não amolecia de maneira nenhuma, mesmo depois da gozada. Ele me fez uma massagem usando sua porra para lubrificar, fiquei lambuzado em sua gala, então senti a cabeca de seu pau encostar no meu rabo, eu já estava mole, deixei rolar, tio Adalberto me invadiu com seu pau grosso, senti dor, era grosso de verdade, mas não fugi. Ele enfiou com gentileza, sua porra lubrificava a penetração, aquela posição facilitava e eu fiquei relaxado, somente sentindo sua pica entrar e sair do meu reto, o movimento do balanço feito por meu tio facilitava e tinhamos pouco esforço. Nunca imaginei que ele fosse tão tarado, seu pau não baixava, suas gozadas eram fartas e sempre estava lá duro e agora alargava meu cu. Acho por eu ter gozado eu sentia um certo incômodo de ser penetrado, mas com o tempo e os carinhos de meu tio fui relaxando e comecei a sentir tesão por ser penetrado, depois de um tempo me comendo ele tirou o pau e senti um líquido quente na barriga, mas não eram jatos de porra era mijo, quando olhei, meu tio mijava um jato forte sobre minha barriga e spbre meu pau, direcionando depois ao meu cu, minha primeira reação era de sair, fiquei puto, ele disse pra relaxar que eu ia me acostumar e curtir, meu pau concordou com ele, ficou mais duro ao sentir seu jato de mijo bater, ele então direcionou o jato a própria boca, nunca havia visto alguém conseguir fazer isso, colocou a língua pra fora e se esforçou para que o jato entrasse na sua boca e entrou, tudo estava mijado, eu o balanço meu tio, o chão, agora entendi porque do piso de azulejos. Tio Adalberto então enfiou sua pica de volta no meu rabo, eu senti muito tesão por tudo aquilo como nunca tinha tido, gozei quase que imediatamente a seu pau voltar ao eu reto e ele então gozou novamente mas dessa vez parecia um orgasmo completo, ficamos os dois tontos da gozada por tempo parados, seu pau ainda dentro de mim, até que ele disse pra irmos tomar um banho no banheiro da edícula, mas antes limpamos o balanço e o chão da mijada. Entrando vi que não era um simples banheiro, a direita havia uma porta para uma pequena sauna a vapor e do lado da porta uma pia e um espelho. A esquerda havia um mijador desses de banheiro público, um armário e um chuveiro, mais a esquerda da entrada havia um vaso sanitário com porta para separação, no armário havia toalhas e roupões, meu tio era super organizado e apesar do espaço super pequeno tudo cabia bem. Tomamos banho juntos fazendo mais algumas brincadeiras, depois já secos nos deitamos no sofá, meu tio tirou do armário onde estavam os consolos um pote preto de pomada que estava escrito: "Creme Gel para Fist Fucking".

Eu não sabia o que era aquilo e quando meu tio me explicou que era para lubrificar a mão de quem iria enfiar a mão inteira no cu de outra pessoa eu gelei, não queria ter meu cu arrombado dessa forma, meu cu até travou, mas ele me disse que era pra ele, que gostava de receber fisting então me explicou como fazer, que tem que ter muita paciência e tranquilidade para conseguir enfiar tudo e pediu para que eu fizesse nele, naquela hora ali. Fiquei com medo mas ele me tranquilizou que me orientaria. Então ele se deitou de volta no balanço, colocou as pernas penduradas eu me sentei em um banquinho próximo ao seu cu aberto na minha direção, um cu tão rosado e bonito que não resisti e dei um beijo que se prolongou por mais um cunete, beijei como se beijasse sua boca novamente, seu cu se dilatava, comecei a dedilhar com o dedo médio da mão direita, já estava bem largo, coloquei uma luva de látex então abri o pote de gel lambuzei minha mão e fui invadindo seu cu primeiro com dois dedos, depois três, enfim coloquei todos e num movimento de vai e vem fui laceando seu rabo até que minha mão começou a entrar em seu reto, meu tio sentia muito prazer, seu pau estava super duro, e ele se masturbava vagarosamente aproveitando o que eu estava proporcionando a ele, finalmente meu punho desapareceu em seu cu, senti muito tesão por fazer isso, meu pau babava, me levantei e comecei a chupar seu pau e a fuder com mais forca seu cu com minha mão que agora já estava até meu pulso dentro dele, senti uma conexão forte com meu tio e um tipo de intimidade que nunca havia sentido com ninguém, sentia seu reto envolver meu punho e meu pulso, era quente e macio, pela primeira vez vi seu pau babar de tesão, então era isso que ele gostava mais, comecei a acariciar sua barriga com a outra mão e beijava e lambia seu pau, colhendo todo o pré gozo que saia dele, ficamos nessas carícias por um tempo até tio Adalberto gozar barulhentamente, parecia um urso grunhindo, retirei cuidadosamente minha mãe de seu reto. Chupei seu oau para limpar a porra, me masturbei em frente a ele que ainda estava no balanço, gozei em seu cu largado. Nos limpamos e fomos tomar banho gelado, fiquei impressionado que seu cu já se recuperava e estava quase no lugar após o banho. Voltamos para a casa e fomos nos deitar como dois namorados na cama de casal de meu tio, nos beijamos, fizemos carinho e eu me deixei apaixonar por ele, foi minha primeira paixão de verão e vivi em plenitude.

Durante minhas férias fizemos várias brincadeiras de fisting, trepamos, nos chupamos, beijamos e como namorados também passeamos e nos curtimos.

Ainda tenho muito a contar sobre o tio Adalberto mas fica para uma próxima.

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Parte 03

Durante aquelas férias no interior, me apaixonei pelo tio Adalberto e mesmo longe ele não saia da minha cabeça, eram ligações diárias em que nos falávamos e combinamos a próxima visita que seria num feriado, minha mãe não estaria na cidade. Eu já havia conversado com meu pai, ele não gostou que eu estava apaixonado pelo tio Adalberto, disse pra curtir as brincadeiras e só, não me apegar a Adalberto, mas respeitou minha decisão.

Fui no feriado e a saudade era grande, já no carro da rodoviária até a casa de meu tio fui mamando sua pica que chegou bem babada em casa.

Entramos e não conseguimos nos conter, fomos arrancando a roupa e nos catando na sala, beijos e chupadas, dedadas no cu, chupão no pescoço, sentia feliz por ter seu gosto de novo na minha boca, pedi pra ir pro chuveiro com ele, chegando lá me ajoelhei e pedi pra ele mijar em mim, ele prontamente começou um mijo fraco no meu tórax, depois o jato intensificou, peguei seu pau e comecei um banho de mijo na minha cara, na boca, tomei seu mijo, engoli seu pau mijando fiquei bem molhado de urina, me levantei e nos beijamos ele se abaixou e me chupou, me virou e enfiou a lingua no meu cu, liguei o chuveiro e tomamos banho, nos ensaboamos, ele me enrabou no chuveiro usando sabonete como lubrificante, depois tentou um semi fisting enfiando quatro dedos no meu cu, eu tava apaixonado deixaria ele fazer o que quisesse comigo. Nos enxugamos e fomos para a edícula. Me deitei no balanço e ele veio com o creme para fisting, colocou a luva de látex e começou a penetração, nunca havia feito aquilo mas me entreguei a ele. Ele com cuidado com paciência fez sua mão desaparecer dentro de mim e eu disse a ele que o amava, ele também se declarou e nos beijamos, acabei por gozar, ele me deu de mamar enquanto ainda estava deitado no balanço e tomei todo seu leite. Tomamos outro banho e nos deitamos no sofá, eu com a cabeça em seu ombro, trocamos juras de amor. O feriado transcorreu tranquilo com várias trepadas, mijadas e fistings, estávamos os dois apaixonados, nunca imaginei que poderia acontecer isso com alguém que já conhecia desde que nasci e ainda mais por ele meu tio. Ele me disse que meu pai já havia ligado e dito que acabasse tudo comigo, que não deveríamos ir pelo caminho que estávamos indo, mas também disse que não iria forçar nada. Fizemos planos de que eu pudesse me mudar para o interior e viver com ele e estudar meus últimos ano e meio que faltava para me formar lá. Afinal eu ainda tinha 18 para 19 anos, meu tio era o mais novo dos irmãos da minha mãe, tinha somente 12 anos a mais do que eu, éramos os dois ainda com a cabeça mole. Voltei pra casa e continuei a visitar meu tio pelos próximos meses, conversei com meus pais sobre a mudança, minha mãe ficou super feliz porque iria ficar perto dela, e melhor ainda não teria que morar com ela pois moraria no segundo quarto da casa do tio, assim foi o que disse a ela. Meu pai por outro lado advertiu que era um erro e que eu iria me arrepender, mas deveria aprender, então estava tranquilo e disse que sempre estaria lá pra mim. Eu achava que eram somente ciúmes de meu pai por seu filhão que lhe mamava sempre estava vivendo com outro homem mas tenho que admitir, meu pai estava certo.

Me mudei pra casa do tio Adalberto, montei meu quarto falso onde fingiria morar, porque na verdade eu estaria no quarto de casal, "casado" com meu tio. O primeiro dia trepamos pra caralho, felizes da vida, dois inconsequentes cheio de tesão, não parávamos de tomar nossos próprios gozos se fossemos coelhos já teríamos uma prole. Nos dias seguintes meu cu e meu pau estavam esfolados de tanto trepar, eu já nem sabia de quem era cada corpo, pareciamos uma pessoa só. Começamos nossa vida secreta juntos, os primeiros meses foram ótimos e terminei meu penúltimo ano de estudos bem, continuamos apaixonados e éramos um casal bonito, aparentemente ninguém desconfiou de nada.

No início do ano seguinte algo aconteceu que meu tio mudou, não estávamos mais tão conectados assim, às vezes dava uma desaparecida nas quarta-feiras no final do dia antes de ir pra casa, comecei a desconfiar. Peguei o carro de minha mãe emprestado na quarta seguinte que era dia que ele dava aula em um clube da cidade e era fácil ver a piscina desse clube e fui espioná-lo. Vi Adalberto conversando com aluno, era bonito, gordo, cabelo liso claro, peito largo, deveria ter 1,70 de altura. Os saindo juntos, Adalberto foi pro carro do cara, os segui, foram a um motel, fiquei esperando, ficaram lá dentro uns 40 minutos, saíram e o cara o levou de volta ao clube onde ele pegou seu carro e foi pra casa, eu deixei o carro de minha mãe no trabalho dela e rumei para casa. Chegando lá ele tava com cara de paisagem, comecei uma brincadeira e como ele é fogoso não negou fogo, ao dedilhar seu cu vi que tava bem dilatado, deveria ter dado o rabo pro filho da puta que tava com ele, não falei nada só fudi seu cu com raiva e nem me preocupei se ele iria gozar ou não, fui tomar banho.

Ele veio falar comigo e contei o que tinha visto, ele disse que sim, que ele tinha alguns amigos das antigas que frequentavam lá e que sentia saudades e que me amava e que eu não me preocupasse que era só curtição e me fez uma proposta de convidarmos o cara para ir até a edícula com a gente. Inicialmente me senti ofendido e traído mas não queria perder nosso relacionamento, perguntei se era isso mesmo que ele queria ele disse que sim então concordei mesmo com medo do que poderia acontecer, pelo menos ele estava trazendo a pessoa para casa, eu pensei, poderia ser pior.

Mário era o nome do amigo de meu tio, tinha 1,68 cabelos claros lisos repartido de lado, barrigão, braços grandes e fortes, era nadador também, olhos verdes, muito simpático, meu tio nos apresentou, tomamos uma cerveja e fomos pra edícula, chegando lá começamos a tirar a roupa e meu tio já se esfregava com Mário, fiquei puto, tirei a roupa joguei num canto e me enfiei entre eles, Mário se assustou com o tamanho do meu pau, meu tio se abaixou tirando a bermuda de Mário e eu desci junto. O pau de Mário já pulou duro pra fora da cueca, era igual a do meu tio, não muito comprido, mas era muito grosso na base e afinava até a cabeça que era rosada, enfiei o pau na boca, meu tio engoliu seu saco, o cara estava nas nuvens com o duplo boquete. Eu não estava feliz com a situação, mas se era putaria que meu tio queria, era putaria que ele teria; e eu era bom nisso. Enfiei minha cara na bunda de Mário que era bem bundudinho, lambi seu cu e seu saco fazendo ele ficar de quatro e chupar meu tio, eu olhava para Adalberto com raiva e ele gostava, cada chupada, cada cunete era para agredir ele mas ele curtia com tesão então me deitei no balanço e meu tio veio me comer eu disse que queria o Mário, ele ficou sem graça, mas tava na chuva era pra se molhar. Mário foi encapar o pau com um camisinha e eu disse que só precisava se ele quisesse porque por mim poderia ser sem, então ele não encapou, só cuspiu na mão passou na cabeça do pau e foi colocando devagar na minha bunda, eu disse pra ele meter sem dó, e ele fez, senti muita dor, mas pedi pra ele socar com vontade. Conseguia ver a raiva que Adalberto sentia em ver aquilo e eu ficava com mais vontade de dar, mordia o pau de Mário com meu cu, ele dizia como eu era bom naquilo e como era gostoso, puxei sua cabeça para que me chupasse e gozei na sua boca fartamente o que fez com que ele gozasse no meu cu com vontade, não deixei ele desgrudar de mim laçando ele com minhas pernas, e ainda contraia o cu para que ele sentisse mais prazer com o pau que estava amolecendo ainda dentro de mim, cruzei meus braços atrás da cabeça e olhei Adalberto sentado no sofá só observando.

Mário se sentou para se recuperar no sofá ao lado de meu tio, eu continuei deitado, olhando os dois, meu tio se levantou e veio em minha direção, me chamou de putinho, eu disse que não havia sido eu que queria a brincadeira a três e sim ele. Meu tio bateu com força em minha bunda, ardia muito, bateu de novo, se posicionou no meu cu e enfiou com vontade seu pau, que entrou fácil pela lubrificação da porra de Mário.

Mete gostoso nesse cu que é seu.

Eu disse.

Num misto de raiva e tesão ele metia, ele me olhava nos olhos e eu com meus braços cruzados atrás da cabeça sorria e sentia tesão pelo meu macho me comer.

Me dá sua gala, coloca tudo dentro de mim.

Eu pedia. Ele em fúria metia segurando meus pés que estavam apoiados no balanço, ele suava de tanta força, meu tesão por ele era tão grande que gozei de pau mole e sem tocar, minha porra se derramou pelo meu pubis e meu saco como se eu estivesse mijando, a quantidade era grande e me lambuzou até chegando ao meu cu que ainda era fundido por Adalberto, ao ver aquilo ele gozou grunhindo como um urso, seu corpo se retezou de tal forma que mesmo gordinho pude ver seus músculos da barriga, braços e pescoço definidamente.

Te amo meu bebê.

Ele disse me olhando nos olhos. Eu estava apaixonado por ele e como toda paixão é um castelo de areia, tem uma hora que que ele desmorona e o meu começou ali.

Continuamos a trepada a três com Mário que descobri era um cara gente fina, ele nem imaginava o relacionamento que eu e meu tio tínhamos e também não revelei.

Fomos trepar no sofá e Mário cavalgava meu tio quando decidi enfiar meu pau também e acabei por fazer minha primeira dupla penetração, me posicionei atrás de Mário e devagar fui colocando minha pica junto a de meu tio que já estava dentro, o putinho adorou as duas picas na bunda, nós fudemos gostoso aquele cu naquela noite.

Eu fui o primeiro a gozar, enchendo aquele cu guloso de porra e lambuzando o caralho e o saco de meu tio e na saída abrindo as pernas de meu tio pincelei meu pau cheio de porra em seu cu, meu tio gozou em seguida enchendo mais o cu de Mário de porra. Depois fizemos Mário gozar enquanto fazíamos um boquete duplo pra ele para retribuir a dupla penetração que foi uma delícia.

No final da noite fiquei feliz por meu tio ter sido verdadeiro e me mostrar a realidade da vida, a partir dali nosso relacionamento mudou, continuamos juntos mas ao mesmo tempo separados, encontros como esse com Mário se tornaram frequentes e conheci todos seus amigos de foda. Acabei por começar a pegar meninas, pois queria um relacionamento e naquela época eu achava que só daria certo com mulheres, outra coisa que eu estava redondamente enganado.

No final do segundo ano morando com ele, após me formar decidi voltar para casa de meu pai e terminar o restinho de relacionamento que tínhamos, não ficaram mágoas, continuamos amigos até hoje, afinal é família, ele está mais gostoso do que nunca, ainda nos vemos raramente e rola umas brincadeiras gostosas. Essa foi minha primeira paixão vivida em intensidade.

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